Etomidato
O que é
O Etomidato é um fármaco anestésico hipnótico de curta acção administrado por via endovenosa geralmente utilizado em indução de anestesia geral.
É utilizado em procedimentos rápidos como redução de fracturas e cardioversão.
Algumas de suas particularidades são a estabilidade cardiovascular e a inibição do eixo hipotálamo hipofisário quando administrado em infusão contínua. Diminui a pressão intracraniana.
Não liberta histamina e a sua dose letal é 16 vezes maior do que a dose terapêutica.
É utilizado em procedimentos rápidos como redução de fracturas e cardioversão.
Algumas de suas particularidades são a estabilidade cardiovascular e a inibição do eixo hipotálamo hipofisário quando administrado em infusão contínua. Diminui a pressão intracraniana.
Não liberta histamina e a sua dose letal é 16 vezes maior do que a dose terapêutica.
Usos comuns
Induzir a anestesia geral e com outros medicamentos induzir anestesia durante cirurgias curtas.
Também pode ser usado para outras condições, consoante determinado pelo médico.
O Etomidato é um agente hipnótico.
Desconhece-se a forma exacta como funciona.
Também pode ser usado para outras condições, consoante determinado pelo médico.
O Etomidato é um agente hipnótico.
Desconhece-se a forma exacta como funciona.
Tipo
Molécula pequena.
História
Foi descoberto na Janssen Pharmaceutica em 1964 e que foi introduzido como um agente intravenoso em 1972 na Europa e em 1983 nos Estados Unidos.
Indicações
Utilizado para a indução da anestesia geral.
Classificação CFT
2.1 : Anestésicos gerais
Mecanismo De Acção
O Etomidato é um hipnótico de curta duração de acção que se usa em anestesia, por via intravenosa.
Em adultos, a administração de 0,2-0,3 mg/kg de peso (cerca de 1 ampola de 10 ml de Etomidato) provoca hipnose em 10 segundos, a qual se prolonga durante cerca de 5 minutos (ou geralmente durante mais tempo, em doentes pré-medicados com sedativos.
Com níveis cerebrais adequados para a hipnose, o etomidato tem propriedades anticonvulsivantes e protege o tecido cerebral de alterações celulares induzidas pela hipoxia.
No entanto, não tem efeito analgésico, o que exclui o seu uso como mono-anestésico.
O etomidato é rapidamente hidrolizado, principalmente no fígado.
A recuperação é assim rápida e raramente acompanhada por sonolência e tonturas.
O Etomidato tem efeito mínimo nas funções cardíacas e circulatórias.
Não liberta histamina, nem provoca alterações na função hepática.
Supressão supra-renal:
O Etomidato, quando usado na indução de anestesia, diminui o nível plasmático de cortisol e aldosterona, que permanecem suprimidos 6 a 8 horas.
Normalmente, estes níveis voltam ao nível basal dentro de 24 horas.
O Etomidato parece ser um inibidor específico e reversível da 11-beta-hidroxilação durante a síntese de esteróides na supra-renal.
Em adultos, a administração de 0,2-0,3 mg/kg de peso (cerca de 1 ampola de 10 ml de Etomidato) provoca hipnose em 10 segundos, a qual se prolonga durante cerca de 5 minutos (ou geralmente durante mais tempo, em doentes pré-medicados com sedativos.
Com níveis cerebrais adequados para a hipnose, o etomidato tem propriedades anticonvulsivantes e protege o tecido cerebral de alterações celulares induzidas pela hipoxia.
No entanto, não tem efeito analgésico, o que exclui o seu uso como mono-anestésico.
O etomidato é rapidamente hidrolizado, principalmente no fígado.
A recuperação é assim rápida e raramente acompanhada por sonolência e tonturas.
O Etomidato tem efeito mínimo nas funções cardíacas e circulatórias.
Não liberta histamina, nem provoca alterações na função hepática.
Supressão supra-renal:
O Etomidato, quando usado na indução de anestesia, diminui o nível plasmático de cortisol e aldosterona, que permanecem suprimidos 6 a 8 horas.
Normalmente, estes níveis voltam ao nível basal dentro de 24 horas.
O Etomidato parece ser um inibidor específico e reversível da 11-beta-hidroxilação durante a síntese de esteróides na supra-renal.
Posologia Orientativa
As ampolas contêm 10 ml de uma solução pronta a ser usada, com 20 mg de etomidato, o que corresponde a 2 mg de etomidato por ml de solução.
A dose hipnótica eficaz é de 0,3 mg/kg de peso corporal.
Para induzir um sono durante 4 a 5 minutos no adulto, é suficiente a administração de uma ampola.
Se necessário, esta dose poderá ser adaptada ao peso do doente.
A hipnose pode ser prolongada administrando injecções adicionais de Etomidato.
Não deve exceder a dose total de 3 ampolas (30 ml).
Uma vez que este medicamento não tem nenhum efeito analgésico, recomenda-se administrar um opióide adequado como, por exemplo, 1 a 2 ml de fentanilo por via intravenosa 1-2 minutos antes da injecção de Etomidato.
A posologia deve ser ajustada à resposta individual do doente e aos efeitos clínicos.
Em doentes idosos deve administrar-se uma dose única de 0,15-0,2 mg/kg de peso e esta dose deve posteriormente ser ajustada, consoante os efeitos.
Em crianças com menos de 15 anos de idade, deve-se aumentar a dose: administrar uma dose suplementar até 30% da dose normal para adultos, a fim de obter as mesmas características de profundidade e duração do sono.
A dose hipnótica eficaz é de 0,3 mg/kg de peso corporal.
Para induzir um sono durante 4 a 5 minutos no adulto, é suficiente a administração de uma ampola.
Se necessário, esta dose poderá ser adaptada ao peso do doente.
A hipnose pode ser prolongada administrando injecções adicionais de Etomidato.
Não deve exceder a dose total de 3 ampolas (30 ml).
Uma vez que este medicamento não tem nenhum efeito analgésico, recomenda-se administrar um opióide adequado como, por exemplo, 1 a 2 ml de fentanilo por via intravenosa 1-2 minutos antes da injecção de Etomidato.
A posologia deve ser ajustada à resposta individual do doente e aos efeitos clínicos.
Em doentes idosos deve administrar-se uma dose única de 0,15-0,2 mg/kg de peso e esta dose deve posteriormente ser ajustada, consoante os efeitos.
Em crianças com menos de 15 anos de idade, deve-se aumentar a dose: administrar uma dose suplementar até 30% da dose normal para adultos, a fim de obter as mesmas características de profundidade e duração do sono.
Administração
Via intravenosa.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Etomidato.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A administração de Etomidato pode causar dor no local de injecção ou na área circundante onde a injecção é administrada, ou ainda movimentos involuntários do músculo incluindo espasmos musculares, contracção ou movimentos lentos, rigidez ou movimentos não controlados.
Também podem ocorrer movimentos involuntários do músculo do olho.
Se ocorrerem outros efeitos secundários, normalmente ocorrem quando está a dormir.
Nessa altura, o médico estará sempre presente para monitorizar cuidadosamente a condição.
Por vezes, sentirá ainda algum destes efeitos quando acordar, normalmente sob a forma de náusea e/ou vómitos, soluços, tosse, tensão muscular ou rigidez ou produção excessiva de saliva.
Pode ainda ocorrer hipotensão ou hipertensão, inflamação nas veias (por vezes associado à formação de coágulos) ou problemas respiratórios, tal como uma respiração anormal lenta e/ou fraca, aumento da frequência respiratória, sons ásperos durante a respiração, espasmos provocados pelos tubos que auxiliam na respiração ou cessação temporária da respiração.
Podem ainda ocorrer efeitos relacionados com a anestesia como por exemplo, atraso na recuperação da anestesia, inadequado alívio da dor ou outras complicações.
Pode sentir ainda alterações na frequência ou ritmo do coração (tal como uma diminuição da frequência cardíaca, batimento cardíaco irregular ou palpitações).
As reacções alérgicas são muito raras e podem ser reconhecidas através de erupção na pele, vermelhidão, urticária ou comichão, falta de ar ou inchaço da face.
Foram também notificados curtos períodos de uma forma grave de erupção denominada de Síndroma de Stevens-Johnson.
Outros efeitos secundários que ocorrem muito raramente incluem: produção de quantidades insuficientes de cortisol, convulsões, paragem cardíaca, fluxo sanguíneo insuficiente para os tecidos do organismo (choque) ou contrações dos músculos que envolvem o maxilar na mastigação.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados aqui, fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Também podem ocorrer movimentos involuntários do músculo do olho.
Se ocorrerem outros efeitos secundários, normalmente ocorrem quando está a dormir.
Nessa altura, o médico estará sempre presente para monitorizar cuidadosamente a condição.
Por vezes, sentirá ainda algum destes efeitos quando acordar, normalmente sob a forma de náusea e/ou vómitos, soluços, tosse, tensão muscular ou rigidez ou produção excessiva de saliva.
Pode ainda ocorrer hipotensão ou hipertensão, inflamação nas veias (por vezes associado à formação de coágulos) ou problemas respiratórios, tal como uma respiração anormal lenta e/ou fraca, aumento da frequência respiratória, sons ásperos durante a respiração, espasmos provocados pelos tubos que auxiliam na respiração ou cessação temporária da respiração.
Podem ainda ocorrer efeitos relacionados com a anestesia como por exemplo, atraso na recuperação da anestesia, inadequado alívio da dor ou outras complicações.
Pode sentir ainda alterações na frequência ou ritmo do coração (tal como uma diminuição da frequência cardíaca, batimento cardíaco irregular ou palpitações).
As reacções alérgicas são muito raras e podem ser reconhecidas através de erupção na pele, vermelhidão, urticária ou comichão, falta de ar ou inchaço da face.
Foram também notificados curtos períodos de uma forma grave de erupção denominada de Síndroma de Stevens-Johnson.
Outros efeitos secundários que ocorrem muito raramente incluem: produção de quantidades insuficientes de cortisol, convulsões, paragem cardíaca, fluxo sanguíneo insuficiente para os tecidos do organismo (choque) ou contrações dos músculos que envolvem o maxilar na mastigação.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados aqui, fale com o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Advertências
Gravidez:Durante a gravidez, o Etomidato só deverá ser usado se os benefícios justificarem os potenciais riscos para o feto
Condução:Os efeitos do etomidato sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são consideráveis. Não se recomenda a utilização de máquinas potencialmente perigosas ou a condução de veículos durante as primeiras 24 horas após a administração.
Aleitamento:Recomenda-se precaução, quando o Etomidato for administrado a lactantes.
Precauções Gerais
- A injecção de Etomidato deve ser administrada apenas por via intravenosa.
- A anestesia com o Etomidato pode ser realizada sem riscos adicionais em doentes com epilepsia, glaucoma, porfíria ou com história clínica de hipertermia maligna.
A indução com Etomidato pode ser acompanhada de uma descida ligeira e transitória da tensão arterial devida à redução da resistência vascular periférica (especialmente após uma administração prévia de droperidol).
Em doentes debilitados, em que a hipotensão pode ser perigosa, devem ser tomadas as seguintes medidas:
1. Antes da indução, deve ser obtido um acesso intravenoso para monitorização da volémia.
2. Tanto quanto possível, devem ser evitados outros agentes de indução.
3. A indução deve ser realizada com o doente deitado em decúbito dorsal.
4. O fármaco deve ser injectado lentamente (por exemplo, 10 ml em 1 min.).
- Quando se utiliza o Etomidato deverá de antemão estar disponível todo o material de reanimação, para controlar a depressão respiratória e uma possível apneia.
Doses de indução de etomidato foram associadas a redução das concentrações de cortisol e aldosterona plasmática.
Esta não foi associada a alterações nos sinais vitais ou evidência de aumento de mortalidade; no entanto, quando existe preocupacção com os doentes sujeitos a stress grave, especialmente aqueles com disfunção adrenocortical, deve-se considerar um suplemento de cortisol exógeno.
Nestas situações, a estimulação das glândulas adrenais com ACTH não é útil.
Pode ocorrer supressão prolongada de cortisol e aldosterona endógeno como consequência directa de etomidato quando administrado por perfusão contínua ou em doses repetidas, o que deverá ser evitado.
Nestas situações, não é útil estimular as glândulas supra-renais com ACTH.
- Em doentes com cirrose, ou nos que tenham recebido neuroléticos, opiáceos ou sedativos, a dose de etomidato deverá ser reduzida.
Podem ocorrer movimentos espontâneos afectando um ou mais grupos musculares, especialmente quando nenhuma pré-medicação foi administrada.
Estes movimentos podem ser atribuídos a desinibição subcortical.
Podem ser prevenidos administrando por via intravenosa pequenas doses de fentanilo, com droperidol ou diazepam 1-2 minutos antes da indução com Etomidato.
- O aparecimento de mioclonias e dor no local de injecção, incluindo dor venosa é observado durante a administração de Etomidato especialmente quando injectado numa pequena veia; este efeito pode evitar-se administrando por via intravenosa uma pequena dose de um opióide adequado, por exemplo fentanil, 1 a 2 minutos antes da indução.
- O Etomidato deve ser utilizado com precaução em doentes idosos, uma vez que existe potencial para diminuir o débito cardíaco, relatado com doses superiores às recomendadas.
- Uma vez que o Etomidato não possui acção analgésica, durante intervenções cirúrgicas, deverão administrar-se analgésicos adequados.
- A anestesia com o Etomidato pode ser realizada sem riscos adicionais em doentes com epilepsia, glaucoma, porfíria ou com história clínica de hipertermia maligna.
A indução com Etomidato pode ser acompanhada de uma descida ligeira e transitória da tensão arterial devida à redução da resistência vascular periférica (especialmente após uma administração prévia de droperidol).
Em doentes debilitados, em que a hipotensão pode ser perigosa, devem ser tomadas as seguintes medidas:
1. Antes da indução, deve ser obtido um acesso intravenoso para monitorização da volémia.
2. Tanto quanto possível, devem ser evitados outros agentes de indução.
3. A indução deve ser realizada com o doente deitado em decúbito dorsal.
4. O fármaco deve ser injectado lentamente (por exemplo, 10 ml em 1 min.).
- Quando se utiliza o Etomidato deverá de antemão estar disponível todo o material de reanimação, para controlar a depressão respiratória e uma possível apneia.
Doses de indução de etomidato foram associadas a redução das concentrações de cortisol e aldosterona plasmática.
Esta não foi associada a alterações nos sinais vitais ou evidência de aumento de mortalidade; no entanto, quando existe preocupacção com os doentes sujeitos a stress grave, especialmente aqueles com disfunção adrenocortical, deve-se considerar um suplemento de cortisol exógeno.
Nestas situações, a estimulação das glândulas adrenais com ACTH não é útil.
Pode ocorrer supressão prolongada de cortisol e aldosterona endógeno como consequência directa de etomidato quando administrado por perfusão contínua ou em doses repetidas, o que deverá ser evitado.
Nestas situações, não é útil estimular as glândulas supra-renais com ACTH.
- Em doentes com cirrose, ou nos que tenham recebido neuroléticos, opiáceos ou sedativos, a dose de etomidato deverá ser reduzida.
Podem ocorrer movimentos espontâneos afectando um ou mais grupos musculares, especialmente quando nenhuma pré-medicação foi administrada.
Estes movimentos podem ser atribuídos a desinibição subcortical.
Podem ser prevenidos administrando por via intravenosa pequenas doses de fentanilo, com droperidol ou diazepam 1-2 minutos antes da indução com Etomidato.
- O aparecimento de mioclonias e dor no local de injecção, incluindo dor venosa é observado durante a administração de Etomidato especialmente quando injectado numa pequena veia; este efeito pode evitar-se administrando por via intravenosa uma pequena dose de um opióide adequado, por exemplo fentanil, 1 a 2 minutos antes da indução.
- O Etomidato deve ser utilizado com precaução em doentes idosos, uma vez que existe potencial para diminuir o débito cardíaco, relatado com doses superiores às recomendadas.
- Uma vez que o Etomidato não possui acção analgésica, durante intervenções cirúrgicas, deverão administrar-se analgésicos adequados.
Cuidados com a Dieta
A dose pode ter que ser adaptada caso o paciente beba álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Uma sobredosagem de etomidato, administrado em bólus, provoca sono mais profundo e pode causar depressão respiratória e mesmo paragem respiratória, pelo que neste caso é obrigatório recorrer a respiração assistida. Nestes casos, também se observou hipotensão.
A sobredosagem por perfusão prolongada pode deprimir a secreção cortical, o que pode associar-se a desorientacção e atraso no acordar.
Tratamento:
Além de medidas de suporte (ex: da respiração) pode ser necessário administrar 50-100 mg de hidrocortisona (mas não ACTH).
Sintomas:
Uma sobredosagem de etomidato, administrado em bólus, provoca sono mais profundo e pode causar depressão respiratória e mesmo paragem respiratória, pelo que neste caso é obrigatório recorrer a respiração assistida. Nestes casos, também se observou hipotensão.
A sobredosagem por perfusão prolongada pode deprimir a secreção cortical, o que pode associar-se a desorientacção e atraso no acordar.
Tratamento:
Além de medidas de suporte (ex: da respiração) pode ser necessário administrar 50-100 mg de hidrocortisona (mas não ACTH).
Terapêutica Interrompida
Este medicamento é administrado em meio hospitalar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Etomidato Sedativos
Observações: n.d.Interacções: Sedativos podem potenciar os efeitos hipnóticos de Etomidato. - Sedativos
Etomidato Alfentanilo
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos no Etomidato: Foi relatado diminuição da semi-vida terminal do etomidato em aproximadamente 29 minutos quando administrado em associação com o alfentanilo. É necessário precaução quando ambos os fármacos são administrados em associação uma vez que as concentrações de etomidato podem descer abaixo do limiar hipnótico. - Alfentanilo
Etomidato Fentanilo
Observações: n.d.Interacções: Quando administrado em associação com Fentanilo IV, a depuração plasmática total e o volume de distribuição do etomidato diminui num factor de 2 a 3 sem alteração no tempo de semi-vida. Assim, a dose do etomidato pode necessitar de ser reduzida. - Fentanilo
Etomidato Cetamina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do Etomidato em outros medicamentos: A administração de etomidato em associação com cetamina não parece ter qualquer efeito significativo nas concentrações plasmáticas ou nos parâmetros farmacocinéticos da cetamina ou do seu principal metabólito, norcetamina. - Cetamina
Brometo de rocurónio Etomidato
Observações: Não foram realizados estudos de interacção formais. As interações mencionadas anteriormente para os doentes adultos e as suas advertências e precauções especiais de utilização devem ser igualmente tidas em conta no caso de doentes pediátricos.Interacções: Aumento de Efeito: Doses elevadas de: Tiopental, metohexital, cetamina, fentanilo, gama-hidroxibutirato, etomidato e propofol. Após intubação com suxametónio. A administração concomitante e a longo prazo de corticosteróides e rocurónio na UCI pode resultar num prolongamento do bloqueio neuromuscular, ou miopatia. - Etomidato
Midazolam Etomidato
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: interacções Fármaco-Fármaco (IFF): A administração concomitante de midazolam com outros sedativos/hipnóticos e depressores do SNC, incluindo o álcool, pode provavelmente causar sedação acentuada e depressão respiratória. São exemplos os derivados opiáceos (sejam eles utilizados como analgésicos, antitússicos ou tratamentos de substituição), antipsicóticos, outras benzodiazepinas usadas como ansiolíticos ou hipnóticos, barbitúricos, propofol, cetamina, etomidato; antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos-H1 e antihipertensores de acção central. - Etomidato
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Durante a gravidez, o Etomidato só deverá ser usado se os benefícios justificarem os potenciais riscos para o feto.
Recomenda-se precaução, quando o Etomidato for administrado a lactantes.
Os efeitos do etomidato sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são consideráveis. Não se recomenda a utilização de máquinas potencialmente perigosas ou a condução de veículos durante as primeiras 24 horas após a administração.
O regresso ao nível de alerta normal pode variar de acordo com a duração da operação, a dose total de etomidato administrada e a medicação utilizada de forma concomitante. Assim, a decisão de permitir a condução ou utilização pós-operatória de máquinas deve ser o resultado de uma avaliação a ser levada a cabo pela equipa de tratamento pós-anestesia.
Durante a gravidez, o Etomidato só deverá ser usado se os benefícios justificarem os potenciais riscos para o feto.
Recomenda-se precaução, quando o Etomidato for administrado a lactantes.
Os efeitos do etomidato sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são consideráveis. Não se recomenda a utilização de máquinas potencialmente perigosas ou a condução de veículos durante as primeiras 24 horas após a administração.
O regresso ao nível de alerta normal pode variar de acordo com a duração da operação, a dose total de etomidato administrada e a medicação utilizada de forma concomitante. Assim, a decisão de permitir a condução ou utilização pós-operatória de máquinas deve ser o resultado de uma avaliação a ser levada a cabo pela equipa de tratamento pós-anestesia.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021