Eprosartan
O que é
Eprosartan pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como “antagonistas dos receptores da angiotensina II”.
A angiotensina II é uma substância que é produzida no seu organismo e que causa a constrição dos seus vasos sanguíneos.
Este facto dificulta a passagem do sangue pelos vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
O eprosartan bloqueia a acção da angiotensina II, provocando um relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuindo assim, a sua pressão arterial.
O eprosartan reduz a pressão arterial elevada (hipertensão).
A angiotensina II é uma substância que é produzida no seu organismo e que causa a constrição dos seus vasos sanguíneos.
Este facto dificulta a passagem do sangue pelos vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
O eprosartan bloqueia a acção da angiotensina II, provocando um relaxamento dos vasos sanguíneos, diminuindo assim, a sua pressão arterial.
O eprosartan reduz a pressão arterial elevada (hipertensão).
Usos comuns
O eprosartan está indicado no tratamento da hipertensão arterial essencial.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
O eprosartan está indicado no tratamento da hipertensão arterial essencial.
O eprosartan é indicado em adultos.
O eprosartan é indicado em adultos.
Classificação CFT
3.4.2.2 : Antagonistas dos receptores da angiotensina
Mecanismo De Acção
Eprosartan é um antagonista dos receptores da angiotensina II sintético, oralmente activo, de tipo não bifenil não-tetrazol, que se liga selectivamente aos receptores AT1.
A angiotensina II é um vasoconstritor potente e é a hormona principal activa do sistema renina-angiotensina-aldosterona, desempenhando um papel muito importante na fisiopatologia da hipertensão arterial.
Em voluntários saudáveis, eprosartan antagonizou o efeito da angiotensina II na pressão arterial, no fluxo sanguíneo renal e na secreção da aldosterona.
O controlo da pressão arterial mantém-se durante um período de 24 horas sem ocorrência de hipotensão postural ou taquicardia reflexa após a primeira dose.
A interrupção do tratamento com eprosartan não está associada a uma subida rebound rápida da pressão arterial.
Eprosartan foi avaliado em doentes com hipertensão ligeira a moderada (PAD na posição de sentado ≥95 mmHg e < 115 mmHg) e em doentes com hipertensão grave (PAD na posição sentada ≥115 mmHg e ≤125 mmHg).
Nos ensaios clínicos, doses até 1200 mg por dia, durante 8 semanas, demonstraram ser eficazes, sem qualquer relação aparente entre a dose e a incidência dos efeitos indesejáveis relatados.
Em doentes hipertensos, a redução da pressão arterial não causou alteração da frequência cardíaca.
A angiotensina II é um vasoconstritor potente e é a hormona principal activa do sistema renina-angiotensina-aldosterona, desempenhando um papel muito importante na fisiopatologia da hipertensão arterial.
Em voluntários saudáveis, eprosartan antagonizou o efeito da angiotensina II na pressão arterial, no fluxo sanguíneo renal e na secreção da aldosterona.
O controlo da pressão arterial mantém-se durante um período de 24 horas sem ocorrência de hipotensão postural ou taquicardia reflexa após a primeira dose.
A interrupção do tratamento com eprosartan não está associada a uma subida rebound rápida da pressão arterial.
Eprosartan foi avaliado em doentes com hipertensão ligeira a moderada (PAD na posição de sentado ≥95 mmHg e < 115 mmHg) e em doentes com hipertensão grave (PAD na posição sentada ≥115 mmHg e ≤125 mmHg).
Nos ensaios clínicos, doses até 1200 mg por dia, durante 8 semanas, demonstraram ser eficazes, sem qualquer relação aparente entre a dose e a incidência dos efeitos indesejáveis relatados.
Em doentes hipertensos, a redução da pressão arterial não causou alteração da frequência cardíaca.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é de 600 mg de eprosartan uma vez ao dia.
Na maioria dos doentes são necessárias 2 a 3 semanas de tratamento para atingir a redução máxima da pressão arterial.
O eprosartan pode ser utilizado em monoterapia ou em associacção com outros fármacos anti-hipertensores.
Em particular, a adição de um diurético tiazídico tal como a hidroclorotiazida ou a adição de um bloqueador dos canais de cálcio tal como a nifedipina de libertação prolongada demonstrou exercer um efeito aditivo com o eprosartan.
Na maioria dos doentes são necessárias 2 a 3 semanas de tratamento para atingir a redução máxima da pressão arterial.
O eprosartan pode ser utilizado em monoterapia ou em associacção com outros fármacos anti-hipertensores.
Em particular, a adição de um diurético tiazídico tal como a hidroclorotiazida ou a adição de um bloqueador dos canais de cálcio tal como a nifedipina de libertação prolongada demonstrou exercer um efeito aditivo com o eprosartan.
Administração
Via oral.
Engula os comprimidos inteiros com auxílio de um copo de água uma vez por dia com ou sem alimentos.
Tente tomar o seu comprimido à mesma hora todos os dias.
Engula os comprimidos inteiros com auxílio de um copo de água uma vez por dia com ou sem alimentos.
Tente tomar o seu comprimido à mesma hora todos os dias.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida ao eprosartan.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Disfunção hepática grave.
Doença renovascular bilateral hemodinamicamente significativa ou estenose grave da artéria renal de rim único.
Segundo e terceiro trimestres de gravidez.
Disfunção hepática grave.
Doença renovascular bilateral hemodinamicamente significativa ou estenose grave da artéria renal de rim único.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se ocorrer alguma das seguintes situações, pare de tomar Eprosartan e informe de imediato o médico ou dirija-se ao hospital mais próximo pois poderá necessitar de tratamento médico urgente.
- inchaço da pele com comichão, erupção cutâneo
- sensação de falta de ar ou pieira
- inchaço da face, lábios, língua e / ou garganta.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
- Dor de cabeça
Efeitos secundários frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 100)
- infecção viral
- aumento dos níveis de gordura (triglicéridos) no sangue
- tonturas, sensação anormal de cansaço
- sentir-se deprimido
- dor torácica, palpitações (batimentos cardíacos alterados)
- corrimento nasal, dor de garganta ou rouquidão, falta de ar, tosse, infecção respiratória
- dor nas costas ou nas articulações
- infecção urinária
- sensação de indisposição, diarreia, dor de estômago, indigestão
- sensação de fraqueza
- dor em geral
- reacção alérgica
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1000)
- excesso de potássio no sangue
- inchaço sob a pele
- pressão arterial baixa
Efeitos secundários raros (afectam 1 a 10 utilizadores em 10000)
- anemia
- aumento da ureia no sangue.
Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
- perda do tónus e de força muscular
- tonturas ao levantar-se
Os seguintes efeitos secundários adicionais foram notificados no período de comercialização:
Alteração da função renal incluindo insuficiência renal nos doentes de risco.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
- inchaço da pele com comichão, erupção cutâneo
- sensação de falta de ar ou pieira
- inchaço da face, lábios, língua e / ou garganta.
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 utilizador em 10)
- Dor de cabeça
Efeitos secundários frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 100)
- infecção viral
- aumento dos níveis de gordura (triglicéridos) no sangue
- tonturas, sensação anormal de cansaço
- sentir-se deprimido
- dor torácica, palpitações (batimentos cardíacos alterados)
- corrimento nasal, dor de garganta ou rouquidão, falta de ar, tosse, infecção respiratória
- dor nas costas ou nas articulações
- infecção urinária
- sensação de indisposição, diarreia, dor de estômago, indigestão
- sensação de fraqueza
- dor em geral
- reacção alérgica
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam 1 a 10 utilizadores em 1000)
- excesso de potássio no sangue
- inchaço sob a pele
- pressão arterial baixa
Efeitos secundários raros (afectam 1 a 10 utilizadores em 10000)
- anemia
- aumento da ureia no sangue.
Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis)
- perda do tónus e de força muscular
- tonturas ao levantar-se
Os seguintes efeitos secundários adicionais foram notificados no período de comercialização:
Alteração da função renal incluindo insuficiência renal nos doentes de risco.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
Advertências
Gravidez:Eprosartan não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Aleitamento:Eprosartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médico poderá indicar outro tratamento.
Insuf. Hepática:Reduzir a dose a metade na IH moderada; evitar na grave.
Insuf. Renal:Reduzir dose inicial em 50% na IR ligeira.
Condução:Eprosartan pode causar efeitos secundários em alguns doentes como sentir tonturas ou fadiga. Não conduza ou utilize máquinas se a sua capacidade de condução e utilização de máquinas estiver afectada.
Precauções Gerais
Disfunção Hepática
A experiência em doentes com insuficiência hepática é limitada.
Risco de disfunção renal
Nos doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração da creatinina ≥30 ml/min) não é necessário o ajuste da dose.
Recomenda-se precaução em doentes com depuração da creatinina < 30 ml/min e em doentes a fazer diálise.
Doentes dependentes do sistema renina-angiotensina-aldosterona
Os doentes cuja função renal está dependente da actividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (como por exemplo, doentes com insuficiência cardíaca grave (classificação NYHA: classe IV), estenose bilateral da artéria renal, estenose da artéria renal em rim único) desenvolveram oligúria e/ou azotemia progressiva e raramente perda da função renal aguda, durante a terapêutica com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
Uma vez que a experiência terapêutica em doentes com insuficiência cardíaca grave ou estenose da artéria renal é ainda inadequada, não se pode excluir que a função renal possa ser prejudicada pela administração de eprosartan, devido à inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Quando o eprosartan é administrado a doentes com disfunção renal, recomenda-se um controlo da função renal antes do início da terapêutica e uma monitorização regular durante o período de tratamento.
No caso da função renal se deteriorar durante a terapêutica, recomenda-se uma reavaliação do tratamento com eprosartan.
As precauções seguintes foram incluídas com base na experiência adquirida com outros agentes desta classe e também com inibidores da ECA:
Hipercaliemia
Durante o tratamento com outros medicamentos que afectem o sistema renina-angiotensina-aldosterona, pode ocorrer hipercaliemia, em particular nos doentes com disfunção renal e/ou insuficiência cardíaca.
Nos doentes de risco é recomendada a monitorização da concentração sérica de potássio.
Com base na experiência de utilização de outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, a utilização concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou com outros medicamentos que possam aumentar o nível de potássio (p.ex. heparina) pode originar um aumento do potássio plasmático e portanto deve ter-se precaução no caso de serem coadministrados com eprosartan.
Hiperaldosteronismo Primário
Não se recomenda o tratamento com eprosartan em doentes com hiperaldosteronismo primário.
Deplecção de Sódio e/ou Volume
Pode ocorrer hipotensão sintomática em doentes com deplecção de sódio e/ou deplecção do volume graves (por exemplo, doentes em terapêutica com doses elevadas de diuréticos).
Antes de se iniciar a terapêutica com eprosartan deverá corrigir-se a deplecção de sódio e/ou de volume.
Doença Cardíaca Coronária
Actualmente, a experiência em doentes com doença cardíaca coronária é limitada.
Estenose da Válvula Mitral e Aórtica / Cardiomiopatia Hipertrófica
Tal como com todos os vasodilatadores, o eprosartan deve ser utilizado com precaução em doentes com estenose da válvula aórtica e mitral ou cardiomiopatia hipertrófica.
Transplante Renal
Não há experiência de administração de eprosartan em doentes com transplante renal recente.
Gravidez
Os antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA II) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com ARA II seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com ARA II deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Outros avisos e precauções
Tal como observado com os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, eprosartan e outros antagonistas dos receptores da angiotensina são aparentemente menos eficazes em diminuir a pressão arterial nos indivíduos de raça negra do que nas restantes raças, possivelmente devido à maior prevalência de estados de renina diminuída na população negra com hipertensão arterial.
A experiência em doentes com insuficiência hepática é limitada.
Risco de disfunção renal
Nos doentes com insuficiência renal ligeira a moderada (depuração da creatinina ≥30 ml/min) não é necessário o ajuste da dose.
Recomenda-se precaução em doentes com depuração da creatinina < 30 ml/min e em doentes a fazer diálise.
Doentes dependentes do sistema renina-angiotensina-aldosterona
Os doentes cuja função renal está dependente da actividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona (como por exemplo, doentes com insuficiência cardíaca grave (classificação NYHA: classe IV), estenose bilateral da artéria renal, estenose da artéria renal em rim único) desenvolveram oligúria e/ou azotemia progressiva e raramente perda da função renal aguda, durante a terapêutica com inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA).
Uma vez que a experiência terapêutica em doentes com insuficiência cardíaca grave ou estenose da artéria renal é ainda inadequada, não se pode excluir que a função renal possa ser prejudicada pela administração de eprosartan, devido à inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Quando o eprosartan é administrado a doentes com disfunção renal, recomenda-se um controlo da função renal antes do início da terapêutica e uma monitorização regular durante o período de tratamento.
No caso da função renal se deteriorar durante a terapêutica, recomenda-se uma reavaliação do tratamento com eprosartan.
As precauções seguintes foram incluídas com base na experiência adquirida com outros agentes desta classe e também com inibidores da ECA:
Hipercaliemia
Durante o tratamento com outros medicamentos que afectem o sistema renina-angiotensina-aldosterona, pode ocorrer hipercaliemia, em particular nos doentes com disfunção renal e/ou insuficiência cardíaca.
Nos doentes de risco é recomendada a monitorização da concentração sérica de potássio.
Com base na experiência de utilização de outros medicamentos que afectam o sistema renina-angiotensina-aldosterona, a utilização concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos de sal contendo potássio ou com outros medicamentos que possam aumentar o nível de potássio (p.ex. heparina) pode originar um aumento do potássio plasmático e portanto deve ter-se precaução no caso de serem coadministrados com eprosartan.
Hiperaldosteronismo Primário
Não se recomenda o tratamento com eprosartan em doentes com hiperaldosteronismo primário.
Deplecção de Sódio e/ou Volume
Pode ocorrer hipotensão sintomática em doentes com deplecção de sódio e/ou deplecção do volume graves (por exemplo, doentes em terapêutica com doses elevadas de diuréticos).
Antes de se iniciar a terapêutica com eprosartan deverá corrigir-se a deplecção de sódio e/ou de volume.
Doença Cardíaca Coronária
Actualmente, a experiência em doentes com doença cardíaca coronária é limitada.
Estenose da Válvula Mitral e Aórtica / Cardiomiopatia Hipertrófica
Tal como com todos os vasodilatadores, o eprosartan deve ser utilizado com precaução em doentes com estenose da válvula aórtica e mitral ou cardiomiopatia hipertrófica.
Transplante Renal
Não há experiência de administração de eprosartan em doentes com transplante renal recente.
Gravidez
Os antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARA II) não devem ser iniciados durante a gravidez.
A não ser em situações em que a manutenção da terapêutica com ARA II seja considerada essencial, nas doentes que planeiem engravidar o tratamento deve ser alterado para anti-hipertensores cujo perfil de segurança durante a gravidez esteja estabelecido.
Quando é diagnosticada a gravidez, o tratamento com ARA II deve ser interrompido imediatamente e, se apropriado, deverá ser iniciada terapêutica alternativa.
Outros avisos e precauções
Tal como observado com os inibidores da enzima de conversão da angiotensina, eprosartan e outros antagonistas dos receptores da angiotensina são aparentemente menos eficazes em diminuir a pressão arterial nos indivíduos de raça negra do que nas restantes raças, possivelmente devido à maior prevalência de estados de renina diminuída na população negra com hipertensão arterial.
Cuidados com a Dieta
Este medicamento pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Relativamente à sobredosagem no Homem os dados disponíveis são limitados.
O eprosartan foi bem tolerado após administração oral (a dose unitária máxima administrada até à data em humanos foi 1200 mg).
A manifestação mais provável de sobredosagem será a hipotensão.
No caso de ocorrer hipotensão sintomática deverá ser instituído tratamento de suporte adequado.
Relativamente à sobredosagem no Homem os dados disponíveis são limitados.
O eprosartan foi bem tolerado após administração oral (a dose unitária máxima administrada até à data em humanos foi 1200 mg).
A manifestação mais provável de sobredosagem será a hipotensão.
No caso de ocorrer hipotensão sintomática deverá ser instituído tratamento de suporte adequado.
Terapêutica Interrompida
Tome a próxima dose logo assim que se lembrar a menos que esteja já próximo da hora de tomar a dose seguinte.
Não tome duas doses no intervalo de 12 horas entre as mesmas ou não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar várias doses contacte o seu médico.
Não tome duas doses no intervalo de 12 horas entre as mesmas ou não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar várias doses contacte o seu médico.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de condições especiais de armazenamento.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Eprosartan Digoxina
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Não foram demonstrados efeitos na farmacocinética da digoxina nem na farmacodinâmica da varfarina ou gliburida (glibenclamida) com eprosartan. - Digoxina
Eprosartan Varfarina
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Não foram demonstrados efeitos na farmacocinética da digoxina nem na farmacodinâmica da varfarina ou gliburida (glibenclamida) com eprosartan. - Varfarina
Eprosartan Glibenclamida (gliburida)
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Não foram demonstrados efeitos na farmacocinética da digoxina nem na farmacodinâmica da varfarina ou gliburida (glibenclamida) com eprosartan. - Glibenclamida (gliburida)
Eprosartan Ranitidina
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Similarmente não foi demonstrado efeito da ranitidina, cetoconazol ou fluconazol na farmacocinética do eprosartan. - Ranitidina
Eprosartan Cetoconazol
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Similarmente não foi demonstrado efeito da ranitidina, cetoconazol ou fluconazol na farmacocinética do eprosartan. - Cetoconazol
Eprosartan Fluconazol
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Similarmente não foi demonstrado efeito da ranitidina, cetoconazol ou fluconazol na farmacocinética do eprosartan. - Fluconazol
Eprosartan Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: O eprosartan pode ser administrado concomitantemente com diuréticos tiazídicos (por ex. hidroclorotiazida) e bloqueadores dos canais de cálcio (por ex. nifedipina de libertação prolongada), sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Eprosartan Hidroclorotiazida
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: O eprosartan pode ser administrado concomitantemente com diuréticos tiazídicos (por ex. hidroclorotiazida) e bloqueadores dos canais de cálcio (por ex. nifedipina de libertação prolongada), sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. - Hidroclorotiazida
Eprosartan Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: O eprosartan pode ser administrado concomitantemente com diuréticos tiazídicos (por ex. hidroclorotiazida) e bloqueadores dos canais de cálcio (por ex. nifedipina de libertação prolongada), sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Eprosartan Nifedipina
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: O eprosartan pode ser administrado concomitantemente com diuréticos tiazídicos (por ex. hidroclorotiazida) e bloqueadores dos canais de cálcio (por ex. nifedipina de libertação prolongada), sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. - Nifedipina
Eprosartan Diuréticos poupadores de potássio
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Considerando que nos estudos clínicos controlados por placebo foram observadas concentrações elevadas de potássio sérico de modo significativo e, com base na experiência de utilização de outros fármacos que afectam o sistema renina-angiotensina aldosterona, o uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio e outros fármacos que possam aumentar os níveis de potássio sérico (p. ex. heparina) pode originar um aumento do potássio sérico. - Diuréticos poupadores de potássio
Eprosartan Suplementos de potássio
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Considerando que nos estudos clínicos controlados por placebo foram observadas concentrações elevadas de potássio sérico de modo significativo e, com base na experiência de utilização de outros fármacos que afectam o sistema renina-angiotensina aldosterona, o uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio e outros fármacos que possam aumentar os níveis de potássio sérico (p. ex. heparina) pode originar um aumento do potássio sérico. - Suplementos de potássio
Eprosartan Potássio
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Considerando que nos estudos clínicos controlados por placebo foram observadas concentrações elevadas de potássio sérico de modo significativo e, com base na experiência de utilização de outros fármacos que afectam o sistema renina-angiotensina aldosterona, o uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio e outros fármacos que possam aumentar os níveis de potássio sérico (p. ex. heparina) pode originar um aumento do potássio sérico. - Potássio
Eprosartan Heparina
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Considerando que nos estudos clínicos controlados por placebo foram observadas concentrações elevadas de potássio sérico de modo significativo e, com base na experiência de utilização de outros fármacos que afectam o sistema renina-angiotensina aldosterona, o uso concomitante com diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio, substitutos do sal contendo potássio e outros fármacos que possam aumentar os níveis de potássio sérico (p. ex. heparina) pode originar um aumento do potássio sérico. - Heparina
Eprosartan Anti-hipertensores
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: O efeito anti-hipertensor pode ser potenciado durante o tratamento concomitante por outros antihipertensores. - Anti-hipertensores
Eprosartan Aliscireno
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. - Aliscireno
Eprosartan Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Os dados de ensaios clínicos têm demonstrado que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através do uso combinado de inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II ou aliscireno está associado a uma maior frequência de acontecimentos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia e função renal diminuída (incluindo insuficiência renal aguda) em comparação com o uso de um único fármaco com acção no SRAA. - Antagonistas dos Receptores da Angiotensina II (ARA II)
Eprosartan Lítio
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Foi reportada toxicidade e um aumento reversível nas concentrações séricas de lítio, durante a terapêutica concomitante com preparações de lítio e inibidores da ECA. Não se pode excluir a possibilidade de um efeito similar com o eprosartan, pelo que se recomenda uma monitorização cuidadosa dos níveis séricos de lítio durante o uso concomitante. - Lítio
Cloreto de potássio + Cloreto de sódio + Glucose Eprosartan
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com a presença de potássio: A administração concomitante da solução com um dos seguintes medicamentos pode originar uma hipercalémia fatal, particularmente em doentes com insuficiência renal (adição de efeitos de hipercalémia): - Diuréticos poupadores de potássio (só ou em combinação) (amilorida, triamtereno, espironolactona, eplerenona) - Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) (tais como captopril, enalapril, lisinopril) - Bloqueadores dos receptores da Angiotensina II (Candesartan, telmisartan, eprosartan, irbesartan, losartan, valsartan) - Medicamentos com potássio tais como sais potássicos de penicilina - Medicamentos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) (diclofenac, indometacina, piroxicam, ácido mefenâmico, celecoxib) - Heparina (inibidor da síntese de aldosterona) - Pentamidina, trimetoprim (bloqueadores dos canais de sódio) - Ciclosporina, tacrolimus (inibidores da calcineurina) - Bloqueadores β-adrenérgicos (propranolol, nadolol, atenolol) - Succinilcolina (suxametonium) (relaxante muscular) - Eprosartan
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Eprosartan não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Eprosartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médico poderá indicar outro tratamento.
Eprosartan pode causar efeitos secundários em alguns doentes como sentir tonturas ou fadiga.
Não conduza ou utilize máquinas se a sua capacidade de condução e utilização de máquinas estiver afectada.
Eprosartan não está recomendado no início da gravidez e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebé se utilizado a partir desta altura.
Eprosartan não está recomendado em mães a amamentar, especialmente se o bebé for recém-nascido ou prematuro; nestes casos o seu médico poderá indicar outro tratamento.
Eprosartan pode causar efeitos secundários em alguns doentes como sentir tonturas ou fadiga.
Não conduza ou utilize máquinas se a sua capacidade de condução e utilização de máquinas estiver afectada.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024