Cloropromazina
O que é
Ver também Clorpromazina.
A cloropromazina é um neuroléptico padrão dotado de uma potente acção sedativa e antipsicótica (antidelirante e antialucinatória).
Trata-se de um fármaco eficaz na maioria dos tipos de agitação psicomotora de origem psiquiátrica.
Possui ainda uma actividade vagolítica, simpatolítica e antiemética.
A cloropromazina é um neuroléptico padrão dotado de uma potente acção sedativa e antipsicótica (antidelirante e antialucinatória).
Trata-se de um fármaco eficaz na maioria dos tipos de agitação psicomotora de origem psiquiátrica.
Possui ainda uma actividade vagolítica, simpatolítica e antiemética.
Usos comuns
Psicoses agudas: estados de agitação psicomotora, excitacção maníaca e síndromes confusionais.
Psicoses crónicas: estados esquizofrénicos incluindo a esquizofrenia paranóide, estados delirantes crónicos. Manifestações de agressividade nas psicoses do adulto e da criança. Neuroses graves e incapacitantes. Vómitos de origem central.
Psicoses crónicas: estados esquizofrénicos incluindo a esquizofrenia paranóide, estados delirantes crónicos. Manifestações de agressividade nas psicoses do adulto e da criança. Neuroses graves e incapacitantes. Vómitos de origem central.
Tipo
Molécula pequena.
História
Em 1933, a empresa farmacêutica francesa Laboratoires Rhône-Poulenc começou a investigar novos anti-histamínicos.
Em 1947, sintetizou a Prometazina, um derivado da Fenotiazina, que foi desenvolvido para ter propriedades sedativas mais pronunciadas que as fármacos anti-histamínicos anteriores.
O químico Paul Charpentier produziu uma série de compostos, tendo selecionado o que possuía actividade menos periférica, conhecida como RP4560 ou Cloropromazina, em 11 de Dezembro de 1950.
Simone Courvoisier realizou testes comportamentais e descobriu que a Cloropromazina produzida era indiferente a estímulos aversivos em ratos. A Cloropromazina foi distribuída para testes médicos entre abril e agosto de 1951.
Por volta de 1954, a Cloropromazina estava a ser usada nos Estados Unidos para tratar a esquizofrenia, mania, excitacção psicomotora e outros transtornos psicóticos.
A Rhône-Poulenc licenciou a Cloropromazina à Smith Kline & French (atual GlaxoSmithKline) em 1953. Em 1955 foi aprovada nos Estados Unidos para o tratamento da emese (vómito).
O efeito deste fármaco no esvaziamento hospitais psiquiátricos foi comparado com a de doenças infecciosas e da penicilina.
Mas a popularidade do fármaco caiu do final dos anos 1960, com a entrada de novas drogas em cena. A partir da Cloropromazina foram desenvolvidas uma série de outros antipsicóticos similares, tendo levado também à descoberta de antidepressivos.
A Clorpromazina substituíu grande parte da eletroconvulsoterapia, psicocirurgia, e terapia de choque da insulina.
Em 1964, cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo a tinham tomado.
A Clorpromazina, com uso difundido durante mais de 50 anos, continua a ser uma droga " referência " no tratamento da esquizofrenia, uma droga eficaz, embora não seja perfeita.
Em 1947, sintetizou a Prometazina, um derivado da Fenotiazina, que foi desenvolvido para ter propriedades sedativas mais pronunciadas que as fármacos anti-histamínicos anteriores.
O químico Paul Charpentier produziu uma série de compostos, tendo selecionado o que possuía actividade menos periférica, conhecida como RP4560 ou Cloropromazina, em 11 de Dezembro de 1950.
Simone Courvoisier realizou testes comportamentais e descobriu que a Cloropromazina produzida era indiferente a estímulos aversivos em ratos. A Cloropromazina foi distribuída para testes médicos entre abril e agosto de 1951.
Por volta de 1954, a Cloropromazina estava a ser usada nos Estados Unidos para tratar a esquizofrenia, mania, excitacção psicomotora e outros transtornos psicóticos.
A Rhône-Poulenc licenciou a Cloropromazina à Smith Kline & French (atual GlaxoSmithKline) em 1953. Em 1955 foi aprovada nos Estados Unidos para o tratamento da emese (vómito).
O efeito deste fármaco no esvaziamento hospitais psiquiátricos foi comparado com a de doenças infecciosas e da penicilina.
Mas a popularidade do fármaco caiu do final dos anos 1960, com a entrada de novas drogas em cena. A partir da Cloropromazina foram desenvolvidas uma série de outros antipsicóticos similares, tendo levado também à descoberta de antidepressivos.
A Clorpromazina substituíu grande parte da eletroconvulsoterapia, psicocirurgia, e terapia de choque da insulina.
Em 1964, cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo a tinham tomado.
A Clorpromazina, com uso difundido durante mais de 50 anos, continua a ser uma droga " referência " no tratamento da esquizofrenia, uma droga eficaz, embora não seja perfeita.
Indicações
Psicoses agudas: estados de agitação psicomotora, excitacção maníaca e síndromes confusionais.
Psicoses crónicas: estados esquizofrénicos incluindo a esquizofrenia paranóide, estados delirantes crónicos. Manifestações de agressividade nas psicoses do adulto e da criança. Neuroses graves e incapacitantes. Vómitos de origem central.
Psicoses crónicas: estados esquizofrénicos incluindo a esquizofrenia paranóide, estados delirantes crónicos. Manifestações de agressividade nas psicoses do adulto e da criança. Neuroses graves e incapacitantes. Vómitos de origem central.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
A cloropromazina é um antipsicótico neuroléptico constituído por uma fenotiazina com uma cadeia alifática.
Os antipsicóticos neurolépticos possuem propriedades antidopaminérgicas às quais são atribuídos:
- o efeito antipsicótico pretendido na terapêutica
- os efeitos secundários (síndrome extrapiramidal, discinesias, hiperprolactinémia).
No caso da cloropromazina a actividade antidopaminérgica é moderada, a actividade antipsicótica é nítida e os efeitos extrapiramidais são evidentes, mas moderados.
A molécula possui igualmente propriedades anti-histamínicas (que estão na origem da sedação normalmente pretendida na clínica), adrenolíticas e anticolinérgicas marcadas.
Os antipsicóticos neurolépticos possuem propriedades antidopaminérgicas às quais são atribuídos:
- o efeito antipsicótico pretendido na terapêutica
- os efeitos secundários (síndrome extrapiramidal, discinesias, hiperprolactinémia).
No caso da cloropromazina a actividade antidopaminérgica é moderada, a actividade antipsicótica é nítida e os efeitos extrapiramidais são evidentes, mas moderados.
A molécula possui igualmente propriedades anti-histamínicas (que estão na origem da sedação normalmente pretendida na clínica), adrenolíticas e anticolinérgicas marcadas.
Posologia Orientativa
No adulto a posologia diária pode variar entre 25 e 150 mg distribuídos por 2 a 3 tomas.
A posologia média situa-se habitualmente entre os 50 e os 70 mg/dia.
A dose máxima indicada poderá ser eventualmente ultrapassada nomeadamente em Neuropsiquiatria e de acordo com o critério médico.
Na criança a posologia diária varia entre 1 a 5 mg/kg/dia distribuídos por 3 a 4 tomas.
Na criança com menos de 6 anos a Cloropromazina só deve ser utilizado em situações expcecionais e em meio especializado.
Em crianças com menos de 3 anos a Cloropromazina não deve ser utilizado, salvo se o critério médico determinar que a sua administração é vital para o doente.
A posologia média situa-se habitualmente entre os 50 e os 70 mg/dia.
A dose máxima indicada poderá ser eventualmente ultrapassada nomeadamente em Neuropsiquiatria e de acordo com o critério médico.
Na criança a posologia diária varia entre 1 a 5 mg/kg/dia distribuídos por 3 a 4 tomas.
Na criança com menos de 6 anos a Cloropromazina só deve ser utilizado em situações expcecionais e em meio especializado.
Em crianças com menos de 3 anos a Cloropromazina não deve ser utilizado, salvo se o critério médico determinar que a sua administração é vital para o doente.
Administração
Os comprimidos destinam-se a administração por via oral.
A posologia mínima eficaz será sempre procurada.
Desde que o estado clínico do doente o permita, o tratamento deverá ser iniciado com doses pequenas e depois aumentado progressivamente.
A posologia mínima eficaz será sempre procurada.
Desde que o estado clínico do doente o permita, o tratamento deverá ser iniciado com doses pequenas e depois aumentado progressivamente.
Contra-Indicações
Cloropromazina está contra-indicada em caso de:
- hipersensibilidade à substância activa, a derivados da fenotiazina
- coma, independentemente da etiologia
- depressão grave do sistema nervoso central
- risco de glaucoma
- risco de retenção urinária (de origem uretro-prostática)
- antecedentes de depressão da medula óssea
- hipersensibilidade à substância activa, a derivados da fenotiazina
- coma, independentemente da etiologia
- depressão grave do sistema nervoso central
- risco de glaucoma
- risco de retenção urinária (de origem uretro-prostática)
- antecedentes de depressão da medula óssea
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Com doses reduzidas
Perturbações neurovegetativas:
- hipotensão ortostática
- efeitos anticolinérgicos do tipo boca seca, alterações da acomodação, risco de retenção urinária, obstipação e possível iléus adinâmico
Perturbações neuropsíquicas:
- sedação e/ou sonolência, mais marcada no início do tratamento
- indiferença, reacções ansiosas, variações do estado de humor Com doses mais elevadas
Perturbações neurológicas:
- discinesias precoces (cervico-faciais e oculares)
- síndrome extrapiramidal (acatísia, parkinsonismo) cedendo parcialmente aos antiparkinsónicos anticolinérgicos
- discinesias tardias, sobretudo em caso de tratamentos prolongados, não cedendo aos antiparkinsónicos anticolinérgicos
- convulsões
Doenças endócrinas e doenças do metabolismo e da nutrição:
- hiperprolactinémia podendo conduzir a amenorreia, galactorreia, ginecomastia, impotência e frigidez
- alteração da regulacção da temperatura corporal
- aumento de peso
- intolerância à glucose, hiperglicemia
- hipertrigliceridemia
- hiponatremia
- secreção inapropriada da hormona antidiurética
Raramente e dose-dependentes
Alterações cardíacas:
- alongamento do intervalo QT
- arritmias incluindo raros casos do tipo torsade de pointes
- foram relatados casos isolados de morte súbita de possível origem cardíaca
- casos inexplicados de morte súbita em doentes que recebiam neurolépticos fenotiazínicos
Mais raramente e não dose-dependentes
Doenças do sangue e do sistema linfático:
- leucopenia
- agranulocitose
- eosinofilia
- anemia hemolítica, anemia aplásica
- púrpura trombocitopénico
- pancitopenia
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos e doenças do sistema imunitário:
- reacções cutâneas do tipo alérgico (eritema, urticária, angioedema)
- reacções anafilácticas muito raras
- reacções de fotossensibilidade
- o lúpus eritematoso sistémico foi raramente associado ao tratamento com cloropromazina, estando ainda descritos casos de presença de anticorpos antinucleares sem manifestação clínica da doença
- edema
Afecções oculares:
- depósitos pigmentares no segmento anterior do olho habitualmente sem consequências para a visão
Doenças gastrointestinais:
- colite isquémica
- obstrução intestinal
- necrose gastrointestinal
- colite necrosante (por vezes fatal)
- perfuração intestinal (por vezes fatal)
- náuseas
Afecções hepatobiliares:
- icterícia do tipo colestático, mais frequente nas primeiras 4 semanas de tratamento e de mecanismo provavelmente alérgico
- lesões hepáticas do tipo colestático, citolítico ou misto que podem ser graves
Doenças dos orgãos genitais e da mama
- foram descritos casos muito raros de priapismo em doentes tratados com cloropromazina
Doenças do sistema nervoso:
- síndrome maligna dos neurolépticos: interromper imediatamente o tratamento em caso de hipertermia sem causa aparente
Vasculopatias:
- casos de tromboembolismo venoso, incluindo embolia pulmonar e casos de trombose venosa profunda, foram notificados com medicamentos antipsicóticos
- frequência desconhecida.
Situações na gravidez, no puerpério e perinatais:
Frequência desconhecida: síndrome neonatal de privação de fármacos.
Perturbações neurovegetativas:
- hipotensão ortostática
- efeitos anticolinérgicos do tipo boca seca, alterações da acomodação, risco de retenção urinária, obstipação e possível iléus adinâmico
Perturbações neuropsíquicas:
- sedação e/ou sonolência, mais marcada no início do tratamento
- indiferença, reacções ansiosas, variações do estado de humor Com doses mais elevadas
Perturbações neurológicas:
- discinesias precoces (cervico-faciais e oculares)
- síndrome extrapiramidal (acatísia, parkinsonismo) cedendo parcialmente aos antiparkinsónicos anticolinérgicos
- discinesias tardias, sobretudo em caso de tratamentos prolongados, não cedendo aos antiparkinsónicos anticolinérgicos
- convulsões
Doenças endócrinas e doenças do metabolismo e da nutrição:
- hiperprolactinémia podendo conduzir a amenorreia, galactorreia, ginecomastia, impotência e frigidez
- alteração da regulacção da temperatura corporal
- aumento de peso
- intolerância à glucose, hiperglicemia
- hipertrigliceridemia
- hiponatremia
- secreção inapropriada da hormona antidiurética
Raramente e dose-dependentes
Alterações cardíacas:
- alongamento do intervalo QT
- arritmias incluindo raros casos do tipo torsade de pointes
- foram relatados casos isolados de morte súbita de possível origem cardíaca
- casos inexplicados de morte súbita em doentes que recebiam neurolépticos fenotiazínicos
Mais raramente e não dose-dependentes
Doenças do sangue e do sistema linfático:
- leucopenia
- agranulocitose
- eosinofilia
- anemia hemolítica, anemia aplásica
- púrpura trombocitopénico
- pancitopenia
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos e doenças do sistema imunitário:
- reacções cutâneas do tipo alérgico (eritema, urticária, angioedema)
- reacções anafilácticas muito raras
- reacções de fotossensibilidade
- o lúpus eritematoso sistémico foi raramente associado ao tratamento com cloropromazina, estando ainda descritos casos de presença de anticorpos antinucleares sem manifestação clínica da doença
- edema
Afecções oculares:
- depósitos pigmentares no segmento anterior do olho habitualmente sem consequências para a visão
Doenças gastrointestinais:
- colite isquémica
- obstrução intestinal
- necrose gastrointestinal
- colite necrosante (por vezes fatal)
- perfuração intestinal (por vezes fatal)
- náuseas
Afecções hepatobiliares:
- icterícia do tipo colestático, mais frequente nas primeiras 4 semanas de tratamento e de mecanismo provavelmente alérgico
- lesões hepáticas do tipo colestático, citolítico ou misto que podem ser graves
Doenças dos orgãos genitais e da mama
- foram descritos casos muito raros de priapismo em doentes tratados com cloropromazina
Doenças do sistema nervoso:
- síndrome maligna dos neurolépticos: interromper imediatamente o tratamento em caso de hipertermia sem causa aparente
Vasculopatias:
- casos de tromboembolismo venoso, incluindo embolia pulmonar e casos de trombose venosa profunda, foram notificados com medicamentos antipsicóticos
- frequência desconhecida.
Situações na gravidez, no puerpério e perinatais:
Frequência desconhecida: síndrome neonatal de privação de fármacos.
Advertências
Gravidez:A utilização de Cloropromazina durante a gravidez deve ser evitada, salvo se o médico a considerar indispensável.
Aleitamento:A Cloropromazina passa para o leite materno pelo que a amamentação é desaconselhada durante o tratamento.
Insuf. Hepática:Podem precipitar coma; as fenotiazinas são hepatotóxicas. Ver Antipsicóticos.
Insuf. Renal:Iniciar terapêutica com doses baixas na IR grave; sensibilidade cerebral aumentada. Ver Antipsicóticos.
Condução:Não conduza nem manipule máquinas, nomeadamente no início do tratamento, devido ao risco de sonolência.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado com Cloropromazina
Se você ou alguém na sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos está associado à formação de coágulos sanguíneos.
Em caso de hipertermia inexplicada (sem causa aparente): a possibilidade de síndrome maligna dos neurolépticos deve ser sempre colocada (hipertermia, palidez, alterações neurovegetativas, alterações da vigilância, rigidez muscular) e o tratamento com Cloropromazina imediatamente interrompido.
Sintomas neurovegetativos tais como sudacção e instabilidade da tensão arterial podem preceder o aparecimento da hipertermia.
Nas situações de instabilidade hemodinâmica e hipotensão ortostática: a Cloropromazina pode estar na origem de alterações da pressão arterial, nomeadamente episódios de hipotensão transitória e/ou de hipotensão postural (ortostática), efeitos que devem ser considerados quando da sua prescrição nomeadamente no doente idoso (maior susceptibilidade e risco de queda) e no doente cardiovascular, sobretudo em caso de patologia com risco de hipotensão transitória.
Em caso de alterações do electrocardiograma: os neurolépticos fenotiazínicos podem potenciar o prolongamento do intervalo QT aumentando o risco inicial de arritmias ventriculares graves do tipo torsade de pointes (potencialmente fatal: morte súbita).
O prolongamento do intervalo QT é particularmente agravado na presença de bradicardia, hipocaliemia e prolongamento do intervalo QT congénito ou adquirido.
Alerta-se para o facto de que estas situações de particular risco podem ser induzidas por fármacos: alguns antagonistas dos canais do cálcio (ex. diltiazem e verapamil), betabloqueantes (excepto o sotalol), digitálicos, diuréticos espoliadores de potássio, laxantes, etc..
excepto nas situações de urgência, deve ser realizada uma avaliação médica, um ECG e testes laboratoriais de forma a excluir possíveis factores de risco antes de iniciar o tratamento com fármacos neurolépticos (e, sempre que necessário, também durante o tratamento).
Em caso de risco de retenção urinária e de glaucoma.
Em caso de ter obstipação: o efeito obstipante de Cloropromazina pode conduzir ao iléus adinâmico, nomeadamente no doente idoso obstipado.
A Cloropromazina só em situações expcecionais deve ser administrado ao doente com doença de Parkinson uma vez que a sua acção antidopaminérgica pode, ela própria, ser responsável por quadros extrapiramidais (distonia aguda, acatísia, parkinsonismo, discinesia tardia) sendo, no entanto, o sintoma mais frequente apenas o tremor.
Recomenda-se vigilância oftalmológica em caso de administração prolongada de Cloropromazina na sequência da possibilidade de depósitos acastanhados no segmento anterior do olho (normalmente sem consequências sobre a visão) e de retinopatia pigmentada.
A Cloropromazina pode ser responsável por efeitos hormonais: hiperprolactinémia a qual, em caso de tumor dependente da prolactina, exige vigilância e reavaliação do tratamento.
A Cloropromazina reduz a capacidade do organismo transpirar o que interfere com a regulacção da temperatura do corpo.
Este efeito pode ser grave para determinados doentes (por exemplo durante as estações mais quentes e/ou que vivem em habitações quentes), uma vez que existe o perigo de temperatura do corpo atingir níveis fatais.
Doentes com risco de pneumonia de aspiração: o efeito sedativo da Cloropromazina, sobretudo no início do tratamento, pode ser importante e constituir um risco suplementar de pneumonia de aspiração se administrado a doentes em situação de risco para a mesma.
Alterações do hemograma: uma vigilância hematológica regular é recomendada em caso de tratamentos prolongados.
Infeções de repetição com febre (ex. amigdalites) devem fazer suspeitar alterações do hemograma.
O tratamento com Cloropromazina deverá ser objecto de uma vigilância médica reforçada sempre que se tratar de:
- crianças com menos de 6 anos nas quais só deve ser utilizado em situações expcecionais e em meio especializado
- doentes com epilepsia devido à possibilidade de diminuição do limiar convulsivo.
O aparecimento de crises convulsivas impõe a interrupção do tratamento
- indivíduos idosos (maior susceptibilidade para a sedação, hipotensão, efeitos extrapiramidais, retenção urinária, obstipação grave e complicações intestinais)
- doentes cardiovasculares (avaliar o impacto de possível alteração hemodinâmica, hipotensão, eventual arritmia)
- doentes parkinsónicos (agravamento da sintomatologia)
- doentes insuficientes renais e/ou hepáticos devido ao risco de acumulação e consequente sobredosagem.
Acidente Vascular Cerebral (AVC): em ensaios clínicos randomizados versus placebo numa população de pacientes idosos com demência e tratados com alguns antipsicóticos atípicos, foi observado um aumento do risco de acontecimentos adversos cerebrovasculares três vezes superior.
O mecanismo de tal aumento de risco não é conhecido.
Um aumento de risco com outros antipsicóticos ou com outras populações de pacientes não pode ser excluído.
Cloropromazina deve ser usado com precaução em doentes com factores de risco de AVC.
Doente idoso com demência: aumento do risco de morte no doente idoso com psicose associada à demência, tratado com antipsicóticos.
Foram notificados casos de hiperglicemia ou intolerância à glucose em doentes tratados com Cloropromazina.
Doentes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com factores de risco para o desenvolvimento de diabetes a quem foi prescrita Cloropromazina deverão monitorizar os níveis de glicemia durante o tratamento.
Outros medicamentos e Cloropromazina
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazina do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc.
Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina.
Medicamentos de acção tópica intestinal: os sais de magnésio, alumínio e de cálcio diminuem a absorção digestiva da Cloropromazina devendo por esse motivo haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre a administração deste tipo de substâncias e da Cloropromazina.
Anti-hipertensivos: o efeito hipotensor da maioria dos medicamentos anti-hipertensivos (e especialmente dos bloqueadores alfa-adrenérgicos) pode ser aumentado pela Cloropromazina assim como o risco de hipotensão ortostática.
Epinefrina e outros medicamentos com acção simpaticomimética beta-adrenégica elevada: o efeito bloqueador alfa-adrenérgico da Cloropromazina pode estar na origem de um desequilíbrio da estimulação simpaticomimética e conduzir a hipotensão grave pelo que a epinefrina não deve ser usada em doentes a tomar Cloropromazina, incluindo numa eventual situação de sobredosagem.
Anfetaminas: a acção deste tipo de medicamentos é diminuída pela Cloropromazina não devendo ser utilizados em conjunto (ver também ponto precedente).
Guanetidina: a Cloropromazina pode antagonizar o efeito hipotensivo da guanetidina.
No entanto, em termos clínicos, tem sobretudo relevo o facto da Cloropromazina poder potenciar a hipotensão ortostática da guanetidina.
A associação de ambas as substâncias deve ser evitada.
Levodopa: existe um antagonismo recíproco entre a levodopa e os neurolépticos fenotiazínicos como a Cloropromazina pelo que, no doente com doença de Parkinson, se utilizados em conjunto devem-no ser apenas nas doses mínimas eficazes.
Bromocriptina e outros agonistas dopaminérgicos: como no ponto precedente, existe um antagonismo recíproco de efeitos entre os agonistas dopaminérgicos e a Cloropromazina.
Nunca interromper bruscamente o tratamento com um agonista dopaminérgico em caso de associação aa Cloropromazina uma vez que tal expõe ao risco de síndrome maligna dos neurolépticos.
Em caso de síndrome extrapiramidal induzido pela Cloropromazina utilizar antiparkinsónicos anticolinérgicos.
Depressores do SNC: outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados aa Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central.
Lítio: a associação de lítio e Cloropromazina pode estar na origem de neurotoxicidade (estados de confusão, hipertonia, reflexos exacerbados) e aumento dos níveis séricos do lítio.
Metoclopramida: o uso concomitante com a Cloropromazina pode aumentar o risco de efeitos extrapiramidais descritos com ambos.
Fenitoína: o uso concomitante com a Cloropromazina pode diminuir as concentrações deste último (por indução enzimática) mas as consequências clínicas deste efeito não são consistentes.
A fenitoína pode eventualmente agravar a discinesia tardia dos neurolépticos.
Propranolol: a Cloropromazina e o propranolo l administrados em simultâneo podem, reciprocamente, inibir o seu metabolismo hepático.
O propranolol pode aumentar os níveis plasmáticos da Cloropromazina e, por sua vez, este último pode aumentar as concentrações plasmáticas e a biodisponibilidade do propranolol.
Fármacos que prolongam o intervalo QT: antiarrítmicos (ex. quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex. fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros.
Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes.
Antidepressivos tricíclicos: para além do perfil sedativo da maioria destes fármacos que adicionado ao da Cloropromazina pode conduzir a depressão grave do SNC (incluindo depressão respiratória central já aqui referida) é imperativa uma avaliação cardiológica rigorosa dado o caráter arritmogénico de ambas as classes de fármacos, nomeadamente na sequência de alterações do intervalo QT.
Trazodona: antidepressivo com efeito sedativo importante cuja associação aa Cloropromazina deve ser cuidadosamente ponderada pelo possível efeito aditivo do mesmo.
Os numerosos casos descritos de priapismo com trazodona devem alertar para o facto de que, em caso de associação, a Cloropromazina poderá aumentar o risco desse efeito indesejável.
Ácido valpróico: a Cloropromazina pode antagonizar a actividade antiepilética do ácido valpróico pela diminuição do limiar convulsivo do doente epiléptico.
Inibidores do CYP1A2 A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlukaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina.
Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes.
Se você ou alguém na sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos está associado à formação de coágulos sanguíneos.
Em caso de hipertermia inexplicada (sem causa aparente): a possibilidade de síndrome maligna dos neurolépticos deve ser sempre colocada (hipertermia, palidez, alterações neurovegetativas, alterações da vigilância, rigidez muscular) e o tratamento com Cloropromazina imediatamente interrompido.
Sintomas neurovegetativos tais como sudacção e instabilidade da tensão arterial podem preceder o aparecimento da hipertermia.
Nas situações de instabilidade hemodinâmica e hipotensão ortostática: a Cloropromazina pode estar na origem de alterações da pressão arterial, nomeadamente episódios de hipotensão transitória e/ou de hipotensão postural (ortostática), efeitos que devem ser considerados quando da sua prescrição nomeadamente no doente idoso (maior susceptibilidade e risco de queda) e no doente cardiovascular, sobretudo em caso de patologia com risco de hipotensão transitória.
Em caso de alterações do electrocardiograma: os neurolépticos fenotiazínicos podem potenciar o prolongamento do intervalo QT aumentando o risco inicial de arritmias ventriculares graves do tipo torsade de pointes (potencialmente fatal: morte súbita).
O prolongamento do intervalo QT é particularmente agravado na presença de bradicardia, hipocaliemia e prolongamento do intervalo QT congénito ou adquirido.
Alerta-se para o facto de que estas situações de particular risco podem ser induzidas por fármacos: alguns antagonistas dos canais do cálcio (ex. diltiazem e verapamil), betabloqueantes (excepto o sotalol), digitálicos, diuréticos espoliadores de potássio, laxantes, etc..
excepto nas situações de urgência, deve ser realizada uma avaliação médica, um ECG e testes laboratoriais de forma a excluir possíveis factores de risco antes de iniciar o tratamento com fármacos neurolépticos (e, sempre que necessário, também durante o tratamento).
Em caso de risco de retenção urinária e de glaucoma.
Em caso de ter obstipação: o efeito obstipante de Cloropromazina pode conduzir ao iléus adinâmico, nomeadamente no doente idoso obstipado.
A Cloropromazina só em situações expcecionais deve ser administrado ao doente com doença de Parkinson uma vez que a sua acção antidopaminérgica pode, ela própria, ser responsável por quadros extrapiramidais (distonia aguda, acatísia, parkinsonismo, discinesia tardia) sendo, no entanto, o sintoma mais frequente apenas o tremor.
Recomenda-se vigilância oftalmológica em caso de administração prolongada de Cloropromazina na sequência da possibilidade de depósitos acastanhados no segmento anterior do olho (normalmente sem consequências sobre a visão) e de retinopatia pigmentada.
A Cloropromazina pode ser responsável por efeitos hormonais: hiperprolactinémia a qual, em caso de tumor dependente da prolactina, exige vigilância e reavaliação do tratamento.
A Cloropromazina reduz a capacidade do organismo transpirar o que interfere com a regulacção da temperatura do corpo.
Este efeito pode ser grave para determinados doentes (por exemplo durante as estações mais quentes e/ou que vivem em habitações quentes), uma vez que existe o perigo de temperatura do corpo atingir níveis fatais.
Doentes com risco de pneumonia de aspiração: o efeito sedativo da Cloropromazina, sobretudo no início do tratamento, pode ser importante e constituir um risco suplementar de pneumonia de aspiração se administrado a doentes em situação de risco para a mesma.
Alterações do hemograma: uma vigilância hematológica regular é recomendada em caso de tratamentos prolongados.
Infeções de repetição com febre (ex. amigdalites) devem fazer suspeitar alterações do hemograma.
O tratamento com Cloropromazina deverá ser objecto de uma vigilância médica reforçada sempre que se tratar de:
- crianças com menos de 6 anos nas quais só deve ser utilizado em situações expcecionais e em meio especializado
- doentes com epilepsia devido à possibilidade de diminuição do limiar convulsivo.
O aparecimento de crises convulsivas impõe a interrupção do tratamento
- indivíduos idosos (maior susceptibilidade para a sedação, hipotensão, efeitos extrapiramidais, retenção urinária, obstipação grave e complicações intestinais)
- doentes cardiovasculares (avaliar o impacto de possível alteração hemodinâmica, hipotensão, eventual arritmia)
- doentes parkinsónicos (agravamento da sintomatologia)
- doentes insuficientes renais e/ou hepáticos devido ao risco de acumulação e consequente sobredosagem.
Acidente Vascular Cerebral (AVC): em ensaios clínicos randomizados versus placebo numa população de pacientes idosos com demência e tratados com alguns antipsicóticos atípicos, foi observado um aumento do risco de acontecimentos adversos cerebrovasculares três vezes superior.
O mecanismo de tal aumento de risco não é conhecido.
Um aumento de risco com outros antipsicóticos ou com outras populações de pacientes não pode ser excluído.
Cloropromazina deve ser usado com precaução em doentes com factores de risco de AVC.
Doente idoso com demência: aumento do risco de morte no doente idoso com psicose associada à demência, tratado com antipsicóticos.
Foram notificados casos de hiperglicemia ou intolerância à glucose em doentes tratados com Cloropromazina.
Doentes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com factores de risco para o desenvolvimento de diabetes a quem foi prescrita Cloropromazina deverão monitorizar os níveis de glicemia durante o tratamento.
Outros medicamentos e Cloropromazina
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazina do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc.
Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina.
Medicamentos de acção tópica intestinal: os sais de magnésio, alumínio e de cálcio diminuem a absorção digestiva da Cloropromazina devendo por esse motivo haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre a administração deste tipo de substâncias e da Cloropromazina.
Anti-hipertensivos: o efeito hipotensor da maioria dos medicamentos anti-hipertensivos (e especialmente dos bloqueadores alfa-adrenérgicos) pode ser aumentado pela Cloropromazina assim como o risco de hipotensão ortostática.
Epinefrina e outros medicamentos com acção simpaticomimética beta-adrenégica elevada: o efeito bloqueador alfa-adrenérgico da Cloropromazina pode estar na origem de um desequilíbrio da estimulação simpaticomimética e conduzir a hipotensão grave pelo que a epinefrina não deve ser usada em doentes a tomar Cloropromazina, incluindo numa eventual situação de sobredosagem.
Anfetaminas: a acção deste tipo de medicamentos é diminuída pela Cloropromazina não devendo ser utilizados em conjunto (ver também ponto precedente).
Guanetidina: a Cloropromazina pode antagonizar o efeito hipotensivo da guanetidina.
No entanto, em termos clínicos, tem sobretudo relevo o facto da Cloropromazina poder potenciar a hipotensão ortostática da guanetidina.
A associação de ambas as substâncias deve ser evitada.
Levodopa: existe um antagonismo recíproco entre a levodopa e os neurolépticos fenotiazínicos como a Cloropromazina pelo que, no doente com doença de Parkinson, se utilizados em conjunto devem-no ser apenas nas doses mínimas eficazes.
Bromocriptina e outros agonistas dopaminérgicos: como no ponto precedente, existe um antagonismo recíproco de efeitos entre os agonistas dopaminérgicos e a Cloropromazina.
Nunca interromper bruscamente o tratamento com um agonista dopaminérgico em caso de associação aa Cloropromazina uma vez que tal expõe ao risco de síndrome maligna dos neurolépticos.
Em caso de síndrome extrapiramidal induzido pela Cloropromazina utilizar antiparkinsónicos anticolinérgicos.
Depressores do SNC: outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados aa Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central.
Lítio: a associação de lítio e Cloropromazina pode estar na origem de neurotoxicidade (estados de confusão, hipertonia, reflexos exacerbados) e aumento dos níveis séricos do lítio.
Metoclopramida: o uso concomitante com a Cloropromazina pode aumentar o risco de efeitos extrapiramidais descritos com ambos.
Fenitoína: o uso concomitante com a Cloropromazina pode diminuir as concentrações deste último (por indução enzimática) mas as consequências clínicas deste efeito não são consistentes.
A fenitoína pode eventualmente agravar a discinesia tardia dos neurolépticos.
Propranolol: a Cloropromazina e o propranolo l administrados em simultâneo podem, reciprocamente, inibir o seu metabolismo hepático.
O propranolol pode aumentar os níveis plasmáticos da Cloropromazina e, por sua vez, este último pode aumentar as concentrações plasmáticas e a biodisponibilidade do propranolol.
Fármacos que prolongam o intervalo QT: antiarrítmicos (ex. quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex. fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros.
Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes.
Antidepressivos tricíclicos: para além do perfil sedativo da maioria destes fármacos que adicionado ao da Cloropromazina pode conduzir a depressão grave do SNC (incluindo depressão respiratória central já aqui referida) é imperativa uma avaliação cardiológica rigorosa dado o caráter arritmogénico de ambas as classes de fármacos, nomeadamente na sequência de alterações do intervalo QT.
Trazodona: antidepressivo com efeito sedativo importante cuja associação aa Cloropromazina deve ser cuidadosamente ponderada pelo possível efeito aditivo do mesmo.
Os numerosos casos descritos de priapismo com trazodona devem alertar para o facto de que, em caso de associação, a Cloropromazina poderá aumentar o risco desse efeito indesejável.
Ácido valpróico: a Cloropromazina pode antagonizar a actividade antiepilética do ácido valpróico pela diminuição do limiar convulsivo do doente epiléptico.
Inibidores do CYP1A2 A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlukaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina.
Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes.
Cuidados com a Dieta
O doente medicado com Cloropromazina não deve ingerir álcool uma vez que este potencia de forma importante o efeito sedativo dos neurolépticos, podendo acontecer alterações graves da vigilância.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Os sintomas de sobredosagem podem incluir boca seca, prisão de ventre, inchaço ou dores de estômago, sensação de inquietacção ou agitação, febre, convulsões, rigidez muscular, movimentos musculares espasmódicos, alterações do ritmo cardíaco, sonolência extrema, e desmaios.
Os sintomas de sobredosagem podem incluir boca seca, prisão de ventre, inchaço ou dores de estômago, sensação de inquietacção ou agitação, febre, convulsões, rigidez muscular, movimentos musculares espasmódicos, alterações do ritmo cardíaco, sonolência extrema, e desmaios.
Terapêutica Interrompida
Em caso de omissão de uma ou mais doses, o doente deverá manter o esquema terapêutico definido pelo médico.
A interrupção do tratamento deverá no entanto ser feita seguindo as recomendações do médico.
A interrupção do tratamento deverá no entanto ser feita seguindo as recomendações do médico.
Cuidados no Armazenamento
Conservar à temperatura ambiente, entre 20 e 25 graus C.
É permitido guardá-lo a temperaturas entre 15 e 30 graus C, por períodos curtos.
Armazene longe do calor, humidade e luz. Não o armazene na casa de banho.
Mantenha a Cloropromazina fora do alcance de crianças e longe de animais de estimação.
É permitido guardá-lo a temperaturas entre 15 e 30 graus C, por períodos curtos.
Armazene longe do calor, humidade e luz. Não o armazene na casa de banho.
Mantenha a Cloropromazina fora do alcance de crianças e longe de animais de estimação.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Cloropromazina Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: Os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazinal do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc. Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina. - Antiespasmódicos (espasmolítico, antiespástico)
Piperazina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: A piperazina e a cloropromazina não devem ser administradas concomitantemente sem vigilância médica durante o tratamento, pois podem ocorrer convulsões. Apesar da interacção destes fármacos ainda não estar sustentada de forma conclusiva, existem relatos de ocorrência de efeitos indesejáveis. - Cloropromazina
Palonossetrom Cloropromazina
Observações: Palonossetrom é metabolizado principalmente pela isoenzima CYP2D6, com uma contribuição menor das isoenzimas CYP3A4 e CYP1A2. Com base em estudos in vitro, palonossetrom não demonstrou inibir nem induzir as isoenzimas do citocromo P450 em concentrações clinicamente relevantes.Interacções: Numa análise farmacocinética populacional, demonstrou-se não haver qualquer efeito significativo na depuração de palonossetrom quando este era co-administrado com inibidores (incluindo amiodarona, celecoxib, cloropromazina, cimetidina, doxorrubicina, fluoxetina, haloperidol, paroxetina, quinidina, ranitidina, ritonavir, sertralina ou terbinafina) da CYP2D6. - Cloropromazina
Metamizol sódico Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de metamizol com cloropromazina pode provocar hipotermia grave. - Cloropromazina
Isoprenalina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Diversas associações devem ser evitadas: IMAO, derivados halogenados, cloropromazina. - Cloropromazina
Estiripentol Cloropromazina
Observações: Não se encontra devidamente esclarecida a influência de outros medicamentos antiepilépticos na farmacocinética do estiripentol. Estudos in vitro sugeriram que o metabolismo de fase 1 do estiripentol é catalizado pela CYP1A2, CYP2C19 e CYP3A4 e possivelmente outras enzimas. É aconselhada precaução ao associar o estiripentol com outras substâncias que inibem ou induzem uma ou mais destas enzimas.Interacções: Estiripentol aumenta o efeito depressivo central de cloropromazina. - Cloropromazina
Dextrometorfano + Quinidina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante da flecainida, cloropromazina ou haloperidol, substratos da CYP2D6 que também prolongam o intervalo QT, requer precaução. - Cloropromazina
Cloropromazina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: Os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazinal do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc. Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina. Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. Antidepressivos tricíclicos: Para além do perfil sedativo da maioria destes fármacos que adicionado ao da Cloropromazina pode conduzir a depressão grave do SNC (incluindo depressão respiratória central já aqui referida) é imperativa uma avaliação cardiológica rigorosa dado o caráter arritmogénico de ambas as classes de fármacos, nomeadamente na sequência de alterações do intervalo QT. - Antidepressores (Tricíclicos)
Cloropromazina Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: Os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazinal do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc. Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina. Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Anti-histamínicos
Cloropromazina Antiparkinsónicos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores acetilcolinérgicos e medicamentos com acção anticolinérgica: Os antiespasmódicos atropínicos, os antidepressivos tricíclicos, os anti-histamínicos H1 sedativos, os antiparkinsónicos anticolinérgicos, entre outros, podem potenciar os efeitos indesejáveis anticolinérgicos da Cloropromazinal do tipo retenção urinária, obstipação, boca seca, etc. Os medicamentos anticolinérgicos podem igualmente reduzir a acção antipsicótica da Cloropromazina. - Antiparkinsónicos
Cloropromazina Magnésio
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos de acção tópica intestinal: Os sais de magnésio, alumínio e de cálcio diminuem a absorção digestiva da Cloropromazinal devendo por esse motivo haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre a administração deste tipo de substâncias e da Cloropromazina. - Magnésio
Cloropromazina Cálcio
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos de acção tópica intestinal: Os sais de magnésio, alumínio e de cálcio diminuem a absorção digestiva da Cloropromazinal devendo por esse motivo haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre a administração deste tipo de substâncias e da Cloropromazina. - Cálcio
Cloropromazina Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos de acção tópica intestinal: Os sais de magnésio, alumínio e de cálcio diminuem a absorção digestiva da Cloropromazinal devendo por esse motivo haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre a administração deste tipo de substâncias e da Cloropromazina. - Alumínio
Cloropromazina Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipotensor da maioria dos medicamentos anti-hipertensivos (e especialmente dos bloqueadores alfa adrenérgicos) pode ser aumentado pela Cloropromazina assim como o risco de hipotensão ortostática. - Anti-hipertensores
Cloropromazina Adrenalina (epinefrina)
Observações: n.d.Interacções: Epinefrina e outros medicamentos com acção simpaticomimética beta-adrenérgica elevada: O efeito bloqueador alfa-adrenérgico da Cloropromazina pode estar na origem de um desequilíbrio da estimulação simpaticomimética e conduzir a hipotensão grave pelo que a epinefrina não deve ser usada em doentes a tomar Cloropromazina, incluindo numa eventual situação de sobredosagem. - Adrenalina (epinefrina)
Cloropromazina Bloqueadores adrenérgicos alfa
Observações: n.d.Interacções: O efeito hipotensor da maioria dos medicamentos anti-hipertensivos (e especialmente dos bloqueadores alfa adrenérgicos) pode ser aumentado pela Cloropromazina assim como o risco de hipotensão ortostática. - Bloqueadores adrenérgicos alfa
Cloropromazina Anfetaminas
Observações: n.d.Interacções: Anfetaminas: A acção deste tipo de medicamentos é diminuída pela Cloropromazina não devendo ser utilizados em conjunto. - Anfetaminas
Cloropromazina Guanetidina
Observações: n.d.Interacções: A Cloropromazina pode antagonizar o efeito hipotensivo da guanetidina. No entanto, em termos clínicos, tem sobretudo relevo o facto da Cloropromazina poder potenciar a hipotensão ortostática da guanetidina. A associação de ambas as substâncias deve ser evitada. - Guanetidina
Cloropromazina Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: Existe um antagonismo recíproco entre a levodopa e os neurolépticos fenotiazínicos como a Cloropromazina pelo que, no doente com doença de Parkinson, se utilizados em conjunto devem-no ser apenas nas doses mínimas eficazes. - Levodopa (L-dopa)
Cloropromazina Bromocriptina
Observações: n.d.Interacções: Bromocriptina e outros agonistas dopaminérgicos: Como no ponto precedente, existe um antagonismo recíproco de efeitos entre os agonistas dopaminérgicos e a Cloropromazina. Nunca interromper bruscamente o tratamento com um agonista dopaminérgico em caso de associação á Cloropromazina uma vez que tal expõe ao risco de síndrome maligno dos neurolépticos. Em caso de síndrome extrapiramidal induzido pela Cloropromazina utilizar antiparkinsónicos anticolinérgicos. - Bromocriptina
Cloropromazina Dopaminérgicos
Observações: n.d.Interacções: Bromocriptina e outros agonistas dopaminérgicos: Como no ponto precedente, existe um antagonismo recíproco de efeitos entre os agonistas dopaminérgicos e a Cloropromazina. Nunca interromper bruscamente o tratamento com um agonista dopaminérgico em caso de associação á Cloropromazina uma vez que tal expõe ao risco de síndrome maligno dos neurolépticos. Em caso de síndrome extrapiramidal induzido pela Cloropromazina utilizar antiparkinsónicos anticolinérgicos. - Dopaminérgicos
Cloropromazina Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Depressores do SNC
Cloropromazina Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Neurolépticos
Cloropromazina Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Analgésicos
Cloropromazina Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Antitússicos
Cloropromazina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Barbitúricos
Cloropromazina Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Hipnóticos
Cloropromazina Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Benzodiazepinas
Cloropromazina Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Ansiolíticos
Cloropromazina Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Depressores do SNC: Outros neurolépticos, analgésicos e antitússicos opiáceos, barbitúricos, hipnóticos em geral, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos H1 sedativos, todos os depressores em geral do SNC quando associados á Cloropromazina potenciam o efeito sedativo (efeito aditivo) podendo ocorrer depressão respiratória central. - Antidepressores
Cloropromazina Lítio
Observações: n.d.Interacções: A associação de lítio e Cloropromazina pode estar na origem de neurotoxicidade (estados de confusão, hipertonia, reflexos exacerbados) e de aumento dos níveis séricos do lítio. - Lítio
Cloropromazina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: Metoclopramida: O uso concomitante com a Cloropromazina pode aumentar o risco de efeitos extrapiramidais descritos com ambos. - Metoclopramida
Cloropromazina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Fenitoína: O uso concomitante com a Cloropromazina pode diminuir as concentrações deste último (por indução enzimática) mas as consequências clínicas deste efeito não são consistentes. A fenitoína pode eventualmente agravar a discinesia tardia dos neurolépticos. - Fenitoína
Cloropromazina Propranolol (propanolol)
Observações: n.d.Interacções: A Cloropromazina e o propranolol administrados em simultâneo podem, reciprocamente, inibir o seu metabolismo hepático. O propranolol pode aumentar os níveis plasmáticos da Cloropromazina e, por sua vez, este último pode aumentar as concentrações plasmáticas e a biodisponibilidade do propranolol. - Propranolol (propanolol)
Cloropromazina Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Antiarrítmicos
Cloropromazina Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Disopiramida
Cloropromazina Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Amiodarona
Cloropromazina Sotalol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Sotalol
Cloropromazina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Cloropromazina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Sulpirida
Cloropromazina Amissulprida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Amissulprida
Cloropromazina Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Haloperidol
Cloropromazina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Cisaprida
Cloropromazina Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Eritromicina
Cloropromazina Moxifloxacina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Moxifloxacina
Cloropromazina Trazodona
Observações: n.d.Interacções: Trazodona: Antidepressivo com efeito sedativo importante cuja associação à Cloropromazina deve ser cuidadosamente ponderada pelo possível efeito aditivo do mesmo. Os numerosos casos descritos de priapismo com trazodona devem alertar para o facto de que, em caso de associação, a Cloropromazina poderá aumentar o risco desse efeito indesejável. - Trazodona
Cloropromazina Ácido Pipemídico
Observações: n.d.Interacções: A Cloropromazina pode antagonizar a actividade antiepilética do ácido valpróico pela diminuição do limiar convulsivo do doente epilético. A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Ácido Pipemídico
Cloropromazina Álcool
Observações: n.d.Interacções: O doente medicado com Cloropromazina não deve ingerir álcool uma vez que este potencia de forma importante o efeito sedativo dos neurolépticos, podendo acontecer alterações graves da vigilância. - Álcool
Cloropromazina Inibidores do CYP1A2
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Inibidores do CYP1A2
Cloropromazina Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Ciprofloxacina
Cloropromazina Enoxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Enoxacina
Cloropromazina Fluvoxamina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Fluvoxamina
Cloropromazina Idrocilamida
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Idrocilamida
Cloropromazina Rofecoxib
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Rofecoxib
Cloropromazina Zafirlucaste
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Zafirlucaste
Cloropromazina Metoxsaleno
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Metoxsaleno
Cloropromazina Mexiletina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Mexiletina
Cloropromazina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Contraceptivos orais
Cloropromazina Fenilpropanolamina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Fenilpropanolamina
Cloropromazina Vemurafenib
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Vemurafenib
Cloropromazina Zileuton
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Zileuton
Cloropromazina Tiabendazol
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Tiabendazol
Cloropromazina Clinafloxacina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Clinafloxacina
Cloropromazina Oltipraz
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Oltipraz
Cloropromazina Etintidina
Observações: n.d.Interacções: A administração de cloropromazina com inibidores do CYP1A2, nomeadamente inibidores potentes (como por exemplo a ciprofloxacina, enoxacina, fluvoxamina, clinafloxacina, idrocilamida, oltipraz, ácido pipemídico, rofecoxib, etintidina, zafirlucaste) ou inibidores moderados (como por exemplo metoxsaleno, mexiletina, Contraceptivos orais, fenilpropanolamina, tiabendazol, vemurafenib, zileuton) aumentam as concentrações plasmáticas da cloropromazina. Por esse motivo, os doentes podem ter reacções adversas dose-dependentes. - Etintidina
Mexazolam Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Nos animais de experiência verificaram-se as seguintes interacções: Fármacos que potenciaram o efeito do mexazolam: Cloropromazina, haloperidol, diazepam, ciproheptadina, aminopirina, fenobarbital, etanol, sulpiride, triclorometiazida e alfa-metildopa. - Cloropromazina
Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico: É recomendada uma monitorização periódica do potássio sérico e a realização de ECG quando Amlodipina / Olmesartan medoxomilo / Hidroclorotiazida é administrada com medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico (por exemplo, glicosidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo a hipocaliemia um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): - Antiarrítmicos Classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). - Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). - Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Cloropromazina
Magaldrato Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Pode ocorrer uma ligeira diminuição da absorção de digoxina, isoniazida, compostos de ferro e cloropromazina, quando estes fármacos são administrados concomitantemente com os comprimidos de Magaldrato. - Cloropromazina
Bicarbonato de sódio + Carbonato de cálcio + Carbonato de magnésio Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Todos os antiácidos podem aumentar ou diminuir a taxa e/ou extensão da absorção de outros fármacos administrados concomitantemente por via oral, quer por modificação do tempo de trânsito intestinal quer por um efeito quelante dos fármacos. O aumento do pH do meio gástrico induzido pelos antiácidos pode influenciar a desintegração, dissolução, solubilidade ou ionização de fármacos com revestimento resistente ao ácido gástrico e ácidos fracos ou bases. Exemplo de alguns fármacos cuja absorção é prejudicada em presença de antiácidos: Tetraciclinas, sais de ferro, cloropromazina, digoxina, antagonistas H2, indometacina, nitrofurantoína e quinolonas. - Cloropromazina
Brimonidina + Timolol Cloropromazina
Observações: Não foram realizados estudos específicos de interações com a associação fixa brimonidina timolol.Interacções: Não se encontram disponíveis dados sobre o nível de catecolaminas em circulação após a administração de Brimonidina / Timolol. No entanto, é aconselhada precaução em doentes a tomar medicação que possa afectar o metabolismo e recaptação de aminas circulantes, p.ex. cloropromazina, metilfenidato, reserpina. - Cloropromazina
Ciamemazina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Risco de torsade de pointes: - alguns neurolépticos (tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) e outros fármacos como: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, mizolastina, vincamina IV. - Cloropromazina
Desmopressina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Substâncias conhecidas como libertadoras da hormona anti-diurética, como por exemplo, antidepressivos tricíclicos, inibidores selectivos da retoma da serotonina, a cloropromazina e a carbamazepina, podem originar um efeito anti-diurético aditivo e um risco acrescido da retenção de água e/ou hipronatremia. - Cloropromazina
Gliclazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos podem provocar um aumento da glicémia: Associações que requerem precauções durante a utilização: Cloropromazina (neuroléptico): Em doses elevadas (> 100 mg por dia de cloropromazina) aumenta os níveis da glicémia (reduz a libertação de insulina). Prevenir o doente e reforçar a importância do controlo glicémico. Poderá ser necessário ajustar a dose da substância activa antidiabética durante e após o tratamento com o neuroléptico. - Cloropromazina
Vandetanib Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Combinações não recomendadas: Metadona, haloperidol, amissulprida, cloropromazina, sulpirida, zuclopentixol, halofantrina, pentamidina e lumefantrina. Se não existir terapêutica alternativa apropriada, combinações não recomendadas com vandetanib podem ser feitas com monitorização adicional do intervalo QTc do ECG, avaliação eletrolítica e controlo redobrado no início ou agravamento de diarreia. - Cloropromazina
Glimepirida + Pioglitazona Cloropromazina
Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA Enfraquecimento do efeito hipoglicemiante e como tal, poderá ocorrer aumento dos níveis de glicemia quando uma das seguintes substâncias activas é tomada, por exemplo: estrogénios e progestogénios, saluréticos, diuréticos de tiazida, agentes estimuladores da tiroide, glucocorticoides, derivados de fenotiazina, cloropromazina, adrenalina e simpaticomiméticos, ácido nicotínico (doses elevadas) e derivados de ácido nicotínico, laxantes (utilização prolongada), fenitoína, diazóxido, glucagon, barbitúricos e rifampicina, acetazolamida. - Cloropromazina
Halofantrina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que possam provocar torsades de pointes: Antiarrítmicos de classe IA (por exemplo quinidina, hidroquinidina, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), alguns neurolépticos (por exemplo tioridazina, cloropromazina, levomepormazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, amisilprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol, sultoprida), antiparasíticos (lumefantrina, pentamidina), bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, metadona, mizolastina, veraliprida, vincamicina IV. A interacção com a mefloquina demonstrou prolongar ainda mais o intervalo QTc. Risco aumentado de disrritmias ventriculares, especialmente torsades de pointes. Medicamentos passíveis de provocar torsade de pointes não anti-infecciosos devem ser interrompidos, mas se tal não for possível, o intervalo QTc deve ser controlado antes do início do tratamento e o ECG deve ser monitorizado durante o tratamento. Inibidores da protease (amprenavir, atazanavir, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, tipranavir): risco aumentado de disrritmias ventrículares, especialmente torsades de pointes. - Cloropromazina
Indapamida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que exigem precauções de utilização: Alguns antipsicóticos: Fenotiazinas (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol). - Cloropromazina
Nebivolol + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: HIDROCLOROTIAZIDA: Potenciais interacções relacionadas com a hidroclorotiazida: Precauções necessárias em caso de uso concomitante com: Medicamentos afectados pelos distúrbios do potássio sérico: Recomenda-se uma monitorização periódica dos níveis séricos do potássio e a realização de ECG quando se administra Nevivolol / Hidroclorotiazida com medicamentos afectados pelos distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicosidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo que a hipocaliemia é um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): Antiarrítmicos Classe IA (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Cloropromazina
Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante com precaução: Medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico: É recomendada uma monitorização periódica do potássio sérico e a realização de ECG quando o Olmesartan / Hidroclorotiazida é administrado com medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo a hipocaliemia um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): Antiarrítmicos Classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Cloropromazina
Pasireotido Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas previstas: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: O pasireotido deve ser utilizado com precaução em doentes que estão a tomar concomitantemente medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos de classe Ia (por exemplo, quinidina, procainamida, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, dronedarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), determinados antibacterianos ( eritromicina endovenosa, injecção de pentamidina, claritromicina, moxifloxacina), determinados antipsicóticos (por exemplo cloropromazina, tioridazina, flufenazina, pimozida, haloperidol, tiaprida, amissulprida, sertindol, metadona ), determinados Anti-histamínicos (por exemplo, terfenadina, astemizol, mizolastina), antimaláricos (por exemplo, cloroquina, halofantrina, lumefantrina) determinados antifúngicos (cetoconazol, exceto no champô). - Cloropromazina
Perindopril + Indapamida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à INDAPAMIDA: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “Torsades de pointes”: Devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); fármacos antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. - Cloropromazina
Saquinavir Cloropromazina
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos que são substrato da glicoproteína-P: Neurolépticos: Clozapina, Haloperidol, Cloropromazina, Mesoridazina, Fenotiazinas, Sertindol, Sultoprida, Tioridazina, Ziprasidona (saquinavir/ritonavir) contra-indicados em combinação com saquinavir/ritonavir devido ao risco de arritmia cardíaca potencialmente fatal - Cloropromazina
Telmisartan + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos influenciados pelos distúrbios de potássio sérico: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e ECG quando se procede à administração de Telmisartan / Hidroclorotiazida com estes medicamentos influenciados por distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos, antiarrítmicos) e os seguintes medicamentos indutores de torsades de pointes (que incluem alguns antiarrítmicos), quando a hipocaliemia é um fator predisponente a torsades de pointes: Antiarrítmicos classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida) Antiarrítmicos classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Cloropromazina
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Relacionados com indapamida Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “torsades de pointes”: devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); agentes antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. Prevenção da descida dos níveis de potássio e correção se necessário: monitorização do intervalo QT. - Cloropromazina
Amlodipina + Telmisartan + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos influenciados pelos distúrbios de potássio sérico: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e ECG quando se procede à administração desta associação com medicamentos influenciados por distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos, antiarrítmicos) e os seguintes medicamentos indutores de torsade de pointes (que incluem alguns antiarrítmicos), quando a hipocaliemia é um factor predisponente a torsade de pointes: − antiarrítmicos classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida) − antiarrítmicos classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) − alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amisulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) − outros: (por exemplo, bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina IV.) - Cloropromazina
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Carbonato de cálcio Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: A absorção de alguns medicamentos pode ser alterada com a ingestão concomitante de antiácidos. Portanto, a administração de tetraciclinas, sais de ferro, cloropromazina, levodopa, isoniazida, digoxina, antagonistas H2, indometacina, nitrofurantoína, e dicumarol deve ser feita de 1 a 2 horas após o uso de antiácidos. - Cloropromazina
Isometeptano + Dipirona + Cafeína Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Não deve tomar este medicamento com medicamentos que contenham cloropromazina (usada no tratamento de doenças psiquiátricas). - Cloropromazina
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Neurolépticos: (Cloropromazina, Flufenazina, Haloperidol, Levomepromazina, Pimozida, Proclorperazida, Sulpirida, Tioridazina, Tiotixeno, Trifluoperazina, Triperidol): interfere com os catiões, diminuindo a solubilidade e a absorção; diminuição da concentração plasmática; dificulta a terapêutica neuroléptica. Intervalos de 2 a 3 horas para suas administrações. - Cloropromazina
Piper Methysticum Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante dos antipsicóticos fenotiazinas (cloropromazina, flufenazina e tioridazina) com P. methysticum pode potencializar seus efeitos, podendo causar reacções adversas importantes, tais como distúrbios motores extrapiramidais e endócrinos (ginecomastia, lactação e mastalgia) e hipotensão. - Cloropromazina
Metamizol + Prometazina + Adifenina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Metamizol aumenta a acção da cloropromazina: provoca o aumento das reacções adversas deste medicamento. - Cloropromazina
Oxomemazina + Guaifenesina + Paracetamol + Benzoato de sódio Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Secura da boca, problemas intestinais, dificuldade de urinar quando utilizado concomitantemente com neurolépticos fenotiazínicos (cloropromazina, cloridrato de flufenazina). - Cloropromazina
Metamizol + Cafeína + Clorofenamina Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Também não deve ser administrado sob tratamento com cloropromazina, pois pode ocorrer hipotermia grave. - Cloropromazina
Candesartan + Amlodipina + Hidroclorotiazida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis de potássio sérico e do ECG quando este medicamento é administrado com medicamentos afectados por distúrbios de potássio sérico com os seguintes medicamentos indutores de torsades de pointes (taquicardia ventricular), dado que a hipocaliemia é um factor de predisposição para torsades de pointes (taquicardia ventricular): - Alguns antipsicóticos (p. ex., tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Cloropromazina
Valsartan + Indapamida Cloropromazina
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem torsades de pointes, tais como, mas não limitados a: − alguns antipsicóticos: fenotiazinas (p. ex., clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina). - Cloropromazina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O risco teratogénico, se existe, parece reduzido. No entanto, como com os outros medicamentos, a utilização de Cloropromazina durante a gravidez deve ser evitada, salvo se o médico a considerar indispensável.
A Cloropromazina passa para o leite materno pelo que a amamentação é desaconselhada durante o tratamento.
Não conduza nem manipule máquinas, nomeadamente no início do tratamento, devido ao risco de sonolência.
O risco teratogénico, se existe, parece reduzido. No entanto, como com os outros medicamentos, a utilização de Cloropromazina durante a gravidez deve ser evitada, salvo se o médico a considerar indispensável.
A Cloropromazina passa para o leite materno pelo que a amamentação é desaconselhada durante o tratamento.
Não conduza nem manipule máquinas, nomeadamente no início do tratamento, devido ao risco de sonolência.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021