Canagliflozina
O que é
A Canagliflozina pertence a uma nova classe de medicamentos antidiabéticos que funciona através da inibição da proteína de transporte sódio-glicose (SGLT2).
Esta proteína de transporte encontra-se no rim e é responsável pela reabsorção de glicose que foi filtrada.
Esta proteína de transporte encontra-se no rim e é responsável pela reabsorção de glicose que foi filtrada.
Usos comuns
Este medicamento funciona aumentando a quantidade de açúcar que é removido do seu corpo através da urina. Isto reduz a quantidade de açúcar no seu sangue.
Este medicamento pode ser utilizado isoladamente ou pode ser adicionado a outros medicamentos que possa estar a utilizar para tratar a diabetes tipo 2 (tais como metformina, insulina, inibidores da DPP-4 [tais como sitagliptina, saxagliptina ou linagliptina], uma sulfonilureia [tais como glimepiridina ou glipizida], ou pioglitazona) e que reduzem os níveis de açúcar no sangue. Poderá já estar a tomar um ou mais destes medicamentos para tratar a sua diabetes tipo 2.
Também é importante que continue a seguir as recomendações do médico ou enfermeiro sobre a dieta e exercício.
A diabetes tipo 2 é uma condição na qual o corpo não produz insulina suficiente, e aquela que o corpo produz não actua bem como devia. O seu corpo também pode produzir demasiado açúcar. Quando istoacontece, o açúcar (glucose) acumula-se no sangue. Isto pode conduzir a condições médicas graves, tais como doença cardíaca, doença renal, cegueira e amputação.
Este medicamento pode ser utilizado isoladamente ou pode ser adicionado a outros medicamentos que possa estar a utilizar para tratar a diabetes tipo 2 (tais como metformina, insulina, inibidores da DPP-4 [tais como sitagliptina, saxagliptina ou linagliptina], uma sulfonilureia [tais como glimepiridina ou glipizida], ou pioglitazona) e que reduzem os níveis de açúcar no sangue. Poderá já estar a tomar um ou mais destes medicamentos para tratar a sua diabetes tipo 2.
Também é importante que continue a seguir as recomendações do médico ou enfermeiro sobre a dieta e exercício.
A diabetes tipo 2 é uma condição na qual o corpo não produz insulina suficiente, e aquela que o corpo produz não actua bem como devia. O seu corpo também pode produzir demasiado açúcar. Quando istoacontece, o açúcar (glucose) acumula-se no sangue. Isto pode conduzir a condições médicas graves, tais como doença cardíaca, doença renal, cegueira e amputação.
Tipo
Molécula pequena.
História
Foi desenvolvido pela Mitsubishi Tanabe Pharma e é comercializado sob licença pela Janssen, uma divisão da Johnson & Johnson.
O Canagliflozina foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos, na União Europeia e na Austrália em 2013.
O Canagliflozina foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos, na União Europeia e na Austrália em 2013.
Indicações
Este medicamento é indicado em adultos com idade igual ou superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controlo da glicemia em:
Monoterapia
Quando a dieta e o exercício isoladamente não proporcionam um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a metformina é considerada inapropriada devido a intolerância ou contra-indicações.
Terapêutica de associação
Em associação com outros medicamentos hipoglicemiantes incluindo insulina, quando estes, em conjunto com dieta e exercício, não proporcionam um adequado controlo da glicemia.
Monoterapia
Quando a dieta e o exercício isoladamente não proporcionam um adequado controlo da glicemia em doentes para os quais a metformina é considerada inapropriada devido a intolerância ou contra-indicações.
Terapêutica de associação
Em associação com outros medicamentos hipoglicemiantes incluindo insulina, quando estes, em conjunto com dieta e exercício, não proporcionam um adequado controlo da glicemia.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
O transportador SGLT2, expresso nos túbulos renais proximais, é responsável pela maioria da reabsorção da glucose filtrada a partir do lúmen tubular.
Os doentes com diabetes têm demonstrado ter uma reabsorção renal de glucose elevada, o que pode contribuir para as concentrações sanguíneas de glucose persistentemente elevadas.
A canagliflozina é um inibidor oral activo do SGLT2.
Ao inibir o SGLT2, a canagliflozina reduz a reabsorção da glucose filtrada e diminui o limiar renal de glucose (LRg), aumentando, desta forma, a EGU e diminuindo as concentrações elevadas de glucose plasmática através deste mecanismo independente da insulina em doentes com diabetes tipo 2.
A EGU aumentada com a inibição do SGLT2 também se traduz numa diurese osmótica, com o efeito diurético a originar uma redução na tensão arterial sistólica; o aumento da EGU resulta numa perda de calorias e assim numa redução do peso corporal, tal como foi demonstrado em estudos com doentes com diabetes tipo 2.
A acção da canagliflozina para aumentar a EGU reduzindo directamente a glucose plasmática é independente da insulina.
Foi observada uma melhoria no modelo de avaliação da hemostase para a função das células beta (células beta HOMA) e uma melhoria na resposta de secreção de insulina por células-beta em resposta a uma refeição mista em ensaios clínicos com canagliflozina.
Em estudos de fase 3, a administração pré-prandial de 300 mg de canagliflozina proporcionou uma maior redução na excursão pós-prandial da glucose do que a dose de 100 mg.
Este efeito com a dose de 300 mg de canagliflozina pode, em parte, ser devido à inibição local do SGLT1 intestinal (um importante transportador intestinal de glucose) relacionada com concentrações elevadas transitórias de canagliflozina no lúmen intestinal antes da absorção do medicamento (a canagliflozina é um inibidor de baixa potência do transportador SGLT1).
Estudos demonstraram que não existe má absorção de glucose com canagliflozina.
Os doentes com diabetes têm demonstrado ter uma reabsorção renal de glucose elevada, o que pode contribuir para as concentrações sanguíneas de glucose persistentemente elevadas.
A canagliflozina é um inibidor oral activo do SGLT2.
Ao inibir o SGLT2, a canagliflozina reduz a reabsorção da glucose filtrada e diminui o limiar renal de glucose (LRg), aumentando, desta forma, a EGU e diminuindo as concentrações elevadas de glucose plasmática através deste mecanismo independente da insulina em doentes com diabetes tipo 2.
A EGU aumentada com a inibição do SGLT2 também se traduz numa diurese osmótica, com o efeito diurético a originar uma redução na tensão arterial sistólica; o aumento da EGU resulta numa perda de calorias e assim numa redução do peso corporal, tal como foi demonstrado em estudos com doentes com diabetes tipo 2.
A acção da canagliflozina para aumentar a EGU reduzindo directamente a glucose plasmática é independente da insulina.
Foi observada uma melhoria no modelo de avaliação da hemostase para a função das células beta (células beta HOMA) e uma melhoria na resposta de secreção de insulina por células-beta em resposta a uma refeição mista em ensaios clínicos com canagliflozina.
Em estudos de fase 3, a administração pré-prandial de 300 mg de canagliflozina proporcionou uma maior redução na excursão pós-prandial da glucose do que a dose de 100 mg.
Este efeito com a dose de 300 mg de canagliflozina pode, em parte, ser devido à inibição local do SGLT1 intestinal (um importante transportador intestinal de glucose) relacionada com concentrações elevadas transitórias de canagliflozina no lúmen intestinal antes da absorção do medicamento (a canagliflozina é um inibidor de baixa potência do transportador SGLT1).
Estudos demonstraram que não existe má absorção de glucose com canagliflozina.
Posologia Orientativa
Dose habitual para Diabetes Tipo 2:
Dose inicial: 100 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose máxima: 300 mg por via oral uma vez ao dia para pacientes toleram 100 mg, com taxa de filtração glomerular de 60 mL/min/1.73 m2 ou mais, e exigem o controle glicêmico adicional.
Dose inicial: 100 mg por via oral uma vez ao dia.
Dose máxima: 300 mg por via oral uma vez ao dia para pacientes toleram 100 mg, com taxa de filtração glomerular de 60 mL/min/1.73 m2 ou mais, e exigem o controle glicêmico adicional.
Administração
Deve ser administrada por via oral, uma vez ao dia, de preferência antes da primeira refeição do dia.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um copo de água.
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos.
É aconselhável tomar o comprimido antes da primeira refeição do dia.
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros com um copo de água.
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos.
É aconselhável tomar o comprimido antes da primeira refeição do dia.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Canagliflozina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Desidratação (pouco frequente, pode afectar até 1 em cada 100 pessoas)
perda de demasiado fluido do seu corpo (desidratação).
Isto ocorre com maior frequência em idosos (75 anos ou mais), doentes com problemas de rins e em doentes que tomam diuréticos.
Possíveis sinais de desidratação:
- sensação de cabeça leve ou tonturas
- desmaiar ou sensação de tonturas ou desmaiar ao levantar-se.
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede
- sentir-se muito fraco ou cansado
- ter pouca ou nenhuma urina
- ter os batimentos cardíacos rápidos.
Hipoglicemia (muito frequente, pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia) – quando toma este medicamento com insulina ou uma sulfonilureia (tal como glimepirida ou glipizida).
Possíveis sinais de níveis baixos de açúcar no sangue:
- visão turva
- formigueiro nos lábios
- tremores, suores, palidez
- mudança de humor ou sentir
- se ansioso ou confuso.
Outros efeitos secundários:
Muito frequentes
infecção fúngica vaginal.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
erupção na pele ou vermelhidão do pénis ou do prepúcio (infecção por fungos)
infecções do tracto urinário
alterações na micção (incluindo urinar com mais frequência ou em quantidades maiores, necessidade urgente de urinar, necessidade de urinar à noite)
prisão de ventre
sentir sede
náuseas
os testes de sangue podem demonstrar algumas alterações nos níveis de gordura do sangue (colesterol) e aumentos da quantidade de glóbulos vermelhos no seu sangue (hematócrito).
Pouco frequentes
erupção na pele ou vermelhidão na pele
- isto pode causar comichão e incluir saliências, exsudado ou bolhas
urticária
os testes de sangue podem demonstrar alterações relacionadas com a função renal (creatinina ou ureia) ou potássio
os testes de sangue podem demonstrar aumentos no seu nível de fosfato no sangue
Fractura dos ossos.
perda de demasiado fluido do seu corpo (desidratação).
Isto ocorre com maior frequência em idosos (75 anos ou mais), doentes com problemas de rins e em doentes que tomam diuréticos.
Possíveis sinais de desidratação:
- sensação de cabeça leve ou tonturas
- desmaiar ou sensação de tonturas ou desmaiar ao levantar-se.
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede
- sentir-se muito fraco ou cansado
- ter pouca ou nenhuma urina
- ter os batimentos cardíacos rápidos.
Hipoglicemia (muito frequente, pode afectar mais de 1 em cada 10 pessoas)
Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia) – quando toma este medicamento com insulina ou uma sulfonilureia (tal como glimepirida ou glipizida).
Possíveis sinais de níveis baixos de açúcar no sangue:
- visão turva
- formigueiro nos lábios
- tremores, suores, palidez
- mudança de humor ou sentir
- se ansioso ou confuso.
Outros efeitos secundários:
Muito frequentes
infecção fúngica vaginal.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
erupção na pele ou vermelhidão do pénis ou do prepúcio (infecção por fungos)
infecções do tracto urinário
alterações na micção (incluindo urinar com mais frequência ou em quantidades maiores, necessidade urgente de urinar, necessidade de urinar à noite)
prisão de ventre
sentir sede
náuseas
os testes de sangue podem demonstrar algumas alterações nos níveis de gordura do sangue (colesterol) e aumentos da quantidade de glóbulos vermelhos no seu sangue (hematócrito).
Pouco frequentes
erupção na pele ou vermelhidão na pele
- isto pode causar comichão e incluir saliências, exsudado ou bolhas
urticária
os testes de sangue podem demonstrar alterações relacionadas com a função renal (creatinina ou ureia) ou potássio
os testes de sangue podem demonstrar aumentos no seu nível de fosfato no sangue
Fractura dos ossos.
Advertências
Gravidez:Canagliflozina não deve ser utilizada durante a gravidez.
Aleitamento:Canagliflozina não deve ser utilizada durante a amamentação.
Precauções Gerais
Se tem diabetes tipo 1 (o seu corpo não produz nenhuma insulina).
Se tem cetoacidose diabética (uma complicação da diabetes com níveis elevados de açúcar no sangue, perda rápida de peso, náuseas ou vómitos).
Se tem problemas graves dos rins ou está a fazer diálise
Se tem problemas graves do fígado
Se alguma vez teve doença cardíaca grave ou se teve um AVC
Se está a tomar medicamentos para diminuir a tensão arterial (anti-hipertensores) ou se alguma vez teve tensão arterial baixa (hipotensão).
Não é recomendado em crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Este medicamento pode afectar a forma como outros medicamentos funcionam. Além disso, alguns medicamentos podem afectar a forma como este medicamento funciona.
Outros antidiabéticos - insulina ou uma sulfonilureia (tais como glimepirida ou glipizida) –
Medicamentos usados para baixar a tensão arterial (anti-hipertensores), incluindo diuréticos (medicamentos utilizados para remover excesso de água do organismo, também conhecidos como comprimidos de água) uma vez que este medicamento também pode diminuir a tensão arterial através da remoção do excesso de água no organismo.
Erva de S. João (um medicamento à base de plantas para tratar a depressão).
Carbamazepina.
Fenitoína ou fenobarbital (medicamentos usados no controlo de convulsões).
Efavirenz ou ritonavir (medicamento utilizado no tratamento da infecção por VIH).
Rifampicina (um antibiótico utilizado no tratamento da tuberculose).
Colestiramina (um medicamento utilizado para reduzir os níveis de colesterol no sangue).
Digoxina ou digitoxina (medicamentos utilizados para certos problemas do coração).
Dabigatrano (medicamento para tornar o sangue fino que diminui o risco de formação de coágulos sanguíneos).
Se tem cetoacidose diabética (uma complicação da diabetes com níveis elevados de açúcar no sangue, perda rápida de peso, náuseas ou vómitos).
Se tem problemas graves dos rins ou está a fazer diálise
Se tem problemas graves do fígado
Se alguma vez teve doença cardíaca grave ou se teve um AVC
Se está a tomar medicamentos para diminuir a tensão arterial (anti-hipertensores) ou se alguma vez teve tensão arterial baixa (hipotensão).
Não é recomendado em crianças e adolescentes com menos de 18 anos.
Este medicamento pode afectar a forma como outros medicamentos funcionam. Além disso, alguns medicamentos podem afectar a forma como este medicamento funciona.
Outros antidiabéticos - insulina ou uma sulfonilureia (tais como glimepirida ou glipizida) –
Medicamentos usados para baixar a tensão arterial (anti-hipertensores), incluindo diuréticos (medicamentos utilizados para remover excesso de água do organismo, também conhecidos como comprimidos de água) uma vez que este medicamento também pode diminuir a tensão arterial através da remoção do excesso de água no organismo.
Erva de S. João (um medicamento à base de plantas para tratar a depressão).
Carbamazepina.
Fenitoína ou fenobarbital (medicamentos usados no controlo de convulsões).
Efavirenz ou ritonavir (medicamento utilizado no tratamento da infecção por VIH).
Rifampicina (um antibiótico utilizado no tratamento da tuberculose).
Colestiramina (um medicamento utilizado para reduzir os níveis de colesterol no sangue).
Digoxina ou digitoxina (medicamentos utilizados para certos problemas do coração).
Dabigatrano (medicamento para tornar o sangue fino que diminui o risco de formação de coágulos sanguíneos).
Cuidados com a Dieta
Pode tomar o comprimido com ou sem alimentos.
É aconselhável tomar o comprimido antes da primeira refeição do dia.
É aconselhável tomar o comprimido antes da primeira refeição do dia.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Doses únicas de até 1.600 mg de canagliflozina em indivíduos saudáveis e 300 mg de canagliflozina, duas vezes ao dia, durante 12 semanas em doentes com diabetes tipo 2 foram geralmente bem toleradas.
Tratamento
Em caso de sobredosagem, é razoável utilizar as medidas de suporte habituais, por ex. remoção do material não absorvido do tracto gastrointestinal, monitorização clínica e aplicação de medidas clínicas, se necessário. A canagliflozina foi removida de forma insignificante durante uma sessão de 4 horas de hemodiálise. Não é expectável que a canagliflozina seja removida por hemodiálise peritoneal.
Doses únicas de até 1.600 mg de canagliflozina em indivíduos saudáveis e 300 mg de canagliflozina, duas vezes ao dia, durante 12 semanas em doentes com diabetes tipo 2 foram geralmente bem toleradas.
Tratamento
Em caso de sobredosagem, é razoável utilizar as medidas de suporte habituais, por ex. remoção do material não absorvido do tracto gastrointestinal, monitorização clínica e aplicação de medidas clínicas, se necessário. A canagliflozina foi removida de forma insignificante durante uma sessão de 4 horas de hemodiálise. Não é expectável que a canagliflozina seja removida por hemodiálise peritoneal.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar. No entanto, se estiver quase na hora da dose seguinte, salte a dose em falta.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses no mesmo dia) para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar (duas doses no mesmo dia) para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Canagliflozina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: A canagliflozina pode aumentar o efeito dos diuréticos e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos
Furazolidona Canagliflozina
Observações: n.d.Interacções: O uso de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos pode causar um aumento do risco de alguns efeitos secundários. - Acarbose - Albiglutido - Alogliptina - Bromocriptina - Canagliflozina - Clorpropamida - Dapagliflozina - Dulaglutido - Empagliflozina - Exenatido - Ginseng - Glimepirida - Glipizida - Gliburida - Insulina - Insulina Aspart, Recombinante - Insulina Bovina - Insulina Degludec - Insulina Detemir - Insulina Glulisine - Insulina Lispro, Recombinante - Linagliptina - Liraglutido - Lixisenatido - Metformina - Miglitol - Nateglinida - Pioglitazona - Pramlintida - Repaglinida - Rosiglitazona - Saxagliptina - Sitagliptina - Tolazamida - Tolbutamida - Vildagliptina - Canagliflozina
Canagliflozina Insulinas
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem causar hipoglicemia. Deste modo, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em combinação com canagliflozina. - Insulinas
Canagliflozina Sulfonilureias
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem causar hipoglicemia. Deste modo, pode ser necessária uma dose mais baixa de insulina ou de secretagogo de insulina para reduzir o risco de hipoglicemia quando utilizada em combinação com canagliflozina. - Sulfonilureias
Canagliflozina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Canagliflozina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Rifampicina (rifampina)
Canagliflozina Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Barbitúricos
Canagliflozina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Fenitoína
Canagliflozina Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Carbamazepina
Canagliflozina Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Ritonavir
Canagliflozina Efavirenz
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Efavirenz
Canagliflozina Indutores da UGT
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Indutores da UGT
Canagliflozina Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Colestiramina
Canagliflozina Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Ácidos biliares - resinas sequestradoras
Canagliflozina Metformina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Metformina
Canagliflozina Hidroclorotiazida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Hidroclorotiazida
Canagliflozina Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Contraceptivos orais
Canagliflozina Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Canagliflozina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Ciclosporina
Canagliflozina Probenecida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos na canagliflozina: O metabolismo da canagliflozina é principalmente efetuado via conjugação com glucuronido mediado pela enzima UDP glucuronil transferase 1A9 (UGT1A9) e 2B4 (UGT2B4). A canagliflozina é transportada pela glicoproteína-P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Os indutores enzimáticos (tais como a erva de São João [Hypericum perforatum], rifampicina, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, ritonavir, efavirenz) podem dar origem a uma diminuição da exposição da canagliflozina. Após a administração concomitante de canagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos), foram observadas reduções de 51% e 28% na exposição sistémica (AUC) e na concentração máxima (Cmax) de canagliflozina. Estas diminuições na exposição à canagliflozina podem diminuir a eficácia. Se um indutor combinado destas enzimas UGTs e de proteínas de transporte for administrado concomitantemente com canagliflozina, é apropriado efetuar a monitorização do controlo da glicemia para avaliar a resposta à canagliflozina. Se um indutor destas enzimas UGT for administrado concomitantemente com canagliflozina, deve-se considerar o aumento da dose para 300 mg uma vez ao dia em doentes que toleram 100 mg de canagliflozina uma vez ao dia, que apresentam uma TFGe ≥ 60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl≥ 60 ml/min e necessitam de um controlo adicional da glicemia. Em doentes a tomar 100 mg de canagliflozina com uma TFGe de 45 ml/min/1,73 m2 a <60 ml/min/1,73 m2 ou CrCl de 45 ml/min a <60 ml/min, que estão a receber terapêutica concomitante com um indutor da enzima UGT e que requerem controlo glicémico adicional, devem ser consideradas outras terapêuticas hipoglicemiantes. A colestiramina pode reduzir potencialmente a exposição à canagliflozina. A dose de canagliflozina deve ser administrada pelo menos 1 hora antes ou 4 -6 horas após a administração de sequestradores de ácidos biliares de forma a minimizar uma possível interferência com a absorção. Os estudos de interacção sugerem que a farmacocinética da canagliflozina não é alterada pela metformina, hidroclorotiazida, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrel), ciclosporina, e/ou probenecida. - Probenecida
Canagliflozina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Digoxina: A combinação de 300 mg de canagliflozina, uma vez ao dia, durante 7 dias com uma dose única de 0,5 mg de digoxina, seguida de 0,25 mg diariamente durante 6 dias, resultou num aumento de 20% na AUC e num aumento de 36% na Cmax da digoxina, provavelmente devido à inibição da gp-P. A inibição da gp-P por parte da canagliflozina foi observada in vitro. Os doentes que estão a tomar digoxina ou outros glicosídeos cardíacos (ex.: digitoxina) devem ser monitorizados de forma apropriada. - Digoxina
Canagliflozina Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Digoxina: A combinação de 300 mg de canagliflozina, uma vez ao dia, durante 7 dias com uma dose única de 0,5 mg de digoxina, seguida de 0,25 mg diariamente durante 6 dias, resultou num aumento de 20% na AUC e num aumento de 36% na Cmax da digoxina, provavelmente devido à inibição da gp-P. A inibição da gp-P por parte da canagliflozina foi observada in vitro. Os doentes que estão a tomar digoxina ou outros glicosídeos cardíacos (ex.: digitoxina) devem ser monitorizados de forma apropriada. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Canagliflozina Digitoxina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Digoxina: A combinação de 300 mg de canagliflozina, uma vez ao dia, durante 7 dias com uma dose única de 0,5 mg de digoxina, seguida de 0,25 mg diariamente durante 6 dias, resultou num aumento de 20% na AUC e num aumento de 36% na Cmax da digoxina, provavelmente devido à inibição da gp-P. A inibição da gp-P por parte da canagliflozina foi observada in vitro. Os doentes que estão a tomar digoxina ou outros glicosídeos cardíacos (ex.: digitoxina) devem ser monitorizados de forma apropriada. - Digitoxina
Canagliflozina Dabigatrano etexilato
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Dabigatrano: O efeito da administração concomitante de canagliflozina (um inibidor fraco da gp-P) e dabigatrano etexilato (um substrato da gp-P) não foi estudado. As concentrações de dabigatrano podem aumentar com a presença de canagliflozina pelo que se deve monitorizar (investigar sinais de hemorragia ou anemia) quando dabigatrano é combinado com canagliflozina. - Dabigatrano etexilato
Canagliflozina Sinvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Sinvastatina: A combinação de 300 mg de canagliflozina, uma vez ao dia, durante 6 dias com uma dose única de 40 mg de sinvastatina (substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 12% na AUC e de 9% na Cmax da sinvastatina e num aumento de 18% na AUC e de 26% na Cmax do ácido da sinvastatina. Os aumentos na exposição da sinvastatina e do ácido da sinvastatina não são considerados clinicamente relevantes. - Sinvastatina
Canagliflozina Rosuvastatina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Não pode ser excluída a inibição da BCRP pela canagliflozina a nível intestinal e, deste modo, pode ocorrer um aumento da exposição de fármacos transportados pela BCRP, como por exemplo, certas estatinas como a rosuvastatina e alguns agentes anticancerígenos. - Rosuvastatina
Canagliflozina Estatinas
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Não pode ser excluída a inibição da BCRP pela canagliflozina a nível intestinal e, deste modo, pode ocorrer um aumento da exposição de fármacos transportados pela BCRP, como por exemplo, certas estatinas como a rosuvastatina e alguns agentes anticancerígenos. - Estatinas
Canagliflozina Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Não pode ser excluída a inibição da BCRP pela canagliflozina a nível intestinal e, deste modo, pode ocorrer um aumento da exposição de fármacos transportados pela BCRP, como por exemplo, certas estatinas como a rosuvastatina e alguns agentes anticancerígenos. - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Canagliflozina Glibenclamida (gliburida)
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Glibenclamida (gliburida)
Canagliflozina Paracetamol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Paracetamol
Canagliflozina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos da canagliflozina noutros medicamentos: Em estudos de interacção, a canagliflozina no estado estacionário não teve um efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, Contraceptivos orais (etinilestradiol e levonorgestrol), glibenclamida, paracetamol, hidroclorotiazida, ou varfarina. - Varfarina
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir Canagliflozina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidiabéticos Canagliflozina, liraglutida, sitagliptina: Não é necessário ajuste posológico. - Canagliflozina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Canagliflozina não deve ser utilizada durante a gravidez.
Canagliflozina não deve ser utilizada durante a amamentação.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando canagliflozina é utilizado como terapêutica em associação com insulina ou com um secretagogo de insulina, e para o risco elevado de reacções adversas relacionadas com a depleção do volume, tais como tonturas posturais
Canagliflozina não deve ser utilizada durante a gravidez.
Canagliflozina não deve ser utilizada durante a amamentação.
Os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia quando canagliflozina é utilizado como terapêutica em associação com insulina ou com um secretagogo de insulina, e para o risco elevado de reacções adversas relacionadas com a depleção do volume, tais como tonturas posturais
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021