Estriol
O que é
O estriol é uma hormona feminina idêntica à produzida naturalmente pelo nosso organismo chamada estrogénio.
O estriol ajuda a manter as células do revestimento (mucosa) da vagina elásticas e mais resistentes à influência mecânica o que faz com que haja menos propensão para desenvolver uma infecção.
É usado no tratamento da secura vaginal, devida à falta de estrogénio após a menopausa.
O estriol ajuda a manter as células do revestimento (mucosa) da vagina elásticas e mais resistentes à influência mecânica o que faz com que haja menos propensão para desenvolver uma infecção.
É usado no tratamento da secura vaginal, devida à falta de estrogénio após a menopausa.
Usos comuns
Estriol é um dos estrogénios naturais produzidos pelo organismo (hormonas sexuais femininas). Os estrogénios são produzidos principalmente pelos ovários.
São necessários ao desenvolvimento sexual normal das mulheres e têm um papel importante na regulação do ciclo menstrual durante a idade fértil.
Quando as mulheres envelhecem, os ovários vão, gradualmente, produzindo menos estrogénios. O período em que isto acontece (normalmente por volta dos 50 anos) chama-se menopausa.
Se os ovários forem retirados cirurgicamente (ovariectomia) antes da menopausa natural, a diminuição da produção hormonal ocorrerá muito abruptamente.
A falta de estrogénios durante a menopausa também pode fazer com que a parede vaginal se torne mais fina e seca.
Por este motivo, as relações sexuais podem-se tornar dolorosas e podem surgir infecções vaginais e prurido vaginal.
A falta de estrogénios pode também levar ao aparecimento de sintomas tais como a incontinência urinária e a cistite recorrente.
Estas queixas podem muitas vezes ser aliviadas com a administração de medicamentos à base de estrogénios. Pode demorar alguns dias, ou mesmo semanas, até que se note uma melhoria.
Para além do que já foi mencionado, o Estriol pode ser prescrito para:
- melhorar a cicatrização em mulheres pós-menopáusicas que foram submetidas a cirurgia vaginal;
- auxiliar de diagnóstico no caso de esfregaço cervical realizado em mulheres na pós-menopausa.
São necessários ao desenvolvimento sexual normal das mulheres e têm um papel importante na regulação do ciclo menstrual durante a idade fértil.
Quando as mulheres envelhecem, os ovários vão, gradualmente, produzindo menos estrogénios. O período em que isto acontece (normalmente por volta dos 50 anos) chama-se menopausa.
Se os ovários forem retirados cirurgicamente (ovariectomia) antes da menopausa natural, a diminuição da produção hormonal ocorrerá muito abruptamente.
A falta de estrogénios durante a menopausa também pode fazer com que a parede vaginal se torne mais fina e seca.
Por este motivo, as relações sexuais podem-se tornar dolorosas e podem surgir infecções vaginais e prurido vaginal.
A falta de estrogénios pode também levar ao aparecimento de sintomas tais como a incontinência urinária e a cistite recorrente.
Estas queixas podem muitas vezes ser aliviadas com a administração de medicamentos à base de estrogénios. Pode demorar alguns dias, ou mesmo semanas, até que se note uma melhoria.
Para além do que já foi mencionado, o Estriol pode ser prescrito para:
- melhorar a cicatrização em mulheres pós-menopáusicas que foram submetidas a cirurgia vaginal;
- auxiliar de diagnóstico no caso de esfregaço cervical realizado em mulheres na pós-menopausa.
Tipo
Molécula pequena.
História
O estriol foi descoberto em 1930.
Foi isolado e purificado da urina de mulheres grávidas por Marrian e colegas.
Foi isolado e purificado da urina de mulheres grávidas por Marrian e colegas.
Indicações
Terapêutica hormonal de substituição (THS) para tratamento da atrofia do tracto genito-urinário inferior relacionada com deficiência estrogénica, nomeadamente:
- no tratamento de queixas vaginais, tais como dispareunia, secura e prurido;
- na prevenção de infecções recorrentes da vagina e do tracto urinário inferior;
- na regularização das queixas relacionadas com a mição (tais como a polaquiúria e a disúria) e a incontinência urinária ligeira.
Terapêutica pré e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal.
Auxiliar de diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso.
- no tratamento de queixas vaginais, tais como dispareunia, secura e prurido;
- na prevenção de infecções recorrentes da vagina e do tracto urinário inferior;
- na regularização das queixas relacionadas com a mição (tais como a polaquiúria e a disúria) e a incontinência urinária ligeira.
Terapêutica pré e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal.
Auxiliar de diagnóstico em caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso.
Classificação CFT
7.1.1 : Estrogénios e Progestagénios
Mecanismo De Acção
O estriol sintético é quimicamente e biologicamente idêntico ao estriol humano.
O estriol exerce efeito farmacológico e biológico através da sua acção nos receptores dos estrogénios (ER).
O estriol tem uma afinidade para se ligar aos receptores do estrogénio da bexiga e da mucosa vaginal relativamente elevada e uma afinidade relativamente baixa para se ligar aos receptores do estrogénio do tecido do endométrio e da mama.
Por esta razão, a ligação do estrogénio aos receptores do estrogénio do endométrio é muito curto para induzir uma verdadeira proliferação quando o estriol é administrado uma vez ao dia, enquanto que a sua ligação aos receptores de estrogénio da mucosa vaginal é suficiente para exercer um efeito vaginotrófico completo apesar de se usarem doses muito baixas de estriol.
Nas mulheres na menopausa, a diminuição dos níveis de estrogénio faz com que as áreas genitais se tornem secas, com comichão e facilmente irritáveis.
O estriol vaginal local actua directamente nos tecidos sensíveis ao estrogénio do tracto genito-urinário inferior, aliviando os sintomas da atrofia vaginal.
O estriol induz a normalização do epitélio vaginal, cervical e uretral e assim ajuda a restaurar a microflora normal e o pH fisiológico da vagina. Além disso, o estriol aumenta a resistência das células epiteliais vaginais contra infecções e inflamações e diminui a incidência das queixas urogenitais.
O estriol pode ser usado no tratamento dos sintomas e queixas vaginais (secura vaginal, comichão, desconforto e dor) devido à deficiência de estrogénio associada à menopausa (tanto de origem natural como induzido cirurgicamente).
Num ensaio clínico randomizado contra placebo, a aplicação intravaginal de uma baixa dose de estriol (50 microgramas por aplicação) resultou numa melhoria significativa na maturação do epitélio vaginal, pH vaginal e sinais de atrofia vaginal tais como a fragilidade, secura e palidez da mucosa e achatamento das camadas.
Na análise das respostas por sintoma (endpoint secundário), verificou-se significado estatístico para a secura vaginal, mas não para dispareunia, prurido vaginal, sensacção de calor e disúria, após 12 semanas de tratamento.
O estriol exerce efeito farmacológico e biológico através da sua acção nos receptores dos estrogénios (ER).
O estriol tem uma afinidade para se ligar aos receptores do estrogénio da bexiga e da mucosa vaginal relativamente elevada e uma afinidade relativamente baixa para se ligar aos receptores do estrogénio do tecido do endométrio e da mama.
Por esta razão, a ligação do estrogénio aos receptores do estrogénio do endométrio é muito curto para induzir uma verdadeira proliferação quando o estriol é administrado uma vez ao dia, enquanto que a sua ligação aos receptores de estrogénio da mucosa vaginal é suficiente para exercer um efeito vaginotrófico completo apesar de se usarem doses muito baixas de estriol.
Nas mulheres na menopausa, a diminuição dos níveis de estrogénio faz com que as áreas genitais se tornem secas, com comichão e facilmente irritáveis.
O estriol vaginal local actua directamente nos tecidos sensíveis ao estrogénio do tracto genito-urinário inferior, aliviando os sintomas da atrofia vaginal.
O estriol induz a normalização do epitélio vaginal, cervical e uretral e assim ajuda a restaurar a microflora normal e o pH fisiológico da vagina. Além disso, o estriol aumenta a resistência das células epiteliais vaginais contra infecções e inflamações e diminui a incidência das queixas urogenitais.
O estriol pode ser usado no tratamento dos sintomas e queixas vaginais (secura vaginal, comichão, desconforto e dor) devido à deficiência de estrogénio associada à menopausa (tanto de origem natural como induzido cirurgicamente).
Num ensaio clínico randomizado contra placebo, a aplicação intravaginal de uma baixa dose de estriol (50 microgramas por aplicação) resultou numa melhoria significativa na maturação do epitélio vaginal, pH vaginal e sinais de atrofia vaginal tais como a fragilidade, secura e palidez da mucosa e achatamento das camadas.
Na análise das respostas por sintoma (endpoint secundário), verificou-se significado estatístico para a secura vaginal, mas não para dispareunia, prurido vaginal, sensacção de calor e disúria, após 12 semanas de tratamento.
Posologia Orientativa
GEL VAGINAL:
Uma aplicação por dia, durante as primeiras semanas, reduzindo progressivamente a dose até 2 aplicações por semana, de acordo com a evolução da sintomatologia.
CREME:
- Atrofia do tracto genito-urinário inferior:
1 aplicação por dia durante as primeiras semanas, seguida de uma redução gradual de acordo com a melhoria dos sintomas até se estabelecer uma dose de manutenção (ex.: 1 aplicação 2 vezes por semana).
Em certos casos de incontinência urinária será necessária uma dose de manutenção mais elevada.
- Terapêutica pré- e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal:
1 aplicação por dia nas 2 semanas anteriores à operação; 1 aplicação 2 vezes por semana nas 2 semanas após a operação.
- Auxiliar de diagnóstico no caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 1 aplicação em dias alternados na semana anterior à realização do próximo esfregaço.
ÓVULOS:
Atrofia do tracto genito-urinário inferior:
1 óvulo por dia durante as primeiras semanas, seguido por uma redução gradual de acordo com a melhoria dos sintomas, até se estabelecer uma dose de manutenção (por ex.: 1 óvulo, 2 vezes por semana).
Em certos casos de incontinência urinária será necessária uma dose de manutenção mais elevada.
Terapêutica pré- e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal:
1 óvulo por dia nas 2 semanas anteriores à operação; 1 óvulo 2 vezes por semana nas 2 semanas após a operação.
Auxiliar de diagnóstico no caso de um esfregaço cervical atrófico duvidoso:
1 óvulo em dias alternados na semana anterior à realização do esfregaço.
Uma aplicação por dia, durante as primeiras semanas, reduzindo progressivamente a dose até 2 aplicações por semana, de acordo com a evolução da sintomatologia.
CREME:
- Atrofia do tracto genito-urinário inferior:
1 aplicação por dia durante as primeiras semanas, seguida de uma redução gradual de acordo com a melhoria dos sintomas até se estabelecer uma dose de manutenção (ex.: 1 aplicação 2 vezes por semana).
Em certos casos de incontinência urinária será necessária uma dose de manutenção mais elevada.
- Terapêutica pré- e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal:
1 aplicação por dia nas 2 semanas anteriores à operação; 1 aplicação 2 vezes por semana nas 2 semanas após a operação.
- Auxiliar de diagnóstico no caso de esfregaço cervical atrófico duvidoso: 1 aplicação em dias alternados na semana anterior à realização do próximo esfregaço.
ÓVULOS:
Atrofia do tracto genito-urinário inferior:
1 óvulo por dia durante as primeiras semanas, seguido por uma redução gradual de acordo com a melhoria dos sintomas, até se estabelecer uma dose de manutenção (por ex.: 1 óvulo, 2 vezes por semana).
Em certos casos de incontinência urinária será necessária uma dose de manutenção mais elevada.
Terapêutica pré- e pós-operatória em mulheres pós-menopáusicas submetidas a cirurgia vaginal:
1 óvulo por dia nas 2 semanas anteriores à operação; 1 óvulo 2 vezes por semana nas 2 semanas após a operação.
Auxiliar de diagnóstico no caso de um esfregaço cervical atrófico duvidoso:
1 óvulo em dias alternados na semana anterior à realização do esfregaço.
Administração
Gel: Utilize o aplicador para inserir o gel na vagina (preferencialmente antes de se deitar).
O Estriol creme deve ser aplicado à noite, antes de deitar, por via vaginal, usando um aplicador calibrado.
Uma aplicação (aplicador cheio até ao traço vermelho) contém 0,5 g de Estriol creme, o que corresponde a 0,5 mg de estriol.
Estriol óvulos deve ser administrado à noite, antes de deitar, por via vaginal.
O Estriol creme deve ser aplicado à noite, antes de deitar, por via vaginal, usando um aplicador calibrado.
Uma aplicação (aplicador cheio até ao traço vermelho) contém 0,5 g de Estriol creme, o que corresponde a 0,5 mg de estriol.
Estriol óvulos deve ser administrado à noite, antes de deitar, por via vaginal.
Contra-Indicações
- Presença, antecedentes ou suspeita de cancro da mama
- Presença ou suspeita de tumores malignos estrogeno-dependentes (por ex. cancro do endométrio)
- Hemorragia genital não diagnosticada
- Hiperplasia endometrial não tratada
- Tromboembolismo venoso prévio ou actual, de origem idiopática (trombose venosa profunda, embolismo pulmonar)
- Doença tromboembólica arterial activa ou recente (ex. angina, enfarte do miocárdio)
- Doença hepática aguda ou antecedentes de doença hepática, enquanto os valores não retomam a normalidade
- Hipersensibilidade ao Estriol
- Porfiria
- Presença ou suspeita de tumores malignos estrogeno-dependentes (por ex. cancro do endométrio)
- Hemorragia genital não diagnosticada
- Hiperplasia endometrial não tratada
- Tromboembolismo venoso prévio ou actual, de origem idiopática (trombose venosa profunda, embolismo pulmonar)
- Doença tromboembólica arterial activa ou recente (ex. angina, enfarte do miocárdio)
- Doença hepática aguda ou antecedentes de doença hepática, enquanto os valores não retomam a normalidade
- Hipersensibilidade ao Estriol
- Porfiria
Efeitos Indesejáveis/Adversos
No início do tratamento pode ocorrer irritação e comichão local.
Na maioria das doentes, estes efeitos secundários desaparecem com a continuação da utilização.
Contacte o médico se ocorrer hemorragia vaginal ou algum dos seguintes efeitos se agravar ou persistir:
Efeitos secundários frequentes (ocorrem em menos de 1 em 10 doentes)
Comichão e irritação local na vagina ou em redor da vagina
Efeitos secundários pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 em 100 doentes)
Dor abdominal baixa, irritação cutânea, erupção genital, dor de cabeça, Candidíase (“sapinhos” vaginal).
Podem ocorrer outros efeitos secundários muito raros quando preparações (comprimidos ou emplastros) com doses superiores de estrogénios, que podem aumentar os níveis de estrogénio no sangue, são administrada por um período de tempo longo:
- Alguns tipos de cancro como o cancro do endométrio e o cancro da mama
- Coágulos sanguíneos nas veias
- Ataque cardíaco e AVC
- Perturbação da vesícula
- Problemas de pele tais como erupções e placas vermelhas na pele
- Demência (perturbação do cérebro)
Como o Estriol vaginal é para tratamento local e contém uma dose muito baixa de estriol, o risco de desenvolver estes efeitos secundários é muito baixo.
Na maioria das doentes, estes efeitos secundários desaparecem com a continuação da utilização.
Contacte o médico se ocorrer hemorragia vaginal ou algum dos seguintes efeitos se agravar ou persistir:
Efeitos secundários frequentes (ocorrem em menos de 1 em 10 doentes)
Comichão e irritação local na vagina ou em redor da vagina
Efeitos secundários pouco frequentes (ocorrem em menos de 1 em 100 doentes)
Dor abdominal baixa, irritação cutânea, erupção genital, dor de cabeça, Candidíase (“sapinhos” vaginal).
Podem ocorrer outros efeitos secundários muito raros quando preparações (comprimidos ou emplastros) com doses superiores de estrogénios, que podem aumentar os níveis de estrogénio no sangue, são administrada por um período de tempo longo:
- Alguns tipos de cancro como o cancro do endométrio e o cancro da mama
- Coágulos sanguíneos nas veias
- Ataque cardíaco e AVC
- Perturbação da vesícula
- Problemas de pele tais como erupções e placas vermelhas na pele
- Demência (perturbação do cérebro)
Como o Estriol vaginal é para tratamento local e contém uma dose muito baixa de estriol, o risco de desenvolver estes efeitos secundários é muito baixo.
Advertências
Gravidez:Se engravidar durante o tratamento com Estriol gel vaginal, o tratamento deve ser imediatamente interrompido.
Aleitamento:Estriol gel vaginal não está indicado durante o aleitamento.
Precauções Gerais
Para o tratamento dos sintomas da menopausa, o tratamento local com estrogénios apenas deve ser iniciado quando os sintomas afectam adversamente a qualidade de vida.
Como com todos os produtos à base de estrogénios, deverá ser efectuada uma análise cuidadosa dos riscos e benefícios pelo menos uma vez por ano.
O tratamento deve ser continuado apenas enquanto o benefício superar o risco.
Estriol vaginal não deve ser combinado com preparações estrogénicas para tratamento sistémico, uma vez que não existem estudos de segurança e risco com as concentrações de estrogénio alcançadas em tratamentos combinados.
O aplicador intravaginal pode causar ligeiro trauma local, especialmente em mulheres com atrofia vaginal severa.
Exame médico/acompanhamento clínico:
Antes de iniciar ou reinstituir o tratamento com estriol, deverá ser recolhida a história clínica pessoal e familiar completa.
Deverá ser realizado um exame médico geral e ginecológico (incluindo exame pélvico e da mama), tendo em conta a própria história da doença da doente e as contra-indicações e precauções associadas ao tratamento.
Durante o tratamento recomendam-se exames médicos periódicos com uma frequência e natureza orientada para a mulher individual.
As doentes devem ser avisadas sobre as alterações na mama e que devem ser reportadas ao médico ou enfermeiro.
Recomendam-se investigações, incluindo mamografias, de acordo com as orientações práticas clínicas actuais, modificadas tendo em conta as necessidades clínicas individuais.
No caso de infecções vaginais, estas devem ser tratadas antes de iniciar o tratamento com Estriol gel vaginal.
Situações que necessitam de vigilância médica:
Se alguma das seguintes situações estiver presente, tiver ocorrido previamente e/ou se tenha agravado durante a gravidez ou tratamento hormonal anterior, a doente deverá ser vigiada cuidadosamente.
Deverá ser tido em conta que pode ocorrer, recorrer ou agravar as seguintes situações durante o tratamento com Estriol vaginal, em particular:
- Leiomioma (fibróides uterinos) ou endometriose
- Antecedentes de alterações tromboembólicas ou presença de factores de risco
- Factores de risco para tumores estrogeno-dependentes, ex. hereditariedade em 1º grau para cancro da mama
- Hipertensão
- Perturbações hepáticas (ex. adenoma hepático)
- Diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular
- Colelitíase
- Enxaqueca ou cefaleias (graves)
- Lúpus eritematoso sistémico (LES)
- Antecedentes de hiperplasia endometrial
- Epilepsia
- Asma
- Otosclerose
Razões para a descontinuação imediata do tratamento:
O tratamento deve ser descontinuado caso seja detectada uma contra-indicação e nas seguintes situações:
- Icterícia ou deterioração da função hepática
- Aumento significativo da pressão arterial
- Ocorrência de um novo tipo de enxaquecas
- Gravidez
Hiperplasia endometrial:
O risco de hiperplasia endometrial e carcinoma no tratamento oral apenas com estrogénio depende da duração do tratamento e da dose de estrogénio.
Um aumento do risco de hiperplasia endometrial ou tumor uterino não foi associado ao tratamento com estriol por uso vaginal.
No entanto, se for necessário um tratamento continuado recomendam-se exames médicos periódicos, tendo especial atenção aos sintomas sugestivos de hiperplasia endometrial ou malignidade endometrial.
Se ocorrer hemorragias ou spotting em qualquer altura do tratamento, deve-se investigar a causa o que pode incluir biopsia endometrial para excluir malignidade endometrial.
Uma estimulação com estrogénios não controlada pode levar a uma transformacção pré-maligna no foco residual do endometriose.
Assim, recomenda-se precaução quando este medicamento é usado por uma mulher que sofreu histerectomia devido a endometriose, especialmente se existir endometriose residual.
Cancro da mama, útero e ovários:
O tratamento sistémico com estrogénios pode aumentar o risco de alguns tipos de cancro, principalmente o cancro da mama, útero e ovários.
Não se espera que Estriol vaginal administrado localmente e contendo baixa dose de estriol aumente o risco de cancro.
Perturbação tromboembólica venosa, AVC e doença arterial coronária:
O tratamento de substituição hormonal com preparações com efeito sistémico está associado a um aumento de risco de tromboembolismo venoso (VTE), AVC e doença arterial coronária.
Não se espera que Estriol 50 microgramas/g gel vaginal administrado localmente e contendo baixa dose de estriol aumente o risco VTE, AVC e doença arterial coronária.
Os factores de risco geralmente reconhecidos para VTE incluem história pessoal ou familiar, obesidade grave (IMC > 30 kg/m2) e lúpus eritematoso sistémico (LES).
Não existe consenso sobre o possível efeito das veias varicosas no VTE.
Recomenda-se supervisão apertada nestes doentes.
Outras condições:
Os estrogénios com efeito sistémico podem causar retenção de fluidos ou aumento dos triglicéridos plasmáticos, por esta razão, doentes com perturbações cardíacas ou insuficiência renal ou com hipertrigliceridémia pré-existente devem ser cuidadosamente observados durante as primeiras semanas de tratamento.
Estriol gel vaginal contém uma baixa dose de estriol para tratamento local, pelo que não se esperam efeitos sistémicos.
Doentes que sofram de insuficiência renal grave devem ser cuidadosamente observados, pois pode ocorrer aumento do nível do estriol circulante.
Como com todos os produtos à base de estrogénios, deverá ser efectuada uma análise cuidadosa dos riscos e benefícios pelo menos uma vez por ano.
O tratamento deve ser continuado apenas enquanto o benefício superar o risco.
Estriol vaginal não deve ser combinado com preparações estrogénicas para tratamento sistémico, uma vez que não existem estudos de segurança e risco com as concentrações de estrogénio alcançadas em tratamentos combinados.
O aplicador intravaginal pode causar ligeiro trauma local, especialmente em mulheres com atrofia vaginal severa.
Exame médico/acompanhamento clínico:
Antes de iniciar ou reinstituir o tratamento com estriol, deverá ser recolhida a história clínica pessoal e familiar completa.
Deverá ser realizado um exame médico geral e ginecológico (incluindo exame pélvico e da mama), tendo em conta a própria história da doença da doente e as contra-indicações e precauções associadas ao tratamento.
Durante o tratamento recomendam-se exames médicos periódicos com uma frequência e natureza orientada para a mulher individual.
As doentes devem ser avisadas sobre as alterações na mama e que devem ser reportadas ao médico ou enfermeiro.
Recomendam-se investigações, incluindo mamografias, de acordo com as orientações práticas clínicas actuais, modificadas tendo em conta as necessidades clínicas individuais.
No caso de infecções vaginais, estas devem ser tratadas antes de iniciar o tratamento com Estriol gel vaginal.
Situações que necessitam de vigilância médica:
Se alguma das seguintes situações estiver presente, tiver ocorrido previamente e/ou se tenha agravado durante a gravidez ou tratamento hormonal anterior, a doente deverá ser vigiada cuidadosamente.
Deverá ser tido em conta que pode ocorrer, recorrer ou agravar as seguintes situações durante o tratamento com Estriol vaginal, em particular:
- Leiomioma (fibróides uterinos) ou endometriose
- Antecedentes de alterações tromboembólicas ou presença de factores de risco
- Factores de risco para tumores estrogeno-dependentes, ex. hereditariedade em 1º grau para cancro da mama
- Hipertensão
- Perturbações hepáticas (ex. adenoma hepático)
- Diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular
- Colelitíase
- Enxaqueca ou cefaleias (graves)
- Lúpus eritematoso sistémico (LES)
- Antecedentes de hiperplasia endometrial
- Epilepsia
- Asma
- Otosclerose
Razões para a descontinuação imediata do tratamento:
O tratamento deve ser descontinuado caso seja detectada uma contra-indicação e nas seguintes situações:
- Icterícia ou deterioração da função hepática
- Aumento significativo da pressão arterial
- Ocorrência de um novo tipo de enxaquecas
- Gravidez
Hiperplasia endometrial:
O risco de hiperplasia endometrial e carcinoma no tratamento oral apenas com estrogénio depende da duração do tratamento e da dose de estrogénio.
Um aumento do risco de hiperplasia endometrial ou tumor uterino não foi associado ao tratamento com estriol por uso vaginal.
No entanto, se for necessário um tratamento continuado recomendam-se exames médicos periódicos, tendo especial atenção aos sintomas sugestivos de hiperplasia endometrial ou malignidade endometrial.
Se ocorrer hemorragias ou spotting em qualquer altura do tratamento, deve-se investigar a causa o que pode incluir biopsia endometrial para excluir malignidade endometrial.
Uma estimulação com estrogénios não controlada pode levar a uma transformacção pré-maligna no foco residual do endometriose.
Assim, recomenda-se precaução quando este medicamento é usado por uma mulher que sofreu histerectomia devido a endometriose, especialmente se existir endometriose residual.
Cancro da mama, útero e ovários:
O tratamento sistémico com estrogénios pode aumentar o risco de alguns tipos de cancro, principalmente o cancro da mama, útero e ovários.
Não se espera que Estriol vaginal administrado localmente e contendo baixa dose de estriol aumente o risco de cancro.
Perturbação tromboembólica venosa, AVC e doença arterial coronária:
O tratamento de substituição hormonal com preparações com efeito sistémico está associado a um aumento de risco de tromboembolismo venoso (VTE), AVC e doença arterial coronária.
Não se espera que Estriol 50 microgramas/g gel vaginal administrado localmente e contendo baixa dose de estriol aumente o risco VTE, AVC e doença arterial coronária.
Os factores de risco geralmente reconhecidos para VTE incluem história pessoal ou familiar, obesidade grave (IMC > 30 kg/m2) e lúpus eritematoso sistémico (LES).
Não existe consenso sobre o possível efeito das veias varicosas no VTE.
Recomenda-se supervisão apertada nestes doentes.
Outras condições:
Os estrogénios com efeito sistémico podem causar retenção de fluidos ou aumento dos triglicéridos plasmáticos, por esta razão, doentes com perturbações cardíacas ou insuficiência renal ou com hipertrigliceridémia pré-existente devem ser cuidadosamente observados durante as primeiras semanas de tratamento.
Estriol gel vaginal contém uma baixa dose de estriol para tratamento local, pelo que não se esperam efeitos sistémicos.
Doentes que sofram de insuficiência renal grave devem ser cuidadosamente observados, pois pode ocorrer aumento do nível do estriol circulante.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
A toxicidade do estriol é muito baixa.
É pouco provável que ocorra sobredosagem de Estriol gel vaginal com aplicação vaginal.
Os sintomas que podem ocorrer no caso de uma dose elevada ser acidentalmente ingerida são náuseas, vómitos e hemorragia vaginal nas mulheres.
Não se conhece um antídoto específico.
Se necessário, deve ser instituído tratamento sintomático.
A toxicidade do estriol é muito baixa.
É pouco provável que ocorra sobredosagem de Estriol gel vaginal com aplicação vaginal.
Os sintomas que podem ocorrer no caso de uma dose elevada ser acidentalmente ingerida são náuseas, vómitos e hemorragia vaginal nas mulheres.
Não se conhece um antídoto específico.
Se necessário, deve ser instituído tratamento sintomático.
Terapêutica Interrompida
Uma dose esquecida deve ser aplicada assim que se lembrar, a menos que tenham passado mais de 12 horas.
Nesse caso, a dose esquecida deve ser ignorada e a próxima dose administrada no horário habitual.
Nesse caso, a dose esquecida deve ser ignorada e a próxima dose administrada no horário habitual.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25ºC.
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Estriol Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Anticonvulsivantes
Estriol Hidantoínas
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Hidantoínas
Estriol Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Barbitúricos
Estriol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Carbamazepina
Estriol Anti-infecciosos
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Anti-infecciosos
Estriol Griseofulvina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Griseofulvina
Estriol Rifamicina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Rifamicina
Estriol Anti-retrovirais
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais neviparina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Anti-retrovirais
Estriol Nevirapina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais nevirapina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Nevirapina
Estriol Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais nevirapina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Efavirenz
Estriol Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. O metabolismo dos estrogénios pode estar aumentado pelo uso concomitante de indutores das enzimas metabolizadoras de fármacos, especialmente das enzimas do citocromo P450, tais como anticonvulsivantes, (por ex. hidantoínas, barbitúricos, carbamazepina), anti-infecciosos (por ex. griseofulvina, rifamicina, os antirretrovirais nevirapina e efavirenz) e preparações herbais à base de ervas contendo a erva de S. João (Hypericum perforatum). - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Estriol Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Embora o ritonavir e o nelfinavir sejam conhecidos como inibidores potentes, quando usados concomitantemente com hormonas esteróides possuem, pelo contrário, propriedades indutoras. - Ritonavir
Estriol Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Embora o ritonavir e o nelfinavir sejam conhecidos como inibidores potentes, quando usados concomitantemente com hormonas esteróides possuem, pelo contrário, propriedades indutoras. - Nelfinavir
Estriol Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Clinicamente, o aumento do metabolismo dos estrogénios pode conduzir a uma diminuição da eficácia de Estriol e a alterações do perfil de hemorragias uterinas. - Estrogénios
Estriol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Possivelmente, o estriol pode aumentar os efeitos dos corticosteróides, succinilcolina, teofilinas e troleandomicina. - Corticosteróides
Estriol Cloreto de suxametónio
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Possivelmente, o estriol pode aumentar os efeitos dos corticosteróides, succinilcolina, teofilinas e troleandomicina. - Cloreto de suxametónio
Estriol Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Possivelmente, o estriol pode aumentar os efeitos dos corticosteróides, succinilcolina, teofilinas e troleandomicina. - Teofilina
Estriol Troleandomicina
Observações: n.d.Interacções: Na prática clínica, não foram registados casos de interacção entre o Estriol e outros medicamentos. Embora os dados sejam limitados, podem ocorrer interacções entre Estriol e outros medicamentos. Foram descritas as seguintes interacções com o uso de Contraceptivos orais combinados, que podem ser também relevantes para o Estriol. Possivelmente, o estriol pode aumentar os efeitos dos corticosteróides, succinilcolina, teofilinas e troleandomicina. - Troleandomicina
Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina Estriol
Observações: n.d.Interacções: Estriol (sistémico): a nevirapina pode diminuir a concentração sérica de estriol (sistêmico). Monitorizar a terapia Estriol (tópico): A nevirapina pode diminuir a concentração sérica de estriol (tópico). Monitorizar a terapia - Estriol
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se engravidar durante o tratamento com Estriol gel vaginal, o tratamento deve ser imediatamente interrompido.
Estriol gel vaginal não está indicado durante o aleitamento.
Se engravidar durante o tratamento com Estriol gel vaginal, o tratamento deve ser imediatamente interrompido.
Estriol gel vaginal não está indicado durante o aleitamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024