Buprenorfina + Naloxona
O que é
Buprenorfina / naloxona é um medicamento de combinação de dose fixa que inclui buprenorfina e naloxona.
Em combinação com o aconselhamento, é usado para tratar o transtorno por uso de opióides.
Diminui os sintomas de abstinência por cerca de 24 horas.
Em combinação com o aconselhamento, é usado para tratar o transtorno por uso de opióides.
Diminui os sintomas de abstinência por cerca de 24 horas.
Usos comuns
Buprenorfina + Naloxona é utilizado para tratar a dependência de opiáceos (narcóticos) como a heroína ou morfina em toxicodependentes que aceitaram receber tratamento para a sua dependência.
Buprenorfina + Naloxona é utilizado em adultos e adolescentes a partir dos 15 anos de idade que se encontram a receber concomitantemente tratamento médico, social e psicológico.
Buprenorfina + Naloxona é utilizado em adultos e adolescentes a partir dos 15 anos de idade que se encontram a receber concomitantemente tratamento médico, social e psicológico.
Tipo
Sem informação.
História
Buprenorfina + Naloxona foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em outubro de 2002, e na União Europeia em novembro de 2017.
Indicações
Tratamento de substituição da dependência de opiáceos, no contexto multidisciplinar de um tratamento médico, social e psicológico.
O objectivo do componente naloxona é impedir o consumo incorreto por via intravenosa.
O tratamento destina-se a ser utilizado em adultos e adolescentes a partir dos 15 anos de idade que tenham concordado ser submetidos a tratamento da toxicodependência.
O objectivo do componente naloxona é impedir o consumo incorreto por via intravenosa.
O tratamento destina-se a ser utilizado em adultos e adolescentes a partir dos 15 anos de idade que tenham concordado ser submetidos a tratamento da toxicodependência.
Classificação CFT
2.13.3 : Medicamentos para o tratamento da dependência de drogas
Mecanismo De Acção
A buprenorfina é um agonista/antagonista parcial opiáceo que se liga aos receptores μ e κ(kappa) do cérebro.
A sua actividade no tratamento de manutenção opiáceo é atribuída às suas propriedades lentamente reversíveis com os recetores μ, que poderão minimizar, durante um período prolongado, a necessidade de drogas em doentes toxicodependentes.
Os efeitos "ceiling" dos agonistas opiáceos foram observados durante os estudos de farmacologia clínica em indivíduos dependentes de opiáceos.
A naloxona é um antagonista nos receptores μ-opioides.
Quando administrada por via oral ou sublingual nas doses habituais a doentes em abstinência dos opiáceos, a naloxona exerce um efeito farmacológico reduzido ou nulo, visto ser quase completo o seu metabolismo de primeira passagem.
Todavia, quando administrada por via intravenosa a indivíduos com dependência de opiáceos, a presença de naloxona em Buprenorfina + Naloxona induz efeitos antagonistas dos opiáceos marcados e abstinência dos opiáceos, impedindo desta forma o consumo incorrecto por via intravenosa.
A sua actividade no tratamento de manutenção opiáceo é atribuída às suas propriedades lentamente reversíveis com os recetores μ, que poderão minimizar, durante um período prolongado, a necessidade de drogas em doentes toxicodependentes.
Os efeitos "ceiling" dos agonistas opiáceos foram observados durante os estudos de farmacologia clínica em indivíduos dependentes de opiáceos.
A naloxona é um antagonista nos receptores μ-opioides.
Quando administrada por via oral ou sublingual nas doses habituais a doentes em abstinência dos opiáceos, a naloxona exerce um efeito farmacológico reduzido ou nulo, visto ser quase completo o seu metabolismo de primeira passagem.
Todavia, quando administrada por via intravenosa a indivíduos com dependência de opiáceos, a presença de naloxona em Buprenorfina + Naloxona induz efeitos antagonistas dos opiáceos marcados e abstinência dos opiáceos, impedindo desta forma o consumo incorrecto por via intravenosa.
Posologia Orientativa
A dose inicial recomendada para adultos e adolescentes com idade superior a 15 anos é de um a dois comprimidos de Buprenorfina + Naloxona 2 mg + 0,5 mg.
Pode ser administrado um a dois comprimidos adicionais de Buprenorfina + Naloxona 2 mg + 0,5 mg, no dia 1, dependendo das suas necessidades.
Pode ser administrado um a dois comprimidos adicionais de Buprenorfina + Naloxona 2 mg + 0,5 mg, no dia 1, dependendo das suas necessidades.
Administração
Via Sublingual.
O tratamento deve ser efectuado sob a supervisão de um médico experiente no tratamento da dependência/toxicodependência de opiáceos.
O tratamento deve ser efectuado sob a supervisão de um médico experiente no tratamento da dependência/toxicodependência de opiáceos.
Contra-Indicações
Não tome Buprenorfina + Naloxona
- se tem alergia à buprenorfina, à naloxona.
- se tem problemas respiratórios graves.
- se tem problemas graves de fígado.
- se está intoxicado por álcool ou tem tremores, suores, ansiedade, confusão ou alucinações provocadas por álcool.
- se está a tomar naltrexona ou nalmefeno para o tratamento da dependência de álcool ou de opiáceos.
- se tem alergia à buprenorfina, à naloxona.
- se tem problemas respiratórios graves.
- se tem problemas graves de fígado.
- se está intoxicado por álcool ou tem tremores, suores, ansiedade, confusão ou alucinações provocadas por álcool.
- se está a tomar naltrexona ou nalmefeno para o tratamento da dependência de álcool ou de opiáceos.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Informe imediatamente o médico se detectar quaisquer efeitos secundários, tais como:
- tumefacção da face, lábios, língua ou garganta que possa causar dificuldade de deglutição ou a respirar, urticária/ erupção na pele grave. Estes podem ser indícios de uma reacção alérgica potencialmente fatal.
- sentir-se sonolento e com falta de coordenação de movimentos, visão turva, discurso incompreensível, não conseguir pensar bem ou claramente, ou caso a sua respiração se torne muito mais lenta do que é normal para si.
Informe também imediatamente o médico se detectar efeitos secundários pouco frequentes, tais como:
- fadiga intensa, prurido acompanhado de amarelecimento da pele ou dos olhos. Estes podem ser sintomas de danos no fígado.
- ver ou ouvir coisas que não existem (alucinações).
Efeitos secundários da Buprenorfina + Naloxona:
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em cada 10 pessoas):
Insónia (incapacidade de dormir), obstipação, náuseas, sudorese, cefaleias, síndrome de abstinência de fármacos
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Perda de peso, tumefacção (das mãos e dos pés), fadiga, sonolência, ansiedade, nervosismo, formigueiro, depressão, diminuição do desejo sexual, aumento da tensão muscular, pensamento anormal, aumento de lacrimação (olhos lacrimejantes) ou outro distúrbio lacrimal, visão turva, afrontamento, tensão arterial, aumentada, enxaquecas, nariz com corrimento, faringite, deglutição dolorosa, aumento da tosse, indisposição gástrica ou outro desconforto no estômago, diarreia, funcionamento hepático anormal, perda de apetite, flatulência, vómitos, erupção cutânea, prurido, urticária, dor, dor articular, dor muscular, cãibras na perna (espasmo muscular), dificuldade em obter ou manter uma erecção, anormalidade na urina, dor abdominal, dorsalgia, fraqueza, infecção, calafrios, dor torácica, febre, sintomas semelhantes a uma gripe, sensação de desconforto geral, lesão traumática acidental causada por falta de atenção ou coordenação, desmaio e tonturas, queda da pressão arterial ao mudar da posição de sentado ou deitado para a posição de pé.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Gânglios tumefatos (gânglios linfáticos), agitação, tremores, sonhos anormais, actividade muscular excessiva, despersonalização (não se sentir como se fosse si próprio), dependência medicamentosa, amnésia (perturbação da memória), perda de interesse, sensação exagerada de bem-estar, convulsões (ataques), deficiência da fala, redução do tamanho das pupilas, dificuldade a urinar, inflamação ou infecção dos olhos, batimentos cardíacos lentos ou acelerados, tensão arterial baixa, palpitações, enfarte do miocárdio (ataque do coração), aperto torácico, dispneia, asma, bocejo, dor e lesões na língua, descoloração da língua, acne, nódulo cutâneo, perda de cabelo, pele seca ou a descamar, inflamação articular, infecção do tracto urinário, análises sanguíneas anormais, sangue presente na urina, ejaculação anormal, problemas menstruais ou vaginais, pedras no rim, sensibilidade ao calor ou ao frio, golpe de calor, sentimentos de hostilidade.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas):
respiração lenta ou dificuldade a respirar, fígado danificado acompanhado ou não de icterícia, alucinações, tumefacção da face e da garganta ou reacções alérgicas potencialmente fatais.
Desconhecido (não é possível fazer uma estimativa a partir dos dados disponíveis):
Súbita manifestação de síndrome de abstinência causado por tomar Buprenorfina + Naloxona pouco tempo depois de iniciar a utilização de opiáceos ilícitos, síndrome de abstinência de fármacos em recém-nascido.
A utilização indevida deste fármaco por via intravenosa pode causar sintomas de abstinência, infecções, outras reacções cutâneas e problemas hepáticos potencialmente graves.
- tumefacção da face, lábios, língua ou garganta que possa causar dificuldade de deglutição ou a respirar, urticária/ erupção na pele grave. Estes podem ser indícios de uma reacção alérgica potencialmente fatal.
- sentir-se sonolento e com falta de coordenação de movimentos, visão turva, discurso incompreensível, não conseguir pensar bem ou claramente, ou caso a sua respiração se torne muito mais lenta do que é normal para si.
Informe também imediatamente o médico se detectar efeitos secundários pouco frequentes, tais como:
- fadiga intensa, prurido acompanhado de amarelecimento da pele ou dos olhos. Estes podem ser sintomas de danos no fígado.
- ver ou ouvir coisas que não existem (alucinações).
Efeitos secundários da Buprenorfina + Naloxona:
Efeitos secundários muito frequentes (podem afectar mais do que 1 em cada 10 pessoas):
Insónia (incapacidade de dormir), obstipação, náuseas, sudorese, cefaleias, síndrome de abstinência de fármacos
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
Perda de peso, tumefacção (das mãos e dos pés), fadiga, sonolência, ansiedade, nervosismo, formigueiro, depressão, diminuição do desejo sexual, aumento da tensão muscular, pensamento anormal, aumento de lacrimação (olhos lacrimejantes) ou outro distúrbio lacrimal, visão turva, afrontamento, tensão arterial, aumentada, enxaquecas, nariz com corrimento, faringite, deglutição dolorosa, aumento da tosse, indisposição gástrica ou outro desconforto no estômago, diarreia, funcionamento hepático anormal, perda de apetite, flatulência, vómitos, erupção cutânea, prurido, urticária, dor, dor articular, dor muscular, cãibras na perna (espasmo muscular), dificuldade em obter ou manter uma erecção, anormalidade na urina, dor abdominal, dorsalgia, fraqueza, infecção, calafrios, dor torácica, febre, sintomas semelhantes a uma gripe, sensação de desconforto geral, lesão traumática acidental causada por falta de atenção ou coordenação, desmaio e tonturas, queda da pressão arterial ao mudar da posição de sentado ou deitado para a posição de pé.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
Gânglios tumefatos (gânglios linfáticos), agitação, tremores, sonhos anormais, actividade muscular excessiva, despersonalização (não se sentir como se fosse si próprio), dependência medicamentosa, amnésia (perturbação da memória), perda de interesse, sensação exagerada de bem-estar, convulsões (ataques), deficiência da fala, redução do tamanho das pupilas, dificuldade a urinar, inflamação ou infecção dos olhos, batimentos cardíacos lentos ou acelerados, tensão arterial baixa, palpitações, enfarte do miocárdio (ataque do coração), aperto torácico, dispneia, asma, bocejo, dor e lesões na língua, descoloração da língua, acne, nódulo cutâneo, perda de cabelo, pele seca ou a descamar, inflamação articular, infecção do tracto urinário, análises sanguíneas anormais, sangue presente na urina, ejaculação anormal, problemas menstruais ou vaginais, pedras no rim, sensibilidade ao calor ou ao frio, golpe de calor, sentimentos de hostilidade.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas):
respiração lenta ou dificuldade a respirar, fígado danificado acompanhado ou não de icterícia, alucinações, tumefacção da face e da garganta ou reacções alérgicas potencialmente fatais.
Desconhecido (não é possível fazer uma estimativa a partir dos dados disponíveis):
Súbita manifestação de síndrome de abstinência causado por tomar Buprenorfina + Naloxona pouco tempo depois de iniciar a utilização de opiáceos ilícitos, síndrome de abstinência de fármacos em recém-nascido.
A utilização indevida deste fármaco por via intravenosa pode causar sintomas de abstinência, infecções, outras reacções cutâneas e problemas hepáticos potencialmente graves.
Advertências
Gravidez:A buprenorfina/naloxona apenas deverá ser administrada durante a gravidez, se o potencial benefício for superior ao potencial risco para o feto.
Aleitamento:A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Buprenorfina/Naloxona.
Condução:Este medicamento pode afectar a capacidade de conduzir. Recomenda-se precaução.
Precauções Gerais
Utilização indevida, abuso e desvio
A buprenorfina pode ser utilizada de forma indevida ou ser alvo de uso abusivo de maneira semelhante a outros opiáceos, lícita ou ilicitamente.
Alguns riscos decorrentes da utilização indevida e do uso abusivo incluem sobredosagem, disseminação de infecções virais ou localizadas e sistémicas transmitidas através do sangue, depressão respiratória e lesão hepática.
A utilização indevida de buprenorfina por parte de outra pessoa que não o doente pretendido acarreta um risco adicional de dar origem a novos toxicodependentes utilizando a buprenorfina como droga principal de abuso e pode ocorrer se o fármaco for distribuído para utilização ilícita directamente pelo doente em questão ou se o fármaco for obtido através de furto.
Um tratamento sub-óptimo com buprenorfina/naloxona pode induzir uma utilização indevida por parte do doente, conduzindo a uma sobredosagem ou à interrupção do tratamento.
Um doente que está sub-medicado com buprenorfina/naloxona pode continuar a responder a sintomas de abstinência descontrolados ao automedicar-se com opiáceos, álcool ou outros sedativos-hipnóticos, tais como as benzodiazepinas.
Para minimizar o risco de utilização indevida, uso abusivo e desvio, os médicos devem tomar precauções apropriadas aquando da prescrição e distribuição de buprenorfina, tais como evitar prescrever múltiplas receitas numa fase precoce do tratamento e efectuar consultas de acompanhamento do doente sempre que for necessário proceder a uma monitorização clínica e de acordo com as necessidades do doente.
A combinação de buprenorfina e de naloxona destina-se a impedir a utilização indevida e o uso abusivo da buprenorfina.
Espera-se que a utilização indevida por via intravenosa ou intranasal deste medicamento seja menos provável do que a administração isolada de buprenorfina, uma vez que a naloxona existente pode precipitar a ocorrência de sintomas de abstinência em indivíduos dependentes de heroína, metadona ou outros agonistas opióides.
Depressão respiratória
Registaram-se alguns casos de morte devido a depressão respiratória, em particular quando a buprenorfina foi utilizada em combinação com benzodiazepinas ou quando a buprenorfina não foi administrada correctamente.
Foram também referidos casos de morte em associação com a administração concomitante de buprenorfina e outras substâncias depressoras, como o álcool ou outros opiáceos.
Se a buprenorfina for administrada em indivíduos não dependentes de opiáceos, que não tolerem os efeitos dos opiáceos, pode verificar-se uma situação de depressão respiratória potencialmente fatal.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com asma ou insuficiência respiratória (por ex., doença pulmonar obstrutiva crónica, cor pulmonale, diminuição da reserva respiratória, hipoxia, hipercapnia, depressão respiratória pré-existente ou cifoscoliose (curvatura anormal da coluna vertebral que pode dar origem a dispneia)).
A buprenorfina/naloxona pode causar casos de depressão respiratória grave, possivelmente fatais, se for acidental ou deliberadamente ingerida por crianças e indivíduos não dependentes.
Os doentes têm de ser avisados de que devem conservar o blister em segurança, de que nunca a devem abrir antecipadamente, de que devem mantê-la fora do alcance das crianças e outros membros da família e, por último, de que nunca devem tomar este medicamento à frente das crianças.
Em caso de ingestão acidental ou suspeita de ingestão, deve contactar de imediato os serviços de urgência.
Depressão do SNC
A buprenorfina/naloxona podem causar sonolência, particularmente quando tomadas em conjunto com álcool ou outros depressores do sistema nervoso central (nomeadamente, tranquilizantes, sedativos ou hipnóticos).
Dependência
A buprenorfina é um agonista parcial do receptor µ(mu)-opiáceo, pelo que a sua administração crónica produz dependência do tipo opióide.
Os estudos realizados em animais, bem como a experiência clínica, demonstraram que a buprenorfina pode produzir dependência, embora num nível inferior ao de um agonista total, como a morfina.
A suspensão abrupta do tratamento não é recomendada, uma vez que pode resultar numa síndrome de abstinência cuja evolução pode ser tardia.
Hepatite e acontecimentos hepáticos
Foram notificados casos de lesão hepática aguda em indivíduos dependentes de opiáceos, tanto em ensaios clínicos, como em relatos de acontecimentos adversos pós-comercialização.
O espectro das alterações varia desde elevações assintomáticas transitórias das transaminases hepáticas aos casos de insuficiência hepática, necrose hepática, síndrome hepato-renal, encefalopatia hepática e morte.
Em muitos casos, a presença de disfunções mitocondriais (doença genética, alterações das enzimas hepáticas pré-existentes ou de infecção pelo vírus da hepatite B ou hepatite C, o consumo abusivo de álcool, anorexia, a utilização concomitante de outros medicamentos potencialmente hepatotóxicos) e a utilização contínua de drogas injectáveis poderão ter um papel causal ou contributivo.
Estes factores subjacentes devem ser tidos em consideração antes da prescrição da buprenorfina/naloxona e durante o tratamento.
Em caso de suspeita de um acontecimento hepático, é necessário efectuar uma avaliação biológica e etiológica adicional.
Dependendo das observações, a administração do medicamento pode ser interrompida com cuidado a fim de evitar sintomas de abstinência e prevenir o regresso ao uso de drogas ilícitas.
Em caso de continuação do tratamento, deve proceder-se a uma rigorosa monitorização da função hepática.
precipitação da síndrome de abstinência de opiáceos
Ao iniciar o tratamento com buprenorfina/naloxona, o médico deverá estar ciente do perfil agonista parcial da buprenorfina e saber que esta pode precipitar abstinência em doentes com dependência de opiáceos, em particular quando administrada menos de 6 horas após a última utilização de heroína ou outro opiáceo de acção rápida, ou quando administrada menos de 24 horas após a última dose de metadona.
Os doentes devem ser monitorizados cuidadosamente durante o período de substituição do tratamento com buprenorfina ou metadona para buprenorfina/naloxona, uma vez que foram registados sintomas de abstinência.
Para evitar precipitar a abstinência, deve ser efectuada a indução com buprenorfina/naloxona quando existirem sinais evidentes de abstinência.
Os sintomas de abstinência poderão também estar associados a uma posologia sub-óptima.
Afecção Hepática
O metabolismo hepático da buprenorfina pode ser alterado em doentes com afecção hepática, o que pode originar um aumento das concentrações plasmáticas de buprenorfina.
Poderá ser necessário reduzir a dose de buprenorfina/naloxona.
Compromisso Renal
A eliminação renal pode ser prolongada, uma vez que 30% da dose administrada é eliminada pela via renal.
Os metabólitos da buprenorfina acumulam-se em doentes com falência renal.
Recomenda-se precaução quando administrada em doentes com compromisso renal grave (depuração de creatinina <30 ml/min.)
utilização em adolescentes (15-<18 anos de idade)
Devido à ausência de dados em adolescentes (15-<18 anos de idade), os doentes pertencentes a este grupo etário devem ser atentamente monitorizados durante o tratamento.
Inibidores do CYP3A
Os medicamentos que inibem a enzima CYP3A4 podem induzir um aumento das concentrações de buprenorfina.
Poderá ser necessário reduzir a dose de buprenorfina/naloxona.
Nos doentes que estão já a ser tratados com inibidores do CYP3A4, a dose de buprenorfina/naloxona deve ser cuidadosamente titulada, uma vez que poderá ser suficiente utilizar uma dose reduzida nestes doentes.
Advertências gerais relevantes para a administração de opiáceos
Os opiáceos podem causar hipotensão ortostática em doentes em ambulatório.
Os opiáceos podem aumentar a pressão do líquido cefalorraquidiano, o que, por sua vez, pode causar convulsões.
Por isso, os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com ferimentos na cabeça, lesões intracranianas, vítimas de outras circunstâncias que possam ter provocado o aumento da pressão cefalorraquidiana ou com historial de convulsões.
Os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com hipotensão, hipertrofia da próstata ou estenose uretral.
A miose induzida por opiáceos, as alterações no nível de consciência ou as alterações na percepção da dor que ocorrem como sintoma de uma doença podem interferir na avaliação do doente ou dificultar o diagnóstico ou a evolução clínica de uma doença concomitante.
Os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com mixedema, hipotiroidismo ou insuficiência córtico-supra-renal (por ex., doença de Addision).
Foi demonstrado que os opiáceos aumentam a pressão intracoledoquiana, devendo ser usados com precaução em doentes com disfunção do tracto biliar.
Os opiáceos devem ser administrados com precaução em doentes idosos ou debilitados.
O uso concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAO) pode potenciar os efeitos dos opiáceos, com base na experiência com morfina.
A buprenorfina pode ser utilizada de forma indevida ou ser alvo de uso abusivo de maneira semelhante a outros opiáceos, lícita ou ilicitamente.
Alguns riscos decorrentes da utilização indevida e do uso abusivo incluem sobredosagem, disseminação de infecções virais ou localizadas e sistémicas transmitidas através do sangue, depressão respiratória e lesão hepática.
A utilização indevida de buprenorfina por parte de outra pessoa que não o doente pretendido acarreta um risco adicional de dar origem a novos toxicodependentes utilizando a buprenorfina como droga principal de abuso e pode ocorrer se o fármaco for distribuído para utilização ilícita directamente pelo doente em questão ou se o fármaco for obtido através de furto.
Um tratamento sub-óptimo com buprenorfina/naloxona pode induzir uma utilização indevida por parte do doente, conduzindo a uma sobredosagem ou à interrupção do tratamento.
Um doente que está sub-medicado com buprenorfina/naloxona pode continuar a responder a sintomas de abstinência descontrolados ao automedicar-se com opiáceos, álcool ou outros sedativos-hipnóticos, tais como as benzodiazepinas.
Para minimizar o risco de utilização indevida, uso abusivo e desvio, os médicos devem tomar precauções apropriadas aquando da prescrição e distribuição de buprenorfina, tais como evitar prescrever múltiplas receitas numa fase precoce do tratamento e efectuar consultas de acompanhamento do doente sempre que for necessário proceder a uma monitorização clínica e de acordo com as necessidades do doente.
A combinação de buprenorfina e de naloxona destina-se a impedir a utilização indevida e o uso abusivo da buprenorfina.
Espera-se que a utilização indevida por via intravenosa ou intranasal deste medicamento seja menos provável do que a administração isolada de buprenorfina, uma vez que a naloxona existente pode precipitar a ocorrência de sintomas de abstinência em indivíduos dependentes de heroína, metadona ou outros agonistas opióides.
Depressão respiratória
Registaram-se alguns casos de morte devido a depressão respiratória, em particular quando a buprenorfina foi utilizada em combinação com benzodiazepinas ou quando a buprenorfina não foi administrada correctamente.
Foram também referidos casos de morte em associação com a administração concomitante de buprenorfina e outras substâncias depressoras, como o álcool ou outros opiáceos.
Se a buprenorfina for administrada em indivíduos não dependentes de opiáceos, que não tolerem os efeitos dos opiáceos, pode verificar-se uma situação de depressão respiratória potencialmente fatal.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com asma ou insuficiência respiratória (por ex., doença pulmonar obstrutiva crónica, cor pulmonale, diminuição da reserva respiratória, hipoxia, hipercapnia, depressão respiratória pré-existente ou cifoscoliose (curvatura anormal da coluna vertebral que pode dar origem a dispneia)).
A buprenorfina/naloxona pode causar casos de depressão respiratória grave, possivelmente fatais, se for acidental ou deliberadamente ingerida por crianças e indivíduos não dependentes.
Os doentes têm de ser avisados de que devem conservar o blister em segurança, de que nunca a devem abrir antecipadamente, de que devem mantê-la fora do alcance das crianças e outros membros da família e, por último, de que nunca devem tomar este medicamento à frente das crianças.
Em caso de ingestão acidental ou suspeita de ingestão, deve contactar de imediato os serviços de urgência.
Depressão do SNC
A buprenorfina/naloxona podem causar sonolência, particularmente quando tomadas em conjunto com álcool ou outros depressores do sistema nervoso central (nomeadamente, tranquilizantes, sedativos ou hipnóticos).
Dependência
A buprenorfina é um agonista parcial do receptor µ(mu)-opiáceo, pelo que a sua administração crónica produz dependência do tipo opióide.
Os estudos realizados em animais, bem como a experiência clínica, demonstraram que a buprenorfina pode produzir dependência, embora num nível inferior ao de um agonista total, como a morfina.
A suspensão abrupta do tratamento não é recomendada, uma vez que pode resultar numa síndrome de abstinência cuja evolução pode ser tardia.
Hepatite e acontecimentos hepáticos
Foram notificados casos de lesão hepática aguda em indivíduos dependentes de opiáceos, tanto em ensaios clínicos, como em relatos de acontecimentos adversos pós-comercialização.
O espectro das alterações varia desde elevações assintomáticas transitórias das transaminases hepáticas aos casos de insuficiência hepática, necrose hepática, síndrome hepato-renal, encefalopatia hepática e morte.
Em muitos casos, a presença de disfunções mitocondriais (doença genética, alterações das enzimas hepáticas pré-existentes ou de infecção pelo vírus da hepatite B ou hepatite C, o consumo abusivo de álcool, anorexia, a utilização concomitante de outros medicamentos potencialmente hepatotóxicos) e a utilização contínua de drogas injectáveis poderão ter um papel causal ou contributivo.
Estes factores subjacentes devem ser tidos em consideração antes da prescrição da buprenorfina/naloxona e durante o tratamento.
Em caso de suspeita de um acontecimento hepático, é necessário efectuar uma avaliação biológica e etiológica adicional.
Dependendo das observações, a administração do medicamento pode ser interrompida com cuidado a fim de evitar sintomas de abstinência e prevenir o regresso ao uso de drogas ilícitas.
Em caso de continuação do tratamento, deve proceder-se a uma rigorosa monitorização da função hepática.
precipitação da síndrome de abstinência de opiáceos
Ao iniciar o tratamento com buprenorfina/naloxona, o médico deverá estar ciente do perfil agonista parcial da buprenorfina e saber que esta pode precipitar abstinência em doentes com dependência de opiáceos, em particular quando administrada menos de 6 horas após a última utilização de heroína ou outro opiáceo de acção rápida, ou quando administrada menos de 24 horas após a última dose de metadona.
Os doentes devem ser monitorizados cuidadosamente durante o período de substituição do tratamento com buprenorfina ou metadona para buprenorfina/naloxona, uma vez que foram registados sintomas de abstinência.
Para evitar precipitar a abstinência, deve ser efectuada a indução com buprenorfina/naloxona quando existirem sinais evidentes de abstinência.
Os sintomas de abstinência poderão também estar associados a uma posologia sub-óptima.
Afecção Hepática
O metabolismo hepático da buprenorfina pode ser alterado em doentes com afecção hepática, o que pode originar um aumento das concentrações plasmáticas de buprenorfina.
Poderá ser necessário reduzir a dose de buprenorfina/naloxona.
Compromisso Renal
A eliminação renal pode ser prolongada, uma vez que 30% da dose administrada é eliminada pela via renal.
Os metabólitos da buprenorfina acumulam-se em doentes com falência renal.
Recomenda-se precaução quando administrada em doentes com compromisso renal grave (depuração de creatinina <30 ml/min.)
utilização em adolescentes (15-<18 anos de idade)
Devido à ausência de dados em adolescentes (15-<18 anos de idade), os doentes pertencentes a este grupo etário devem ser atentamente monitorizados durante o tratamento.
Inibidores do CYP3A
Os medicamentos que inibem a enzima CYP3A4 podem induzir um aumento das concentrações de buprenorfina.
Poderá ser necessário reduzir a dose de buprenorfina/naloxona.
Nos doentes que estão já a ser tratados com inibidores do CYP3A4, a dose de buprenorfina/naloxona deve ser cuidadosamente titulada, uma vez que poderá ser suficiente utilizar uma dose reduzida nestes doentes.
Advertências gerais relevantes para a administração de opiáceos
Os opiáceos podem causar hipotensão ortostática em doentes em ambulatório.
Os opiáceos podem aumentar a pressão do líquido cefalorraquidiano, o que, por sua vez, pode causar convulsões.
Por isso, os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com ferimentos na cabeça, lesões intracranianas, vítimas de outras circunstâncias que possam ter provocado o aumento da pressão cefalorraquidiana ou com historial de convulsões.
Os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com hipotensão, hipertrofia da próstata ou estenose uretral.
A miose induzida por opiáceos, as alterações no nível de consciência ou as alterações na percepção da dor que ocorrem como sintoma de uma doença podem interferir na avaliação do doente ou dificultar o diagnóstico ou a evolução clínica de uma doença concomitante.
Os opiáceos devem ser usados com precaução em doentes com mixedema, hipotiroidismo ou insuficiência córtico-supra-renal (por ex., doença de Addision).
Foi demonstrado que os opiáceos aumentam a pressão intracoledoquiana, devendo ser usados com precaução em doentes com disfunção do tracto biliar.
Os opiáceos devem ser administrados com precaução em doentes idosos ou debilitados.
O uso concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAO) pode potenciar os efeitos dos opiáceos, com base na experiência com morfina.
Cuidados com a Dieta
O álcool pode causar sonolência e aumentar o risco de insuficiência respiratória se ingerido concomitantemente com este medicamento.
Não tome em conjunto com bebidas alcoólicas.
Não engula nem ingira quaisquer alimentos ou bebidas enquanto o comprido não estiver completamente dissolvido.
Não tome em conjunto com bebidas alcoólicas.
Não engula nem ingira quaisquer alimentos ou bebidas enquanto o comprido não estiver completamente dissolvido.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas
O sintoma principal que requer intervenção em caso de sobredosagem, é a depressão respiratória, resultante da depressão do sistema nervoso central, que poderá dar origem a paragem respiratória e morte.
Os indícios de sobredosagem podem incluir igualmente sonolência, ambliopia, miose, hipotensão, náuseas, vómitos e/ou perturbações da fala.
Gestão
Tratamento: devem ser instituídas medidas de cuidados gerais, incluindo uma monitorização rigorosa do estado cardíaco e respiratório do doente.
Deve ser promovido o tratamento sintomático da depressão respiratória e a implementação de medidas de cuidados intensivos convencionais.
Deve assegurar-se a permeabilidade das vias respiratórias do doente ou a existência de ventilação assistida ou controlada.
O doente deve ser transferido para um local que disponha de equipamento completo de reanimação.
Se o doente vomitar, devem tomar-se medidas para evitar a aspiração do vómito.
Recomenda-se a utilização de um antagonista opiáceo (por ex., naloxona) apesar do efeito modesto que este possa exercer na reversão dos sintomas respiratórios da buprenorfina comparativamente aos seus efeitos sobre os agentes agonistas opiáceos totais.
Em caso de utilização de naloxona, a acção prolongada da buprenorfina deve ser tida em consideração ao determinar o período de tratamento e de vigilância médica necessários para reverter os efeitos de uma sobredosagem.
A naloxona pode ser eliminada mais rapidamente do que a buprenorfina, permitindo o reaparecimento doa sintomas de sobredosagem de buprenorfina previamente controlados, pelo que poderá ser necessária uma perfusão contínua.
Se a perfusão não for possível, poderá ser necessário repetir a dose de naloxona.
As doses iniciais de naloxona podem ir até aos 2 mg e ser repetidas a cada 2-3 minutos até se obter uma resposta satisfatória, sem se exceder uma dose inicial de 10 mg.
A taxa de perfusão IV contínua deve ser titulada de acordo com a resposta do doente.
Sintomas
O sintoma principal que requer intervenção em caso de sobredosagem, é a depressão respiratória, resultante da depressão do sistema nervoso central, que poderá dar origem a paragem respiratória e morte.
Os indícios de sobredosagem podem incluir igualmente sonolência, ambliopia, miose, hipotensão, náuseas, vómitos e/ou perturbações da fala.
Gestão
Tratamento: devem ser instituídas medidas de cuidados gerais, incluindo uma monitorização rigorosa do estado cardíaco e respiratório do doente.
Deve ser promovido o tratamento sintomático da depressão respiratória e a implementação de medidas de cuidados intensivos convencionais.
Deve assegurar-se a permeabilidade das vias respiratórias do doente ou a existência de ventilação assistida ou controlada.
O doente deve ser transferido para um local que disponha de equipamento completo de reanimação.
Se o doente vomitar, devem tomar-se medidas para evitar a aspiração do vómito.
Recomenda-se a utilização de um antagonista opiáceo (por ex., naloxona) apesar do efeito modesto que este possa exercer na reversão dos sintomas respiratórios da buprenorfina comparativamente aos seus efeitos sobre os agentes agonistas opiáceos totais.
Em caso de utilização de naloxona, a acção prolongada da buprenorfina deve ser tida em consideração ao determinar o período de tratamento e de vigilância médica necessários para reverter os efeitos de uma sobredosagem.
A naloxona pode ser eliminada mais rapidamente do que a buprenorfina, permitindo o reaparecimento doa sintomas de sobredosagem de buprenorfina previamente controlados, pelo que poderá ser necessária uma perfusão contínua.
Se a perfusão não for possível, poderá ser necessário repetir a dose de naloxona.
As doses iniciais de naloxona podem ir até aos 2 mg e ser repetidas a cada 2-3 minutos até se obter uma resposta satisfatória, sem se exceder uma dose inicial de 10 mg.
A taxa de perfusão IV contínua deve ser titulada de acordo com a resposta do doente.
Terapêutica Interrompida
Informe imediatamente o médico caso se esqueça de tomar uma dose.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças e de outros membros do agregado familiar.
Este medicamento não precisa de quaisquer precauções especiais de conservação.
No entanto, este medicamento pode ser um recurso para pessoas que usam abusivamente de medicamentos sujeitos a prescrição médica.
Conservar este medicamento num local seguro para o proteger contra roubo.
Em casos de ingestão acidental ou deliberada por crianças e indivíduos não dependentes, a buprenorfina pode dar origem a casos graves de depressão respiratória potencialmente fatais.
Guardar o blister em segurança.
Nunca abrir o blister antecipadamente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Este medicamento não precisa de quaisquer precauções especiais de conservação.
No entanto, este medicamento pode ser um recurso para pessoas que usam abusivamente de medicamentos sujeitos a prescrição médica.
Conservar este medicamento num local seguro para o proteger contra roubo.
Em casos de ingestão acidental ou deliberada por crianças e indivíduos não dependentes, a buprenorfina pode dar origem a casos graves de depressão respiratória potencialmente fatais.
Guardar o blister em segurança.
Nunca abrir o blister antecipadamente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Buprenorfina + Naloxona Álcool
Observações: n.d.Interacções: Buprenorfina / Naloxona não deve ser administrado em conjunto com: Bebidas alcoólicas ou medicamentos que contenham álcool, visto que o álcool potencia o efeito sedativo da buprenorfina. - Álcool
Buprenorfina + Naloxona Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Buprenorfina / Naloxona deve ser utilizado com precaução quando co-administrado com: Benzodiazepinas: esta combinação pode provocar morte por depressão respiratória de etiologia central. Deverá, portanto, limitar-se as doses e evitar esta combinação nos casos em que existe risco de consumo incorreto. Os doentes deverão ser avisados de que é extremamente perigoso autoadministrar benzodiazepinas não prescritas enquanto os doentes estiverem a tomar este medicamento e deverão ser aconselhados a utilizar benzodiazepinas concomitantemente com este medicamento apenas quando instruídos pelo seu médico. - Benzodiazepinas
Buprenorfina + Naloxona Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Depressores do SNC
Buprenorfina + Naloxona Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. Além disso, pode ser difícil alcançar um estado de analgesia adequado quando são administrados agonistas opiáceos totais em doentes tratados com buprenorfina/naloxona. Existe portanto a possibilidade de ocorrer uma sobredosagem com um agonista total, especialmente se se tentar controlar os efeitos do agonista parcial da buprenorfina ou se os níveis de buprenorfina no plasma estiverem a diminuir. - Opiáceos (opióides)
Buprenorfina + Naloxona Metadona
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Metadona
Buprenorfina + Naloxona Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Analgésicos
Buprenorfina + Naloxona Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Antitússicos
Buprenorfina + Naloxona Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Antidepressores
Buprenorfina + Naloxona Antagonistas dos Receptores H1 da Histamina
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Antagonistas dos Receptores H1 da Histamina
Buprenorfina + Naloxona Sedativos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Sedativos
Buprenorfina + Naloxona Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Barbitúricos
Buprenorfina + Naloxona Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Ansiolíticos
Buprenorfina + Naloxona Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Neurolépticos
Buprenorfina + Naloxona Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Outras substâncias depressoras do sistema nervoso central, outros derivados dos opiáceos (por ex., metadona, analgésicos e antitússicos), alguns antidepressivos, antagonistas dos receptores H1 sedativos, barbitúricos, ansiolíticos, com excepção das benzodiazepinas, neurolépticos, clonidina e outras substâncias relacionadas: estas combinações aumentam a depressão do sistema nervoso central. A redução do nível de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Clonidina
Buprenorfina + Naloxona Naltrexona
Observações: n.d.Interacções: Além disso, pode ser difícil alcançar um estado de analgesia adequado quando são administrados agonistas opiáceos totais em doentes tratados com buprenorfina/naloxona. Existe portanto a possibilidade de ocorrer uma sobredosagem com um agonista total, especialmente se se tentar controlar os efeitos do agonista parcial da buprenorfina ou se os níveis de buprenorfina no plasma estiverem a diminuir. A naltrexona é um antagonista opiáceo que pode bloquear os efeitos farmacológicos da buprenorfina. A sua administração concomitante durante tratamentos com buprenorfina/naloxona deve ser evitada ao máximo devido à potencial interacção perigosa que pode precipitar o aparecimento repentino de sintomas intensos e prolongados de abstinência de opiáceos. - Naltrexona
Buprenorfina + Naloxona Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Inibidores do CYP3A4
Buprenorfina + Naloxona Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Cetoconazol
Buprenorfina + Naloxona Norbuprenorfina
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Norbuprenorfina
Buprenorfina + Naloxona Inibidores da Protease (IP)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Inibidores da Protease (IP)
Buprenorfina + Naloxona Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Ritonavir
Buprenorfina + Naloxona Nelfinavir
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Nelfinavir
Buprenorfina + Naloxona Indinavir
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Indinavir
Buprenorfina + Naloxona Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Antifúngicos (Azol)
Buprenorfina + Naloxona Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Macrólidos
Buprenorfina + Naloxona Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Num estudo de interacção da buprenorfina com cetoconazol (um potente inibidor do CYP3A4), observou-se um aumento da Cmáx e da AUC (área sob a curva) da buprenorfina (cerca de 50% e 70% respectivamente) e, em menor escala, da norbuprenorfina. Os doentes a receber Buprenorfina / Naloxona devem ser cuidadosamente monitorizados, podendo ser necessário reduzir a dose se o fármaco for associado a inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., inibidores da protease como o ritonavir, nelfinavir ou indinavir ou antifúngicos azoles, como o cetoconazol, antibióticos macrólidos ou itraconazol). - Itraconazol
Buprenorfina + Naloxona Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Indutores do CYP3A4: A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 com buprenorfina pode diminuir as concentrações plasmáticas de buprenorfina, podendo resultar num tratamento subótimo da dependência de opiáceos com buprenorfina. Recomenda-se que os doentes tratados com buprenorfina/naloxona sejam cuidadosamente monitorizados em caso de administração concomitante com estes indutores (por ex., fenobarbital, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). A dose de buprenorfina ou do indutor do CYP3A4 poderá ter de ser ajustada em conformidade. - Indutores do CYP3A4
Buprenorfina + Naloxona Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Indutores do CYP3A4: A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 com buprenorfina pode diminuir as concentrações plasmáticas de buprenorfina, podendo resultar num tratamento subótimo da dependência de opiáceos com buprenorfina. Recomenda-se que os doentes tratados com buprenorfina/naloxona sejam cuidadosamente monitorizados em caso de administração concomitante com estes indutores (por ex., fenobarbital, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). A dose de buprenorfina ou do indutor do CYP3A4 poderá ter de ser ajustada em conformidade. - Fenobarbital
Buprenorfina + Naloxona Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Indutores do CYP3A4: A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 com buprenorfina pode diminuir as concentrações plasmáticas de buprenorfina, podendo resultar num tratamento subótimo da dependência de opiáceos com buprenorfina. Recomenda-se que os doentes tratados com buprenorfina/naloxona sejam cuidadosamente monitorizados em caso de administração concomitante com estes indutores (por ex., fenobarbital, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). A dose de buprenorfina ou do indutor do CYP3A4 poderá ter de ser ajustada em conformidade. - Carbamazepina
Buprenorfina + Naloxona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Indutores do CYP3A4: A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 com buprenorfina pode diminuir as concentrações plasmáticas de buprenorfina, podendo resultar num tratamento subótimo da dependência de opiáceos com buprenorfina. Recomenda-se que os doentes tratados com buprenorfina/naloxona sejam cuidadosamente monitorizados em caso de administração concomitante com estes indutores (por ex., fenobarbital, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). A dose de buprenorfina ou do indutor do CYP3A4 poderá ter de ser ajustada em conformidade. - Fenitoína
Buprenorfina + Naloxona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Indutores do CYP3A4: A utilização concomitante de indutores do CYP3A4 com buprenorfina pode diminuir as concentrações plasmáticas de buprenorfina, podendo resultar num tratamento subótimo da dependência de opiáceos com buprenorfina. Recomenda-se que os doentes tratados com buprenorfina/naloxona sejam cuidadosamente monitorizados em caso de administração concomitante com estes indutores (por ex., fenobarbital, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). A dose de buprenorfina ou do indutor do CYP3A4 poderá ter de ser ajustada em conformidade. - Rifampicina (rifampina)
Buprenorfina + Naloxona Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAO) pode potenciar os efeitos dos opiáceos, com base na experiência com morfina. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Darunavir Buprenorfina + Naloxona
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANALGÉSICOS NARCÓTICOS / TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA A OPIÁCEOS: Buprenorfina/naloxona 8/2 mg–16/4 mg, uma vez por dia: Não foi estabelecida a relevância clínica do aumento dos parâmetros farmacocinéticos da norbuprenorfina. O ajuste posológico da buprenorfina poderá não ser necessário quando coadministrada com Darunavir potenciado, mas é recomendada uma monitorização clínica cuidadosa dos sinais de toxicidade de opiáceos. - Buprenorfina + Naloxona
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Buprenorfina + Naloxona
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos OPIÁCEOS: Buprenorfina/naloxona 4-24 mg/1-6 mg uma vez por dia: Mecanismo: inibição do CYP3A4 Pelo ritonavir e inibição de UGT pelo paritaprevir, ombitasvir e dasabuvir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir Não é necessário ajuste da dose para buprenorfina/naloxona e Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Buprenorfina + Naloxona
Efavirenz Buprenorfina + Naloxona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: OPIÁCEOS: Buprenorfina/naloxona/Efavirenz: Não existe interacção clinicamente significativa. Apesar da redução na exposição à buprenorfina, nenhum doente manifestou sintomas de privação. Pode não ser necessário ajuste posológico de buprenorfina ou efavirenz quando co-administrados. - Buprenorfina + Naloxona
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Buprenorfina + Naloxona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANALGÉSICOS NARCÓTICOS / TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA DE OPIOIDES Buprenorfina/naloxona Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COB possa aumentar as concentrações plasmáticas de buprenorfina e/ou norbuprenorfina. Pode não ser necessário ajustar a dose de buprenorfina quando administrada concomitantemente com este medicamento, contudo é recomendada uma monitorização clínica cuidadosa quanto aos sinais de toxicidade opioide. - Buprenorfina + Naloxona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A buprenorfina/naloxona apenas deverá ser administrada durante a gravidez, se o potencial benefício for superior ao potencial risco para o feto.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Buprenorfina/Naloxona.
A buprenorfina/naloxona exerce uma influência ligeira a moderada sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas quando administrada em doentes dependentes de opiáceos.
Este medicamento pode causar sonolência, tonturas ou dificuldade de raciocínio, particularmente durante a indução do tratamento e o ajuste posológico.
Quando tomado em conjunto com álcool ou depressores do sistema nervoso central, o seu efeito pode ser mais pronunciado.
Recomenda-se precaução durante a condução ou utilização de máquinas perigosas, uma vez que abuprenorfina/naloxona pode afectar a sua capacidade de efectuar tais actividades.
A buprenorfina/naloxona apenas deverá ser administrada durante a gravidez, se o potencial benefício for superior ao potencial risco para o feto.
A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com Buprenorfina/Naloxona.
A buprenorfina/naloxona exerce uma influência ligeira a moderada sobre a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas quando administrada em doentes dependentes de opiáceos.
Este medicamento pode causar sonolência, tonturas ou dificuldade de raciocínio, particularmente durante a indução do tratamento e o ajuste posológico.
Quando tomado em conjunto com álcool ou depressores do sistema nervoso central, o seu efeito pode ser mais pronunciado.
Recomenda-se precaução durante a condução ou utilização de máquinas perigosas, uma vez que abuprenorfina/naloxona pode afectar a sua capacidade de efectuar tais actividades.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021