Fosinopril
O que é
Fosinopril é um éster pró-fármaco contendo ácido fosfínico que pertence à enzima conversora de angiotensina (ECA), da classe dos inibidores de medicamentos.
É rapidamente hidrolisado a fosinoprilato, seu metabólito activo princípio.
Fosinoprilato inibe ECA, a enzima responsável pela conversão da angiotensina I (ATI) para angiotensina II (ATII).
ATII regula a pressão arterial e é um componente-chave do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA).
Fosinopril pode ser usado para tratar hipertensão ligeira a moderada, como adjuvante no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva, e para retardar a taxa de progressão da doença renal em indivíduos com hipertensão, diabetes mellitus e a microalbuminúria ou nefropatia.
É rapidamente hidrolisado a fosinoprilato, seu metabólito activo princípio.
Fosinoprilato inibe ECA, a enzima responsável pela conversão da angiotensina I (ATI) para angiotensina II (ATII).
ATII regula a pressão arterial e é um componente-chave do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA).
Fosinopril pode ser usado para tratar hipertensão ligeira a moderada, como adjuvante no tratamento de insuficiência cardíaca congestiva, e para retardar a taxa de progressão da doença renal em indivíduos com hipertensão, diabetes mellitus e a microalbuminúria ou nefropatia.
Usos comuns
Medicamento anti-hipertensor, também indicado na insuficiência cardíaca.
Tratamento da hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-hipertensores (por ex. diuréticos tiazídicos).
Tratamento da insuficiência cardíaca em combinação com um diurético.
Tratamento da hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-hipertensores (por ex. diuréticos tiazídicos).
Tratamento da insuficiência cardíaca em combinação com um diurético.
Tipo
Molécula pequena.
História
Fosinopril foi patenteado em 1980 e aprovado para uso médico em 1991.
Indicações
Tratamento da hipertensão, em monoterapia ou em combinação com outros fármacos anti-hipertensores (por ex. diuréticos tiazídicos).
Tratamento da insuficiência cardíaca em combinação com um diurético.
Tratamento da insuficiência cardíaca em combinação com um diurético.
Classificação CFT
3.4.2.1 : Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
Mecanismo De Acção
O fosinopril sofre hidrólise pelas esterases e converte-se em fosinoprilato, um inibidor específico e competitivo da ECA.
O fosinopril contém um grupo fosfínico capaz de se ligarde modo específico ao local activo da enzima de conversão da angiotensina, o que impede a conversão da angiotensina I em angiotensina II.
A redução da angiotensina II conduz a uma diminuição da vasoconstrição e da secreção de aldosterona, o que pode produzir um ligeiro aumento do potássio sérico e uma perda de sódio e fluidos.
A inibição da ECA também interfere com a degradação da bradiquinina, um potente vasodepressor, o que pode contribuir para o efeito anti-hipertensivo; o fosinopril tem acção terapêutica em doentes hipertensos com renina baixa.
Nos doentes com insuficiência cardíaca, admite-se que os efeitos benéficos do fosinopril resultam principalmente da supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona; a inibição da ECA produz a redução da pré-carga e da pós-carga.
Na hipertensão, o fosinopril reduz a pressão arterial ao fim de uma hora da ingestão, com o efeito máximo entre duas e seis horas depois, mantendo-se durante 24 horas.
A pressão arterial é reduzida tanto na posição erecta como de decúbito.
Os efeitos ortostáticos e a taquicardia são raros, mas podem ocorrer nos doentes com depleção salina ou em hipovolemia.
A redução da pressão pode ser progressiva, podendo ser necessário várias semanas para se obter o efeito terapêutico.
O fosinopril e os diuréticos tiazídicos têm efeitos aditivos.
Na insuficiência cardíaca, o fosinopril melhora os sintomas e a tolerância ao exercício, reduz a gravidade da insuficiência cardíaca e a frequência da hospitalização por insuficiência cardíaca.
O efeito benéfico do fosinopril não requer o uso concomitante de digoxina.
A redução da pressão sanguínea com doses alvo de fosinopril baixas (0,1 mg/kg), médias (0,3 mg/kg) e elevadas (0,6 mg/kg) uma vez por dia foi avaliada num estudo aleatorizado em dupla ocultação com 252 crianças e adolescentes com 6-16 anos de idade com hipertensão ou pressão sanguínea elevada-normal.
No final das quatro semanas de tratamento a redução média do basal na pressão sanguínea sistólica de vale foi similar para as crianças com doses de fosinopril baixas, médias e elevadas.
Não foi demonstrada uma relação dose resposta entre as três doses.
A posologia adequada para crianças de qualquer idade não foi determinada.
O fosinopril contém um grupo fosfínico capaz de se ligarde modo específico ao local activo da enzima de conversão da angiotensina, o que impede a conversão da angiotensina I em angiotensina II.
A redução da angiotensina II conduz a uma diminuição da vasoconstrição e da secreção de aldosterona, o que pode produzir um ligeiro aumento do potássio sérico e uma perda de sódio e fluidos.
A inibição da ECA também interfere com a degradação da bradiquinina, um potente vasodepressor, o que pode contribuir para o efeito anti-hipertensivo; o fosinopril tem acção terapêutica em doentes hipertensos com renina baixa.
Nos doentes com insuficiência cardíaca, admite-se que os efeitos benéficos do fosinopril resultam principalmente da supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona; a inibição da ECA produz a redução da pré-carga e da pós-carga.
Na hipertensão, o fosinopril reduz a pressão arterial ao fim de uma hora da ingestão, com o efeito máximo entre duas e seis horas depois, mantendo-se durante 24 horas.
A pressão arterial é reduzida tanto na posição erecta como de decúbito.
Os efeitos ortostáticos e a taquicardia são raros, mas podem ocorrer nos doentes com depleção salina ou em hipovolemia.
A redução da pressão pode ser progressiva, podendo ser necessário várias semanas para se obter o efeito terapêutico.
O fosinopril e os diuréticos tiazídicos têm efeitos aditivos.
Na insuficiência cardíaca, o fosinopril melhora os sintomas e a tolerância ao exercício, reduz a gravidade da insuficiência cardíaca e a frequência da hospitalização por insuficiência cardíaca.
O efeito benéfico do fosinopril não requer o uso concomitante de digoxina.
A redução da pressão sanguínea com doses alvo de fosinopril baixas (0,1 mg/kg), médias (0,3 mg/kg) e elevadas (0,6 mg/kg) uma vez por dia foi avaliada num estudo aleatorizado em dupla ocultação com 252 crianças e adolescentes com 6-16 anos de idade com hipertensão ou pressão sanguínea elevada-normal.
No final das quatro semanas de tratamento a redução média do basal na pressão sanguínea sistólica de vale foi similar para as crianças com doses de fosinopril baixas, médias e elevadas.
Não foi demonstrada uma relação dose resposta entre as três doses.
A posologia adequada para crianças de qualquer idade não foi determinada.
Posologia Orientativa
Hipertensão:
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
A dose usual varia de 10 a 40 mg, administrada numa única dose.
Insuficiência cardíaca:
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
O tratamento deve ser iniciado sob rigorosa vigilância clínica.
Se a dose inicial do medicamento for bem tolerada, pode titular-se semanalmente até 40 mg uma vez ao dia em função da resposta clínica.
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
A dose usual varia de 10 a 40 mg, administrada numa única dose.
Insuficiência cardíaca:
A dose inicial recomendada é de 10 mg uma vez ao dia.
O tratamento deve ser iniciado sob rigorosa vigilância clínica.
Se a dose inicial do medicamento for bem tolerada, pode titular-se semanalmente até 40 mg uma vez ao dia em função da resposta clínica.
Administração
Via oral.
Engolir os comprimidos com um copo de água.
Tomar os comprimidos numa dose única, à mesma hora em cada dia.
Fosinopril pode ser tomado antes ou depois das refeições.
Engolir os comprimidos com um copo de água.
Tomar os comprimidos numa dose única, à mesma hora em cada dia.
Fosinopril pode ser tomado antes ou depois das refeições.
Contra-Indicações
Fosinopril está contra-indicado nos segundos e terceiro trimestres de gravidez.
Também está contra-indicado nos doentes hipersensíveis ao fosinopril, a outros IECAs.
Também está contra-indicado nos doentes hipersensíveis ao fosinopril, a outros IECAs.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
- Infecção vírica
- Infecções das vias respiratórias superiores
- Faringite
- Tonturas
- Parestesia
- Cefaleia
- Alteração da visão
- Angina de peito
- Palpitações
- Taquicardia
- Hipotensão
- Hipotensão ortostática
- Tosse
- Náuseas
- Vómitos
- Diarreia
- Rash
- Angioedema
- Dermatite
- Mialgia
- Disfunção sexual
- Dor no peito (não-cardíaca)
- Fraqueza
- Fadiga
- Edema
- Aumento das transaminases
- Aumento nos níveis séricos dos testes da função hepática (transaminases, HDL, fosfatase alcalina e bilirrubina)
Pouco frequentes: podem afectar 1 em cada 100 pessoas
- Hipercaliemia
- Diminuição do apetite
- Gota
- Confusão
- Depressão
- Síncope
- Acidente vascular cerebral
- Sonolência
- Enfarte cerebral
- Tremor
- Acufeno
- Dor de ouvido
- Vertigens
- Paragem cardíaca
- Enfarte do miocárdio
- Afecções da condução cardíaca
- Choque
- Hipertensão
- Dispneia
- Sinusite
- Rinite
- Traquobronquite
- Obstipação
- Flatulência
- Boca seca
- Hiperhidrose
- Prurido
- Urticária
- Insuficiência renal
- Febre
- Edema periférico
- Morte súbita
- Dor torácica
- Aumento de peso
Raros: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas
- Linfadenopatia
- Leucopenia
- Neutropenia
- Eosinofilia
- Perturbação na memória
- Doença vascular periférica
- Vermelhidão
- Hemorragia
- Broncospasmo
- Epistaxis
- Congestão pulmonar
- Pneumonia
- Laringite/rouquidão
- Lesões orais
- Pancreatite
- Tumefacção da língua
- Disfagia
- Distensão abdominal
- Hepatite
- Equimose
- Artrite
- Fraqueza numa extremidade
Desconhecidos: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
- Alteração do apetite/peso
- Alteração do comportamento
- Perturbação do equilíbrio
- Acidente isquémico transitório (AIT)
- Paragem cardio-respiratória
- Crise hipertensiva
- Pleuralgia
- Azia
- Fraqueza muscular
- Anómalias urinárias
- Perturbações na próstata
- Dor Poderá também haver algumas alterações nos exames complementares de diagnóstico.
No doente idoso a incidência de efeitos secundários associados ao Fosinopril foi semelhante à observada no doente mais jovem.
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes:
Nas crianças e adolescentes os dados de segurança de fosinopril são limitados; os efeitos a longo prazo no crescimento, puberdade e desenvolvimento geral não foram estudados.
- Infecção vírica
- Infecções das vias respiratórias superiores
- Faringite
- Tonturas
- Parestesia
- Cefaleia
- Alteração da visão
- Angina de peito
- Palpitações
- Taquicardia
- Hipotensão
- Hipotensão ortostática
- Tosse
- Náuseas
- Vómitos
- Diarreia
- Rash
- Angioedema
- Dermatite
- Mialgia
- Disfunção sexual
- Dor no peito (não-cardíaca)
- Fraqueza
- Fadiga
- Edema
- Aumento das transaminases
- Aumento nos níveis séricos dos testes da função hepática (transaminases, HDL, fosfatase alcalina e bilirrubina)
Pouco frequentes: podem afectar 1 em cada 100 pessoas
- Hipercaliemia
- Diminuição do apetite
- Gota
- Confusão
- Depressão
- Síncope
- Acidente vascular cerebral
- Sonolência
- Enfarte cerebral
- Tremor
- Acufeno
- Dor de ouvido
- Vertigens
- Paragem cardíaca
- Enfarte do miocárdio
- Afecções da condução cardíaca
- Choque
- Hipertensão
- Dispneia
- Sinusite
- Rinite
- Traquobronquite
- Obstipação
- Flatulência
- Boca seca
- Hiperhidrose
- Prurido
- Urticária
- Insuficiência renal
- Febre
- Edema periférico
- Morte súbita
- Dor torácica
- Aumento de peso
Raros: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas
- Linfadenopatia
- Leucopenia
- Neutropenia
- Eosinofilia
- Perturbação na memória
- Doença vascular periférica
- Vermelhidão
- Hemorragia
- Broncospasmo
- Epistaxis
- Congestão pulmonar
- Pneumonia
- Laringite/rouquidão
- Lesões orais
- Pancreatite
- Tumefacção da língua
- Disfagia
- Distensão abdominal
- Hepatite
- Equimose
- Artrite
- Fraqueza numa extremidade
Desconhecidos: não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis
- Alteração do apetite/peso
- Alteração do comportamento
- Perturbação do equilíbrio
- Acidente isquémico transitório (AIT)
- Paragem cardio-respiratória
- Crise hipertensiva
- Pleuralgia
- Azia
- Fraqueza muscular
- Anómalias urinárias
- Perturbações na próstata
- Dor Poderá também haver algumas alterações nos exames complementares de diagnóstico.
No doente idoso a incidência de efeitos secundários associados ao Fosinopril foi semelhante à observada no doente mais jovem.
Efeitos secundários adicionais em crianças e adolescentes:
Nas crianças e adolescentes os dados de segurança de fosinopril são limitados; os efeitos a longo prazo no crescimento, puberdade e desenvolvimento geral não foram estudados.
Advertências
Gravidez:Fosinopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Aleitamento:Fosinopril não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
Insuf. Hepática:Ver IECAs.
Insuf. Renal:Ver IECAs.
Condução:O tratamento com fosinopril requer uma vigilância clínica regular. Podem ocorrer diferentes reacções, como tonturas e fadiga principalmente no início do tratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação, ou quando combinado com os efeitos do álcool.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Fosinopril
- se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos, o risco de angioedema (inchaço rápido sob a pele em zonas como a garganta) é acrescido:
- sirolimus, everolimus e outros medicamentos que pertencem à classe dos inibidores de mTOR (utilizados para evitar a rejeição de órgãos transplantados).
- Antes de se iniciar a terapêutica, é aconselhável avaliar a função renal do doente hipertenso.
- Nos doentes com doença hepática pode ocorrer aumento das concentrações plasmáticas de fosinopril.
Deverá ter-se atenção quanto ao desenvolvimento de icterícia ou aumento das enzimas hepáticas.
- Em alguns doentes a tomar IECAs, incluindo o fosinopril, foi observado o aumento do potássio sérico.
Os doentes em risco para este aumento incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus e os que estejam a tomar, concomitantemente, fármacos associados a aumentos no potássio sérico.
- Deverá ter-se precaução com os doentes submetidos a cirurgia ou sob anestesia com fámacos que produzam hipotensão.
- Os doentes com insuficiência cardíaca congestiva, com ou sem insuficiência renal, podem sentir uma baixa acentuada da pressão arterial. Nestes doentes a terapêutica com o fosinopril deve iniciar-se com controlo médico.
Doente diabético: Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão ser cuidadosamente monitorizados os níveis de glicémia no diabético previamente medicado com antidiabéticos orais ou insulina.
Deve informar o médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar).
Fosinopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Se está a tomar algum dos seguintes medicamentos para tratar a pressão arterial elevada:
- um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) (também conhecidos como sartans por exemplo valsartan, telmisartan, irbesartan), em particular se tiver problemas nos rins relacionados com diabetes;
- aliscireno
O médico pode verificar a sua função renal, pressão arterial e a quantidade de electrólitos (por exemplo, o potássio) no seu sangue em intervalos regulares.
A utilização do medicamento em crianças e adolescentes não é recomendada.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
- Os antiácidos, tais como hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone podem reduzir a absorção de Fosinopril, pelo que se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.
- A administração concomitante de lítio e IECAs pode aumentar o risco de toxicidade pelo lítio.
- A indometacina pode reduzir os efeitos dos IECAs.
Outros anti-inflamatórios não esteróides, tal como o ácido acetilsalicílico, podem ter um efeito semelhante.
Em idosos, com depleção de volume ou com compromisso da função renal, a administração concomitante de anti-inflamatórios não esteróides, incluindo inibidores selectivos da COX-2, com os inibidores da ECA, incluindo fosinopril, pode resultar na deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda.
A função renal deve ser monitorizada periodicamente em doentes a tomar fosinopril e AINEs.
- Os doentes a tomar diuréticos, principalmente naqueles em que a terapêutica com diuréticos foi instituída recentemente, podem ter uma redução brusca da pressão arterial após terem tomado Fosinopril.
- Os diuréticos poupadores de potássio, tais como a espironolactona, o amiloride e o triamterene, e os suplementos de potássio podem aumentar o risco de hipocaliemia.
- Suplementos de potássio ou substitutos de sal que contêm potássio, diuréticos (comprimidos de água, em particular os conhecidos como economizadores de potássio), outros medicamentos que podem aumentar o potássio no seu organismo (tal como a heparina e o cotrimoxazol também conhecido como trimetoprim/sulfametoxazol).
- A administração concomitante de IECAs e antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamento e em doentes com insuficiência renal.
- O Fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nos doseamentos com o método de absorção com o carvão.
- Medicamentos utilizados com maior frequência para evitar a rejeição de órgãos transplantados (sirolimus, everolimus e outros medicamentos que pertencem à classe dos inibidores de mTOR).
O médico pode necessitar de alterar a sua dose e/ou tomar outras precauções:
Se está a tomar um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) ou aliscireno.
- se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos, o risco de angioedema (inchaço rápido sob a pele em zonas como a garganta) é acrescido:
- sirolimus, everolimus e outros medicamentos que pertencem à classe dos inibidores de mTOR (utilizados para evitar a rejeição de órgãos transplantados).
- Antes de se iniciar a terapêutica, é aconselhável avaliar a função renal do doente hipertenso.
- Nos doentes com doença hepática pode ocorrer aumento das concentrações plasmáticas de fosinopril.
Deverá ter-se atenção quanto ao desenvolvimento de icterícia ou aumento das enzimas hepáticas.
- Em alguns doentes a tomar IECAs, incluindo o fosinopril, foi observado o aumento do potássio sérico.
Os doentes em risco para este aumento incluem os que têm insuficiência renal, diabetes mellitus e os que estejam a tomar, concomitantemente, fármacos associados a aumentos no potássio sérico.
- Deverá ter-se precaução com os doentes submetidos a cirurgia ou sob anestesia com fámacos que produzam hipotensão.
- Os doentes com insuficiência cardíaca congestiva, com ou sem insuficiência renal, podem sentir uma baixa acentuada da pressão arterial. Nestes doentes a terapêutica com o fosinopril deve iniciar-se com controlo médico.
Doente diabético: Especialmente durante o primeiro mês de tratamento com um IECA, deverão ser cuidadosamente monitorizados os níveis de glicémia no diabético previamente medicado com antidiabéticos orais ou insulina.
Deve informar o médico se pensa estar grávida (ou planeia engravidar).
Fosinopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Se está a tomar algum dos seguintes medicamentos para tratar a pressão arterial elevada:
- um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) (também conhecidos como sartans por exemplo valsartan, telmisartan, irbesartan), em particular se tiver problemas nos rins relacionados com diabetes;
- aliscireno
O médico pode verificar a sua função renal, pressão arterial e a quantidade de electrólitos (por exemplo, o potássio) no seu sangue em intervalos regulares.
A utilização do medicamento em crianças e adolescentes não é recomendada.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
- Os antiácidos, tais como hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone podem reduzir a absorção de Fosinopril, pelo que se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.
- A administração concomitante de lítio e IECAs pode aumentar o risco de toxicidade pelo lítio.
- A indometacina pode reduzir os efeitos dos IECAs.
Outros anti-inflamatórios não esteróides, tal como o ácido acetilsalicílico, podem ter um efeito semelhante.
Em idosos, com depleção de volume ou com compromisso da função renal, a administração concomitante de anti-inflamatórios não esteróides, incluindo inibidores selectivos da COX-2, com os inibidores da ECA, incluindo fosinopril, pode resultar na deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda.
A função renal deve ser monitorizada periodicamente em doentes a tomar fosinopril e AINEs.
- Os doentes a tomar diuréticos, principalmente naqueles em que a terapêutica com diuréticos foi instituída recentemente, podem ter uma redução brusca da pressão arterial após terem tomado Fosinopril.
- Os diuréticos poupadores de potássio, tais como a espironolactona, o amiloride e o triamterene, e os suplementos de potássio podem aumentar o risco de hipocaliemia.
- Suplementos de potássio ou substitutos de sal que contêm potássio, diuréticos (comprimidos de água, em particular os conhecidos como economizadores de potássio), outros medicamentos que podem aumentar o potássio no seu organismo (tal como a heparina e o cotrimoxazol também conhecido como trimetoprim/sulfametoxazol).
- A administração concomitante de IECAs e antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicemia.
Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamento e em doentes com insuficiência renal.
- O Fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nos doseamentos com o método de absorção com o carvão.
- Medicamentos utilizados com maior frequência para evitar a rejeição de órgãos transplantados (sirolimus, everolimus e outros medicamentos que pertencem à classe dos inibidores de mTOR).
O médico pode necessitar de alterar a sua dose e/ou tomar outras precauções:
Se está a tomar um antagonista dos receptores da angiotensina II (ARA) ou aliscireno.
Cuidados com a Dieta
Os antiácidos, tais como hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone podem reduzir a absorção de Fosinopril, pelo que se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas.
Este medicamento pode ser tomado antes ou depois das refeições.
A ingestão simultânea de álcool com Fosinopril pode fazer senti-lo tonto ou com a sensação de cabeça vazia.
Este medicamento pode ser tomado antes ou depois das refeições.
A ingestão simultânea de álcool com Fosinopril pode fazer senti-lo tonto ou com a sensação de cabeça vazia.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não se encontra disponível a informação específica sobre o tratamento da sobredosagem com fosinopril, devendo o tratamento ser sintomático e de suporte.
O tratamento com o fosinopril deve ser interrompido e o doente vigiado, sugerindo-se a indução da emesis e/ou lavagem gástrica e a correcção da hipotensão.
O fosinopril é fracamente removido do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.
A depuração do fosinoprilato por hemodiálise e diálise peritoneal é, em média, de 2% e 7% respectivamente da depuração da ureia.
Não se encontra disponível a informação específica sobre o tratamento da sobredosagem com fosinopril, devendo o tratamento ser sintomático e de suporte.
O tratamento com o fosinopril deve ser interrompido e o doente vigiado, sugerindo-se a indução da emesis e/ou lavagem gástrica e a correcção da hipotensão.
O fosinopril é fracamente removido do organismo por hemodiálise ou diálise peritoneal.
A depuração do fosinoprilato por hemodiálise e diálise peritoneal é, em média, de 2% e 7% respectivamente da depuração da ureia.
Terapêutica Interrompida
Tome o comprimido logo que se lembrar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar vários comprimidos contacte de imediato com o seu médico.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar vários comprimidos contacte de imediato com o seu médico.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Fosinopril Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os antiácidos (por ex. hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone) podem reduzir a absorção do Fosinopril, pelo que, se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas. - Antiácidos
Fosinopril Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os antiácidos (por ex. hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone) podem reduzir a absorção do Fosinopril, pelo que, se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas. - Hidróxido de Alumínio
Fosinopril Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os antiácidos (por ex. hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone) podem reduzir a absorção do Fosinopril, pelo que, se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas. - Hidróxido de magnésio
Fosinopril Simeticone
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos: Os antiácidos (por ex. hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio e simeticone) podem reduzir a absorção do Fosinopril, pelo que, se recomenda um intervalo de 2 horas entre as tomas. - Simeticone
Fosinopril Lítio
Observações: n.d.Interacções: Lítio: Foram relatados níveis séricos de lítio aumentados e risco de toxicidade pelo lítio em doentes a receber, concomitantemente, IECAs e lítio. Fosinopril e o lítio devem ser co-administrados com precaução, e é recomendada a monitorização frequente dos níveis séricos de lítio. - Lítio
Fosinopril Inibidores das Prostaglandinas
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da síntese das prostaglandinas: A indometacina pode reduzir os efeitos antihipertensores dos inibidores da ECA, especialmente em casos de hipertensão devida a níveis baixos de renina. Outros anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, ácido acetilsalicílico) podem ter um efeito semelhante. - Inibidores das Prostaglandinas
Fosinopril Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da síntese das prostaglandinas: A indometacina pode reduzir os efeitos antihipertensores dos inibidores da ECA, especialmente em casos de hipertensão devida a níveis baixos de renina. Outros anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, ácido acetilsalicílico) podem ter um efeito semelhante. - Indometacina
Fosinopril Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da síntese das prostaglandinas: A indometacina pode reduzir os efeitos antihipertensores dos inibidores da ECA, especialmente em casos de hipertensão devida a níveis baixos de renina. Outros anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, ácido acetilsalicílico) podem ter um efeito semelhante. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Fosinopril Ácido Acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da síntese das prostaglandinas: A indometacina pode reduzir os efeitos antihipertensores dos inibidores da ECA, especialmente em casos de hipertensão devida a níveis baixos de renina. Outros anti-inflamatórios não esteróides (por exemplo, ácido acetilsalicílico) podem ter um efeito semelhante. Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Ácido Acetilsalicílico
Fosinopril Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Diuréticos: Os doentes medicados com diuréticos e em especial aqueles nos quais a terapêutica diurética foi instituída recentemente, assim como os doentes com grandes restrições de sal ou em diálise podem experimentar uma redução brusca da pressão arterial na 1ª hora após terem recebido a dose inicial de Fosinopril. - Diuréticos
Fosinopril Suplementos de potássio
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio ou diuréticos poupadores do potássio: Os diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamtereno e outros) ou suplementes de potássio, podem aumentar o risco de hipercaliemia. Consequentemente, se a administração concomitante de fosinopril e destes fármacos estiver indicada, devem ser administrados com precaução e o nível sérico de potássio monitorizado frequentemente. - Suplementos de potássio
Fosinopril Diuréticos poupadores de potássio
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio ou diuréticos poupadores do potássio: Os diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamtereno e outros) ou suplementes de potássio, podem aumentar o risco de hipercaliemia. Consequentemente, se a administração concomitante de fosinopril e destes fármacos estiver indicada, devem ser administrados com precaução e o nível sérico de potássio monitorizado frequentemente. - Diuréticos poupadores de potássio
Fosinopril Espironolactona
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio ou diuréticos poupadores do potássio: Os diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamtereno e outros) ou suplementes de potássio, podem aumentar o risco de hipercaliemia. Consequentemente, se a administração concomitante de fosinopril e destes fármacos estiver indicada, devem ser administrados com precaução e o nível sérico de potássio monitorizado frequentemente. - Espironolactona
Fosinopril Amilorida
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio ou diuréticos poupadores do potássio: Os diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamtereno e outros) ou suplementes de potássio, podem aumentar o risco de hipercaliemia. Consequentemente, se a administração concomitante de fosinopril e destes fármacos estiver indicada, devem ser administrados com precaução e o nível sérico de potássio monitorizado frequentemente. - Amilorida
Fosinopril Triamtereno (triantereno)
Observações: n.d.Interacções: Suplementos de potássio ou diuréticos poupadores do potássio: Os diuréticos poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamtereno e outros) ou suplementes de potássio, podem aumentar o risco de hipercaliemia. Consequentemente, se a administração concomitante de fosinopril e destes fármacos estiver indicada, devem ser administrados com precaução e o nível sérico de potássio monitorizado frequentemente. - Triamtereno (triantereno)
Fosinopril Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Doente diabético: A administração concomitante de IECAs e antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia. Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamento e em doentes com insuficiência renal. - Antidiabéticos Orais
Fosinopril Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Doente diabético: A administração concomitante de IECAs e antidiabéticos orais ou insulina, pode potenciar o efeito de diminuição da glucose sanguínea com risco de hipoglicémia. Este fenómeno poderá ocorrer com maior frequência durante as primeiras semanas de tratamento e em doentes com insuficiência renal. - Insulinas
Fosinopril Clortalidona
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Clortalidona
Fosinopril Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Cimetidina
Fosinopril Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Digoxina
Fosinopril Hidroclorotiazida
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Hidroclorotiazida
Fosinopril Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Metoclopramida
Fosinopril Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Nifedipina
Fosinopril Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Propranolol (propanolol)
Fosinopril Brometo de propantelina
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Brometo de propantelina
Fosinopril Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Outros: A biodisponibilidade do fosinopril não sofre alteração quando é administrado com ácido acetilsalicílico, clortalidona, cimetidina, digoxina, hidroclorotiazida, metoclopramida, nifedipina, propranolol, propantelina ou varfarina. - Varfarina
Fosinopril Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: interacções laboratoriais: O fosinopril pode causar um resultado falso baixo dos níveis séricos de digoxina nos doseamentos com o método de absorção com o carvão (Kit RIA Digi-TabR para a digoxina). Outros Kits, que utilizem o método de anticorpo em tubo revestido podem ser utilizados em alternativa. Recomenda-se a paragem do Fosinopril alguns dias antes da realização dos testes da paratiróide. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Deve informar o médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar).
O médico normalmente aconselhá-la-á a interromper Fosinopril antes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Fosinopril.
Fosinopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Deverá informar o médico de que se encontra a amamentar ou que pretende a iniciar a amamentação.
Fosinopril não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
O tratamento com fosinopril requer uma vigilância clínica regular.
Podem ocorrer diferentes reacções, como tonturas e fadiga principalmente no início do tratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação, ou quando combinado com os efeitos do álcool.
Deve informar o médico se pensa que está grávida (ou planeia engravidar).
O médico normalmente aconselhá-la-á a interromper Fosinopril antes de engravidar ou assim que estiver grávida e a tomar outro medicamento em vez de Fosinopril.
Fosinopril não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Deverá informar o médico de que se encontra a amamentar ou que pretende a iniciar a amamentação.
Fosinopril não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o médico poderá indicar outro tratamento.
O tratamento com fosinopril requer uma vigilância clínica regular.
Podem ocorrer diferentes reacções, como tonturas e fadiga principalmente no início do tratamento, quando se aumenta a posologia ou se altera a medicação, ou quando combinado com os efeitos do álcool.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024