Epoprostenol (Prostaciclina)
O que é
Epoprostenol ou Prostaciclina.
Epoprostenol pertence ao grupo de medicamentos chamados agentes antitrombóticos e é usado para impedir o sangue de coagular durante a diálise renal quando o uso da heparina acarreta um risco elevado ou quando a heparina está contra-indicada por outros motivos.
Epoprostenol é também um potente vasodilatador e é usado no tratamento da hipertensão pulmonar primária.
Epoprostenol pertence ao grupo de medicamentos chamados agentes antitrombóticos e é usado para impedir o sangue de coagular durante a diálise renal quando o uso da heparina acarreta um risco elevado ou quando a heparina está contra-indicada por outros motivos.
Epoprostenol é também um potente vasodilatador e é usado no tratamento da hipertensão pulmonar primária.
Usos comuns
Epoprostenol está indicado para utilização em hemodiálise.
Epoprostenol está também indicado no tratamento intravenoso de longa duração da hipertensão pulmonar primária (HPP).
Epoprostenol está também indicado no tratamento intravenoso de longa duração da hipertensão pulmonar primária (HPP).
Tipo
Molécula pequena.
História
Durante os anos 1960, uma equipa de pesquisadores do Reino Unido, liderado pelo Professor John Vane, começou a explorar o papel de prostaglandinas na anafilaxia e doenças respiratórias.
Trabalhando com uma equipa do Royal College of Surgeons, Sir John descobriu que a aspirina e outros medicamentos anti-inflamatórios orais funcionam pela inibição da síntese de prostaglandinas.
Esta constatação crítica abriu a porta para uma compreensão mais abrangente do papel das prostaglandinas no corpo.
Sir John e uma equipa da Fundação Wellcome, havia identificado um mediador lipídico que chamaram de "PG-X", o que inibe a agregação plaquetária.
PG-X, que mais tarde se tornaria conhecido como prostaciclina, é 30 vezes mais potente do que qualquer outro agente antiagregatória então conhecido.
Em 1976, John Vane e seus colegas pesquisadores Salvador Moncada, Ryszard Gryglewski e Stuart Bunting publicou o primeiro trabalho em prostaciclina, na revista científica Nature.
A colaboração produziu uma molécula sintetizada, que foi dado o nome epoprostenol.
Mas, como com a prostaciclina natural, a estrutura da molécula epoprostenol provou ser instável em solução, com tendência para a degradação rápida.
Este apresentou um desafio para ambos os experimentos in vitro e aplicações clínicas.
Para superar esse desafio, a equipa de pesquisa descobriu que prostaciclina foi determinante a continuar a pesquisa numa tentativa de construir sobre o sucesso que tinha visto com a molécula protótipo.
A equipa de investigação sintetizado quase 1.000 análogos.
Através de um trabalho inovador realizado por pesquisador Lucie Clapp, treprostinil demonstrou um efeito único no PPAR gama, um factor de transcrição importante na patogênese vascular como um mediador da proliferação, inflamação e apoptose.
Através de um complementar, ainda via independente de AMP cíclico, treprostinil activa PPAR, um outro mecanismo que contribui para os benefícios anticrescimento da classe da prostaciclina.
Trabalhando com uma equipa do Royal College of Surgeons, Sir John descobriu que a aspirina e outros medicamentos anti-inflamatórios orais funcionam pela inibição da síntese de prostaglandinas.
Esta constatação crítica abriu a porta para uma compreensão mais abrangente do papel das prostaglandinas no corpo.
Sir John e uma equipa da Fundação Wellcome, havia identificado um mediador lipídico que chamaram de "PG-X", o que inibe a agregação plaquetária.
PG-X, que mais tarde se tornaria conhecido como prostaciclina, é 30 vezes mais potente do que qualquer outro agente antiagregatória então conhecido.
Em 1976, John Vane e seus colegas pesquisadores Salvador Moncada, Ryszard Gryglewski e Stuart Bunting publicou o primeiro trabalho em prostaciclina, na revista científica Nature.
A colaboração produziu uma molécula sintetizada, que foi dado o nome epoprostenol.
Mas, como com a prostaciclina natural, a estrutura da molécula epoprostenol provou ser instável em solução, com tendência para a degradação rápida.
Este apresentou um desafio para ambos os experimentos in vitro e aplicações clínicas.
Para superar esse desafio, a equipa de pesquisa descobriu que prostaciclina foi determinante a continuar a pesquisa numa tentativa de construir sobre o sucesso que tinha visto com a molécula protótipo.
A equipa de investigação sintetizado quase 1.000 análogos.
Através de um trabalho inovador realizado por pesquisador Lucie Clapp, treprostinil demonstrou um efeito único no PPAR gama, um factor de transcrição importante na patogênese vascular como um mediador da proliferação, inflamação e apoptose.
Através de um complementar, ainda via independente de AMP cíclico, treprostinil activa PPAR, um outro mecanismo que contribui para os benefícios anticrescimento da classe da prostaciclina.
Indicações
Diálise renal:
Epoprostenol está indicado para utilização em hemodiálise, quando a utilização de heparina conduz a um elevado risco de causar ou exacerbar uma hemorragia ou quando a heparina está contra-indicada por outros motivos.
Hipertensão pulmonar primária:
Epoprostenol está também indicado no tratamento intravenoso de longa duração da hipertensão pulmonar primária (HPP) em doentes pertencentes às Classes funcionais III e IV da New York Heart Association (NYHA).
Epoprostenol está indicado para utilização em hemodiálise, quando a utilização de heparina conduz a um elevado risco de causar ou exacerbar uma hemorragia ou quando a heparina está contra-indicada por outros motivos.
Hipertensão pulmonar primária:
Epoprostenol está também indicado no tratamento intravenoso de longa duração da hipertensão pulmonar primária (HPP) em doentes pertencentes às Classes funcionais III e IV da New York Heart Association (NYHA).
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo De Acção
Epoprostenol sódico, o sal monossódico de epoprostenol, é uma prostaglandina natural produzida pela íntima dos vasos sanguíneos.
O epoprostenol é um potente inibidor da agregação plaquetária.
É também um potente vasodilatador.
A perfusão de 4 nanogramas/kg/min durante 30 minutos demonstrou não ter efeito significativo no ritmo cardíaco ou na pressão arterial, embora possa ocorrer rubor facial a estes níveis.
Diálise Renal:
Muitas das acções do epoprostenol são exercidas por via da estimulação do adenilato ciclase, que leva a níveis intracelulares aumentados de 3’5’ adenosina monofosfato cíclico (cAMP).
Tem sido descrita nas plaquetas humanas uma estimulação sequencial do adenilato ciclase, seguida pela activação da fosfodiesterase.
Os níveis elevados de cAMP regulam as concentrações intracelulares de cálcio através da estimulação da remoção do cálcio, e assim a agregação plaquetária é por fim inibida pela redução do cálcio citoplasmático, da qual dependem a alteração da forma das plaquetas, a agregação e a reacção de libertação.
Os efeitos de epoprostenol na agregação plaquetária estão relacionados com a dose quando são administrados intravenosamente entre 2 e 16 nanogramas/kg/mine foi observada uma inibição significativa da agregação induzida pela adenosina difosfato em doses de 4 nanogramas/kg/min e superiores.
Descobriu-se que os efeitos nas plaquetas desaparecem no espaço de 2 horas após a descontinuação da perfusão, e as alterações hemodinâmicas devido ao epoprostenol regressaram aos valores de base no espaço de 10 minutos após o término de uma perfusão de 60 minutos de 1 a 16 nanogramas/kg/min.
Doses circulantes superiores de epoprostenol (20 nanogramas/kg/min) dispersam os agregados plaquetários em circulação e aumentam até duas vezes o tempo de hemorragia cutânea.
O epoprostenol potencia a actividade anticoagulante da heparina em aproximadamente 50%, possivelmente reduzindo a libertação do factor de neutralização da heparina.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Sabe-se que perfusões intravenosas de epoprostenol de até 15 minutos produzem aumentos relacionados com a dose no índice cardíaco (IC) e no volume sistólico (VS) e descidas relacionadas com a dose na resistência vascular pulmonar (RVP), resistência pulmonar total (RPT) e pressão arterial sistémica média (PASm).
Os efeitos de epoprostenol na pressão arterial pulmonar média (PAPm) em doentes com HPP foram variáveis e menores.
Os efeitos hemodinâmicos crónicos após 12 semanas de tratamento com epoprostenol foram em geral similares aos efeitos agudos.
Os valores de IC, VS e saturação do oxigénio arterial aumentaram e os valores de PAPm, pressão do aurículo direito (PAD), resistência pulmonar total (RPT) e resistência vascular sistémica (RVS) diminuíram em doentes que receberam epoprostenol de forma crónica.
O epoprostenol é um potente inibidor da agregação plaquetária.
É também um potente vasodilatador.
A perfusão de 4 nanogramas/kg/min durante 30 minutos demonstrou não ter efeito significativo no ritmo cardíaco ou na pressão arterial, embora possa ocorrer rubor facial a estes níveis.
Diálise Renal:
Muitas das acções do epoprostenol são exercidas por via da estimulação do adenilato ciclase, que leva a níveis intracelulares aumentados de 3’5’ adenosina monofosfato cíclico (cAMP).
Tem sido descrita nas plaquetas humanas uma estimulação sequencial do adenilato ciclase, seguida pela activação da fosfodiesterase.
Os níveis elevados de cAMP regulam as concentrações intracelulares de cálcio através da estimulação da remoção do cálcio, e assim a agregação plaquetária é por fim inibida pela redução do cálcio citoplasmático, da qual dependem a alteração da forma das plaquetas, a agregação e a reacção de libertação.
Os efeitos de epoprostenol na agregação plaquetária estão relacionados com a dose quando são administrados intravenosamente entre 2 e 16 nanogramas/kg/mine foi observada uma inibição significativa da agregação induzida pela adenosina difosfato em doses de 4 nanogramas/kg/min e superiores.
Descobriu-se que os efeitos nas plaquetas desaparecem no espaço de 2 horas após a descontinuação da perfusão, e as alterações hemodinâmicas devido ao epoprostenol regressaram aos valores de base no espaço de 10 minutos após o término de uma perfusão de 60 minutos de 1 a 16 nanogramas/kg/min.
Doses circulantes superiores de epoprostenol (20 nanogramas/kg/min) dispersam os agregados plaquetários em circulação e aumentam até duas vezes o tempo de hemorragia cutânea.
O epoprostenol potencia a actividade anticoagulante da heparina em aproximadamente 50%, possivelmente reduzindo a libertação do factor de neutralização da heparina.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Sabe-se que perfusões intravenosas de epoprostenol de até 15 minutos produzem aumentos relacionados com a dose no índice cardíaco (IC) e no volume sistólico (VS) e descidas relacionadas com a dose na resistência vascular pulmonar (RVP), resistência pulmonar total (RPT) e pressão arterial sistémica média (PASm).
Os efeitos de epoprostenol na pressão arterial pulmonar média (PAPm) em doentes com HPP foram variáveis e menores.
Os efeitos hemodinâmicos crónicos após 12 semanas de tratamento com epoprostenol foram em geral similares aos efeitos agudos.
Os valores de IC, VS e saturação do oxigénio arterial aumentaram e os valores de PAPm, pressão do aurículo direito (PAD), resistência pulmonar total (RPT) e resistência vascular sistémica (RVS) diminuíram em doentes que receberam epoprostenol de forma crónica.
Posologia Orientativa
Diálise renal:
O seguinte esquema posológico para a perfusão mostrou-se eficaz em adultos:
Antes da diálise: 4 nanogramas/kg/min por via intravenosa durante 15 min.
Durante a diálise: 4 nanogramas/kg/min na tubagem de entrada arterial do dialisador.
A perfusão deve ser interrompida no final da diálise.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Os seguintes esquemas posológicos mostraram-se eficazes:
Adultos:
Dose (aguda) de curta duração:
É necessário um procedimento de definição de dose de curta duração administrado quer por via periférica quer através de cateter venoso central para determinar a taxa de perfusão a longo prazo.
A taxa de perfusão é iniciada com 2 nanogramas/kg/min e é aumentada com incrementos de 2 nanogramas/kg/min a cada 15 minutos ou mais até que o beneficio hemodinâmico máximo seja atingido ou até que sejam descobertos os efeitos farmacológicos limitativos da dose.
Se a taxa de perfusão inicial de 2 nanogramas/kg/min não for tolerada, deve ser identificada uma dose mais baixa que seja tolerada pelo doente.
Perfusão contínua prolongada:
A perfusão contínua prolongada de Epoprostenol deve ser administrada através de um cateter venoso central.
Podem ser utilizadas perfusões intravenosas periféricas temporárias até que o acesso central esteja estabelecido.
As perfusões prolongadas devem ser iniciadas com menos 4 nanogramas/kg/min do que a taxa de perfusão máxima tolerada determinada durante a determinação da dose de curta duração.
Se a taxa de perfusão máxima tolerada for inferior a 5 nanogramas/kg/min, a perfusão prolongada deve ser iniciada com metade da taxa de perfusão máxima tolerada.
O seguinte esquema posológico para a perfusão mostrou-se eficaz em adultos:
Antes da diálise: 4 nanogramas/kg/min por via intravenosa durante 15 min.
Durante a diálise: 4 nanogramas/kg/min na tubagem de entrada arterial do dialisador.
A perfusão deve ser interrompida no final da diálise.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Os seguintes esquemas posológicos mostraram-se eficazes:
Adultos:
Dose (aguda) de curta duração:
É necessário um procedimento de definição de dose de curta duração administrado quer por via periférica quer através de cateter venoso central para determinar a taxa de perfusão a longo prazo.
A taxa de perfusão é iniciada com 2 nanogramas/kg/min e é aumentada com incrementos de 2 nanogramas/kg/min a cada 15 minutos ou mais até que o beneficio hemodinâmico máximo seja atingido ou até que sejam descobertos os efeitos farmacológicos limitativos da dose.
Se a taxa de perfusão inicial de 2 nanogramas/kg/min não for tolerada, deve ser identificada uma dose mais baixa que seja tolerada pelo doente.
Perfusão contínua prolongada:
A perfusão contínua prolongada de Epoprostenol deve ser administrada através de um cateter venoso central.
Podem ser utilizadas perfusões intravenosas periféricas temporárias até que o acesso central esteja estabelecido.
As perfusões prolongadas devem ser iniciadas com menos 4 nanogramas/kg/min do que a taxa de perfusão máxima tolerada determinada durante a determinação da dose de curta duração.
Se a taxa de perfusão máxima tolerada for inferior a 5 nanogramas/kg/min, a perfusão prolongada deve ser iniciada com metade da taxa de perfusão máxima tolerada.
Administração
Via intravenosa.
Epoprostenol deve ser reconstituído antes da utilização.
Diálise renal:
Epoprostenol é adequado apenas para perfusão contínua, seja por via intravascular ou no sangue a ser fornecido ao dialisador.
Epoprostenol deve ser reconstituído antes da utilização.
Diálise renal:
Epoprostenol é adequado apenas para perfusão contínua, seja por via intravascular ou no sangue a ser fornecido ao dialisador.
Contra-Indicações
Está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade ao Epoprostenol.
Epoprostenol está contra-indicado em doentes com insuficiência cardíaca congestiva decorrente de disfunção ventricular esquerda grave.
Epoprostenol não deve ser utilizado cronicamente em doentes que desenvolvam edema pulmonar durante a definição da dose.
Epoprostenol está contra-indicado em doentes com insuficiência cardíaca congestiva decorrente de disfunção ventricular esquerda grave.
Epoprostenol não deve ser utilizado cronicamente em doentes que desenvolvam edema pulmonar durante a definição da dose.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Infecções e infestações
Frequentes: Sépsis, septicémia (maioritariamente relacionada com o sistema de administração do epoprostenol)
Doenças do sangue e do sistema linfático
Frequentes: Diminuição da contagem de plaquetas, hemorragias em vários locais (por exemplo hemorragia pulmonar, gastrointestinal, epistaxis, intracraniana, pós-procedimentos, retroperitoneal).
Doenças endócrinas
Muito raros: Hipertiroidismo.
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: Ansiedade, nervosismo
Muito raros: Agitação
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: Cefaleias
Cardiopatias
Frequentes: Tem sido notificada taquicardia como uma resposta ao epoprostenol em doses de 5 nanogramas/kg/min ou inferiores.
Ocorreu bradicardia, por vezes acompanhada por hipotensão ortostática, em voluntários saudáveis em doses de epoprostenol superiores a 5 nanogramas/kg/min. Após a administração IV de uma dose de epoprostenol equivalente a 30 nanogramas/kg/min em voluntários saudáveis conscientes, tem ocorrido bradicardia associada com uma queda considerável na pressão arterial sistólica e diastólica.
Hipotensão
Vasculopatias
Muito frequentes: Rubor facial (observado até em doentes anestesiados)
Muito raros: Palidez
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Desconhecido: Edema pulmonar
Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: Náuseas, vómitos, diarreia
Frequentes: Cólicas abdominais, por vezes notificadas como desconforto abdominal
Pouco frequentes: Boca seca
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: Erupção cutânea
Pouco frequentes: sudação
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Muito frequentes: Dor no maxilar
Frequentes: Artralgia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: Dor (não especificada)
Frequentes: Dor no local de administração*, dor no peito
Raros: infecção local*
Muito raros: Eritema no local da perfusão*, oclusão do cateter IV*, cansaço, aperto no peito
* Associado com o sistema de administração de epoprostenol
Frequentes: Sépsis, septicémia (maioritariamente relacionada com o sistema de administração do epoprostenol)
Doenças do sangue e do sistema linfático
Frequentes: Diminuição da contagem de plaquetas, hemorragias em vários locais (por exemplo hemorragia pulmonar, gastrointestinal, epistaxis, intracraniana, pós-procedimentos, retroperitoneal).
Doenças endócrinas
Muito raros: Hipertiroidismo.
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: Ansiedade, nervosismo
Muito raros: Agitação
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: Cefaleias
Cardiopatias
Frequentes: Tem sido notificada taquicardia como uma resposta ao epoprostenol em doses de 5 nanogramas/kg/min ou inferiores.
Ocorreu bradicardia, por vezes acompanhada por hipotensão ortostática, em voluntários saudáveis em doses de epoprostenol superiores a 5 nanogramas/kg/min. Após a administração IV de uma dose de epoprostenol equivalente a 30 nanogramas/kg/min em voluntários saudáveis conscientes, tem ocorrido bradicardia associada com uma queda considerável na pressão arterial sistólica e diastólica.
Hipotensão
Vasculopatias
Muito frequentes: Rubor facial (observado até em doentes anestesiados)
Muito raros: Palidez
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Desconhecido: Edema pulmonar
Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: Náuseas, vómitos, diarreia
Frequentes: Cólicas abdominais, por vezes notificadas como desconforto abdominal
Pouco frequentes: Boca seca
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: Erupção cutânea
Pouco frequentes: sudação
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Muito frequentes: Dor no maxilar
Frequentes: Artralgia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: Dor (não especificada)
Frequentes: Dor no local de administração*, dor no peito
Raros: infecção local*
Muito raros: Eritema no local da perfusão*, oclusão do cateter IV*, cansaço, aperto no peito
* Associado com o sistema de administração de epoprostenol
Advertências
Gravidez:Dada a ausência de medicamentos alternativos, o epoprostenol pode ser utilizado naquelas mulheres que escolham continuar a sua gravidez, apesar do conhecido risco de hipertensão arterial pulmonar durante a gravidez.
Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Epoprostenol.
Condução:Não existem dados respeitantes ao efeito de epoprostenol, quando utilizado em diálise renal, na capacidade de conduzir e utilizar máquinas. HPP e a gestão da sua terapêutica podem afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Devido ao elevado pH das soluções para perfusão finais, devem tomar-se as devidas precauções de forma a evitar a extravasão durante a sua administração e consequente risco de lesões tecidulares.
Epoprostenol é um potente vasodilatador sistémico e pulmonar.
Os efeitos cardiovasculares durante a perfusão desaparecem no espaço de 30 minutos após o final da administração.
Epoprostenol é um potente inibidor da agregação plaquetária, como tal, deve ter-se em consideração um risco aumentado de complicações hemorrágicas, em especial nos doentes com outros factores de risco para as hemorragias.
Se ocorrer hipotensão excessiva durante a administração de Epoprostenol, a dose deve ser reduzida ou a perfusão descontinuada.
A hipotensão pode ser profunda na sobredosagem e pode resultar na perda de consciência.
A pressão arterial e o ritmo cardíaco devem ser monitorizados durante a administração de Epoprostenol.
Epoprostenol pode diminuir ou aumentar o ritmo cardíaco.
Pensa-se que a alteração depende do ritmo cardíaco basal e da concentração de epoprostenol administrada.
Os efeitos de epoprostenol no ritmo cardíaco podem estar mascarados pelo uso concomitante de fármacos que afectam os reflexos cardiovasculares.
Foram notificados níveis séricos de glicose elevados durante a perfusão de epoprostenol no homem, mas estes não são inevitáveis.
Diálise renal:
O efeito hipotensivo de Epoprostenol pode ser aumentado pelo uso do tampão de acetato no banho de diálise durante a diálise renal.
Durante a diálise renal com Epoprostenol deve garantir-se que o débito cardíaco aumenta acima do mínimo necessário para que o fornecimento de oxigénio para o tecido periférico não diminua.
Epoprostenol não é um anticoagulante convencional.
Epoprostenol tem sido utilizado com sucesso em vez da heparina na diálise renal mas numa pequena proporção de diálises ocorreu o desenvolvimento de coagulação no circuito da diálise, requerendo a interrupção da diálise.
Quando Epoprostenol é utilizado sozinho, certas medidas como o tempo de coagulação do sangue total activado podem não ser de confiança.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Epoprostenol deve ser apenas utilizado por médicos com experiência no diagnóstico e tratamento desta doença.
Administração de dose de curta duração com Epoprostenol deve ser realizada em ambiente hospitalar com pessoal adequado e equipamentos para a monitorização hemodinâmica e cuidados de emergência.
Alguns doentes com hipertensão pulmonar primária desenvolveram edema pulmonar durante a determinação da dose, que pode estar associado com a doença pulmonar veno-oclusiva.
A descontinuação ou a interrupção abrupta da perfusão devem ser evitadas, excepto em situações de risco de vida.
Uma interrupção abrupta da terapia pode induzir um efeito contrário ao da hipertensão pulmonar resultando em tonturas, astenia, dispneia aumentada, podendo levar a morte.
A perfusão contínua de Epoprostenol é efectuada através de um cateter venoso central permanente por via de uma pequena bomba de perfusão portátil.
Assim, a terapia com Epoprostenol requer compromisso por parte do doente para a reconstituição do fármaco em condições estéreis, a administração do fármaco, a manutenção do cateter venoso central permanente e o acesso do doente a educacção intensa e contínua.
Devem seguir-se as técnicas estéreis na preparação do medicamento e na manutenção do cateter.
Mesmo curtas interrupções na administração de Epoprostenol podem resultar numa deterioração sintomática rápida.
A decisão de administrar Epoprostenol para a HPP deve ser baseada na compreensão por parte do doente de que existe uma grande probabilidade de que a terapêutica com Epoprostenol venha a ser necessária durante períodos prolongados, possivelmente anos, e deve-se considerar cuidadosamente a capacidade do doente para aceitar e cuidar do cateter intravenoso permanente e da bomba de perfusão.
Epoprostenol é um potente vasodilatador sistémico e pulmonar.
Os efeitos cardiovasculares durante a perfusão desaparecem no espaço de 30 minutos após o final da administração.
Epoprostenol é um potente inibidor da agregação plaquetária, como tal, deve ter-se em consideração um risco aumentado de complicações hemorrágicas, em especial nos doentes com outros factores de risco para as hemorragias.
Se ocorrer hipotensão excessiva durante a administração de Epoprostenol, a dose deve ser reduzida ou a perfusão descontinuada.
A hipotensão pode ser profunda na sobredosagem e pode resultar na perda de consciência.
A pressão arterial e o ritmo cardíaco devem ser monitorizados durante a administração de Epoprostenol.
Epoprostenol pode diminuir ou aumentar o ritmo cardíaco.
Pensa-se que a alteração depende do ritmo cardíaco basal e da concentração de epoprostenol administrada.
Os efeitos de epoprostenol no ritmo cardíaco podem estar mascarados pelo uso concomitante de fármacos que afectam os reflexos cardiovasculares.
Foram notificados níveis séricos de glicose elevados durante a perfusão de epoprostenol no homem, mas estes não são inevitáveis.
Diálise renal:
O efeito hipotensivo de Epoprostenol pode ser aumentado pelo uso do tampão de acetato no banho de diálise durante a diálise renal.
Durante a diálise renal com Epoprostenol deve garantir-se que o débito cardíaco aumenta acima do mínimo necessário para que o fornecimento de oxigénio para o tecido periférico não diminua.
Epoprostenol não é um anticoagulante convencional.
Epoprostenol tem sido utilizado com sucesso em vez da heparina na diálise renal mas numa pequena proporção de diálises ocorreu o desenvolvimento de coagulação no circuito da diálise, requerendo a interrupção da diálise.
Quando Epoprostenol é utilizado sozinho, certas medidas como o tempo de coagulação do sangue total activado podem não ser de confiança.
Hipertensão Pulmonar Primária:
Epoprostenol deve ser apenas utilizado por médicos com experiência no diagnóstico e tratamento desta doença.
Administração de dose de curta duração com Epoprostenol deve ser realizada em ambiente hospitalar com pessoal adequado e equipamentos para a monitorização hemodinâmica e cuidados de emergência.
Alguns doentes com hipertensão pulmonar primária desenvolveram edema pulmonar durante a determinação da dose, que pode estar associado com a doença pulmonar veno-oclusiva.
A descontinuação ou a interrupção abrupta da perfusão devem ser evitadas, excepto em situações de risco de vida.
Uma interrupção abrupta da terapia pode induzir um efeito contrário ao da hipertensão pulmonar resultando em tonturas, astenia, dispneia aumentada, podendo levar a morte.
A perfusão contínua de Epoprostenol é efectuada através de um cateter venoso central permanente por via de uma pequena bomba de perfusão portátil.
Assim, a terapia com Epoprostenol requer compromisso por parte do doente para a reconstituição do fármaco em condições estéreis, a administração do fármaco, a manutenção do cateter venoso central permanente e o acesso do doente a educacção intensa e contínua.
Devem seguir-se as técnicas estéreis na preparação do medicamento e na manutenção do cateter.
Mesmo curtas interrupções na administração de Epoprostenol podem resultar numa deterioração sintomática rápida.
A decisão de administrar Epoprostenol para a HPP deve ser baseada na compreensão por parte do doente de que existe uma grande probabilidade de que a terapêutica com Epoprostenol venha a ser necessária durante períodos prolongados, possivelmente anos, e deve-se considerar cuidadosamente a capacidade do doente para aceitar e cuidar do cateter intravenoso permanente e da bomba de perfusão.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas e Sinais
Em geral, os acontecimentos observados após a sobredosagem com epoprostenol representam efeitos farmacológicos exagerados do fármaco (por exemplo, hipotensão e complicações decorrentes da hipotensão).
Tratamento
Se ocorrer sobredosagem, reduzir a dose ou descontinuar a perfusão e iniciar as medidas de suporte apropriadas conforme necessário; por exemplo, expansão do volume plasmático e/ou ajustamentos ao fluxo da bomba.
Sintomas e Sinais
Em geral, os acontecimentos observados após a sobredosagem com epoprostenol representam efeitos farmacológicos exagerados do fármaco (por exemplo, hipotensão e complicações decorrentes da hipotensão).
Tratamento
Se ocorrer sobredosagem, reduzir a dose ou descontinuar a perfusão e iniciar as medidas de suporte apropriadas conforme necessário; por exemplo, expansão do volume plasmático e/ou ajustamentos ao fluxo da bomba.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento será sempre administrado por profissionais de saúde qualificados.
Este medicamento nunca será autoadministrado.
Este medicamento nunca será autoadministrado.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Não congelar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.
Não congelar.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Bosentano Epoprostenol (Prostaciclina)
Observações: Bosentano é um indutor dos isoenzimas do citocromo P450 (CYP), CYP2C9 e CYP3A4. Dados in vitro sugerem também a indução de CYP2C19. Consequentemente, as concentrações plasmáticas das substâncias metabolizadas por estes isoenzimas estarão diminuídas com a administração concomitante de Bosentano. Deve ser considerada a possibilidade de uma alteração na eficácia dos medicamentos metabolizados por estes isoenzimas. A posologia destes produtos poderá ter de ser ajustada após o início do tratamento, uma alteração da dose de Bosentano ou interrupção do tratamento concomitante de Bosentano. Bosentano é metabolizado por CYP2C9 e CYP3A4. A inibição destes isoenzimas pode aumentar a concentração plasmática de bosentano.Interacções: Dados limitados obtidos num estudo (AC-052-356 [BREATHE-3]) em que 10 doentes pediátricos receberam, de forma combinada, bosentano e epoprostenol indicam que, tanto depois da administração de dose única como de doses múltiplas, os valores de Cmax e AUC de bosentano foram semelhantes em doentes com ou sem infusão contínua de epoprostenol. - Epoprostenol (Prostaciclina)
Epoprostenol (Prostaciclina) Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Quando Epoprostenol é administrado a doentes que estão a receber anticoagulantes concomitantemente, é aconselhável proceder-se a uma monitorização padronizada da terapêutica anticoagulante. - Anticoagulantes orais
Epoprostenol (Prostaciclina) Prostaglandinas
Observações: n.d.Interacções: Como notificado com outros análogos das prostaglandinas, epoprostenol pode reduzir a eficácia trombolítica do activador de plasminogénio tecidular (t-PA) aumentando a depuração hepática do t-PA. - Prostaglandinas
Epoprostenol (Prostaciclina) Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: Quando AINEs ou outros fármacos que afectam a agregação plaquetária são utilizados concomitantemente, existe o potencial para que epoprostenol aumente o risco de hemorragia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Epoprostenol (Prostaciclina) Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Os doentes a tomar digoxina podem apresentar elevações nas concentrações da digoxina após o início da terapêutica com epoprostenol. Estas podem ser clinicamente significativas em doentes com tendência para toxicidade com digoxina. Assim, nos doentes tratados com epoprostenol e digoxina, a monitorização dos níveis de digoxina é aconselhável até que os níveis sejam clinicamente estáveis. - Digoxina
Epoprostenol (Prostaciclina) Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Os efeitos vasodilatadores de epoprostenol podem aumentar ou ser aumentados pelo uso concomitante de outros vasodilatadores. - Vasodilatadores
Drotrecogina alfa Epoprostenol (Prostaciclina)
Observações: n.d.Interacções: Deve ter-se cuidado quando se utilizar Drotrecogina alfa com outros fármacos que afectam a hemostase incluindo Proteína C, trombolíticos (por ex. estreptoquinase, tPA, rPA e uroquinase), anticoagulantes orais (por ex. varfarina), hirudinas, antitrombina, Ácido Acetilsalicílico e outros agentes antiplaquetários (por ex. anti-inflamatórios não esteróides, ticlopidina e clopidogrel), antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa (como o abciximab, eptifibatide e tirofibano) e prostaciclinas como o iloprost. - Epoprostenol (Prostaciclina)
Digoxina Epoprostenol (Prostaciclina)
Observações: n.d.Interacções: As concentrações séricas da digoxina podem AUMENTAR com administração concomitante dos seguintes fármacos: amiodarona, flecainida, prazosina, propafenona, quinidina, espironolactona, antibióticos macrólidos por ex.: eritromicina e claritromicina, tetraciclina (e possivelmente outros antibióticos), gentamicina, itraconazol, quinina, trimetoprim, alprazolam, indometacina, propantelina, nefazodona, atorvastatina, ciclosporina, epoprostenol (transitório) e carvedilol. - Epoprostenol (Prostaciclina)
Varfarina Epoprostenol (Prostaciclina)
Observações: n.d.Interacções: Existem muitos compostos que interactuam com a varfarina, resultando da interacção, quer de um aumento, quer de uma diminuição do efeito anticoagulante. Há também a considerar alterações da absorção, nomeadamente as induzidas pela colestiramina. Para além dos anticoagulantes, existem outros fármacos capazes de alterar o processo de coagulação e de causar hemorragia. São exemplos destes fármacos as hormonas tiroideias, o clofibrato, Ácido Acetilsalicílico, AINEs e trombolíticos. A administração concomitante destes fármacos com varfarina favorece a hemorragia. Mesmo que não tenham sido descritas interacções da varfarina com certos compostos com acção a nível hematológico, o médico deve estar alertado para a possibilidade de um risco acrescido de hemorragia ao fazer a prescrição simultânea de varfarina com estes fármacos. Existe igualmente um risco acrescido de hemorragia nos doentes medicados com varfarina, quando são expostos a certos produtos, nomeadamente colaspase, alguns meios de contraste, epoprostenol. Quando há um sério risco de hemorragia resultante da interacção, deve evitar-se a administração concomitante dos dois fármacos. Noutros casos, a actividade anticoagulante deve ser cuidadosamente monitorizada e proceder-se ao ajuste posológico de acordo com as necessidades. Os períodos considerados críticos correspondem, quer à introdução, quer à suspensão do fármaco interactuante, num doente com o regime de anticoagulação controlado. Os problemas decorrentes da administração concomitante da varfarina com alopurinol, Contraceptivos orais ou disopiramida, resultam do facto de serem imprevisíveis os efeitos que estes fármacos produzem na actividade anticoagulante, já que umas vezes as diminuem e outras a aumentam. A administração de dipiridamol a doentes medicados com varfarina pode causar hemorragia, com a particularidade de não alterar os parâmetros de avaliação de actividade anticoagulante. - Epoprostenol (Prostaciclina)
Macitentano + Tadalafil Epoprostenol (Prostaciclina)
Observações: n.d.Interacções: Prostaciclina e seus análogos, tais como epoprostenol ou iloprost: A eficácia e segurança de Macitentano + Tadalafil co-administrado com prostaciclina ou análogos não foram estudadas em ensaios clínicos controlados. Assim, recomenda-se precaução em caso de co-administração. - Epoprostenol (Prostaciclina)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Dada a ausência de medicamentos alternativos, o epoprostenol pode ser utilizado naquelas mulheres que escolham continuar a sua gravidez, apesar do conhecido risco de hipertensão arterial pulmonar durante a gravidez.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Epoprostenol.
Não existem dados respeitantes ao efeito de epoprostenol, quando utilizado em diálise renal, na capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
HPP e a gestão da sua terapêutica podem afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Dada a ausência de medicamentos alternativos, o epoprostenol pode ser utilizado naquelas mulheres que escolham continuar a sua gravidez, apesar do conhecido risco de hipertensão arterial pulmonar durante a gravidez.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Epoprostenol.
Não existem dados respeitantes ao efeito de epoprostenol, quando utilizado em diálise renal, na capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
HPP e a gestão da sua terapêutica podem afectar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024