Carvedilol + Ivabradina
O que é
O carvedilol é um medicamento usado para tratar hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e disfunção ventricular esquerda em pessoas que, de outra forma, são estáveis.
Para hipertensão, geralmente é um tratamento de segunda linha.
A ivabradina é um medicamento usado para o tratamento sintomático da dor torácica e da insuficiência cardíaca estáveis relacionadas ao coração, não totalmente gerenciada por betabloqueadores.
A ivabradina actua reduzindo a frequência cardíaca por meio da inibição específica da corrente do marcapasso, mecanismo diferente do dos betabloqueadores e dos bloqueadores dos canais de cálcio, dois antianginosos comumente prescritos.
A ivabradina é um agente cardiotónico.
Para hipertensão, geralmente é um tratamento de segunda linha.
A ivabradina é um medicamento usado para o tratamento sintomático da dor torácica e da insuficiência cardíaca estáveis relacionadas ao coração, não totalmente gerenciada por betabloqueadores.
A ivabradina actua reduzindo a frequência cardíaca por meio da inibição específica da corrente do marcapasso, mecanismo diferente do dos betabloqueadores e dos bloqueadores dos canais de cálcio, dois antianginosos comumente prescritos.
A ivabradina é um agente cardiotónico.
Usos comuns
Carvedilol + Ivabradina está indicado como terapêutica de substituição em doentes adultos com ritmo sinusal normal já controlado com ivabradina e carvedilol em coadministração no mesmo nível de doses para:
- tratamento sintomático da angina de peito crónica estável em doentes com doença arterial coronária.
- tratamento de insuficiência cardíaca crónica (classes NYHA II-IV) com disfunção sistólica.
- tratamento sintomático da angina de peito crónica estável em doentes com doença arterial coronária.
- tratamento de insuficiência cardíaca crónica (classes NYHA II-IV) com disfunção sistólica.
Tipo
Sem informação.
História
O carvedilol foi patenteado em 1978 e aprovado para uso médico nos Estados Unidos em 1995.
A ivabradina foi aprovada pela Agência Europeia de Medicamentos em 2005 e pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos em 2015.
A ivabradina foi aprovada pela Agência Europeia de Medicamentos em 2005 e pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos em 2015.
Indicações
Carvedilol + Ivabradina é usado em doentes adultos para tratar: A angina de peito estável sintomática (que causa dor de peito). Insuficiência cardíaca crónica.
Classificação CFT
3.4.4.2.3 : Bloqueadores beta e alfa
3.5.1 : Antianginosos
Mecanismo De Acção
O carvedilol é um bloqueador beta, não selectivo, vasodilatador, que reduz a resistência vascular periférica ao bloquear selectivamente os receptores alfa 1 e suprimir o sistema da renina-angiotensina através do bloqueio beta não selectivo.
A actividade da renina plasmática é reduzida e a retenção de líquidos é rara.
O carvedilol não tem actividade simpatomimética intrínseca. Tal como o propranolol, apresenta propriedades estabilizadoras da membrana.
O carvedilol é uma mistura racémica de dois estereoisómeros. Em modelos animais, ambos os enantiómeros mostraram características de bloqueio alfa-adrenérgico. O bloqueio dos adrenoreceptores não selectivos beta1e beta2 é atribuído maioritariamente ao enantiómero S (-).
As propriedades antioxidantes de carvedilol e dos seus metabólitos foram demonstradas em estudos animais in vitro e in vivo e em diversos tipos de células humanas in vitro.
A ivabradina é um agente que diminui puramente a frequência cardíaca, actuando através da inibição selectiva e específica da corrente If do “pacemaker” cardíaco que controla a despolarização diastólica espontânea no nódulo sinusal e regula a frequência cardíaca. Os efeitos cardíacos são específicos do nódulo sinusal sem efeito nos tempos de condução intra-auricular, auriculo-ventricular ou intraventricular, nem sobre a contractilidade do miocárdio ou sobre a repolarização ventricular.
A ivabradina pode também interagir com a corrente Ih retiniana que é muito parecida com a If cardíaca. Participa na resolução temporal do sistema visual reduzindo a resposta da retina aos estímulos luminosos brilhantes. Em circunstâncias específicas (tais como alterações repentinas da luminosidade), a inibição parcial da Ih pela ivabradina justifica os fenómenos luminosos que podem ser ocasionalmente experimentados pelos doentes. Os fenómenos luminosos (fosfenos) são descritos como um aumento transitório da luminosidade numa área limitada do campo visual.
A actividade da renina plasmática é reduzida e a retenção de líquidos é rara.
O carvedilol não tem actividade simpatomimética intrínseca. Tal como o propranolol, apresenta propriedades estabilizadoras da membrana.
O carvedilol é uma mistura racémica de dois estereoisómeros. Em modelos animais, ambos os enantiómeros mostraram características de bloqueio alfa-adrenérgico. O bloqueio dos adrenoreceptores não selectivos beta1e beta2 é atribuído maioritariamente ao enantiómero S (-).
As propriedades antioxidantes de carvedilol e dos seus metabólitos foram demonstradas em estudos animais in vitro e in vivo e em diversos tipos de células humanas in vitro.
A ivabradina é um agente que diminui puramente a frequência cardíaca, actuando através da inibição selectiva e específica da corrente If do “pacemaker” cardíaco que controla a despolarização diastólica espontânea no nódulo sinusal e regula a frequência cardíaca. Os efeitos cardíacos são específicos do nódulo sinusal sem efeito nos tempos de condução intra-auricular, auriculo-ventricular ou intraventricular, nem sobre a contractilidade do miocárdio ou sobre a repolarização ventricular.
A ivabradina pode também interagir com a corrente Ih retiniana que é muito parecida com a If cardíaca. Participa na resolução temporal do sistema visual reduzindo a resposta da retina aos estímulos luminosos brilhantes. Em circunstâncias específicas (tais como alterações repentinas da luminosidade), a inibição parcial da Ih pela ivabradina justifica os fenómenos luminosos que podem ser ocasionalmente experimentados pelos doentes. Os fenómenos luminosos (fosfenos) são descritos como um aumento transitório da luminosidade numa área limitada do campo visual.
Posologia Orientativa
A dose recomendada de Carvedilol + Ivabradina é de um comprimido, duas vezes por dia, de manhã e à noite.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade às substâncias activas ou a qualquer outro bloqueador-beta; Compromisso hepático grave; Insuficiência cardíaca aguda ou instável/descompensada; Angina instável; Angina de Prinzmetal; Bloqueio AV de 2º e 3º graus; Síndrome do nódulo sinusal (inclusive bloqueio sino-auricular); Bradicardia sintomática ou grave (<50 bpm); Enfarte agudo do miocárdio; Choque cardiogénico; Dependência de pacemaker (frequência cardíaca imposta exclusivamente pelo pacemaker); Doença vascular periférica grave (p.ex. fenómeno de Raynaud); Hipotensão grave (pressão arterial sistólica <90mmHg, pressão arterial diastólica <50 mmHg); Doença pulmonar obstrutiva crónica associada a obstrução brônquica;
História de broncospasmo ou asma; Acidose metabólica; Feocromocitoma não tratado; Associação com verapamilo ou diltiazem, que são inibidores moderados do CYP3A4, com propriedades de reduzir a frequência cardíaca; Associação com inibidores potentes do citocromo P450 3A4, tais como antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona; Gravidez, aleitamento e mulheres com potencial para engravidar que não estejam a usar medidas contraceptivas apropriadas.
História de broncospasmo ou asma; Acidose metabólica; Feocromocitoma não tratado; Associação com verapamilo ou diltiazem, que são inibidores moderados do CYP3A4, com propriedades de reduzir a frequência cardíaca; Associação com inibidores potentes do citocromo P450 3A4, tais como antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona; Gravidez, aleitamento e mulheres com potencial para engravidar que não estejam a usar medidas contraceptivas apropriadas.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Como todos os medicamentos, este medicamento pode ter efeitos secundários, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.
Muito frequentes (pode afectar mais que 1 em 10 pessoas):
- Fenómenos luminosos visuais (breves momentos de luminosidade aumentada, causados frequentemente por alterações súbitas na intensidade da luz). Também podem ser descritos como uma auréola, luzes coloridas intermitentes, decomposição de imagens ou imagens múltiplas. Geralmente, estes ocorrem durante os primeiros dois meses de tratamento, após os quais podem ocorrer repetidamente e desaparecer durante ou após o tratamento,
- dor de cabeça,
- vertigens,
- problemas cardíacos que podem provocar respiração fraca ou inchaço dos pés ou pernas devido a retenção de líquidos (insuficiência cardíaca),
- pressão arterial baixa (os sinais incluem sentir-se tonto ou com cabeça oca), fraqueza generalizada, sensação de cansaço.
Frequentes (pode afectar até 1 em 10 pessoas):
- infecções pulmonares ou do tórax tais como bronquite ou pneumonia e infecções das vias respiratórias superiores,
- infecções urinárias,
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (os sinais incluem sensação de cansaço, palidez, sensação de agitação no seu coração (palpitações) e abrandamento da respiração quando faz exercício),
- aumento dos níveis de colesterol no sangue,
- aumento dos níveis de açúcar no sangue (diabetes), descontrolo do açúcar no sangue em pessoas com diabetes,
- aumento de peso,
- ficar ou sentir-se deprimido,
- diminuição da secreção lacrimal (olhos secos), diminuição da visão, irritação ocular, visão turva (visão nebulada),
- retenção de líquidos (os sinais incluem inchaço global do corpo, inchaço de partes do corpo por exemplo mãos, pés, tornozelos e pernas e um aumento do volume do sangue no corpo),
- armazenamento de líquido nos pulmões,
- modificação do funcionamento cardíaco (os sintomas são uma diminuição do ritmo do coração),
- bloqueio do coração (batimentos cardíacos irregulares),
- contração rápida e irregular do coração,
- sensação de vertigem, cabeça oca ou desmaio quando está de pé ou se levanta rapidamente,
- problemas com a circulação sanguínea tais como mãos e pés frios, obstrução das grandes artérias nos braços e pernas, agravamento dos sintomas em doentes com doença de Raynaud (formigueiros e alteração da cor (branco, azul e depois vermelho) nos dedos das mãos e pés quando expostos ao frio) ou claudicação (dor na perna que piora quando anda),
- pressão arterial não controlada,
- dificuldade em respirar, asma,
- sentir-se doente (náuseas, dor de estômago, indigestão, diarreia, vómitos,
- dor nas extremidades,
- doença com dor, articulações inchadas devido a cristais de ácido úrico (gota),
- problemas nos rins incluindo problemas de início, passagem ou paragem de urina ou alteração da frequência em urinar,
- dor.
Pouco frequentes (pode afectar até 1 em 100 pessoas):
- aumento do nível de alguns glóbulos brancos,
- aumento do nível de ácido úrico no sangue,
- alterações do sono incluindo pesadelos, confusão,
- desmaio (síncope), cabeça oca, fraqueza muscular, visão turva e sensação de desmaio (pré sincope), formigueiro ou adormecimento nas mãos ou pés,
- visão dupla, sensação de rotação (vertigem),
- dor ou sensação de desconforto no peito, palpitações, alterações no ritmo cardíaco (rápido, lento ou irregular),
- pressão arterial baixa (possivelmente relacionada com frequência cardíaca baixa),
- obstipação,
- certas reações cutâneas (tais como erupção cutânea, urticária, comichão, aumento da transpiração, sintomas psoriáticos ou de líquen plano semelhantes a reações cutâneas),
- queda de cabelo,
- inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir, (angioedema), erupção cutânea,
- cãibras musculares,
- creatinina elevada no sangue (produto de degradação do músculo), traçado anormal do ECG,
- disfunção sexual, impotência (incapacidade de conseguir ou manter uma ereção).
Raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- aparecimento de hemorragias ou hematomas mais facilmente que o habitual (baixo número de plaquetas no sangue),
- nariz entupido, respiração ofegante,
- boca seca,
- vermelhidão da pele,
- sensação de mal-estar.
Muito raros (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- baixo número de glóbulos brancos,
- testes hepáticos fora do normal,
- uma reação alérgica (inchaço dos lábios, face ou pescoço provocando grave dificuldade em respirar, erupção cutânea ou urticária),
- problemas com o ritmo cardíaco (segundo ou terceiro grau de bloqueio atrioventricular, síndroma do nódulo sinoatrial,
- reações cutâneas graves:
- manchas circulares e irregulares de cor vermelha na pele das mãos e braços (eritema multiforme), erupção cutânea grave com vermelhidão, febre, bolhas ou úlceras (síndroma de Stevens Johnson), erupção cutânea grave envolvendo vermelhidão, escamas e inchaço na pele e que lembra queimaduras graves (necrólise epidérmica tóxica),
- em mulheres, a incapacidade de controlar a urina.
Muito frequentes (pode afectar mais que 1 em 10 pessoas):
- Fenómenos luminosos visuais (breves momentos de luminosidade aumentada, causados frequentemente por alterações súbitas na intensidade da luz). Também podem ser descritos como uma auréola, luzes coloridas intermitentes, decomposição de imagens ou imagens múltiplas. Geralmente, estes ocorrem durante os primeiros dois meses de tratamento, após os quais podem ocorrer repetidamente e desaparecer durante ou após o tratamento,
- dor de cabeça,
- vertigens,
- problemas cardíacos que podem provocar respiração fraca ou inchaço dos pés ou pernas devido a retenção de líquidos (insuficiência cardíaca),
- pressão arterial baixa (os sinais incluem sentir-se tonto ou com cabeça oca), fraqueza generalizada, sensação de cansaço.
Frequentes (pode afectar até 1 em 10 pessoas):
- infecções pulmonares ou do tórax tais como bronquite ou pneumonia e infecções das vias respiratórias superiores,
- infecções urinárias,
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (os sinais incluem sensação de cansaço, palidez, sensação de agitação no seu coração (palpitações) e abrandamento da respiração quando faz exercício),
- aumento dos níveis de colesterol no sangue,
- aumento dos níveis de açúcar no sangue (diabetes), descontrolo do açúcar no sangue em pessoas com diabetes,
- aumento de peso,
- ficar ou sentir-se deprimido,
- diminuição da secreção lacrimal (olhos secos), diminuição da visão, irritação ocular, visão turva (visão nebulada),
- retenção de líquidos (os sinais incluem inchaço global do corpo, inchaço de partes do corpo por exemplo mãos, pés, tornozelos e pernas e um aumento do volume do sangue no corpo),
- armazenamento de líquido nos pulmões,
- modificação do funcionamento cardíaco (os sintomas são uma diminuição do ritmo do coração),
- bloqueio do coração (batimentos cardíacos irregulares),
- contração rápida e irregular do coração,
- sensação de vertigem, cabeça oca ou desmaio quando está de pé ou se levanta rapidamente,
- problemas com a circulação sanguínea tais como mãos e pés frios, obstrução das grandes artérias nos braços e pernas, agravamento dos sintomas em doentes com doença de Raynaud (formigueiros e alteração da cor (branco, azul e depois vermelho) nos dedos das mãos e pés quando expostos ao frio) ou claudicação (dor na perna que piora quando anda),
- pressão arterial não controlada,
- dificuldade em respirar, asma,
- sentir-se doente (náuseas, dor de estômago, indigestão, diarreia, vómitos,
- dor nas extremidades,
- doença com dor, articulações inchadas devido a cristais de ácido úrico (gota),
- problemas nos rins incluindo problemas de início, passagem ou paragem de urina ou alteração da frequência em urinar,
- dor.
Pouco frequentes (pode afectar até 1 em 100 pessoas):
- aumento do nível de alguns glóbulos brancos,
- aumento do nível de ácido úrico no sangue,
- alterações do sono incluindo pesadelos, confusão,
- desmaio (síncope), cabeça oca, fraqueza muscular, visão turva e sensação de desmaio (pré sincope), formigueiro ou adormecimento nas mãos ou pés,
- visão dupla, sensação de rotação (vertigem),
- dor ou sensação de desconforto no peito, palpitações, alterações no ritmo cardíaco (rápido, lento ou irregular),
- pressão arterial baixa (possivelmente relacionada com frequência cardíaca baixa),
- obstipação,
- certas reações cutâneas (tais como erupção cutânea, urticária, comichão, aumento da transpiração, sintomas psoriáticos ou de líquen plano semelhantes a reações cutâneas),
- queda de cabelo,
- inchaço da face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar ou engolir, (angioedema), erupção cutânea,
- cãibras musculares,
- creatinina elevada no sangue (produto de degradação do músculo), traçado anormal do ECG,
- disfunção sexual, impotência (incapacidade de conseguir ou manter uma ereção).
Raros (pode afectar até 1 em 1.000 pessoas):
- aparecimento de hemorragias ou hematomas mais facilmente que o habitual (baixo número de plaquetas no sangue),
- nariz entupido, respiração ofegante,
- boca seca,
- vermelhidão da pele,
- sensação de mal-estar.
Muito raros (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas):
- baixo número de glóbulos brancos,
- testes hepáticos fora do normal,
- uma reação alérgica (inchaço dos lábios, face ou pescoço provocando grave dificuldade em respirar, erupção cutânea ou urticária),
- problemas com o ritmo cardíaco (segundo ou terceiro grau de bloqueio atrioventricular, síndroma do nódulo sinoatrial,
- reações cutâneas graves:
- manchas circulares e irregulares de cor vermelha na pele das mãos e braços (eritema multiforme), erupção cutânea grave com vermelhidão, febre, bolhas ou úlceras (síndroma de Stevens Johnson), erupção cutânea grave envolvendo vermelhidão, escamas e inchaço na pele e que lembra queimaduras graves (necrólise epidérmica tóxica),
- em mulheres, a incapacidade de controlar a urina.
Advertências
Gravidez:Se estiver grávida e tiver tomado Carvedilol + Ivabradina, fale com o médico. Não tome Carvedilol + Ivabradina se tiver possibilidade de engravidar, a não ser que use medidas contraceptivas de confiança.
Aleitamento:Não tome Carvedilol + Ivabradina se estiver a amamentar. Fale com o médico se estiver a amamentar ou pretender amamentar, uma vez que a amamentação deve ser descontinuada se estiver a tomar Carvedilol + Ivabradina.
Condução:Carvedilol + Ivabradina pode causar temporariamente fenómenos visuais luminosos (luminosidade transitória no campo visual). Se isto lhe acontecer, tenha cuidado quando conduzir ou utilizar máquinas nas ocasiões em que possam ocorrer alterações súbitas na intensidade da luz, especialmente quando conduzir à noite.
Precauções Gerais
Interromper o tratamento:
Caso seja necessário, pode interromper-se a toma de ivabradina, contudo, deve evitar-se a cessação abrupta da terapêutica com um bloqueador-beta, especialmente em doentes com doença isquémica.
O fim do tratamento com Carvedilol + Ivabradina deve ser imediatamente seguido da toma de um comprimido individual de carvedilol de forma a assegurar que o doente é mantido numa dose ótima de carvedilol.
A posologia individual de carvedilol deve ser reduzida gradualmente, por exemplo, reduzindo a dose diária para metade, a cada três dias.
Caso seja necessário, deve ser iniciada simultaneamente terapêutica de substituição para evitar a exacerbação da angina de peito. Se o doente desenvolver sintomas, a dose deve ser reduzida mais lentamente.
Função renal na insuficiência cardíaca congestiva:
Foi observado agravamento reversível da função renal com carvedilol, em doentes com insuficiência cardíaca crónica e baixa pressão arterial (PAS < 100 mmHg), doença cardíaca isquémica e doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.
Doentes com hipotensão:
Os dados existentes em doentes com hipotensão ligeira a moderada são limitados e, consequentemente, a ivabradina deve ser utilizada com precaução nestes doentes. O Carvedilol + Ivabradina é contra-indicado em doentes com hipotensão grave (pressão arterial sistólica < 90 mmHg, pressão arterial diastólica <50 mmHg).
Fibrilhação auricular – Arritmias cardíacas:
Não existe evidência de risco de bradicardia (excessiva) no retorno ao ritmo sinusal quando é iniciada cardioversão farmacológica em doentes tratados com ivabradina. No entanto, na ausência de mais dados, deve ser considerada cardioversão elétrica não urgente 24 horas após a última dose de Carvedilol + Ivabradina.
Utilização em doentes com síndrome QT congénito ou tratados com medicamentos que prolongam o intervalo QT:
A utilização de Carvedilol + Ivabradina em doentes com síndrome QT congénito ou tratados com medicamentos que prolongam o intervalo QT deve ser evitada. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. A diminuição da frequência cardíaca, como a causada pela ivabradina, pode exacerbar o prolongamento do intervalo QT, o que pode dar origem a arritmias graves, em particular Torsades de pointes.
Doentes hipertensos que requerem modificações do tratamento da pressão arterial:
No estudo SHIFT houve mais doentes a apresentarem episódios de aumento da pressão arterial quando tratados com ivabradina (7,1%) comparativamente aos doentes tratados com placebo (6,1%). Estes episódios ocorreram com maior frequência pouco tempo após a modificação do tratamento da pressão arterial, foram transitórios e não afectaram o efeito do tratamento da ivabradina. Quando forem feitas modificações ao tratamento de doentes com insuficiência cardíaca crónica tratados com ivabradina, a pressão arterial deve ser monitorizada em intervalos apropriados.
Doentes diabéticos:
O carvedilol pode mascarar os sintomas e sinais de hipoglicemia aguda. Ocasionalmente, pode ocorrer deficiente controlo da glicemia em doentes com diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, associado à utilização de carvedilol. Assim, é necessária a monitorização cuidadosa dos doentes diabéticos medicados com Carvedilol + Ivabradina através de medições regulares da glicemia e do ajuste da medicação hipoglicemiante, conforme necessário.
Doença vascular periférica:
Carvedilol + Ivabradina deve ser utilizado com precaução em doentes com doença vascular periférica, uma vez que os bloqueadores-beta podem precipitar ou agravar os sintomas da doença. O mesmo se aplica aos doentes com síndrome de Raynaud, uma vez que poder haver exacerbação ou agravamento dos sintomas. Carivalan está contra-indicado em caso de doença vascular periférica grave.
Anestesia e cirurgia major:
Os bloqueadores-beta diminuem o risco de arritmias sob anestesia, mas o risco de hipotensão pode aumentar. Assim, devem ser tomadas precauções quando são utilizados determinados anestésicos, devido ao sinergismo nos efeitos inotrópicos negativos do carvedilol e dos anestésicos.
Tirotoxicose/hipertiroidismo:
Os bloqueadores-beta, como é o caso do carvedilol, podem mascarar os sinais de hipertiroidismo e os sintomas de tirotoxicose.
Lentes de contacto:
Os utilizadores de lentes de contacto medicados com Carvedilol + Ivabradina devem ser advertidos da possibilidade de redução de produção de lágrimas devido ao componente carvedilol.
Hipersensibilidade:
Carvedilol + Ivabradina deve ser administrado com precaução em doentes com história de reações de hipersensibilidade graves e em doentes submetidos a terapêutica de dessensibilização, uma vez que os bloqueadores-beta, como o carvedilol, podem aumentar a sensibilidade aos alergénios e a gravidade das reações anafilácticas.
Psoríase:
Em doentes com história pessoal ou familiar de psoríase associada a tratamento com bloqueadoresbeta, o Carvedilol + Ivabradina só deve ser prescrito após uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios dado os bloqueadores-beta poderem agravar as reações cutâneas.
Feocromocitoma:
Em doentes com feocromocitoma, deve ser iniciado tratamento com um bloqueador-alfa antes da utilização de um bloqueador-beta. Apesar de o carvedilol ter actividade farmacológica alfa e beta-bloqueadora, não existem dados relativos à utilização de carvedilol nesta patologia. Assim, em doentes em que se suspeite de feocromocitoma, a administração de Carvedilol + Ivabradina deve ser feita com precaução.
Outras precauções:
Devido à insuficiência de dados clínicos, carvedilol não deve ser administrado a doentes com hipertensão lábil ou hipertensão secundária, hipotensão ortostática, miocardite aguda, estenose hemodinamicamente relevante das válvulas cardíacas ou da câmara de saída ventricular, doença arterial periférica em fase terminal ou que estejam medicados concomitantemente com um antagonista dos receptor alfa1 ou com um agonista dos receptores alfa2.
Caso seja necessário, pode interromper-se a toma de ivabradina, contudo, deve evitar-se a cessação abrupta da terapêutica com um bloqueador-beta, especialmente em doentes com doença isquémica.
O fim do tratamento com Carvedilol + Ivabradina deve ser imediatamente seguido da toma de um comprimido individual de carvedilol de forma a assegurar que o doente é mantido numa dose ótima de carvedilol.
A posologia individual de carvedilol deve ser reduzida gradualmente, por exemplo, reduzindo a dose diária para metade, a cada três dias.
Caso seja necessário, deve ser iniciada simultaneamente terapêutica de substituição para evitar a exacerbação da angina de peito. Se o doente desenvolver sintomas, a dose deve ser reduzida mais lentamente.
Função renal na insuficiência cardíaca congestiva:
Foi observado agravamento reversível da função renal com carvedilol, em doentes com insuficiência cardíaca crónica e baixa pressão arterial (PAS < 100 mmHg), doença cardíaca isquémica e doença vascular difusa e/ou insuficiência renal subjacente.
Doentes com hipotensão:
Os dados existentes em doentes com hipotensão ligeira a moderada são limitados e, consequentemente, a ivabradina deve ser utilizada com precaução nestes doentes. O Carvedilol + Ivabradina é contra-indicado em doentes com hipotensão grave (pressão arterial sistólica < 90 mmHg, pressão arterial diastólica <50 mmHg).
Fibrilhação auricular – Arritmias cardíacas:
Não existe evidência de risco de bradicardia (excessiva) no retorno ao ritmo sinusal quando é iniciada cardioversão farmacológica em doentes tratados com ivabradina. No entanto, na ausência de mais dados, deve ser considerada cardioversão elétrica não urgente 24 horas após a última dose de Carvedilol + Ivabradina.
Utilização em doentes com síndrome QT congénito ou tratados com medicamentos que prolongam o intervalo QT:
A utilização de Carvedilol + Ivabradina em doentes com síndrome QT congénito ou tratados com medicamentos que prolongam o intervalo QT deve ser evitada. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. A diminuição da frequência cardíaca, como a causada pela ivabradina, pode exacerbar o prolongamento do intervalo QT, o que pode dar origem a arritmias graves, em particular Torsades de pointes.
Doentes hipertensos que requerem modificações do tratamento da pressão arterial:
No estudo SHIFT houve mais doentes a apresentarem episódios de aumento da pressão arterial quando tratados com ivabradina (7,1%) comparativamente aos doentes tratados com placebo (6,1%). Estes episódios ocorreram com maior frequência pouco tempo após a modificação do tratamento da pressão arterial, foram transitórios e não afectaram o efeito do tratamento da ivabradina. Quando forem feitas modificações ao tratamento de doentes com insuficiência cardíaca crónica tratados com ivabradina, a pressão arterial deve ser monitorizada em intervalos apropriados.
Doentes diabéticos:
O carvedilol pode mascarar os sintomas e sinais de hipoglicemia aguda. Ocasionalmente, pode ocorrer deficiente controlo da glicemia em doentes com diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, associado à utilização de carvedilol. Assim, é necessária a monitorização cuidadosa dos doentes diabéticos medicados com Carvedilol + Ivabradina através de medições regulares da glicemia e do ajuste da medicação hipoglicemiante, conforme necessário.
Doença vascular periférica:
Carvedilol + Ivabradina deve ser utilizado com precaução em doentes com doença vascular periférica, uma vez que os bloqueadores-beta podem precipitar ou agravar os sintomas da doença. O mesmo se aplica aos doentes com síndrome de Raynaud, uma vez que poder haver exacerbação ou agravamento dos sintomas. Carivalan está contra-indicado em caso de doença vascular periférica grave.
Anestesia e cirurgia major:
Os bloqueadores-beta diminuem o risco de arritmias sob anestesia, mas o risco de hipotensão pode aumentar. Assim, devem ser tomadas precauções quando são utilizados determinados anestésicos, devido ao sinergismo nos efeitos inotrópicos negativos do carvedilol e dos anestésicos.
Tirotoxicose/hipertiroidismo:
Os bloqueadores-beta, como é o caso do carvedilol, podem mascarar os sinais de hipertiroidismo e os sintomas de tirotoxicose.
Lentes de contacto:
Os utilizadores de lentes de contacto medicados com Carvedilol + Ivabradina devem ser advertidos da possibilidade de redução de produção de lágrimas devido ao componente carvedilol.
Hipersensibilidade:
Carvedilol + Ivabradina deve ser administrado com precaução em doentes com história de reações de hipersensibilidade graves e em doentes submetidos a terapêutica de dessensibilização, uma vez que os bloqueadores-beta, como o carvedilol, podem aumentar a sensibilidade aos alergénios e a gravidade das reações anafilácticas.
Psoríase:
Em doentes com história pessoal ou familiar de psoríase associada a tratamento com bloqueadoresbeta, o Carvedilol + Ivabradina só deve ser prescrito após uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios dado os bloqueadores-beta poderem agravar as reações cutâneas.
Feocromocitoma:
Em doentes com feocromocitoma, deve ser iniciado tratamento com um bloqueador-alfa antes da utilização de um bloqueador-beta. Apesar de o carvedilol ter actividade farmacológica alfa e beta-bloqueadora, não existem dados relativos à utilização de carvedilol nesta patologia. Assim, em doentes em que se suspeite de feocromocitoma, a administração de Carvedilol + Ivabradina deve ser feita com precaução.
Outras precauções:
Devido à insuficiência de dados clínicos, carvedilol não deve ser administrado a doentes com hipertensão lábil ou hipertensão secundária, hipotensão ortostática, miocardite aguda, estenose hemodinamicamente relevante das válvulas cardíacas ou da câmara de saída ventricular, doença arterial periférica em fase terminal ou que estejam medicados concomitantemente com um antagonista dos receptor alfa1 ou com um agonista dos receptores alfa2.
Cuidados com a Dieta
Os comprimidos devem ser tomados com as refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
Relacionados com carvedilol: Em caso de sobredosagem podem ocorrer hipotensão grave, bradicardia, insuficiência cardíaca, choque cardiogénico e paragem cardíaca. Podem também verificar-se problemas respiratórios, broncospasmo, vómitos, alterações da consciência e convulsões generalizadas.
Relacionados com ivabradina: A sobredosagem pode originar bradicardia grave e prolongada.
Tratamento:
Além dos procedimentos gerais, os sinais vitais devem ser monitorizados e corrigidos, se necessário nos cuidados intensivos. Durante as 4 horas que se seguem à toma, a absorção de carvedilol no tracto gastrointestinal pode ser reduzida através de lavagem gástrica, carvão activado e indução do vómito.
Os doentes devem ser colocados em decúbito dorsal. Pode ser adminsitrada atropina, na dose de 0,5 mg a 2 mg, por via intravenosa (i.v.) e/ou glucagon 1 a 10 mg i.v. (seguidos de uma perfusão i.v. lenta de 2 a 5 m g/hora, se necessário) caso ocorra bradicardia grave, que deverá ser tratada sintomaticamente por especialistas. Como suporte da função ventricular, recomenda-se a administração intravenosa de glucagon ou de simpatomiméticos (p.ex.dobutamina, isoprenalina, orciprenalina ou adrenalina, em função do peso corporal e do efeito). No caso de bradicardia com deficiente tolerância hemodinamica, deve ser considerado o tratamento sintomático, nomeadamente com beta-estimulantes, por via intravenosa, tais como isoprenalina, assim como pode ser instituído, se necessário, terapêutica com pacemaker temporário. A hipotensão pode ser tratada com a administração de fluídos intravenosos.
Caso seja necessário um efeito inotrópico positivo, podem ser considerados inibidores da fosfodiesterase, como por exemplo, a milrona. No caso de bradicardia resistente a fármacos pode ser necessário implantar um pacemaker. Se a vasodilatação periférica predomina no perfil toxicológico deve então administrar-se norfenefrina ou noradrenalina, com monitorização contínua da circulação (5 a 10 microgramas i.v., repetidos segundo a resposta da pressão arterial; ou 5 microgramas por minuto, em perfusão, titulados de acordo com a pressão arterial).
No broncospasmo, devem ser administrados beta-simpatomiméticos (em aerossol ou via intravenosa) ou aminofilina em injecção intravenosa lenta ou em perfusão.
Caso ocorram convulsões, recomenda-se a injecção intravenosa lenta de diazepam ou clonazepam.
Nos casos graves de sobredosagem com sintomas de choque, o tratamento de suporte deve manter-se durante um período suficientemente longo, uma vez que é expeptável uma semi-vida de eliminação prolongada e a redistribuição de carvedilol de compartimentos mais profundos. Consequentemente, o tratamento de suporte deve manter-se até o doente estar estabilizado. A duração do tratamento depende da gravidade da sobredosagem.
O carvedilol não é eliminado por diálise, uma vez que a substância activa não pode ser dialisada, provavelmente devido ao seu elevado grau de ligação à proteína plasmática.
Sintomas:
Relacionados com carvedilol: Em caso de sobredosagem podem ocorrer hipotensão grave, bradicardia, insuficiência cardíaca, choque cardiogénico e paragem cardíaca. Podem também verificar-se problemas respiratórios, broncospasmo, vómitos, alterações da consciência e convulsões generalizadas.
Relacionados com ivabradina: A sobredosagem pode originar bradicardia grave e prolongada.
Tratamento:
Além dos procedimentos gerais, os sinais vitais devem ser monitorizados e corrigidos, se necessário nos cuidados intensivos. Durante as 4 horas que se seguem à toma, a absorção de carvedilol no tracto gastrointestinal pode ser reduzida através de lavagem gástrica, carvão activado e indução do vómito.
Os doentes devem ser colocados em decúbito dorsal. Pode ser adminsitrada atropina, na dose de 0,5 mg a 2 mg, por via intravenosa (i.v.) e/ou glucagon 1 a 10 mg i.v. (seguidos de uma perfusão i.v. lenta de 2 a 5 m g/hora, se necessário) caso ocorra bradicardia grave, que deverá ser tratada sintomaticamente por especialistas. Como suporte da função ventricular, recomenda-se a administração intravenosa de glucagon ou de simpatomiméticos (p.ex.dobutamina, isoprenalina, orciprenalina ou adrenalina, em função do peso corporal e do efeito). No caso de bradicardia com deficiente tolerância hemodinamica, deve ser considerado o tratamento sintomático, nomeadamente com beta-estimulantes, por via intravenosa, tais como isoprenalina, assim como pode ser instituído, se necessário, terapêutica com pacemaker temporário. A hipotensão pode ser tratada com a administração de fluídos intravenosos.
Caso seja necessário um efeito inotrópico positivo, podem ser considerados inibidores da fosfodiesterase, como por exemplo, a milrona. No caso de bradicardia resistente a fármacos pode ser necessário implantar um pacemaker. Se a vasodilatação periférica predomina no perfil toxicológico deve então administrar-se norfenefrina ou noradrenalina, com monitorização contínua da circulação (5 a 10 microgramas i.v., repetidos segundo a resposta da pressão arterial; ou 5 microgramas por minuto, em perfusão, titulados de acordo com a pressão arterial).
No broncospasmo, devem ser administrados beta-simpatomiméticos (em aerossol ou via intravenosa) ou aminofilina em injecção intravenosa lenta ou em perfusão.
Caso ocorram convulsões, recomenda-se a injecção intravenosa lenta de diazepam ou clonazepam.
Nos casos graves de sobredosagem com sintomas de choque, o tratamento de suporte deve manter-se durante um período suficientemente longo, uma vez que é expeptável uma semi-vida de eliminação prolongada e a redistribuição de carvedilol de compartimentos mais profundos. Consequentemente, o tratamento de suporte deve manter-se até o doente estar estabilizado. A duração do tratamento depende da gravidade da sobredosagem.
O carvedilol não é eliminado por diálise, uma vez que a substância activa não pode ser dialisada, provavelmente devido ao seu elevado grau de ligação à proteína plasmática.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose de Carvedilol + Ivabradina, tome a próxima dose à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Carvedilol + Ivabradina Substratos do CYP3A4
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: A ivabradina é metabolizada só pelo CYP3A4 e é um inibidor muito fraco deste citocromo. A ivabradina demonstrou não influenciar o metabolismo e as concentrações plasmáticas de outros substratos do CYP3A4 (inibidores fracos, moderados e potentes). - Substratos do CYP3A4
Carvedilol + Ivabradina Indutores do CYP3A4
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Os inibidores e indutores do CYP3A4 são suscetíveis de interacção com a ivabradina e influenciam o seu metabolismo e farmacocinética num grau clinicamente significativo. Estudos de interacção medicamentosa estabeleceram que os inibidores do CYP3A4 aumentam as concentrações plasmáticas de ivabradina, enquanto os indutores as diminuem. O aumento das concentrações plasmáticas de ivabradina pode estar associado ao risco de bradicardia excessiva. Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Indutores enzimáticos citocromo P450. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: Indutores do CYP3A4: os indutores do CYP3A4 (por ex. rifampicina, barbitúricos, fenitoína, Hypericum perforatum [Hipericão - Erva de S. João]) podem diminuir a exposição e a actividade da ivabradina. A utilização concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 pode requerer um ajuste de dose de ivabradina. A combinação de ivabradina 10 mg duas vezes por dia com o hipericão mostrou reduzir a AUC da ivabradina em metade. A ingestão do hipericão deve ser restringida durante o tratamento com ivabradina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com rifampicina: Num estudo em 12 indivíduos saudáveis, a administração de rifampicina com carvedilol diminuiu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%, muito provavelmente ao induzir a glicoproteína-P, o que provocou uma diminuição na absorção intestinal de carvedilol e um efeito anti-hipertensor. - Indutores do CYP3A4
Carvedilol + Ivabradina Inibidores do CYP3A4
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Os inibidores e indutores do CYP3A4 são suscetíveis de interacção com a ivabradina e influenciam o seu metabolismo e farmacocinética num grau clinicamente significativo. Estudos de interacção medicamentosa estabeleceram que os inibidores do CYP3A4 aumentam as concentrações plasmáticas de ivabradina, enquanto os indutores as diminuem. O aumento das concentrações plasmáticas de ivabradina pode estar associado ao risco de bradicardia excessiva. Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (além do diltiazem, verapamilo) por ex. fluconazol. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: A utilização concomitante de ivabradina com outros inibidores moderados do CYP3A4 (por ex. fluconazol) pode ser considerada na dose inicial de 2,5 mg duas vezes por dia e se a frequência cardíaca em repouso for superior a 70 bpm, com monitorização da frequência cardíaca. - Inibidores do CYP3A4
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Carvedilol + Ivabradina Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Carvedilol + Ivabradina Inibidores do CYP2D6
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Inibidores do CYP2D6
Carvedilol + Ivabradina Indutores do CYP2D6
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Indutores do CYP2D6
Carvedilol + Ivabradina Inibidores do CYP2C9
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Inibidores do CYP2C9
Carvedilol + Ivabradina Indutores do CYP2C9
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: O carvedilol é tanto um substrato como um inibidor da glicoproteína-P. Por conseguinte, é possível que a biodisponibilidade dos fármacos transportados pela glicoproteína-P aumente com a administração concomitante de carvedilol. Além disso, a biodisponibilidade do carvedilol pode ser alterada pelos indutores ou inibidores da glicoproteína-P. Tanto os inibidores como os indutores das isoenzimas CYP2D6 e CYP2C9 podem alterar o metabolismo sistémico e pré-sistémico de carvedilol de forma estereosseletiva, o que pode diminuir ou aumentar a concentração plasmática de R e S-carvedilol. - Indutores do CYP2C9
Carvedilol + Ivabradina Antifúngicos (Azol)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Antifúngicos (Azol)
Carvedilol + Ivabradina Cetoconazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Cetoconazol
Carvedilol + Ivabradina Itraconazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Itraconazol
Carvedilol + Ivabradina Macrólidos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Macrólidos
Carvedilol + Ivabradina Claritromicina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Claritromicina
Carvedilol + Ivabradina Eritromicina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Eritromicina
Carvedilol + Ivabradina Telitromicina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Telitromicina
Carvedilol + Ivabradina Josamicina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Josamicina
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da Protease (IP)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Inibidores da Protease (IP)
Carvedilol + Ivabradina Nefazodona
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Nefazodona
Carvedilol + Ivabradina Nelfinavir
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Nelfinavir
Carvedilol + Ivabradina Ritonavir
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Ritonavir
Carvedilol + Ivabradina Fluoxetina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fluoxetina: Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Num estudo cruzado e aleatorizado em 10 doentes com insuficiência cardíaca, a co-administração de carvedilol e fluoxetina, um potente inibidor do CYP2D6, resultou na inibição estereosseletiva do metabolismo de carvedilol com um aumento de 77% na AUC média do enantiómero R(+). No entanto, não se observaram diferenças entre os grupos de tratamento nos eventos adversos, pressão arterial ou frequência cardíaca. - Fluoxetina
Carvedilol + Ivabradina Cimetidina
Observações: Não se observaram interacções entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interacções efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Cimetidina: Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: A cimetidina aumentou a AUC de carvedilol em cerca de 30% sem provocar alterações na Cmax. Poderá ser necessário ter cuidado com os doentes medicados com inibidores das oxidases de função mista (por ex. cimetidina), uma vez que podem aumentar os níveis séricos de carvedilol. No entanto, com base no efeito relativamente pequeno da cimetidina nos níveis de carvedilol, a probabilidade de interacções clínicas importantes é mínima. - Cimetidina
Carvedilol + Ivabradina Verapamilo
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (diltiazem, verapamilo). Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética e farmacodinâmica: estudos específicos de interacção em voluntários saudáveis e doentes mostraram que a combinação de ivabradina com os agentes que reduzem a frequência cardíaca diltiazem ou verapamilo resultou num aumento da exposição à ivabradina (aumento de 2 a 3 vezes na AUC) e numa redução adicional da frequência cardíaca de 5 bpm. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com diltiazem ou verapamilo. À semelhança de outros bloqueadores-beta, caso se pretenda coadministrar carvedilol com bloqueadores dos canais do cálcio do tipo verapamilo ou diltiazem, recomenda-se a monitorização do ECG e da pressão arterial, uma vez que esta co-administração pode aumentar o risco de perturbações da condução AV. Utilização concomitante não recomendada de Carvedilol / Ivabradina Fármacos antiarrítmicos intravenosos (além do verapamilo, diltiazem): Carvedilol - Utilização concomitante não recomendada: Existe risco de insuficiência cardíaca em caso de co-administração intravenosa de fármacos antiarrítmicos de classe Ia ou Ic e carvedilol. A utilização concomitante de bloqueadores-beta com este tipo de fármacos deve ser cuidadosamente monitorizada. - Verapamilo
Carvedilol + Ivabradina Haloperidol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores potentes do CYP3A4 (antifúngicos azois (cetoconazol, itraconazol), antibióticos macrólidos (claritromicina, eritromicina oral, josamicina, telitromicina), inibidores da protease do VIH (nelfinavir, ritonavir) e nefazodona. Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética: A utilização concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 é contra-indicada. Os inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol (200 mg uma vez por dia) e a josamicina (1 g duas vezes por dia) aumentaram a exposição plasmática média à ivabradina em 7 a 8 vezes. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados com inibidores enzimáticos do citocromo P450 (p.ex. cimetidina, fluoxetina, verapamilo, cetoconazol, haloperidol, eritromicina) devem ser cuidadosamente monitorizados durante o tratamento concomitante com carvedilol. - Haloperidol
Carvedilol + Ivabradina Diltiazem
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (diltiazem, verapamilo). Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética e farmacodinâmica: estudos específicos de interacção em voluntários saudáveis e doentes mostraram que a combinação de ivabradina com os agentes que reduzem a frequência cardíaca diltiazem ou verapamilo resultou num aumento da exposição à ivabradina (aumento de 2 a 3 vezes na AUC) e numa redução adicional da frequência cardíaca de 5 bpm. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com diltiazem ou verapamilo. À semelhança de outros bloqueadores-beta, caso se pretenda coadministrar carvedilol com bloqueadores dos canais do cálcio do tipo verapamilo ou diltiazem, recomenda-se a monitorização do ECG e da pressão arterial, uma vez que esta co-administração pode aumentar o risco de perturbações da condução AV. Utilização concomitante não recomendada de Carvedilol / Ivabradina Fármacos antiarrítmicos intravenosos (além do verapamilo, diltiazem): Carvedilol - Utilização concomitante não recomendada: Existe risco de insuficiência cardíaca em caso de co-administração intravenosa de fármacos antiarrítmicos de classe Ia ou Ic e carvedilol. A utilização concomitante de bloqueadores-beta com este tipo de fármacos deve ser cuidadosamente monitorizada. - Diltiazem
Carvedilol + Ivabradina Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada do Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (diltiazem, verapamilo). Ivabradina - Utilização concomitante contra-indicada: interacção farmacocinética e farmacodinâmica: estudos específicos de interacção em voluntários saudáveis e doentes mostraram que a combinação de ivabradina com os agentes que reduzem a frequência cardíaca diltiazem ou verapamilo resultou num aumento da exposição à ivabradina (aumento de 2 a 3 vezes na AUC) e numa redução adicional da frequência cardíaca de 5 bpm. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com diltiazem ou verapamilo. À semelhança de outros bloqueadores-beta, caso se pretenda coadministrar carvedilol com bloqueadores dos canais do cálcio do tipo verapamilo ou diltiazem, recomenda-se a monitorização do ECG e da pressão arterial, uma vez que esta co-administração pode aumentar o risco de perturbações da condução AV. Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Carvedilol + Ivabradina Quinidina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Quinidina
Carvedilol + Ivabradina Disopiramida
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Disopiramida
Carvedilol + Ivabradina Sotalol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Sotalol
Carvedilol + Ivabradina Bepridilo
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Bepridilo
Carvedilol + Ivabradina Amiodarona
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Amiodarona
Carvedilol + Ivabradina Ibutilida
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Ibutilida
Carvedilol + Ivabradina Pimozida
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Pimozida
Carvedilol + Ivabradina Ziprasidona
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Ziprasidona
Carvedilol + Ivabradina Sertindol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Sertindol
Carvedilol + Ivabradina Mefloquina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Mefloquina
Carvedilol + Ivabradina Pentamidina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Pentamidina
Carvedilol + Ivabradina Halofantrina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Halofantrina
Carvedilol + Ivabradina Cisaprida
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Cisaprida
Carvedilol + Ivabradina Sumo de toranja
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada de Carvedilol / Ivabradina. Sumo de toranja: Ivabradina - Utilização concomitante recomendada: A exposição à ivabradina aumentou 2 vezes após a co-administração com sumo de toranja. Assim, deve evitar-se a ingestão de sumo de toranja com ivabradina. - Sumo de toranja
Carvedilol + Ivabradina Fluconazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (além do diltiazem, verapamilo) por ex. fluconazol. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: A utilização concomitante de ivabradina com outros inibidores moderados do CYP3A4 (por ex. fluconazol) pode ser considerada na dose inicial de 2,5 mg duas vezes por dia e se a frequência cardíaca em repouso for superior a 70 bpm, com monitorização da frequência cardíaca. - Fluconazol
Carvedilol + Ivabradina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Indutores enzimáticos citocromo P450. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: Indutores do CYP3A4: os indutores do CYP3A4 (por ex. rifampicina, barbitúricos, fenitoína, Hypericum perforatum [Hipericão - Erva de S. João]) podem diminuir a exposição e a actividade da ivabradina. A utilização concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 pode requerer um ajuste de dose de ivabradina. A combinação de ivabradina 10 mg duas vezes por dia com o hipericão mostrou reduzir a AUC da ivabradina em metade. A ingestão do hipericão deve ser restringida durante o tratamento com ivabradina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com rifampicina: Num estudo em 12 indivíduos saudáveis, a administração de rifampicina com carvedilol diminuiu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%, muito provavelmente ao induzir a glicoproteína-P, o que provocou uma diminuição na absorção intestinal de carvedilol e um efeito anti-hipertensor. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Carvedilol + Ivabradina Barbitúricos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Indutores enzimáticos citocromo P450. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: Indutores do CYP3A4: os indutores do CYP3A4 (por ex. rifampicina, barbitúricos, fenitoína, Hypericum perforatum [Hipericão - Erva de S. João]) podem diminuir a exposição e a actividade da ivabradina. A utilização concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 pode requerer um ajuste de dose de ivabradina. A combinação de ivabradina 10 mg duas vezes por dia com o hipericão mostrou reduzir a AUC da ivabradina em metade. A ingestão do hipericão deve ser restringida durante o tratamento com ivabradina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com rifampicina: Num estudo em 12 indivíduos saudáveis, a administração de rifampicina com carvedilol diminuiu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%, muito provavelmente ao induzir a glicoproteína-P, o que provocou uma diminuição na absorção intestinal de carvedilol e um efeito anti-hipertensor. Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Barbitúricos: A administração concomitante de carvedilol e barbitúricos pode provocar diminuição da eficácia de carvedilol por indução enzimática. - Barbitúricos
Carvedilol + Ivabradina Rifampicina (rifampina)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Indutores enzimáticos citocromo P450. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: Indutores do CYP3A4: os indutores do CYP3A4 (por ex. rifampicina, barbitúricos, fenitoína, Hypericum perforatum [Hipericão - Erva de S. João]) podem diminuir a exposição e a actividade da ivabradina. A utilização concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 pode requerer um ajuste de dose de ivabradina. A combinação de ivabradina 10 mg duas vezes por dia com o hipericão mostrou reduzir a AUC da ivabradina em metade. A ingestão do hipericão deve ser restringida durante o tratamento com ivabradina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com rifampicina: Num estudo em 12 indivíduos saudáveis, a administração de rifampicina com carvedilol diminuiu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%, muito provavelmente ao induzir a glicoproteína-P, o que provocou uma diminuição na absorção intestinal de carvedilol e um efeito anti-hipertensor. - Rifampicina (rifampina)
Carvedilol + Ivabradina Fenitoína
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Indutores enzimáticos citocromo P450. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: Indutores do CYP3A4: os indutores do CYP3A4 (por ex. rifampicina, barbitúricos, fenitoína, Hypericum perforatum [Hipericão - Erva de S. João]) podem diminuir a exposição e a actividade da ivabradina. A utilização concomitante de medicamentos indutores do CYP3A4 pode requerer um ajuste de dose de ivabradina. A combinação de ivabradina 10 mg duas vezes por dia com o hipericão mostrou reduzir a AUC da ivabradina em metade. A ingestão do hipericão deve ser restringida durante o tratamento com ivabradina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com rifampicina: Num estudo em 12 indivíduos saudáveis, a administração de rifampicina com carvedilol diminuiu as concentrações plasmáticas de carvedilol em cerca de 70%, muito provavelmente ao induzir a glicoproteína-P, o que provocou uma diminuição na absorção intestinal de carvedilol e um efeito anti-hipertensor. - Fenitoína
Carvedilol + Ivabradina Digoxina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Glicosídeos cardíacos (digoxina, digitoxina). Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: As concentrações de digoxina e digitoxina aumentam quando a digoxina e o carvedilol são administrados concomitantemente. Tanto a digoxina, como a digitoxina e o carvedilol prolongam o tempo de condução AV e, portanto, recomenda-se maior monitorização dos níveis de digoxina ao iniciar, ajustar ou descontinuar o tratamento com Carvedilol / Ivabradina. Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Digoxina
Carvedilol + Ivabradina Digitoxina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Glicosídeos cardíacos (digoxina, digitoxina). Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: As concentrações de digoxina e digitoxina aumentam quando a digoxina e o carvedilol são administrados concomitantemente. Tanto a digoxina, como a digitoxina e o carvedilol prolongam o tempo de condução AV e, portanto, recomenda-se maior monitorização dos níveis de digoxina ao iniciar, ajustar ou descontinuar o tratamento com Carvedilol / Ivabradina. - Digitoxina
Carvedilol + Ivabradina Ciclosporina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Ciclosporina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Dois estudos em doentes com transplante renal e cardíaco medicados com ciclosporina oral mostraram um aumento da concentração plasmática de ciclosporina após o início do tratamento com carvedilol. O carvedilol parece aumentar a absorção da ciclosporina administrada por via oral, ao inibir a actividade da glicoproteína-P no intestino. De forma a manter os níveis terapêuticos, foi necessário reduzir a dose de ciclosporina em cerca de 30% dos doentes, enquanto outros não necessitaram de qualquer ajuste de dose. Em média, a dose nestes doentes foi reduzida em cerca de 20%. Devido à elevada variabilidade de dose entre indivíduos, recomenda-se que as concentrações de ciclosporina sejam cuidadosamente monitorizadas após o início de Carvedilol / Ivabradina e que a dose de ciclosporina seja ajustada adequadamente. Não se prevê interacção entre o carvedilol e a ciclosporina em administração intravenosa. - Ciclosporina
Carvedilol + Ivabradina Insulinas
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Insulina ou hipoglicemiantes orais. Carvedilol - Utilização concomitante precauçõe com: Os bloqueadores-beta podem aumentar os efeitos da insulina e dos hipoglicemiantes orais na redução do açúcar no sangue. Os sintomas de hipoglicemia (especialmente taquicardia e palpitações) podem ser mascarados ou atenuados. Assim, os níveis de glicemia devem ser cuidadosamente monitorizados em doentes medicados com insulina ou hipoglicemiantes orais. - Insulinas
Carvedilol + Ivabradina Hipoglicemiantes
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Insulina ou hipoglicemiantes orais. Carvedilol - Utilização concomitante precauçõe com: Os bloqueadores-beta podem aumentar os efeitos da insulina e dos hipoglicemiantes orais na redução do açúcar no sangue. Os sintomas de hipoglicemia (especialmente taquicardia e palpitações) podem ser mascarados ou atenuados. Assim, os níveis de glicemia devem ser cuidadosamente monitorizados em doentes medicados com insulina ou hipoglicemiantes orais. - Hipoglicemiantes
Carvedilol + Ivabradina Catecolaminas
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Catecolaminas
Carvedilol + Ivabradina Guanetidina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Guanetidina
Carvedilol + Ivabradina Reserpina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Reserpina
Carvedilol + Ivabradina Metildopa
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Metildopa
Carvedilol + Ivabradina Guanfacina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Guanfacina
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Fármacos depletores das catecolaminas:. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os doentes medicados concomitantemente com bloqueadores-beta (como o carvedilol) e fármacos depletores das catecolaminas [por ex. reserpina, guanetidina, metildopa, guanfacina e inibidores da monoamino-oxidases (exceto inibidores da MAO-B)] devem ser seguidos para detecção de sinais de hipotensão e/ou bradicardia graves. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Carvedilol + Ivabradina Clonidina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Clonidina. Carvedilol - Utilização concomitante comprecauções: A co-administração de clonidina e bloqueadores -beta (como o carvedilol) pode potenciar os efeitos de diminuição da pressão arterial e da frequência cardíaca. Em caso de interrupção do tratamento concomitante de bloqueadores-beta e clonidina, o bloqueador-beta deve ser o primeiro a ser descontinuado. O tratamento com clonidina poderá ser descontinuado alguns dias depois, diminuindo gradualmente a dose. - Clonidina
Carvedilol + Ivabradina Dihidropiridinas
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Dihidropiridina. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: A co-administração de dihidropiridinas e carvedilol deve ser cuidadosamente monitorizada dado terem já havido relatos de insuficiência cardíaca e hipotensão grave nesta situação. - Dihidropiridinas
Carvedilol + Ivabradina Anestésicos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Anestésicos. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Recomenda-se a monitorização cuidadosa dos sinais vitais durante a anestesia devido ao sinergismo nos efeitos inotrópicos negativo e hipotensor de carvedilol e anestésicos. - Anestésicos
Carvedilol + Ivabradina Broncodilatadores
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Broncodilatadores beta-agonistas. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções: Os bloqueadores-beta não cardiosselectivos opõem-se aos efeitos broncodilatadores dos broncodilatadores beta-agonistas. Recomenda-se a monitorização cuidadosa destes doentes. - Broncodilatadores
Carvedilol + Ivabradina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Diuréticos depletores de potássio (diuréticos tiazídicos e diuréticos de ansa). Ivabradina - Utilização concomitante com precauções: A hipocaliemia pode aumentar o risco de arritmias. Uma vez que a ivabradina pode causar bradicardia, a combinação de hipocalemia e bradicardia que daí resulta é um fator de predisposição para o aparecimento de arritmias graves, especialmente em doentes com síndrome do QT longo, quer seja de origem congénita ou induzido por uma substância. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Carvedilol + Ivabradina Diuréticos da ansa
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Diuréticos depletores de potássio (diuréticos tiazídicos e diuréticos de ansa). Ivabradina - Utilização concomitante com precauções: A hipocaliemia pode aumentar o risco de arritmias. Uma vez que a ivabradina pode causar bradicardia, a combinação de hipocalemia e bradicardia que daí resulta é um fator de predisposição para o aparecimento de arritmias graves, especialmente em doentes com síndrome do QT longo, quer seja de origem congénita ou induzido por uma substância. - Diuréticos da ansa
Carvedilol + Ivabradina Anti-hipertensores
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Fármacos anti-hipertensores: Tal como com outros fármacos com actividade beta- bloqueadora, o carvedilol pode potenciar o efeito de outros fármacos co-administrados com efeito anti- hipertensor (por ex. antagonistas dos receptores alfa1) ou ter a hipotensão como parte do seu perfil de efeitos adversos. - Anti-hipertensores
Carvedilol + Ivabradina Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Anti-inflamatórios não esteróides (AINE): A administração concomitante de AINE e bloqueadores-beta pode levar a um aumento da pressão arterial e diminuir a capacidade de controlar a pressão arterial. O efeito anti-hipertensor de carvedilol diminui devido à retenção de água e de sódio. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Carvedilol + Ivabradina Estrogénios
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Estrogénios e corticosteróides: A actividade anti-hipertensora de carvedilol pode diminuir devido à retenção de água e de sódio em doentes com pressão arterial estabilizada, medicados com outros fármacos, tais como estrógenos ou corticosteróides. - Estrogénios
Carvedilol + Ivabradina Corticosteróides
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Estrogénios e corticosteróides: A actividade anti-hipertensora de carvedilol pode diminuir devido à retenção de água e de sódio em doentes com pressão arterial estabilizada, medicados com outros fármacos, tais como estrógenos ou corticosteróides. - Corticosteróides
Carvedilol + Ivabradina Nitratos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Nitratos: Os nitratos aumentam os efeitos hipotensores. Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Nitratos
Carvedilol + Ivabradina Simpaticomiméticos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Simpaticomiméticos com efeitos alfa-mimético e beta-mimético: Os simpaticomiméticos com efeitos alfa-mimético e beta-mimético aumentam o risco de hipotensão e de bradicardia excessiva. - Simpaticomiméticos
Carvedilol + Ivabradina Ergotamina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Ergotamina: Aumento da vasoconstrição. - Ergotamina
Carvedilol + Ivabradina Bloqueadores neuromusculares
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Agentes bloqueadores neuromusculares: Aumento do bloqueio neuromuscular. - Bloqueadores neuromusculares
Carvedilol + Ivabradina Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração (devido ao carvedilol): Bloqueadores-beta sob a forma de gotas oculares: A utilização concomitante de carvedilol e outros bloqueadores-beta sob a forma de gotas oculares pode aumentar os efeitos adversos, com os bloqueadores-beta a representarem um risco específico para bradicardia excessiva. Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Carvedilol + Ivabradina Lansoprazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Lansoprazol
Carvedilol + Ivabradina Omeprazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Omeprazol
Carvedilol + Ivabradina Sildenafil
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Sildenafil
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Carvedilol + Ivabradina Sinvastatina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Sinvastatina
Carvedilol + Ivabradina Amlodipina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Amlodipina
Carvedilol + Ivabradina Lacidipina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Lacidipina
Carvedilol + Ivabradina Varfarina
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. - Varfarina
Carvedilol + Ivabradina Ácido Acetilsalicílico
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos específicos de interacção medicamentosa demonstraram que não existe efeito clinicamente significativo dos seguintes medicamentos na farmacocinética e farmacodinâmica da ivabradina: Inibidores da bomba de protões (omeprazol, lansoprazol), sildenafil, inibidores da redutase HMG CoA (sinvastatina), bloqueadores dos canais de cálcio dihidropiridinicos (amlodipina,lacidipina), digoxina e varfarina. Adicionalmente não houve qualquer efeito clinicamente significativo da ivabradina sobre a farmacocinética da sinvastatina, amlodipina, lacidipina, sobre a farmacocinética e farmacodinâmica da digoxina e da varfarina e sobre a farmacodinâmica do ácido acetilsalicílico. Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Ácido Acetilsalicílico
Carvedilol + Ivabradina Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Carvedilol + Ivabradina Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Antagonistas da angiotensina II (AAII)
Carvedilol + Ivabradina Diuréticos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Diuréticos
Carvedilol + Ivabradina Diuréticos antagonistas da aldosterona
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Diuréticos antagonistas da aldosterona
Carvedilol + Ivabradina Fibratos
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Fibratos
Carvedilol + Ivabradina Antidiabéticos Orais
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Antidiabéticos Orais
Carvedilol + Ivabradina Antiagregantes plaquetários
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos principais ensaios clínicos de fase III os seguintes medicamentos foram combinados normalmente com a ivabradina sem evidência de problemas de segurança: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina, antagonistas da angiotensina II, bloqueadores-beta, diuréticos, antagonistas da aldosterona, nitratos de curta e longa ação, inibidores da redutase HMG CoA, fibratos, inibidores da bomba de protões, antidiabéticos orais, Ácido acetilsalicílico e outros medicamentos anti-agregantes plaquetários. - Antiagregantes plaquetários
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Se estiver grávida e tiver tomado Carvedilol + Ivabradina, fale com o médico.
Não tome Carvedilol + Ivabradina se tiver possibilidade de engravidar, a não ser que use medidas contraceptivas de confiança.
Não tome Carvedilol + Ivabradina se estiver a amamentar.
Fale com o médico se estiver a amamentar ou pretender amamentar, uma vez que a amamentação deve ser descontinuada se estiver a tomar Carvedilol + Ivabradina.
Carvedilol + Ivabradina pode causar temporariamente fenómenos visuais luminosos (luminosidade transitória no campo visual). Se isto lhe acontecer, tenha cuidado quando conduzir ou utilizar máquinas nas ocasiões em que possam ocorrer alterações súbitas na intensidade da luz, especialmente quando conduzir à noite.
Deve ter cuidado se toma Carvedilol + Ivabradina e álcool ou se muda para outro medicamento pois pode afectar a sua capacidade para conduzir ou usar máquinas.
Se os comprimidos o fazem sentir com vertigens ou cansaço ou provocar dor de cabeça, não conduza ou use máquinas.
Se estiver grávida e tiver tomado Carvedilol + Ivabradina, fale com o médico.
Não tome Carvedilol + Ivabradina se tiver possibilidade de engravidar, a não ser que use medidas contraceptivas de confiança.
Não tome Carvedilol + Ivabradina se estiver a amamentar.
Fale com o médico se estiver a amamentar ou pretender amamentar, uma vez que a amamentação deve ser descontinuada se estiver a tomar Carvedilol + Ivabradina.
Carvedilol + Ivabradina pode causar temporariamente fenómenos visuais luminosos (luminosidade transitória no campo visual). Se isto lhe acontecer, tenha cuidado quando conduzir ou utilizar máquinas nas ocasiões em que possam ocorrer alterações súbitas na intensidade da luz, especialmente quando conduzir à noite.
Deve ter cuidado se toma Carvedilol + Ivabradina e álcool ou se muda para outro medicamento pois pode afectar a sua capacidade para conduzir ou usar máquinas.
Se os comprimidos o fazem sentir com vertigens ou cansaço ou provocar dor de cabeça, não conduza ou use máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 26 de Julho de 2023