Deflazacorte
O que é
Deflazacort é um glicocorticóide usado como anti-inflamatório e imunossupressor.
Usos comuns
Deflazacorte pertence a um grupo de medicamentos denominados glucocorticóides.
É utilizado nas seguintes situações:
Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária; doenças reumáticas;
colagenoses (doenças do colagénio); doenças pulmonares; alergias; doenças hematológicas (do sangue); doenças neoplásicas; doenças dermatológicas; doenças renais; doenças gastrointestinais; doenças oftalmológicas; alterações do sistema nervoso periférico.
Devido aos seus efeitos menores nos ossos e no crescimento Deflazacorte pode tornar-se especialmente útil em casos de necessidade de doses altas e/ ou de tratamentos de longa duração, sobretudo quando há outros factores de risco de osteoporose ou de atraso do crescimento.
Devido ao efeito diabetogénico (indutor da diabetes) reduzido, Deflazacorte torna-se valioso no tratamento dos diabéticos (quando há necessidade imperiosa de corticoterapia) e nos doentes com risco aumentado de diabetes (pré-diabéticos, antecedentes familiares).
É utilizado nas seguintes situações:
Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária; doenças reumáticas;
colagenoses (doenças do colagénio); doenças pulmonares; alergias; doenças hematológicas (do sangue); doenças neoplásicas; doenças dermatológicas; doenças renais; doenças gastrointestinais; doenças oftalmológicas; alterações do sistema nervoso periférico.
Devido aos seus efeitos menores nos ossos e no crescimento Deflazacorte pode tornar-se especialmente útil em casos de necessidade de doses altas e/ ou de tratamentos de longa duração, sobretudo quando há outros factores de risco de osteoporose ou de atraso do crescimento.
Devido ao efeito diabetogénico (indutor da diabetes) reduzido, Deflazacorte torna-se valioso no tratamento dos diabéticos (quando há necessidade imperiosa de corticoterapia) e nos doentes com risco aumentado de diabetes (pré-diabéticos, antecedentes familiares).
Tipo
Molécula pequena.
História
Deflazacort foi patenteado em 1965 e aprovado para uso médico em 1985.
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA o considera um medicamento de primeira classe para a distrofia muscular de Duchenne.
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA o considera um medicamento de primeira classe para a distrofia muscular de Duchenne.
Indicações
Sendo um glicocorticóide com propriedades anti-inflamatórias e imunodepressoras, está indicado no tratamento de:
– Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária;
– Doenças reumáticas;
– Colagenoses;
– Doenças pulmonares;
– Alergias;
– Doenças hematológicas;
– Doenças neoplásicas;
– Doenças dermatológicas;
– Doenças renais;
– Doenças gastrointestinais;
– Doenças oftalmológicas;
– Alterações do sistema nervoso periférico.
– Insuficiência cortico-supra-renal primária ou secundária;
– Doenças reumáticas;
– Colagenoses;
– Doenças pulmonares;
– Alergias;
– Doenças hematológicas;
– Doenças neoplásicas;
– Doenças dermatológicas;
– Doenças renais;
– Doenças gastrointestinais;
– Doenças oftalmológicas;
– Alterações do sistema nervoso periférico.
Classificação CFT
8.2.2 : Glucocorticóides
Mecanismo De Acção
O Deflazacorte é um glicocorticóide.
As propriedades anti-inflamatórias e imunosupressoras são utilizadas no tratamento de larga variedade de estados patológicos e são comparáveis às exercidas por outros glicocorticóides, com potência de 0,8 relativamente à prednisona e prednisolona (a equivalência terapêutica é de cerca de 6 mg de Deflazacorte para 5 mg de prednisona).
Estudos clínicos comparativos mostram que o Deflazacorte, relativamente à prednisona em doses equivalentes:
– Inibe menos a absorção intestinal de cálcio e aumenta em menor medida a excreção urinária de cálcio.
– Reduz significativamente menos o volume trabecular ósseo e o conteúdo mineral ósseo.
– Tem menor efeito no crescimento de crianças pré-púberes.
– Produz efeito diabetogénico reduzido em indivíduos normais, em indivíduos com antecedentes de diabetes e em diabéticos.
As propriedades anti-inflamatórias e imunosupressoras são utilizadas no tratamento de larga variedade de estados patológicos e são comparáveis às exercidas por outros glicocorticóides, com potência de 0,8 relativamente à prednisona e prednisolona (a equivalência terapêutica é de cerca de 6 mg de Deflazacorte para 5 mg de prednisona).
Estudos clínicos comparativos mostram que o Deflazacorte, relativamente à prednisona em doses equivalentes:
– Inibe menos a absorção intestinal de cálcio e aumenta em menor medida a excreção urinária de cálcio.
– Reduz significativamente menos o volume trabecular ósseo e o conteúdo mineral ósseo.
– Tem menor efeito no crescimento de crianças pré-púberes.
– Produz efeito diabetogénico reduzido em indivíduos normais, em indivíduos com antecedentes de diabetes e em diabéticos.
Posologia Orientativa
Adultos:
Doença aguda: Até 120 mg/dia, em função da gravidade dos sintomas, durante alguns dias.
Dependendo da resposta clínica, a dose deverá ser reduzida gradualmente até alcançar a dose mínima eficaz.
Doença crónica: A dose de manutenção não ultrapassará habitualmente 18 mg/dia.
Crianças:
Os estudos clínicos indicam que 0,25 a 1,5 mg/Kg/dia de deflazacorte são doses adequadas para tratar crianças.
Doença aguda: Até 120 mg/dia, em função da gravidade dos sintomas, durante alguns dias.
Dependendo da resposta clínica, a dose deverá ser reduzida gradualmente até alcançar a dose mínima eficaz.
Doença crónica: A dose de manutenção não ultrapassará habitualmente 18 mg/dia.
Crianças:
Os estudos clínicos indicam que 0,25 a 1,5 mg/Kg/dia de deflazacorte são doses adequadas para tratar crianças.
Administração
Deflazacorte destina-se a administração oral, de preferência de manhã.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Deflazacorte.
Doentes recebendo imunização com vírus vivo.
Doentes recebendo imunização com vírus vivo.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos indesejáveis durante tratamentos com Deflazacorte são os caraterísticos dos glicocorticóides, mas com efeitos menores no metabolismo ósseo e glicídico.
Foram descritos os seguintes efeitos: susceptibilidade aumentada a infecções, alterações digestivas (dispepsia, úlcera pética, perfuração de úlcera, hemorragia, e pancreatite aguda sobretudo em crianças), desequilíbrio hidroelectrolítico (retenção de sódio com hipertensão, edema e insuficiência cardíaca, depleção de potássio), efeitos músculo- esqueléticos (atrofia muscular, miopatia aguda que pode ser desencadeada por relaxantes musculares não despolarizantes, astenia, osteoporose, balanço azotado negativo), efeitos cutâneos (diminuição da espessura da pele, estrias, acne) perturbações neuropsiquiátricas (cefaleias, vertigens, euforia, insónia, hipercinesia, hipomania ou depressão, pseudotoumor cerebri em crianças), efeitos oftálmicos (cataratas subcapsulares posteriores, sobretudo em crianças, aumento de pressão intra-ocular), casos raros de reacções alérgicas, efeitos endócrinos (aumento de peso com distribuição cushingóide da panípula adiposa e face lunar, hirsutismo, amenorreia, diabetes mellitus, inibição do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal, atraso do crescimento, e insuficiência corticosupra-renal relativa que pode subsistir 1 ano ou mais após o termo de corticoterapia prolongada).
Uma miopia aguda pose ser precipitada por relaxantes musculares não despolarizantes em doentes tratados com corticosteróides sistémicos (especialmente durante uma terapêutica com doses elevadas e após tratamento prolongado).
Foram descritos os seguintes efeitos: susceptibilidade aumentada a infecções, alterações digestivas (dispepsia, úlcera pética, perfuração de úlcera, hemorragia, e pancreatite aguda sobretudo em crianças), desequilíbrio hidroelectrolítico (retenção de sódio com hipertensão, edema e insuficiência cardíaca, depleção de potássio), efeitos músculo- esqueléticos (atrofia muscular, miopatia aguda que pode ser desencadeada por relaxantes musculares não despolarizantes, astenia, osteoporose, balanço azotado negativo), efeitos cutâneos (diminuição da espessura da pele, estrias, acne) perturbações neuropsiquiátricas (cefaleias, vertigens, euforia, insónia, hipercinesia, hipomania ou depressão, pseudotoumor cerebri em crianças), efeitos oftálmicos (cataratas subcapsulares posteriores, sobretudo em crianças, aumento de pressão intra-ocular), casos raros de reacções alérgicas, efeitos endócrinos (aumento de peso com distribuição cushingóide da panípula adiposa e face lunar, hirsutismo, amenorreia, diabetes mellitus, inibição do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renal, atraso do crescimento, e insuficiência corticosupra-renal relativa que pode subsistir 1 ano ou mais após o termo de corticoterapia prolongada).
Uma miopia aguda pose ser precipitada por relaxantes musculares não despolarizantes em doentes tratados com corticosteróides sistémicos (especialmente durante uma terapêutica com doses elevadas e após tratamento prolongado).
Advertências
Gravidez:Deflazacorte não deve ser tomado durante a gravidez mas, compete ao Médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhor atitude terapêutica.
Aleitamento:Deflazacorte não deve ser tomado durante o período de aleitamento mas, compete ao Médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhor atitude terapêutica.
Precauções Gerais
Os glicocorticóides podem mascarar alguns dos sinais de infecção e aumentam o risco de infecção intercorrente.
Os doentes com infecções em curso (virais, baterianas ou micóticas) requerem vigilância estreita. O tratamento de longo curso pode aumentar a possibilidade de infecção ocular secundária, por fungos ou vírus.
A utilização durante processo de tuberculose activa deverá circunscrever-se aos casos de doença disseminada ou fulminante, sempre em associação com os esquemas recomendados de quimioterapia antituberculosa. Se houver indicação em doentes com tuberculose latente ou com reacção positiva à tuberculina, torna-se necessária observação frequente, dado o risco de reactivação da tuberculose; se for necessária corticoterapia prolongada, estes doentes deverão receber um esquema de quimioprofilaxia.
Depois de tratamento de longo curso, a suspensão da cortiterapia pode causar sintomas: febre, mialgias, artralgias e mal-estar. Este quadro pode acontecer sem evidência de função supra-renal insuficiente.
As seguintes situações clínicas requerem precaução especial:
– Doença cardíaca, com insuficiência cardíaca congestiva (excepto na presença de cardite reumática aguda), hipertensão, distúrbios trombembólicos. Os glicocorticóides podem causar retenção de sódio e de água, e excreção aumentada de potássio. Pode ser preciso restringir o sal na dieta e dar suplemento de potássio.
– Gastrite ou esofagite, diverticulite, colite ulcerosa se houver risco de perfuração iminente, abcesso ou infecção piogénica, anastomose intestinal recente, úlcera péptica activa ou latente.
– Diabetes mellitus, osteoporose, miastenia grave, insuficiência renal.
– Instabilidade emocional ou tendência psicótica; epilepsia.
– Hipotiroidismo e cirrose hepática (podem aumentar os efeitos dos glicocorticóides).
– Herpes simples ocular (risco de perfuração da córnea).
– Tratamento de longo curso em crianças (pode retardar o crescimento e o desenvolvimento).
Como as complicações da corticoterapia dependem das doses e da duração, deverá procurar-se a dose mínima eficaz e avaliar a relação benefício/risco antes das decisões terapêuticas, como a oportunidade de um esquema intermitente.
Em doentes recebendo glicocorticóides, o aumento da posologia de glicocorticóides está indicado em caso de situações de stress.
O uso prolongado de glicocorticóides pode causar cataratas posterior subcapsulares, glaucoma com lesão possível dos nervos óticos e pode aumentar a possibilidade de manifestações de infecções oculares secundárias devido a fungos e vírus.
Processos de imunização não devem ser realizados em doentes sob terapêutica glicocorticóide, especialmente em doses elevadas, dada a possibilidade de disseminação de vacinas vivas e/ou de fracasso da resposta de anticorpos.
A supressão da função hipotalâmica-pituitária-supra-renal induzida depende da dose e duração do tratamento. A recuperação ocorre gradualmente à medida que a dose de esteróides é reduzida e interrompida.
Contudo, insuficiência relativa pode persistir durante meses após a interrupção da terapêuica; portanto, em qualquer situação de stress ocorrendo durante esse período, deve-se restabelecer o tratamento hormonal.
Dado que a secreção de mineralocorticóides pode estar perturbada, sal e/ou um mineralocorticóide deve ser administrado concomitantemente.
Os doentes com infecções em curso (virais, baterianas ou micóticas) requerem vigilância estreita. O tratamento de longo curso pode aumentar a possibilidade de infecção ocular secundária, por fungos ou vírus.
A utilização durante processo de tuberculose activa deverá circunscrever-se aos casos de doença disseminada ou fulminante, sempre em associação com os esquemas recomendados de quimioterapia antituberculosa. Se houver indicação em doentes com tuberculose latente ou com reacção positiva à tuberculina, torna-se necessária observação frequente, dado o risco de reactivação da tuberculose; se for necessária corticoterapia prolongada, estes doentes deverão receber um esquema de quimioprofilaxia.
Depois de tratamento de longo curso, a suspensão da cortiterapia pode causar sintomas: febre, mialgias, artralgias e mal-estar. Este quadro pode acontecer sem evidência de função supra-renal insuficiente.
As seguintes situações clínicas requerem precaução especial:
– Doença cardíaca, com insuficiência cardíaca congestiva (excepto na presença de cardite reumática aguda), hipertensão, distúrbios trombembólicos. Os glicocorticóides podem causar retenção de sódio e de água, e excreção aumentada de potássio. Pode ser preciso restringir o sal na dieta e dar suplemento de potássio.
– Gastrite ou esofagite, diverticulite, colite ulcerosa se houver risco de perfuração iminente, abcesso ou infecção piogénica, anastomose intestinal recente, úlcera péptica activa ou latente.
– Diabetes mellitus, osteoporose, miastenia grave, insuficiência renal.
– Instabilidade emocional ou tendência psicótica; epilepsia.
– Hipotiroidismo e cirrose hepática (podem aumentar os efeitos dos glicocorticóides).
– Herpes simples ocular (risco de perfuração da córnea).
– Tratamento de longo curso em crianças (pode retardar o crescimento e o desenvolvimento).
Como as complicações da corticoterapia dependem das doses e da duração, deverá procurar-se a dose mínima eficaz e avaliar a relação benefício/risco antes das decisões terapêuticas, como a oportunidade de um esquema intermitente.
Em doentes recebendo glicocorticóides, o aumento da posologia de glicocorticóides está indicado em caso de situações de stress.
O uso prolongado de glicocorticóides pode causar cataratas posterior subcapsulares, glaucoma com lesão possível dos nervos óticos e pode aumentar a possibilidade de manifestações de infecções oculares secundárias devido a fungos e vírus.
Processos de imunização não devem ser realizados em doentes sob terapêutica glicocorticóide, especialmente em doses elevadas, dada a possibilidade de disseminação de vacinas vivas e/ou de fracasso da resposta de anticorpos.
A supressão da função hipotalâmica-pituitária-supra-renal induzida depende da dose e duração do tratamento. A recuperação ocorre gradualmente à medida que a dose de esteróides é reduzida e interrompida.
Contudo, insuficiência relativa pode persistir durante meses após a interrupção da terapêuica; portanto, em qualquer situação de stress ocorrendo durante esse período, deve-se restabelecer o tratamento hormonal.
Dado que a secreção de mineralocorticóides pode estar perturbada, sal e/ou um mineralocorticóide deve ser administrado concomitantemente.
Cuidados com a Dieta
Pode ser preciso diminuir o sal nos alimentos e ingerir frutos ricos em potássio (bananas, laranjas).
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
São improváveis quadros clínicos por sobredosagem.
Em animais que receberam Deflazacorte por via oral, a DL50 foi superior a 4000 mg/Kg.
São improváveis quadros clínicos por sobredosagem.
Em animais que receberam Deflazacorte por via oral, a DL50 foi superior a 4000 mg/Kg.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Quando não for tomada uma ou mais doses, o tratamento deverá continuar na dose indicada pelo médico.
Quando não for tomada uma ou mais doses, o tratamento deverá continuar na dose indicada pelo médico.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Deflazacorte Cortisona
Observações: n.d.Interacções: Embora os estudos clínicos com deflazacorte não tenham permitido encontrar interacções medicamentosas, deve observar-se precaução semelhante à habitual durante corticoterapia. - Cortisona
Atalureno Deflazacorte
Observações: Com base em estudos in vitro, o atalureno é um substrato da UGT1A9 e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Com base em estudos in vitro, o atalureno é um inibidor da UGT1A9, do transportador de aniões orgânicos 1 (OAT1), do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3) e do polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Com base nos estudos in vitro, não se prevê que o atalureno seja um inibidor do transporte mediado pela glicoproteína P nem do metabolismo mediado pelo citocromo P450. De forma semelhante, não se prevê que, in vivo, o atalureno seja um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Medicamentos que afetam a glicoproteína-P transportadora In vitro, o atalureno não é um substrato da glicoproteína-P transportadora. É improvável que a farmacocinética do atalureno seja afetada por medicamentos que inibem a glicoproteína-P transportadora. Desconhece-se qual é o efeito da administração concomitante do atalureno com outros medicamentos nefrotóxicos. Em alguns destes casos, a desidratação pode ser um fator contribuinte. Os doentes devem manter uma hidratação adequada durante a toma do atalureno.Interacções: A administração concomitante de corticosteróides (deflazacorte, prednisona ou prednisolona) com o atalureno não afetou as concentrações plasmáticas do atalureno. Não se observou qualquer alteração clinicamente relevante em termos de concentrações plasmáticas dos corticosteróides com a administração concomitante do atalureno. Estes dados não apontam para qualquer interacção medicamentosa visível entre os corticosteróides e o atalureno, não sendo necessários ajustes da dose. - Deflazacorte
Deflazacorte Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Antiepilépticos (AEs)
Deflazacorte Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Fenitoína
Deflazacorte Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Fenobarbital
Deflazacorte Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). Se o doente em corticoterapia for medicado ao mesmo tempo com certos antibióticos (eritromicina, troleandomicina), estrogénios ou preparações com estrogénios, recomenda-se reduzir a dose de glicocorticóide. - Antibióticos
Deflazacorte Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Rifampicina (rifampina)
Deflazacorte Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Deflazacorte Broncodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Broncodilatadores
Deflazacorte Efedrina
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se aumento das doses de manutenção dos corticosteróides quando se administram ao mesmo tempo os seguintes fármacos: antiepiléticos (fenobarbital, fenitoína), certos antibióticos (rifampicina), anticoagulantes (cumarínicos) ou broncodilatadores (efedrina). - Efedrina
Deflazacorte Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Se o doente em corticoterapia for medicado ao mesmo tempo com certos antibióticos (eritromicina, troleandomicina), estrogénios ou preparações com estrogénios, recomenda-se reduzir a dose de glicocorticóide. - Eritromicina
Deflazacorte Troleandomicina
Observações: n.d.Interacções: Se o doente em corticoterapia for medicado ao mesmo tempo com certos antibióticos (eritromicina, troleandomicina), estrogénios ou preparações com estrogénios, recomenda-se reduzir a dose de glicocorticóide. - Troleandomicina
Deflazacorte Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Se o doente em corticoterapia for medicado ao mesmo tempo com certos antibióticos (eritromicina, troleandomicina), estrogénios ou preparações com estrogénios, recomenda-se reduzir a dose de glicocorticóide. - Estrogénios
Deflazacorte Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, a possibilidade de diminuição de níveis de salicilatos, aumento do risco de hipocalémia com uso concomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada após administração de relaxantes musculares não despolarizantes. - Salicilatos
Deflazacorte Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, a possibilidade de diminuição de níveis de salicilatos, aumento do risco de hipocalémia com uso concomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada após administração de relaxantes musculares não despolarizantes. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Deflazacorte Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, a possibilidade de diminuição de níveis de salicilatos, aumento do risco de hipocalémia com uso concomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada após administração de relaxantes musculares não despolarizantes. - Relaxantes musculares
Deflazacorte Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Deve também ter-se em consideração, tal como com outros glicocorticóides, a possibilidade de diminuição de níveis de salicilatos, aumento do risco de hipocalémia com uso concomitante de diuréticos ou glicosidos cardíacos e a uma relaxação prolongada após administração de relaxantes musculares não despolarizantes. - Diuréticos
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Deflazacorte não deve ser tomado durante a gravidez e o período de aleitamento mas, compete ao Médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhor atitude terapêutica.
Deflazacorte não deve ser tomado durante a gravidez e o período de aleitamento mas, compete ao Médico avaliar a relação risco/ benefício e decidir a melhor atitude terapêutica.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024