Empagliflozina
O que é
Empagliflozina bloqueia uma proteína nos rins chamada cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2).
A SGLT2 impede que a glicose seja excretada na urina através da absorção da glicose para a corrente sanguínea à medida que o sangue é filtrado nos rins.
Ao bloquear esta proteína, o medicamento faz com que a glicose (o açúcar no sangue) seja eliminado através da urina e que, assim, os níveis de glicose no sangue, que se encontram muito elevados devido à sua diabetes tipo 2, sejam diminuídos.
A SGLT2 impede que a glicose seja excretada na urina através da absorção da glicose para a corrente sanguínea à medida que o sangue é filtrado nos rins.
Ao bloquear esta proteína, o medicamento faz com que a glicose (o açúcar no sangue) seja eliminado através da urina e que, assim, os níveis de glicose no sangue, que se encontram muito elevados devido à sua diabetes tipo 2, sejam diminuídos.
Usos comuns
Para tratamento da diabetes tipo 2, em doentes adultos (com idade igual ou superior a 18 anos), não controlada apenas através de dieta e de exercício.
A diabetes tipo 2 é uma doença que está relacionada tanto com as suas caraterísticas genéticas e como com o seu estilo de vida. Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não fabrica insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue e o corpo não consegue utilizar a sua própria insulina de forma eficaz. Tal resulta em níveis elevados de glicose no sangue, que podem levar a problemas de saúde, tais como doenças do coração ou dos rins, cegueira e problemas de circulação nos braços e pernas.
A diabetes tipo 2 é uma doença que está relacionada tanto com as suas caraterísticas genéticas e como com o seu estilo de vida. Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não fabrica insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue e o corpo não consegue utilizar a sua própria insulina de forma eficaz. Tal resulta em níveis elevados de glicose no sangue, que podem levar a problemas de saúde, tais como doenças do coração ou dos rins, cegueira e problemas de circulação nos braços e pernas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A Empagliflozina foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos e na União Europeia em 2014.
Indicações
Este medicamento está indicado no tratamento da diabetes mellitus tipo 2, para melhorar o controlo da glicemia em adultos, em:
Monoterapia
Quando a dieta e o exercício isoladamente não proporcionam um controlo glicémico adequado, em doentes para quem a utilização de metformina é considerada inapropriada devido a intolerância.
Terapêutica de associação
Com outros medicamentos anti-hiperglicemiantes, incluindo insulina, quando estes, em conjunto com dieta e exercício, não proporcionam um controlo glicémico adequado.
Monoterapia
Quando a dieta e o exercício isoladamente não proporcionam um controlo glicémico adequado, em doentes para quem a utilização de metformina é considerada inapropriada devido a intolerância.
Terapêutica de associação
Com outros medicamentos anti-hiperglicemiantes, incluindo insulina, quando estes, em conjunto com dieta e exercício, não proporcionam um controlo glicémico adequado.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
A empagliflozina é um inibidor competitivo reversível, altamente potente (IC50 de 1,3 nmol) e selectivo do cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2). A empagliflozina não inibe outros transportadores de glicose importantes para o transporte da glicose para os tecidos periféricos, sendo 5.000 vezes mais selectiva para o SGLT2 do que para o SGLT1, o principal transportador responsável pela absorção de glicose no intestino. O SGLT2 apresenta elevada expressão no rim, ao passo que a expressão noutros tecidos é muito reduzida ou inexistente. Como transportador predominante, é responsável pela reabsorção da glicose a partir do filtrado glomerular de volta para a circulação. Em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia, uma quantidade maior de glicose é filtrada e reabsorvida.
A empagliflozina melhora o controlo glicémico em doentes com diabetes tipo 2 ao reduzir a reabsorção renal da glicose. A quantidade de glicose removida pelo rim através deste mecanismo glicurético depende da glicemia e da TFG. A inibição do SGLT2 em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia leva a um excesso de excreção de glicose na urina.
Em doentes com diabetes tipo 2, a excreção urinária da glicose aumentou imediatamente após a primeira dose de empagliflozina e é contínua ao longo do intervalo posológico de 24 horas. O aumento da excreção urinária de glicose manteve-se até ao final do período de tratamento de 4 semanas, com uma média de aproximadamente 78 g/dia. Este aumento da excreção urinária de glicose provocou uma redução imediata dos níveis plasmáticos de glicose em doentes com diabetes tipo 2.
A empagliflozina melhora a glicemia plasmática em jejum e pós-prandial. O mecanismo de acção da empagliflozina é independente da função das células beta e da via metabólica da insulina, o que contribui para um risco reduzido de hipoglicemia. Foi observada uma melhoria dos marcadores alternativos da função das células beta, incluindo o Modelo de Avaliação da Homeostase-β (HOMA-β). Adicionalmente, a excreção urinária de glicose desencadeia perda calórica, associada a perda de gordura corporal e redução do peso corporal. A glicosúria observada com a empagliflozina é acompanhada de diurese ligeira, o que poderá contribuir para a diminuição sustentada e moderada da tensão arterial.
A empagliflozina melhora o controlo glicémico em doentes com diabetes tipo 2 ao reduzir a reabsorção renal da glicose. A quantidade de glicose removida pelo rim através deste mecanismo glicurético depende da glicemia e da TFG. A inibição do SGLT2 em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia leva a um excesso de excreção de glicose na urina.
Em doentes com diabetes tipo 2, a excreção urinária da glicose aumentou imediatamente após a primeira dose de empagliflozina e é contínua ao longo do intervalo posológico de 24 horas. O aumento da excreção urinária de glicose manteve-se até ao final do período de tratamento de 4 semanas, com uma média de aproximadamente 78 g/dia. Este aumento da excreção urinária de glicose provocou uma redução imediata dos níveis plasmáticos de glicose em doentes com diabetes tipo 2.
A empagliflozina melhora a glicemia plasmática em jejum e pós-prandial. O mecanismo de acção da empagliflozina é independente da função das células beta e da via metabólica da insulina, o que contribui para um risco reduzido de hipoglicemia. Foi observada uma melhoria dos marcadores alternativos da função das células beta, incluindo o Modelo de Avaliação da Homeostase-β (HOMA-β). Adicionalmente, a excreção urinária de glicose desencadeia perda calórica, associada a perda de gordura corporal e redução do peso corporal. A glicosúria observada com a empagliflozina é acompanhada de diurese ligeira, o que poderá contribuir para a diminuição sustentada e moderada da tensão arterial.
Posologia Orientativa
A dose inicial é de um comprimido de 10 mg uma vez por dia.
O médico irá decidir se deve aumentar a dose para os 25 mg uma vez por dia.
O médico poderá limitar a dose a 10 mg uma vez por dia, se tiver algum problema nos rins.
O médico irá decidir se deve aumentar a dose para os 25 mg uma vez por dia.
O médico poderá limitar a dose a 10 mg uma vez por dia, se tiver algum problema nos rins.
Administração
Via oral.
Engula o comprimido inteiro com água.
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos.
Pode tomar o comprimido a qualquer hora do dia. No entanto, tente tomá-lo sempre à mesma hora todos os dias.
A dieta e o exercício podem ajudar o seu organismo a utilizar melhor o açúcar no sangue. É importante que continue a seguir o programa de dieta e exercício recomendado pelo seu médico, enquanto estiver a tomar este medicamento.
Engula o comprimido inteiro com água.
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos.
Pode tomar o comprimido a qualquer hora do dia. No entanto, tente tomá-lo sempre à mesma hora todos os dias.
A dieta e o exercício podem ajudar o seu organismo a utilizar melhor o açúcar no sangue. É importante que continue a seguir o programa de dieta e exercício recomendado pelo seu médico, enquanto estiver a tomar este medicamento.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Empagliflozina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), observados muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em 10 pessoas)
Se tomar este medicamento com outro medicamento que possa causar níveis baixos de açúcar no sangue, tal como uma sulfonilureia ou insulina, o seu risco de ter níveis baixos de açúcar no sangue é maior. Os sinais de níveis baixos de açúcar no sangue podem incluir:
• tremores, suores, sensação de grande ansiedade ou confusão, batimento acelerado do coração
• fome exagerada, dor de cabeça
Se tiver sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue, tome açúcar, coma um lanche rico em açúcares ou beba um sumo de fruta.
Meça o seu açúcar no sangue, se possível, e descanse.
Infecção do tracto urinário, observada frequentemente (pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sinais de infecção do tracto urinário (vias urinárias) são:
• sensação de ardor ao urinar
• urina com aparência turva
• dor na pélvis, ou entre o meio e o fundo das costas (quando os rins estão infectados)
Urgência em urinar ou urinar mais frequentemente podem estar relacionadas com a forma como este medicamento funciona, mas podem também ser sinais de infecção urinária, se notar um aumento da intensidade desses sintomas, deve também contactar o médico.
Desidratação, observada pouco frequentemente (pode afectar até 1 em 100 pessoas)
Os sinais de desidratação não são específicos, mas podem incluir:
• sede fora do vulgar
• cabeça leve ou tonturas ao levantar-se
• desmaio ou perda de consciência
Outros efeitos secundários ao tomar este medicamento:
Frequentes
• candidíase ou infecção genital por leveduras
• urinar em maior quantidade ou necessidade de urinar com mais frequência
• comichão
Pouco frequentes
• tensão ou dor ao esvaziar a bexiga
Se tomar este medicamento com outro medicamento que possa causar níveis baixos de açúcar no sangue, tal como uma sulfonilureia ou insulina, o seu risco de ter níveis baixos de açúcar no sangue é maior. Os sinais de níveis baixos de açúcar no sangue podem incluir:
• tremores, suores, sensação de grande ansiedade ou confusão, batimento acelerado do coração
• fome exagerada, dor de cabeça
Se tiver sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue, tome açúcar, coma um lanche rico em açúcares ou beba um sumo de fruta.
Meça o seu açúcar no sangue, se possível, e descanse.
Infecção do tracto urinário, observada frequentemente (pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sinais de infecção do tracto urinário (vias urinárias) são:
• sensação de ardor ao urinar
• urina com aparência turva
• dor na pélvis, ou entre o meio e o fundo das costas (quando os rins estão infectados)
Urgência em urinar ou urinar mais frequentemente podem estar relacionadas com a forma como este medicamento funciona, mas podem também ser sinais de infecção urinária, se notar um aumento da intensidade desses sintomas, deve também contactar o médico.
Desidratação, observada pouco frequentemente (pode afectar até 1 em 100 pessoas)
Os sinais de desidratação não são específicos, mas podem incluir:
• sede fora do vulgar
• cabeça leve ou tonturas ao levantar-se
• desmaio ou perda de consciência
Outros efeitos secundários ao tomar este medicamento:
Frequentes
• candidíase ou infecção genital por leveduras
• urinar em maior quantidade ou necessidade de urinar com mais frequência
• comichão
Pouco frequentes
• tensão ou dor ao esvaziar a bexiga
Advertências
Gravidez:Não use se estiver grávida.
Aleitamento:Não use se estiver a amamentar.
Condução:Não conduza nem use quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir tonturas enquanto estiver a tomar este medicamento.
Precauções Gerais
• se tiver ”diabetes tipo 1”. Este tipo de diabetes normalmente surge na juventude e o seu corpo não produz nenhuma insulina.
• se tiver níveis elevados de “corpos cetónicos” na sua urina ou no sangue, detectados nos exames de laboratório. Este é um sinal de ”cetoacidose diabética” - um problema que se pode ter com a diabetes, cujos sinais incluem perda rápida de peso, enjoos ou vómitos, um hálito adocicado, um sabor doce ou metálico na boca ou um cheiro estranho na urina ou no suor.
• se tiver problemas graves nos rins - o médico poderá pedir-lhe que tome um medicamento diferente.
• se tiver idade igual ou superior a 75 anos, uma vez que o aumento da quantidade de urina causado pelo medicamento poderá afectar o equilíbrio de líquidos no seu organismo e aumentar o seu risco de desidratação.
• se tiver idade igual ou superior a 85 anos, uma vez que não deve começar a tomar este medicamento.
• se se sentir enjoado, tiver diarreia ou febre ou não conseguir comer ou beber. Estas situações podem causar desidratação. o médico poderá pedir-lhe que pare de tomar este medicamento até que esteja recuperado, para evitar a perda excessiva de líquidos corporais.
• se tiver uma infecção grave do rim ou das vias urinárias acompanhada de febre. O médico poderá pedir-lhe que pare de tomar este medicamento até que esteja recuperado.
Glicose na urina
Devido à forma como este medicamento actua, a sua urina dará um resultado positivo para a presença de açúcar enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não é recomendado para crianças e adolescentes com menos de 18 anos, porque não foi estudado nestes doentes.
• se tiver níveis elevados de “corpos cetónicos” na sua urina ou no sangue, detectados nos exames de laboratório. Este é um sinal de ”cetoacidose diabética” - um problema que se pode ter com a diabetes, cujos sinais incluem perda rápida de peso, enjoos ou vómitos, um hálito adocicado, um sabor doce ou metálico na boca ou um cheiro estranho na urina ou no suor.
• se tiver problemas graves nos rins - o médico poderá pedir-lhe que tome um medicamento diferente.
• se tiver idade igual ou superior a 75 anos, uma vez que o aumento da quantidade de urina causado pelo medicamento poderá afectar o equilíbrio de líquidos no seu organismo e aumentar o seu risco de desidratação.
• se tiver idade igual ou superior a 85 anos, uma vez que não deve começar a tomar este medicamento.
• se se sentir enjoado, tiver diarreia ou febre ou não conseguir comer ou beber. Estas situações podem causar desidratação. o médico poderá pedir-lhe que pare de tomar este medicamento até que esteja recuperado, para evitar a perda excessiva de líquidos corporais.
• se tiver uma infecção grave do rim ou das vias urinárias acompanhada de febre. O médico poderá pedir-lhe que pare de tomar este medicamento até que esteja recuperado.
Glicose na urina
Devido à forma como este medicamento actua, a sua urina dará um resultado positivo para a presença de açúcar enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não é recomendado para crianças e adolescentes com menos de 18 anos, porque não foi estudado nestes doentes.
Cuidados com a Dieta
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Em estudos clínicos controlados, doses individuais até 800 mg de empagliflozina (equivalentes a 32 vezes a dose diária máxima recomendada) em voluntários saudáveis e doses múltiplas diárias até 100 mg de empagliflozina (equivalente a 4 vezes a dose diária máxima recomendada) em doentes com diabetes tipo 2 não revelaram qualquer toxicidade. A empagliflozina fez aumentar a excreção de glicose na urina, com consequente aumento do volume de urina. O aumento observado do volume urinário não foi dependente da dose e não é clinicamente significativo. Não há experiência com doses superiores a 800 mg em seres humanos.
Terapêutica:
Na eventualidade de sobredosagem, o tratamento deve ser iniciado conforme adequado à situação clínica do doente. A remoção de empagliflozina por hemodiálise não foi investigada.
Sintomas:
Em estudos clínicos controlados, doses individuais até 800 mg de empagliflozina (equivalentes a 32 vezes a dose diária máxima recomendada) em voluntários saudáveis e doses múltiplas diárias até 100 mg de empagliflozina (equivalente a 4 vezes a dose diária máxima recomendada) em doentes com diabetes tipo 2 não revelaram qualquer toxicidade. A empagliflozina fez aumentar a excreção de glicose na urina, com consequente aumento do volume de urina. O aumento observado do volume urinário não foi dependente da dose e não é clinicamente significativo. Não há experiência com doses superiores a 800 mg em seres humanos.
Terapêutica:
Na eventualidade de sobredosagem, o tratamento deve ser iniciado conforme adequado à situação clínica do doente. A remoção de empagliflozina por hemodiálise não foi investigada.
Terapêutica Interrompida
Se faltarem 12 horas ou mais até à sua próxima dose, tome assim que se lembrar.
Depois, tome a dose seguinte à hora habitual.
Se faltarem menos de 12 horas para tomar a sua próxima dose, não tome a dose de que se esqueceu. Depois, tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Depois, tome a dose seguinte à hora habitual.
Se faltarem menos de 12 horas para tomar a sua próxima dose, não tome a dose de que se esqueceu. Depois, tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Empagliflozina Insulinas
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos da insulina: A insulina e os secretagogos da insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a empagliflozina. - Insulinas
Furazolidona Empagliflozina
Observações: n.d.Interacções: O uso de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos pode causar um aumento do risco de alguns efeitos secundários. - Acarbose - Albiglutido - Alogliptina - Bromocriptina - Canagliflozina - Clorpropamida - Dapagliflozina - Dulaglutido - Empagliflozina - Exenatido - Ginseng - Glimepirida - Glipizida - Gliburida - Insulina - Insulina Aspart, Recombinante - Insulina Bovina - Insulina Degludec - Insulina Detemir - Insulina Glulisine - Insulina Lispro, Recombinante - Linagliptina - Liraglutido - Lixisenatido - Metformina - Miglitol - Nateglinida - Pioglitazona - Pramlintida - Repaglinida - Rosiglitazona - Saxagliptina - Sitagliptina - Tolazamida - Tolbutamida - Vildagliptina - Empagliflozina
Empagliflozina + Linagliptina Empagliflozina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Empagliflozina / Linagliptinae outros medicamentos; contudo, foram realizados estudos desta natureza com as substâncias ativas individuais. Com base nos resultados dos estudos farmacocinéticos, não é recomendado qualquer ajuste posológico de Empagliflozina / Linagliptinaquando coadministrado com medicamentos habitualmente prescritos, excepto os mencionados à frente.Interacções: Efeitos da linagliptina sobre outros medicamentos A linagliptina é um inibidor competitivo fraco da isoenzima CYP3A4 e um inibidor fraco a moderado do mecanismo desta isoenzima, mas não inibe outras isoenzimas do CYP. Não é um indutor de isoenzimas do CYP. A linagliptina é um substrato da glicoproteína-P e inibe com baixa potência o transporte de digoxina mediado pela glicoproteína-P. A linagliptina não teve qualquer efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da metformina, glibenclamida, sinvastatina, pioglitazona, varfarina, digoxina, empagliflozina ou dos Contraceptivos orais, apresentando provas in vivo de uma baixa tendência para causar interacções medicamentosas com substratos da CYP3A4, CYP2C9, CYP2C8, gp-P e do transportador catiónico orgânico (OCT). - Empagliflozina
Empagliflozina Diuréticos da ansa
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: A empagliflozina pode aumentar o efeito diurético das tiazidas e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos da ansa
Empagliflozina Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos da insulina: A insulina e os secretagogos da insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a empagliflozina. - Sulfonilureias
Empagliflozina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: A empagliflozina pode aumentar o efeito diurético das tiazidas e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Empagliflozina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). A administração concomitante de empagliflozina com probenecida, um inibidor das enzimas UGT e do OAT3, resultou num aumento de 26% das concentrações plasmáticas máximas (Cmax) de empagliflozina e de 53% da área sob a curva concentração-tempo (AUC). Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. O efeito da indução das UGT sobre a empagliflozina não foi investigado. - Probenecida
Empagliflozina Indutores da UGT
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). O tratamento concomitante com indutores conhecidos das enzimas UGT deve ser evitado devido ao risco potencial de diminuição da eficácia. - Indutores da UGT
Empagliflozina Gemfibrozil
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Num estudo de interacção com gemfibrozil, um inibidor in vitro dos transportadores OAT3 e OATP1B1/1B3, a Cmax da empagliflozina aumentou em 15% e a AUC em 59%, após administração concomitante. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Gemfibrozil
Empagliflozina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). A inibição dos transportadores OATP1B1/1B3, pela administração concomitante com rifampicina, resultou num aumento de 75% da Cmax e de 35% da AUC de empagliflozina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Rifampicina (rifampina)
Empagliflozina Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). A exposição à empagliflozina foi semelhante com e sem administração concomitante com verapamilo, um inibidor da P-gp, o que indica que a inibição da P-gp não tem qualquer efeito clinicamente relevante sobre a empagliflozina. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Verapamilo
Empagliflozina Metformina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Metformina
Empagliflozina Glimepirida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Glimepirida
Empagliflozina Pioglitazona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Pioglitazona
Empagliflozina Sitagliptina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Sitagliptina
Empagliflozina Linagliptina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Linagliptina
Empagliflozina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Varfarina
Empagliflozina Ramipril
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Ramipril
Empagliflozina Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Sinvastatina
Empagliflozina Torasemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Torasemida
Empagliflozina Hidroclorotiazida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores de recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, Ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Hidroclorotiazida
Empagliflozina Substratos do UGT1A1
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe a UGT1A1. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas entre a empagliflozina e substratos da UGT1A1 ou das principais isoformas do CYP450, administrados concomitantemente. Não foi estudado o potencial de inibição da empagliflozina sobre a UGT2B7. - Substratos do UGT1A1
Empagliflozina Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com fármacos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Empagliflozina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com fármacos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Digoxina
Empagliflozina Substratos do OAT3
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OAT3
Empagliflozina Substratos do OATP1B1
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OATP1B1
Empagliflozina Substratos do OATP1B3
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OATP1B3
Empagliflozina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Diuréticos
Empagliflozina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, Ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais
Tartarato de evogliptina Empagliflozina
Observações: n.d.Interacções: Empagliflozina: a administração múltipla de Tartarato de Evogliptina 5 mg e empagliflozina 25 mg (um substrato de UGT2B7, UGT1A3, UGT1A8 e UGT1A9) não revelou alteração clinicamente relevante na farmacocinética do Tartarato de Evogliptina ou empagliflozina. - Empagliflozina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não use se estiver grávida.
Não use se estiver a amamentar.
Tomar este medicamento em conjunto com outros medicamentos chamados sulfonilureias ou com insulina pode fazer com que os níveis de açúcar no sangue baixem demasiado (hipoglicemia), o que pode provocar sintomas tais como tremores, suores e alterações da visão e assim afectar a sua capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Não conduza nem use quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir tonturas enquanto estiver a tomar este medicamento.
Não use se estiver grávida.
Não use se estiver a amamentar.
Tomar este medicamento em conjunto com outros medicamentos chamados sulfonilureias ou com insulina pode fazer com que os níveis de açúcar no sangue baixem demasiado (hipoglicemia), o que pode provocar sintomas tais como tremores, suores e alterações da visão e assim afectar a sua capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Não conduza nem use quaisquer ferramentas ou máquinas se sentir tonturas enquanto estiver a tomar este medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021