Darolutamida

DCI com Advertência na Gravidez
O que é
A darolutamida é um antagonista não-esteróide do receptor de andrógeno para o tratamento do cancro da próstata não metastático e resistente a castração (nmCRPC).

O Darolutamida bloqueia a actividade das hormonas sexuais masculinas denominadas androgénios, tais como a testosterona. Ao bloquear estas hormonas, a darolutamida impede o crescimento e a divisão das células do cancro da próstata.
Usos comuns
Darolutamida está indicado para o tratamento de homens adultos com cancro da próstata resistente à castração não-metastático (CPRCnm) com alto risco de desenvolverem doença metastática.
Tipo
Molécula pequena.
História
A darolutamida foi patenteada em 2011 e aprovada para uso médico em julho de 2019.
Indicações
Darolutamida está indicado para o tratamento de homens adultos com cancro da próstata resistente à castração não-metastático (CPRCnm) com alto risco de desenvolverem doença metastática.
Classificação CFT

16.2.2.2 : Antiandrogénios

Mecanismo De Acção
A darolutamida é um inibidor dos receptores de androgénios (RA) com uma estrutura flexível de pirazol polar-substituído que se liga com alta afinidade directamente ao domínio da ligação receptor/ligando.
A darolutamida inibe de forma competitiva a ligação dos androgénios, a translocação nuclear dos RA e a transcrição mediada por RA. Um metabólito principal, a cetodarolutamida, exibiu actividade in vitro semelhante à darolutamida. O tratamento com darolutamida diminui a proliferação de células tumorais da próstata, levando a uma potente actividade antitumoral.
Posologia Orientativa
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por um médico especialista com experiência no tratamento do cancro da próstata.

A dose recomendada é de 600 mg de darolutamida (dois comprimidos de 300 mg) duas vezes por dia, equivalente a uma dose diária total de 1200 mg.
Administração
Darolutamida destina-se a ser utilizado por via oral.

Os comprimidos devem ser tomados inteiros com alimentos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à substância activa.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos indesejáveis muito frequentes (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas):
- cansaço

Efeitos indesejáveis frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- bloqueio das artérias do coração
- insuficiência cardíaca
- erupção na pele
- dor nos braços e pernas
- dor nos músculos e ossos
- fracturas ósseas

Efeitos indesejáveis muito frequentes que podem surgir nas análises ao sangue:
- número reduzido de um tipo de glóbulos brancos denominados neutrófilos
- aumento do nível no sangue das substâncias produzidas pelo fígado: bilirrubina, aspartato transaminase
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:A exposição do feto a um inibidor de receptores de androgénios através da transferência seminal para a mulher grávida tem de ser evitada, visto que pode afectar o desenvolvimento do feto.
Precauções Gerais
Os dados disponíveis em doentes com compromisso renal grave são limitados.
Como a exposição pode ser aumentada, esses doentes devem ser monitorizados de perto quanto a reacções adversas.

Os dados disponíveis relativos a doentes com compromisso hepático moderado são limitados e a darolutamida não foi estudada em doentes com compromisso hepático grave.
Como a exposição pode ser aumentada, esses doentes devem ser monitorizados de perto quanto a reacções adversas.

Doentes com doença cardiovascular clinicamente significativa nos últimos 6 meses, incluindo AVC, enfarte do miocárdio, angina de peito grave/instável, enxerto de bypass da artéria coronária/periférica e insuficiência cardíaca congestiva sintomática, foram excluídos dos estudos clínicos. Assim, a segurança da darolutamida nestes doentes não foi estabelecida.
Se Darolutamida for prescrito, doentes com doenças cardiovasculares clinicamente significativas devem ser tratados para essas condições de acordo com as directrizes de tratamento estabelecidas.

A utilização de indutores fortes do CYP3A4 e da gp-P durante o tratamento com darolutamida pode diminuir a concentração plasmática da darolutamida e não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P.

Os doentes devem ser monitorizados quanto a reacções adversas dos substratos BCRP, OATP1B1 e OATP1B3, pois a coadministração com a darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas destes substratos.
A coadministração com rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica.

Em doentes com antecedentes de factores de risco para prolongamento do QT e em doentes que tomam medicamentos concomitantes que possam prolongar o intervalo QT, os médicos devem avaliar a relação risco/benefício, incluindo o potencial para Torsade de pointes antes de iniciar Darolutamida.

Os seguintes medicamentos podem influenciar o efeito do Darolutamida ou o Darolutamida pode influenciar o efeito destes medicamentos para tratar:
- infecções bacterianas, como a rifampicina
- epilepsia, como a carbamazepina, o fenobarbital, a fenitoína
- sintomas de humor ligeiramente abatido e de ligeira ansiedade: hipericão (um medicamento à base de plantas)
- colesterol elevado, como a rosuvastatina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina
- inflamação grave das articulações, casos graves da doença da pele psoríase e cancros:
metotrexato
- doenças inflamatórias do intestino: sulfassalazina
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.

A dose mais alta de darolutamida clinicamente estudada foi de 900 mg duas vezes por dia, equivalente a uma dose diária total de 1800 mg. Não foram observadas toxicidades limitadoras da dose com esta dose.
Considerando a absorção saturável e a ausência de evidências de toxicidade aguda, não se prevê que a ingestão de uma dose mais alta do que a dose recomendada de darolutamida resulte em toxicidade.
Na eventualidade de ingestão de uma dose mais alta do que a dose recomendada, o tratamento com darolutamida pode ser continuado com a próxima dose programada.
Não existe um antídoto específico para a darolutamida e os sintomas de sobredosagem não estão estabelecidos.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose esquecida assim que se lembrar, antes da próxima dose programada. Não tome uma dose a dobrar para compensar 1 ou mais comprimidos que se tenha esquecido de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Indutores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Indutores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Carbamazepina
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Fenobarbital
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Indutores do CYP3A4 e da gp-P A darolutamida é um substrato do CYP3A4 e da glicoproteína-P (gp-P). A utilização de indutores fortes e moderados do CYP3A4 e indutores da gp-P (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, hipericão, fenitoína e rifampicina) durante o tratamento com darolutamida não é recomendada, a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com pouco ou nenhum potencial para induzir o CYP3A4 ou a gp-P. A administração repetida de rifampicina (600 mg), um forte indutor do CYP3A4 e da gp-P, com uma dose única de darolutamida (600 mg) tomada com alimentos, resultou numa diminuição de 72% na exposição média (AUC0-72) e numa diminuição de 52% na Cmáx da darolutamida. - Rifampicina (rifampina)
Sem significado Clínico

Darolutamida Inibidores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Inibidores do CYP3A4, gp-P e BCRP A darolutamida é um substrato do CYP3A4, gp-P e proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A utilização concomitante de darolutamida com um inibidor forte do CYP3A4 e da gp-P combinado, aumenta a exposição à darolutamida, o que pode aumentar o risco de reacções adversas à darolutamida. Recomenda-se monitorizar os doentes mais frequentemente para as reacções adversas à darolutamida e modificar a dose de darolutamida conforme necessário. A administração de itraconazol (200 mg duas vezes por dia no dia 1 e uma vez por dia nos 7 dias seguintes), um forte inibidor do CYP3A4, gp-P e BCRP, com uma dose única de darolutamida (600 mg no dia 5 tomados com alimentos) resultou num aumento de 1,7 vezes na exposição média (AUC0-72) e num aumento de 1,4 vezes na Cmáx da darolutamida. - Inibidores do CYP3A4
Sem significado Clínico

Darolutamida Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Inibidores do CYP3A4, gp-P e BCRP A darolutamida é um substrato do CYP3A4, gp-P e proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A utilização concomitante de darolutamida com um inibidor forte do CYP3A4 e da gp-P combinado, aumenta a exposição à darolutamida, o que pode aumentar o risco de reacções adversas à darolutamida. Recomenda-se monitorizar os doentes mais frequentemente para as reacções adversas à darolutamida e modificar a dose de darolutamida conforme necessário. A administração de itraconazol (200 mg duas vezes por dia no dia 1 e uma vez por dia nos 7 dias seguintes), um forte inibidor do CYP3A4, gp-P e BCRP, com uma dose única de darolutamida (600 mg no dia 5 tomados com alimentos) resultou num aumento de 1,7 vezes na exposição média (AUC0-72) e num aumento de 1,4 vezes na Cmáx da darolutamida. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Sem significado Clínico

Darolutamida Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Inibidores do CYP3A4, gp-P e BCRP A darolutamida é um substrato do CYP3A4, gp-P e proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A utilização concomitante de darolutamida com um inibidor forte do CYP3A4 e da gp-P combinado, aumenta a exposição à darolutamida, o que pode aumentar o risco de reacções adversas à darolutamida. Recomenda-se monitorizar os doentes mais frequentemente para as reacções adversas à darolutamida e modificar a dose de darolutamida conforme necessário. A administração de itraconazol (200 mg duas vezes por dia no dia 1 e uma vez por dia nos 7 dias seguintes), um forte inibidor do CYP3A4, gp-P e BCRP, com uma dose única de darolutamida (600 mg no dia 5 tomados com alimentos) resultou num aumento de 1,7 vezes na exposição média (AUC0-72) e num aumento de 1,4 vezes na Cmáx da darolutamida. - Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Sem significado Clínico

Darolutamida Itraconazol

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Inibidores do CYP3A4, gp-P e BCRP A darolutamida é um substrato do CYP3A4, gp-P e proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com inibidores do CYP3A4, da gp-P ou da BCRP. A utilização concomitante de darolutamida com um inibidor forte do CYP3A4 e da gp-P combinado, aumenta a exposição à darolutamida, o que pode aumentar o risco de reacções adversas à darolutamida. Recomenda-se monitorizar os doentes mais frequentemente para as reacções adversas à darolutamida e modificar a dose de darolutamida conforme necessário. A administração de itraconazol (200 mg duas vezes por dia no dia 1 e uma vez por dia nos 7 dias seguintes), um forte inibidor do CYP3A4, gp-P e BCRP, com uma dose única de darolutamida (600 mg no dia 5 tomados com alimentos) resultou num aumento de 1,7 vezes na exposição média (AUC0-72) e num aumento de 1,4 vezes na Cmáx da darolutamida. - Itraconazol
Sem efeito descrito

Darolutamida Inibidores do UGT1A9

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos de outros medicamentos na darolutamida Inibidores da UGT1A9 A darolutamida é um substrato da UGT1A9. Não é esperada nenhuma interacção medicamentosa clinicamente relevante em caso de administração de um inibidor da UGT1A9. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com inibidores da UGT1A9. Uma análise farmacocinética da população mostrou que a co-administração de inibidores da UGT1A9 com darolutamida resultou num aumento de 1,2 vezes na exposição (AUC0-72) da darolutamida. - Inibidores do UGT1A9
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Rosuvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Rosuvastatina
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Metotrexato (MTX)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Metotrexato (MTX)
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Sulfassalazina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Sulfassalazina
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Fluvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Fluvastatina
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Atorvastatina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Atorvastatina
Não recomendado/Evitar

Darolutamida Pitavastatina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 A darolutamida é um inibidor da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP) e dos polipéptidos transportadores de aniões orgânicos (OATP) 1B1 e 1B3. A co-administração de rosuvastatina deve ser evitada a menos que não haja alternativa terapêutica. Deve considerar-se a escolha de um medicamento concomitante alternativo com menor potencial para inibir a BCRP, a OATP1B1 e a OATP1B3. A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 5 dias) antes da co-administração de uma dose única de rosuvastatina (5 mg) com alimentos resultou num aumento de aproximadamente 5 vezes na exposição média (AUC) e na Cmáx da rosuvastatina. A co-administração de darolutamida com outros substratos da BCRP deve ser evitada quando possível. A co-administração de darolutamida pode aumentar as concentrações plasmáticas de outros substratos concomitantes da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3 (por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina). Consequentemente, recomenda-se a monitorização dos doentes quanto a reacções adversas aos substratos da BCRP, OATP1B1 e OATP1B3. Além disso, a correspondente recomendação na informação do medicamento destes substratos deve ser seguida quando estes são co-administrados com darolutamida. - Pitavastatina
Sem significado Clínico

Darolutamida Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da gp-P Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos da gp-P. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, verapamil ou nifedipina). A co-administração de darolutamida com o substrato sensível da gp-P, chamado dabigatrano etexilato, não revelou qualquer aumento na exposição (AUC e Cmáx) do dabigatrano. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Sem significado Clínico

Darolutamida Digoxina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da gp-P Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos da gp-P. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, verapamil ou nifedipina). A co-administração de darolutamida com o substrato sensível da gp-P, chamado dabigatrano etexilato, não revelou qualquer aumento na exposição (AUC e Cmáx) do dabigatrano. - Digoxina
Sem significado Clínico

Darolutamida Verapamilo

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da gp-P Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos da gp-P. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, verapamil ou nifedipina). A co-administração de darolutamida com o substrato sensível da gp-P, chamado dabigatrano etexilato, não revelou qualquer aumento na exposição (AUC e Cmáx) do dabigatrano. - Verapamilo
Sem significado Clínico

Darolutamida Nifedipina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da gp-P Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos da gp-P. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, verapamil ou nifedipina). A co-administração de darolutamida com o substrato sensível da gp-P, chamado dabigatrano etexilato, não revelou qualquer aumento na exposição (AUC e Cmáx) do dabigatrano. - Nifedipina
Sem significado Clínico

Darolutamida Dabigatrano etexilato

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos da gp-P Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos da gp-P. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos da gp-P (por exemplo, digoxina, verapamil ou nifedipina). A co-administração de darolutamida com o substrato sensível da gp-P, chamado dabigatrano etexilato, não revelou qualquer aumento na exposição (AUC e Cmáx) do dabigatrano. - Dabigatrano etexilato
Sem significado Clínico

Darolutamida Substratos do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos do CYP3A4 A darolutamida é um indutor ligeiro do CYP3A4. Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos do CYP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos do CYP (por exemplo, varfarina, L-tiroxina, omeprazol). A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 9 dias) antes da co-administração de uma dose única do substrato sensível da CYP3A4, chamado midazolam (1 mg), com alimentos diminuiu a exposição média (AUC) e a Cmáx do midazolam em 29% e 32%, respectivamente. A darolutamida não inibiu o metabolismo de substratos selecionados do CYP in vitro em concentrações clinicamente relevantes. - Substratos do CYP3A4
Sem significado Clínico

Darolutamida Varfarina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos do CYP3A4 A darolutamida é um indutor ligeiro do CYP3A4. Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos do CYP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos do CYP (por exemplo, varfarina, L-tiroxina, omeprazol). A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 9 dias) antes da co-administração de uma dose única do substrato sensível da CYP3A4, chamado midazolam (1 mg), com alimentos diminuiu a exposição média (AUC) e a Cmáx do midazolam em 29% e 32%, respectivamente. A darolutamida não inibiu o metabolismo de substratos selecionados do CYP in vitro em concentrações clinicamente relevantes. - Varfarina
Sem significado Clínico

Darolutamida Tiroxina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos do CYP3A4 A darolutamida é um indutor ligeiro do CYP3A4. Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos do CYP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos do CYP (por exemplo, varfarina, L-tiroxina, omeprazol). A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 9 dias) antes da co-administração de uma dose única do substrato sensível da CYP3A4, chamado midazolam (1 mg), com alimentos diminuiu a exposição média (AUC) e a Cmáx do midazolam em 29% e 32%, respectivamente. A darolutamida não inibiu o metabolismo de substratos selecionados do CYP in vitro em concentrações clinicamente relevantes. - Tiroxina
Sem significado Clínico

Darolutamida Omeprazol

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos do CYP3A4 A darolutamida é um indutor ligeiro do CYP3A4. Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos do CYP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos do CYP (por exemplo, varfarina, L-tiroxina, omeprazol). A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 9 dias) antes da co-administração de uma dose única do substrato sensível da CYP3A4, chamado midazolam (1 mg), com alimentos diminuiu a exposição média (AUC) e a Cmáx do midazolam em 29% e 32%, respectivamente. A darolutamida não inibiu o metabolismo de substratos selecionados do CYP in vitro em concentrações clinicamente relevantes. - Omeprazol
Sem significado Clínico

Darolutamida Midazolam

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Substratos do CYP3A4 A darolutamida é um indutor ligeiro do CYP3A4. Não é esperada uma interacção medicamentosa clinicamente relevante no caso da administração de substratos do CYP. A darolutamida pode ser administrada concomitantemente com substratos do CYP (por exemplo, varfarina, L-tiroxina, omeprazol). A administração de darolutamida (600 mg duas vezes por dia durante 9 dias) antes da co-administração de uma dose única do substrato sensível da CYP3A4, chamado midazolam (1 mg), com alimentos diminuiu a exposição média (AUC) e a Cmáx do midazolam em 29% e 32%, respectivamente. A darolutamida não inibiu o metabolismo de substratos selecionados do CYP in vitro em concentrações clinicamente relevantes. - Midazolam
Usar com precaução

Darolutamida Medicamentos que prolongam o intervalo QT

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Usar com precaução

Darolutamida Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Usar com precaução

Darolutamida Antiarrítmicos

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Antiarrítmicos
Usar com precaução

Darolutamida Quinidina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Quinidina
Usar com precaução

Darolutamida Disopiramida

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Disopiramida
Usar com precaução

Darolutamida Amiodarona

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Amiodarona
Usar com precaução

Darolutamida Sotalol

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Sotalol
Usar com precaução

Darolutamida Dofetilida

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Dofetilida
Usar com precaução

Darolutamida Ibutilida

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Ibutilida
Usar com precaução

Darolutamida Metadona

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Metadona
Usar com precaução

Darolutamida Moxifloxacina

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Moxifloxacina
Usar com precaução

Darolutamida Antipsicóticos

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Antipsicóticos
Usar com precaução

Darolutamida Haloperidol

Observações: n.d.
Interacções: Efeitos da darolutamida noutros medicamentos Medicamentos que prolongam o intervalo QT Como a terapêutica de privação androgénica pode prolongar o intervalo QT, a co-administração com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT ou medicamentos capazes de induzir Torsade de pointes deve ser cuidadosamente avaliada. Incluem-se aqui medicamentos antiarrítmicos da classe IA (por exemplo, quinidina, disopiramida) ou da classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), metadona, moxifloxacina e antipsicóticos (por exemplo, haloperidol). - Haloperidol
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções da Darolutamida
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Com base no seu mecanismo de acção, a darolutamida pode causar danos fetais. Não foram realizados estudos não-clínicos sobre a toxicidade reprodutiva. Desconhece-se se a darolutamida ou os seus metabólitos estão presentes no sémen.
Se o doente tiver actividade sexual com uma mulher grávida, deve usar preservativo durante e até 1 semana após o tratamento com Darolutamida.
A exposição do feto a um inibidor de receptores de androgénios através da transferência seminal para a mulher grávida tem de ser evitada, visto que pode afectar o desenvolvimento do feto.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023