Brometo de ipratrópio + Salbutamol
O que é
O brometo de ipratrópio + salbutamol é um agonista beta-adrenérgico; Antagonista colinérgico.
O brometo de ipratrópio é um medicamento que abre as vias respiratórias médias e grandes nos pulmões.
É usado para tratar os sintomas de doença pulmonar obstrutiva crónica e asma.
Salbutamol, também conhecido como albuterol é um medicamento que abre as vias aéreas médias e grandes nos pulmões.
É um agonista do receptor β2 adrenérgico de acção curta que actua causando relaxamento do músculo liso das vias aéreas.
É usado para tratar asma, incluindo ataques de asma, broncoconstrição induzida por exercícios e doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
O brometo de ipratrópio é um medicamento que abre as vias respiratórias médias e grandes nos pulmões.
É usado para tratar os sintomas de doença pulmonar obstrutiva crónica e asma.
Salbutamol, também conhecido como albuterol é um medicamento que abre as vias aéreas médias e grandes nos pulmões.
É um agonista do receptor β2 adrenérgico de acção curta que actua causando relaxamento do músculo liso das vias aéreas.
É usado para tratar asma, incluindo ataques de asma, broncoconstrição induzida por exercícios e doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Usos comuns
O Brometo de Ipratrópio e Salbutamol é utilizado para facilitar a respiração em situações de broncospasmo reversível associado a doenças pulmonares obstrutivas.
Tipo
Sem informação.
História
O brometo de ipratrópio foi patenteado em 1966 e aprovado para uso médico em 1974. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários num sistema de saúde.
Salbutamol foi patenteado em 1966 na Grã-Bretanha e tornou-se disponível comercialmente no Reino Unido em 1969. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde.
Salbutamol foi patenteado em 1966 na Grã-Bretanha e tornou-se disponível comercialmente no Reino Unido em 1969. Está na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde.
Indicações
Tratamento do broncospasmo reversível associado a doenças pulmonares obstrutivas em doentes que requerem mais do que um broncodilatador.
Classificação CFT
5.1.2 : Antagonistas colinérgicos
Mecanismo De Acção
O brometo de ipratrópio é um composto de amónio quaternário com propriedades anticolinérgicas (parassimpaticolíticas).
Em estudos pré-clínicos parece inibir os reflexos mediados pelo vago ao antagonizar a acção da acetilcolina, o agente transmissor libertado pelo nervo vago.
Os anticolinérgicos evitam o aumento da concentração intracelular de monofosfato cíclico de guanosina (GMP cíclico) através da interacção da acetilcolina com o receptor muscarínico do músculo liso dos brônquios.
A broncodilatação que ocorre após inalação de brometo de ipratrópio é principalmente de natureza local e específica no pulmão e não sistémica.
O sulfato de salbutamol é um agente ß2-adrenérgico que actua no músculo liso das vias respiratórias, provocando um relaxamento.
O salbutamol relaxa todos os músculos lisos desde a traqueia até aos bronquíolos terminais e protege contra todas as situações de broncoconstrição.
O brometo de ipratrópio + salbutamol em ampolas-unidose providencia a libertação simultânea de brometo de ipratrópio e de sulfato de salbutamol, permitindo o efeito aditivo em ambos os receptores muscarínicos e ß2-adrenérgicos no pulmão, resultando numa broncodilatação que é superior àquela conseguida por cada um dos agentes isoladamente.
Estudos controlados realizados em doentes com broncospasmo reversível, demonstraram que o brometo de ipratrópio + salbutamol em ampolas-unidose possui um efeito broncodilatador superior ao efeito dos seus componentes, sem que haja potenciação dos efeitos indesejáveis.
Em estudos pré-clínicos parece inibir os reflexos mediados pelo vago ao antagonizar a acção da acetilcolina, o agente transmissor libertado pelo nervo vago.
Os anticolinérgicos evitam o aumento da concentração intracelular de monofosfato cíclico de guanosina (GMP cíclico) através da interacção da acetilcolina com o receptor muscarínico do músculo liso dos brônquios.
A broncodilatação que ocorre após inalação de brometo de ipratrópio é principalmente de natureza local e específica no pulmão e não sistémica.
O sulfato de salbutamol é um agente ß2-adrenérgico que actua no músculo liso das vias respiratórias, provocando um relaxamento.
O salbutamol relaxa todos os músculos lisos desde a traqueia até aos bronquíolos terminais e protege contra todas as situações de broncoconstrição.
O brometo de ipratrópio + salbutamol em ampolas-unidose providencia a libertação simultânea de brometo de ipratrópio e de sulfato de salbutamol, permitindo o efeito aditivo em ambos os receptores muscarínicos e ß2-adrenérgicos no pulmão, resultando numa broncodilatação que é superior àquela conseguida por cada um dos agentes isoladamente.
Estudos controlados realizados em doentes com broncospasmo reversível, demonstraram que o brometo de ipratrópio + salbutamol em ampolas-unidose possui um efeito broncodilatador superior ao efeito dos seus componentes, sem que haja potenciação dos efeitos indesejáveis.
Posologia Orientativa
O Brometo de Ipratrópio + Salbutamol pode ser administrado através de um nebulizador ou de um ventilador de pressão positiva intermitente.
A seguinte dosagem é recomendada para adultos (incluindo doentes idosos) e adolescentes com mais de 12 anos de idade:
- Tratamento de ataques agudos
- Uma ampola-unidose é suficiente para causar alívio dos sintomas na maioria dos casos.
Em situações graves, caso o ataque não tenha sido aliviado por uma ampola-unidose, poderão ser necessárias duas ampolas-unidose.
Nestes casos, o doente deve contactar o médico ou o hospital mais próximo imediatamente.
Tratamento de manutenção: Uma ampola-unidose três a quatro vezes ao dia.
A seguinte dosagem é recomendada para adultos (incluindo doentes idosos) e adolescentes com mais de 12 anos de idade:
- Tratamento de ataques agudos
- Uma ampola-unidose é suficiente para causar alívio dos sintomas na maioria dos casos.
Em situações graves, caso o ataque não tenha sido aliviado por uma ampola-unidose, poderão ser necessárias duas ampolas-unidose.
Nestes casos, o doente deve contactar o médico ou o hospital mais próximo imediatamente.
Tratamento de manutenção: Uma ampola-unidose três a quatro vezes ao dia.
Administração
Via inalatória.
Contra-Indicações
Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, taquiarritmia.
Hipersensibilidade às substâncias activas, à atropina ou aos seus derivados.
Hipersensibilidade às substâncias activas, à atropina ou aos seus derivados.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Em situações raras o medicamento pode provocar:
- dificuldades respiratórias
- inchaço da cara, lábios, boca, língua ou garganta
- urticária
- reacções anafilácticas
- eritema cutâneo (rubor congestivo da pele, que desaparece temporariamente com a pressão).
Se tal ocorrer, deve parar de tomar o medicamento e recorrer ao serviço de urgência do hospital mais próximo.
Efeitos secundários frequentes (entre 1 e 10 em cada 100 pessoas tratadas):
- boca seca.
Efeitos secundários pouco frequentes (entre 1 e 10 em cada 1.000 pessoas tratadas):
- nervosismo
- vertigens
- dor de cabeça
- tremores
- palpitações
- taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco)
- tensão arterial sistólica diminuída
- tosse
- disfonia (alteração da voz)
- náuseas
- retenção urinária
- astenia (diminuição das forças).
Efeitos secundários muito raros (menos do que 1 em cada 10.000 pessoas tratadas):
- fibrilhação auricular (distúrbio da frequência e ritmo cardíaco)
- arritmias (alteração do ritmo cardíaco)
- isquémia do miocárdio.
Outros efeitos secundários:
- hipocaliemia (diminuição da concentração de potássio no sangue)
- perturbação mental
- tensão arterial diastólica diminuída
- irritação na garganta
- perturbação da motilidade gastrointestinal
- vómitos
- hiperhidrose (transpiração excessiva)
- fraqueza muscular
- espasmos musculares
- mialgia (dor muscular).
Se o medicamento entrar em contacto com os seus olhos pode ocorrer:
- midríase (dilatação da pupila)
- aumento da pressão intra-ocular
- dor e desconforto ocular
- visão turva
- halos visuais
- imagens coloridas associadas a olhos vermelhos.
- dificuldades respiratórias
- inchaço da cara, lábios, boca, língua ou garganta
- urticária
- reacções anafilácticas
- eritema cutâneo (rubor congestivo da pele, que desaparece temporariamente com a pressão).
Se tal ocorrer, deve parar de tomar o medicamento e recorrer ao serviço de urgência do hospital mais próximo.
Efeitos secundários frequentes (entre 1 e 10 em cada 100 pessoas tratadas):
- boca seca.
Efeitos secundários pouco frequentes (entre 1 e 10 em cada 1.000 pessoas tratadas):
- nervosismo
- vertigens
- dor de cabeça
- tremores
- palpitações
- taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco)
- tensão arterial sistólica diminuída
- tosse
- disfonia (alteração da voz)
- náuseas
- retenção urinária
- astenia (diminuição das forças).
Efeitos secundários muito raros (menos do que 1 em cada 10.000 pessoas tratadas):
- fibrilhação auricular (distúrbio da frequência e ritmo cardíaco)
- arritmias (alteração do ritmo cardíaco)
- isquémia do miocárdio.
Outros efeitos secundários:
- hipocaliemia (diminuição da concentração de potássio no sangue)
- perturbação mental
- tensão arterial diastólica diminuída
- irritação na garganta
- perturbação da motilidade gastrointestinal
- vómitos
- hiperhidrose (transpiração excessiva)
- fraqueza muscular
- espasmos musculares
- mialgia (dor muscular).
Se o medicamento entrar em contacto com os seus olhos pode ocorrer:
- midríase (dilatação da pupila)
- aumento da pressão intra-ocular
- dor e desconforto ocular
- visão turva
- halos visuais
- imagens coloridas associadas a olhos vermelhos.
Advertências
Gravidez:Devem-se tomar as precauções normais no que diz respeito ao uso de medicamentos na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
Aleitamento:Devem ser tomados cuidados quando o Brometo de Ipratrópio + Salbutamol é administrado a uma mulher que esteja a amamentar.
Precauções Gerais
Podem ocorrer reacções de hipersensibilidade imediata após a administração de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol, como demonstrado por casos raros de urticária, angioedema, rash, broncospasmo e edema orofaríngeo.
Têm sido registados casos isolados de complicações oculares (p.ex.: midríase, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma de ângulo estreito, dor nos olhos) quando a aerossolização de brometo de ipratrópio isolado ou em combinação com agonistas ß2 adrenérgicos atinge os olhos.
Podem ser sinais de glaucoma de ângulo estreito agudo a dor ou desconforto ocular, visão turva, halos visuais ou imagens coloridas em associação a "olho vermelho" resultante da congestão da conjuntiva e edema da córnea.
Se se desenvolver alguma combinação destes sintomas, deve ser iniciado o tratamento com gotas mióticas e procurado conselho de um especialista imediatamente.
Os doentes devem ser ensinados a administrar correctamente as ampolas de dose unitária de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol.
Devem-se tomar precauções para não expôr os olhos à solução ou aerossol de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol.
Recomenda-se que a solução para nebulização seja administrada através da peça bucal.
Se isto não for possível e se utilizar uma máscara de nebulização esta deve adaptar-se adequadamente.
Os doentes que possam estar predispostos a glaucoma devem ser alertados especificamente para proteger os olhos.
Nas seguintes condições, o Brometo de Ipratrópio + Salbutamol só deve ser utilizado após uma análise cuidadosa do risco/benefício, principalmente quando são utilizadas doses mais elevadas do que as recomendadas: diabetes mellitus insuficientemente controlada, enfarte de miocárdio recente, perturbações orgânicas graves cardíacas e vasculares, hipertiroidismo, feocromocitoma, risco de glaucoma de ângulo estreito, hipertrofia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Existe alguma evidência, obtida a partir de dados de pós-comercialização e publicações na literatura, de raras ocorrências de isquémia do miocárdio associada a salbutamol.
Doentes com patologia cardíaca grave subjacente (ex. doença cardíaca isquémica, taquiarritmia ou insuficiência cardíaca grave) que estejam a receber salbutamol para doença respiratória, devem ser avisados para procurar aconselhamento médico caso venham a manifestar dor no peito ou outros sintomas de agravamento da doença cardíaca.
Pode ocorrer uma hipocaliémia potencialmente grave resultante do tratamento com agonistas ß2.
Além disso, a hipóxia pode agravar os efeitos da hipocaliémia sobre o ritmo cardíaco.
Os doentes com fibrose cística podem estar mais sujeitos a perturbações da motilidade gastrointestinal.
No caso de dispneia aguda que piore rapidamente (dificuldade em respirar) deve consultar o médico imediatamente.
Podem ser observados efeitos cardiovasculares com fármacos simpaticomiméticos, incluindo salbutamol.
Se forem necessárias doses mais elevadas de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol do que as recomendadas para controlar os sintomas, o plano terapêutico do doente deve ser revisto por um médico.
Têm sido registados casos isolados de complicações oculares (p.ex.: midríase, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma de ângulo estreito, dor nos olhos) quando a aerossolização de brometo de ipratrópio isolado ou em combinação com agonistas ß2 adrenérgicos atinge os olhos.
Podem ser sinais de glaucoma de ângulo estreito agudo a dor ou desconforto ocular, visão turva, halos visuais ou imagens coloridas em associação a "olho vermelho" resultante da congestão da conjuntiva e edema da córnea.
Se se desenvolver alguma combinação destes sintomas, deve ser iniciado o tratamento com gotas mióticas e procurado conselho de um especialista imediatamente.
Os doentes devem ser ensinados a administrar correctamente as ampolas de dose unitária de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol.
Devem-se tomar precauções para não expôr os olhos à solução ou aerossol de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol.
Recomenda-se que a solução para nebulização seja administrada através da peça bucal.
Se isto não for possível e se utilizar uma máscara de nebulização esta deve adaptar-se adequadamente.
Os doentes que possam estar predispostos a glaucoma devem ser alertados especificamente para proteger os olhos.
Nas seguintes condições, o Brometo de Ipratrópio + Salbutamol só deve ser utilizado após uma análise cuidadosa do risco/benefício, principalmente quando são utilizadas doses mais elevadas do que as recomendadas: diabetes mellitus insuficientemente controlada, enfarte de miocárdio recente, perturbações orgânicas graves cardíacas e vasculares, hipertiroidismo, feocromocitoma, risco de glaucoma de ângulo estreito, hipertrofia da próstata ou obstrução do colo da bexiga.
Existe alguma evidência, obtida a partir de dados de pós-comercialização e publicações na literatura, de raras ocorrências de isquémia do miocárdio associada a salbutamol.
Doentes com patologia cardíaca grave subjacente (ex. doença cardíaca isquémica, taquiarritmia ou insuficiência cardíaca grave) que estejam a receber salbutamol para doença respiratória, devem ser avisados para procurar aconselhamento médico caso venham a manifestar dor no peito ou outros sintomas de agravamento da doença cardíaca.
Pode ocorrer uma hipocaliémia potencialmente grave resultante do tratamento com agonistas ß2.
Além disso, a hipóxia pode agravar os efeitos da hipocaliémia sobre o ritmo cardíaco.
Os doentes com fibrose cística podem estar mais sujeitos a perturbações da motilidade gastrointestinal.
No caso de dispneia aguda que piore rapidamente (dificuldade em respirar) deve consultar o médico imediatamente.
Podem ser observados efeitos cardiovasculares com fármacos simpaticomiméticos, incluindo salbutamol.
Se forem necessárias doses mais elevadas de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol do que as recomendadas para controlar os sintomas, o plano terapêutico do doente deve ser revisto por um médico.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
É de esperar que os efeitos de uma sobredosagem estejam principalmente relacionados com o salbutamol.
Os sintomas esperados de uma sobredosagem são os mesmos de uma estimulação beta-adrenérgica excessiva, sendo os mais importantes taquicardia, palpitações, tremores, hipertensão, hipotensão, alargamento das pressões do pulso, dor anginosa, arritmias e rubor.
Os efeitos esperados de uma sobredosagem com brometo de ipratrópio (tais como boca seca, perturbações da acomodacção visual) são ligeiros e de natureza transitória, tendo em conta o largo intervalo terapêutico e a administração tópica.
Tratamento:
Administração de sedativos, tranquilizantes, em casos graves tratamento intensivo.
Os bloqueadores dos receptores ß, preferencialmente selectivos para ß1, são adequados como antídotos específicos; contudo, deve ser tido em consideração um possível aumento da obstrução brônquica e a dose deve ser ajustada cuidadosamente em doentes que sofrem de asma brônquica.
Sintomas:
É de esperar que os efeitos de uma sobredosagem estejam principalmente relacionados com o salbutamol.
Os sintomas esperados de uma sobredosagem são os mesmos de uma estimulação beta-adrenérgica excessiva, sendo os mais importantes taquicardia, palpitações, tremores, hipertensão, hipotensão, alargamento das pressões do pulso, dor anginosa, arritmias e rubor.
Os efeitos esperados de uma sobredosagem com brometo de ipratrópio (tais como boca seca, perturbações da acomodacção visual) são ligeiros e de natureza transitória, tendo em conta o largo intervalo terapêutico e a administração tópica.
Tratamento:
Administração de sedativos, tranquilizantes, em casos graves tratamento intensivo.
Os bloqueadores dos receptores ß, preferencialmente selectivos para ß1, são adequados como antídotos específicos; contudo, deve ser tido em consideração um possível aumento da obstrução brônquica e a dose deve ser ajustada cuidadosamente em doentes que sofrem de asma brônquica.
Terapêutica Interrompida
Não utilizar uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de utilizar.
Se se esqueceu de utilizar uma dose utilize-a assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima utilização, não utilizar a dose em falta e seguir os horários normais a partir daí.
Se se esqueceu de utilizar uma dose utilize-a assim que se lembrar.
No entanto, se estiver quase na hora da próxima utilização, não utilizar a dose em falta e seguir os horários normais a partir daí.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Brometo de ipratrópio + Salbutamol XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de derivados das xantinas e de outros beta-adrenérgicos e anticolinérgicos pode aumentar os efeitos secundários. A hipocaliémia induzida por beta-agonistas pode aumentar devido a tratamento concomitante com derivados xantínicos, glucocorticosteróides e diuréticos. Isto deve ser tido em conta particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliémia induzida por beta-agonistas pode aumentar devido a tratamento concomitante com derivados xantínicos, glucocorticosteróides e diuréticos. Isto deve ser tido em conta particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliémia induzida por beta-agonistas pode aumentar devido a tratamento concomitante com derivados xantínicos, glucocorticosteróides e diuréticos. Isto deve ser tido em conta particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - Diuréticos
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Da hipocaliémia pode resultar um aumento da susceptibilidade para arritmias em doentes que estão a tomar digoxina. Nestas situações, recomenda-se que os níveis séricos de potássio sejam monitorizados. Pode ocorrer uma redução potencialmente grave do efeito broncodilatador durante a administração concomitante de bloqueadores beta. - Digoxina
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Os agonistas beta-adrenérgicos devem ser administrados com precaução a doentes sob tratamento com inibidores da monoaminooxidase ou anti-depressivos tricíclicos, uma vez que a acção dos agonistas beta-adrenérgicos pode ser aumentada. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Os agonistas beta-adrenérgicos devem ser administrados com precaução a doentes sob tratamento com inibidores da monoaminooxidase ou anti-depressivos tricíclicos, uma vez que a acção dos agonistas beta-adrenérgicos pode ser aumentada. - Antidepressores (Tricíclicos)
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como o halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a susceptibilidade aos efeitos cardiovasculares dos agonistas beta. - Anestésicos halogenados
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Halotano
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como o halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a susceptibilidade aos efeitos cardiovasculares dos agonistas beta. - Halotano
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Tricloroetileno
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como o halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a susceptibilidade aos efeitos cardiovasculares dos agonistas beta. - Tricloroetileno
Brometo de ipratrópio + Salbutamol Enflurano
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como o halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a susceptibilidade aos efeitos cardiovasculares dos agonistas beta. - Enflurano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Devem-se tomar as precauções normais no que diz respeito ao uso de medicamentos na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
O efeito inibitório de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol sobre a contracção uterina deve ser tido em consideração.
Devem ser tomados cuidados quando o Brometo de Ipratrópio + Salbutamol é administrado a uma mulher que esteja a amamentar.
Devem-se tomar as precauções normais no que diz respeito ao uso de medicamentos na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
O efeito inibitório de Brometo de Ipratrópio + Salbutamol sobre a contracção uterina deve ser tido em consideração.
Devem ser tomados cuidados quando o Brometo de Ipratrópio + Salbutamol é administrado a uma mulher que esteja a amamentar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024