Butilescopolamina + Paracetamol
O que é
É um medicamento do grupo dos antiespasmódicos.
O brometo de butilescopolamina exerce uma acção espasmolítica sobre o músculo liso do aparelho gastrointestinal, dos canais biliares e do aparelho urinário eferente, ou seja, relaxa estes músculos quando os mesmos estão contraídos de forma não fisiológica (espasmo), provocando o alívio da dor causada pelo espasmo.
O paracetamol possui propriedades analgésicas que funcionam como um útil complemento dos efeitos do brometo de butilescopolamina.
O brometo de butilescopolamina exerce uma acção espasmolítica sobre o músculo liso do aparelho gastrointestinal, dos canais biliares e do aparelho urinário eferente, ou seja, relaxa estes músculos quando os mesmos estão contraídos de forma não fisiológica (espasmo), provocando o alívio da dor causada pelo espasmo.
O paracetamol possui propriedades analgésicas que funcionam como um útil complemento dos efeitos do brometo de butilescopolamina.
Usos comuns
Devido aos seus efeitos antiespasmódicos e analgésicos, é indicado para o tratamento de dores paroxísticas em patologias do estômago ou intestino, dor espástica e perturbações funcionais nos tractos biliar, urinário e dos orgãos genitais femininos (por exemplo, dismenorreia).
Tipo
Sem informação.
História
Butilbrometo de hioscina foi patenteado em 1950 e aprovado para uso médico em 1951. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde. É fabricado a partir de hioscina, que ocorre naturalmente na erva-moura mortal.
O paracetamol foi produzido pela primeira vez em 1877. É o medicamento mais commumente usado para dor e febre. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde.
O paracetamol foi produzido pela primeira vez em 1877. É o medicamento mais commumente usado para dor e febre. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Devido aos seus efeitos antiespasmódicos e analgésicos, é indicado para o tratamento de dores paroxísticas em patologias do estômago ou intestino, dor espástica e perturbações funcionais nos tractos biliar, urinário e dos orgãos genitais femininos (por exemplo, dismenorreia).
Classificação CFT
6.4 : Antiespasmódicos
Mecanismo De Acção
O brometo de butilhioscina exerce uma acção espasmolítica sobre a musculatura lisa do aparelho gastrointestinal e das vias biliares e genito-urinárias.
Sendo um derivado de amónio quaternário, o brometo de butilescopolamina não passa para o sistema nervoso central.
Consequentemente, não ocorrem efeitos adversos anticolinérgicos no sistema nervoso central.
A acção anticolinérgica periférica resulta da acção bloqueadora dos gânglios da parede visceral, assim como da actividade antimuscarínica.
O paracetamol tem uma acção analgésica e antipirética, a par de um efeito anti-inflamatório muito ligeiro.
Não se conhece completamente o seu mecanismo de acção.
Tem um forte efeito inibitório sobre a síntese de prostaglandinas a nível central mas um efeito inibitório muito ténue sobre a síntese periférica.
Também inibe o efeito dos pirogénios endógenos sobre o centro de regulação da temperatura no hipotálamo.
Sendo um derivado de amónio quaternário, o brometo de butilescopolamina não passa para o sistema nervoso central.
Consequentemente, não ocorrem efeitos adversos anticolinérgicos no sistema nervoso central.
A acção anticolinérgica periférica resulta da acção bloqueadora dos gânglios da parede visceral, assim como da actividade antimuscarínica.
O paracetamol tem uma acção analgésica e antipirética, a par de um efeito anti-inflamatório muito ligeiro.
Não se conhece completamente o seu mecanismo de acção.
Tem um forte efeito inibitório sobre a síntese de prostaglandinas a nível central mas um efeito inibitório muito ténue sobre a síntese periférica.
Também inibe o efeito dos pirogénios endógenos sobre o centro de regulação da temperatura no hipotálamo.
Posologia Orientativa
A dose habitual em adultos é de 1 a 2 comprimidos, 3 vezes por dia.
Os comprimidos devem ser ingeridos com um líquido (preferencialmente água) e não devem ser mastigados.
A dose diária máxima não deve exceder os 6 comprimidos.
Os comprimidos devem ser ingeridos com um líquido (preferencialmente água) e não devem ser mastigados.
A dose diária máxima não deve exceder os 6 comprimidos.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não tomar:
- se tiver alergia (hipersensibilidade) ao brometo de butilescopolamina e ao paracetamol
- se tiver miastenia grave
- se tiver megacólon
- se tiver insuficiência hepatocelular grave.
- se tiver alergia (hipersensibilidade) ao brometo de butilescopolamina e ao paracetamol
- se tiver miastenia grave
- se tiver megacólon
- se tiver insuficiência hepatocelular grave.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
- Pancitopenia, agranulocitose, trombocitopenia, leucopenia
- Choque anafiláctico, reacções anafilácticas, dispneia, desidrose, reacções cutâneas, hipersensibilidade (angioedema, urticária, exantema, eritema, náusea, diminuição da pressão arterial incluindo choque).
- Taquicardia
- Broncospasmo (especialmente em doentes com história de asma brônquica ou alergia)
- Boca seca
- Aumento das transaminases
- Retenção urinária
- Choque anafiláctico, reacções anafilácticas, dispneia, desidrose, reacções cutâneas, hipersensibilidade (angioedema, urticária, exantema, eritema, náusea, diminuição da pressão arterial incluindo choque).
- Taquicardia
- Broncospasmo (especialmente em doentes com história de asma brônquica ou alergia)
- Boca seca
- Aumento das transaminases
- Retenção urinária
Advertências
Gravidez:Não há dados suficientes sobre a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez. Consequentemente, não se recomenda a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez.
Aleitamento:A segurança do brometo de butilescopolamina durante o aleitamento ainda não foi determinada. No entanto não foram notificados efeitos adversos no recém-nascido. O paracetamol é eliminado através do leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente quando utilizado nas doses terapêuticas recomendadas.
Precauções Gerais
Tomar especial cuidado:
Se sofrer de qualquer uma das seguintes condições só deve ser administrado sob supervisão médica e, se necessário, a dose deve ser reduzida, ou os intervalos entre as tomas individuais serem prolongados:
- deficiência de glucose-6-fosfato desidrogenase
- perturbações da função hepática (por exemplo, por abuso crónico de álcool ou hepatite)
- insuficiência renal
- síndrome de Gilbert
- insuficiência hepatocelular.
A utilização prolongada de analgésicos, sobretudo em doses elevadas, pode provocar dores de cabeça.
Neste caso não deve tratar a dor de cabeça com doses aumentadas de Butilescopolamina, Paracetamol.
Em casos muito raros podem ocorrer reacções alérgicas (de hipersensibilidade) agudas.
Nestes casos, o tratamento deve ser imediatamente descontinuado aos primeiros sinais de alergia após a toma.
A interrupção abrupta do tratamento prolongado com doses elevadas de analgésicos pode provocar sintomas de abstinência (por exemplo, dores de cabeça, cansaço, nervosismo), que geralmente desaparecem ao fim de poucos dias.
Nestes casos, cabe ao médico decidir se deve ou não reiniciar o tratamento, e controlar os sintomas de abstinência.
Não deve ser administrado por um período superior a 3 dias, excepto se assim tiver sido prescrito pelo médico.
Se após a toma, a dor persistir ou se agravar, se surgirem novos sintomas ou se ocorrer vermelhidão ou inchaço, deve consultar imediatamente um médico, pois estes poderão ser sinais de uma doença grave.
Deverá também ser utilizado com precaução em doentes com tendência para glaucoma de ângulo estreito, assim como em doentes susceptíveis a obstruções intestinais ou dos canais urinários e naqueles com tendência para taquiarritmia.
Se sofrer de qualquer uma das seguintes condições só deve ser administrado sob supervisão médica e, se necessário, a dose deve ser reduzida, ou os intervalos entre as tomas individuais serem prolongados:
- deficiência de glucose-6-fosfato desidrogenase
- perturbações da função hepática (por exemplo, por abuso crónico de álcool ou hepatite)
- insuficiência renal
- síndrome de Gilbert
- insuficiência hepatocelular.
A utilização prolongada de analgésicos, sobretudo em doses elevadas, pode provocar dores de cabeça.
Neste caso não deve tratar a dor de cabeça com doses aumentadas de Butilescopolamina, Paracetamol.
Em casos muito raros podem ocorrer reacções alérgicas (de hipersensibilidade) agudas.
Nestes casos, o tratamento deve ser imediatamente descontinuado aos primeiros sinais de alergia após a toma.
A interrupção abrupta do tratamento prolongado com doses elevadas de analgésicos pode provocar sintomas de abstinência (por exemplo, dores de cabeça, cansaço, nervosismo), que geralmente desaparecem ao fim de poucos dias.
Nestes casos, cabe ao médico decidir se deve ou não reiniciar o tratamento, e controlar os sintomas de abstinência.
Não deve ser administrado por um período superior a 3 dias, excepto se assim tiver sido prescrito pelo médico.
Se após a toma, a dor persistir ou se agravar, se surgirem novos sintomas ou se ocorrer vermelhidão ou inchaço, deve consultar imediatamente um médico, pois estes poderão ser sinais de uma doença grave.
Deverá também ser utilizado com precaução em doentes com tendência para glaucoma de ângulo estreito, assim como em doentes susceptíveis a obstruções intestinais ou dos canais urinários e naqueles com tendência para taquiarritmia.
Cuidados com a Dieta
Em caso de abuso de álcool pode desencadear lesões hepáticas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem, os doentes idosos, crianças pequenas, doentes com insuficiência hepática, com alcoolismo crónico ou má-nutrição crónica e também doentes em tratamento concomitante com indutores enzimáticos, têm um risco acrescido de intoxicação, incluindo casos fatais.
Em caso de sobredosagem os sintomas surgem geralmente nas primeiras 24 horas e podem incluir palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal, entre outros.
Caso tenha sido tomada mais do que a dose recomendada e apresente alguns dos sintomas acima descritos, consulte imediatamente um médico.
Poderá ser necessário receber medicação específica para tratar os sintomas da sobredosagem.
Em caso de sobredosagem, os doentes idosos, crianças pequenas, doentes com insuficiência hepática, com alcoolismo crónico ou má-nutrição crónica e também doentes em tratamento concomitante com indutores enzimáticos, têm um risco acrescido de intoxicação, incluindo casos fatais.
Em caso de sobredosagem os sintomas surgem geralmente nas primeiras 24 horas e podem incluir palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal, entre outros.
Caso tenha sido tomada mais do que a dose recomendada e apresente alguns dos sintomas acima descritos, consulte imediatamente um médico.
Poderá ser necessário receber medicação específica para tratar os sintomas da sobredosagem.
Terapêutica Interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Butilescopolamina + Paracetamol Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Antiepilépticos (AEs)
Butilescopolamina + Paracetamol Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Hipnóticos
Butilescopolamina + Paracetamol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Fenitoína
Butilescopolamina + Paracetamol Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Fenobarbital
Butilescopolamina + Paracetamol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Carbamazepina
Butilescopolamina + Paracetamol Glutetimida
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Glutetimida
Butilescopolamina + Paracetamol Álcool
Observações: n.d.Interacções: Doses de paracetamol habitualmente inócuas são susceptíveis de desencadear lesões hepáticas em caso de administração simultânea de medicamentos que conduzam a indução enzimática, tais como determinados hipnóticos e Antiepiléticos (por exemplo, fenobarbital, fenitoína, glutetimida, carbamazepina), bem como a rifampicina. O mesmo se aplica a substâncias potencialmente hepatotóxicas e ao abuso do álcool. - Álcool
Butilescopolamina + Paracetamol Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: A terapêutica simultânea com cloranfenicol pode aumentar a semi-vida deste, com aumento do risco de toxicidade. - Cloranfenicol
Butilescopolamina + Paracetamol Varfarina
Observações: n.d.Interacções: A relevância clínica das interacções entre o paracetamol e a varfarina, assim como com os derivados cumarínicos, não pôde ser ainda avaliada. Como tal, o uso de paracetamol a longo prazo em doentes tratados com anticoagulantes orais só é aconselhável sob vigilância médica. - Varfarina
Butilescopolamina + Paracetamol Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: A relevância clínica das interacções entre o paracetamol e a varfarina, assim como com os derivados cumarínicos, não pôde ser ainda avaliada. Como tal, o uso de paracetamol a longo prazo em doentes tratados com anticoagulantes orais só é aconselhável sob vigilância médica. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Butilescopolamina + Paracetamol Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: A relevância clínica das interacções entre o paracetamol e a varfarina, assim como com os derivados cumarínicos, não pôde ser ainda avaliada. Como tal, o uso de paracetamol a longo prazo em doentes tratados com anticoagulantes orais só é aconselhável sob vigilância médica. - Anticoagulantes orais
Butilescopolamina + Paracetamol Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de paracetamol e zidovudina (AZT ou retrovir) aumenta a tendência de diminuição dos leucócitos (neutropénia). O Butilescopolamina/Paracetamol só deve ser administrado concomitantemente com zidovudina por indicação médica. - Zidovudina
Butilescopolamina + Paracetamol Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de paracetamol e zidovudina (AZT ou retrovir) aumenta a tendência de diminuição dos leucócitos (neutropénia). O Butilescopolamina/Paracetamol só deve ser administrado concomitantemente com zidovudina por indicação médica. - Ritonavir
Butilescopolamina + Paracetamol Probenecida
Observações: n.d.Interacções: A utilização de probenecida inibe a ligação do paracetamol ao ácido glucorónico, diminuindo a eliminação do paracetamol aproximadamente por um factor de 2. Consequentemente, deverá diminuir-se a dose de paracetamol durante a administração concomitante com probenecida. - Probenecida
Butilescopolamina + Paracetamol Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: A colestiramina diminui a absorção do paracetamol. - Colestiramina
Butilescopolamina + Paracetamol Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: A administração de paracetamol pode interferir com o doseamento sanguíneo do ácido úrico pelo método do ácido fosfotúngstico, e da glicemia pelo método da glucose oxidade-peroxidase. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Butilescopolamina + Paracetamol Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Antidepressores (Tricíclicos)
Butilescopolamina + Paracetamol Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Anti-histamínicos
Butilescopolamina + Paracetamol Quinidina
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Quinidina
Butilescopolamina + Paracetamol Amantadina
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Amantadina
Butilescopolamina + Paracetamol Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Disopiramida
Butilescopolamina + Paracetamol Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Anticolinérgicos
Butilescopolamina + Paracetamol Brometo de ipratrópio
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Brometo de ipratrópio
Butilescopolamina + Paracetamol Brometo de tiotrópio
Observações: n.d.Interacções: O efeito anticolinérgico de fármacos tais como antidepressivos tricíclicos, Anti-histamínicos, quinidina, Amantadina, disopiramida e outros anticolinérgicos (por exemplo, tiotrópio, ipratrópio) pode ser intensificado pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Brometo de tiotrópio
Butilescopolamina + Paracetamol Antagonistas da dopamina
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina, tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição do efeito dos dois fármacos a nível no tracto gastrointestinal. - Antagonistas da dopamina
Butilescopolamina + Paracetamol Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O tratamento concomitante com antagonistas da dopamina, tais como a metoclopramida, pode resultar na diminuição do efeito dos dois fármacos a nível no tracto gastrointestinal. A aceleração do esvaziamento gástrico, como por exemplo após a administração de metoclopramida, leva a um aumento da taxa de absorção do paracetamol. - Metoclopramida
Butilescopolamina + Paracetamol Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: A taquicardia resultante do efeito dos agentes beta-adrenérgicos pode ser aumentada pelo Butilescopolamina/Paracetamol. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Butilescopolamina + Paracetamol Brometo de propantelina
Observações: n.d.Interacções: O atraso do esvaziamento gástrico, como por exemplo o provocado pela propantelina, pode reduzir a velocidade de absorção do paracetamol, o que pode resultar num início de acção tardio. - Brometo de propantelina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há dados suficientes sobre a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez. Consequentemente, não se recomenda a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez.
Estudos pré-clínicos não indicaram efeitos teratogénicos para o brometo de butilescopolamina.
Uma grande quantidade de dados em mulheres grávidas indica a ausência de malformações ou toxicidade fetal/neonatal. Os estudos epidemiológicos sobre o desenvolvimento neurológico de crianças expostas ao paracetamol no útero não apresentaram resultados conclusivos. Quando clinicamente necessário, o paracetamol pode ser tomado durante a gravidez, contudo, deve ser administrado na dose efetiva mais baixa durante o menor período de tempo e frequência possíveis.
A segurança do brometo de butilescopolamina durante o aleitamento ainda não foi determinada. No entanto não foram notificados efeitos adversos no recém-nascido. O paracetamol é eliminado através do leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente quando utilizado nas doses terapêuticas recomendadas.
Não há dados suficientes sobre a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez. Consequentemente, não se recomenda a utilização de Butilescopolamina + Paracetamol durante a gravidez.
Estudos pré-clínicos não indicaram efeitos teratogénicos para o brometo de butilescopolamina.
Uma grande quantidade de dados em mulheres grávidas indica a ausência de malformações ou toxicidade fetal/neonatal. Os estudos epidemiológicos sobre o desenvolvimento neurológico de crianças expostas ao paracetamol no útero não apresentaram resultados conclusivos. Quando clinicamente necessário, o paracetamol pode ser tomado durante a gravidez, contudo, deve ser administrado na dose efetiva mais baixa durante o menor período de tempo e frequência possíveis.
A segurança do brometo de butilescopolamina durante o aleitamento ainda não foi determinada. No entanto não foram notificados efeitos adversos no recém-nascido. O paracetamol é eliminado através do leite materno, mas é pouco provável que afecte o lactente quando utilizado nas doses terapêuticas recomendadas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024