Brometo de ipratrópio + Fenoterol
O que é
O Brometo de ipratrópio e Fenoterol é um broncodilatador utilizado na prevenção e tratamento de sintomas em situações de obstrução crónica das vias respiratórias com limitação reversível do fluxo de ar, tais como asma brônquica e doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Usos comuns
A administração simultânea de Brometo de ipratrópio e Fenoterol dilata os brônquios, permitindo uma vasta utilização terapêutica no campo das doenças bronco-pulmonares associadas à constrição do aparelho respiratório.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Prevenção e tratamento de sintomas em situações de obstrução crónica das vias respiratórias com broncospasmo reversível, tais como asma brônquica e doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Classificação CFT
5.1.1 : Agonistas adrenérgicos beta
Mecanismo De Acção
O brometo de ipratrópio é um composto de amónio quaternário com propriedades anticolinérgicas (parassimpaticolítico).
Em estudos pré-clínicos, inibe os reflexos mediados pelo vago ao antagonizar a acção da acetilcolina, o agente transmissor libertado pelo nervo vago.
Os anticolinérgicos previnem o aumento da concentração intracelular de Ca++,a qual é causada pela interacção da acetilcolina com os receptores muscarínicos do músculo liso dos brônquios.
A libertação do Ca++ é mediada por um segundo sistema mensageiro constituído pelo IP3 (inositol trifosfato) e pelo DAG (diacilglicerol).
A broncodilatação que se segue à inalação do brometo de ipratrópio é principalmente local, com efeito específico, e não um efeito sistémico.
As evidências pré-clínicas e clínicas não sugerem haver efeitos adversos do brometo de ipratrópio sobre a secreção mucosa das vias respiratórias, clearance mucociliar ou trocas gasosas.
O bromidrato de fenoterol é um agente de acção simpaticomimética directa, estimulando selectivamente os receptores beta 2 no intervalo das doses terapêuticas.
A estimulação dos receptores beta 1 tem lugar com doses mais elevadas (como por exemplo as administradas na tocólise).
A ocupação dos receptores beta 2 activa a adenil-ciclase através de uma proteína-Gs estimuladora.
O aumento do AMP cíclico activa a proteína quinase A, a qual então fosforila as proteínas alvo nas células do músculo liso.
Isto, por seu lado, leva à fosforilação das cadeias leves da miosina quinase, inibição da hidrólise do fosfo-inositol e à abertura dos canais de grande condutância de potássio activados pelo cálcio.
O bromidrato de fenoterol relaxa o músculo liso brônquico e vascular e protege contra estímulos bronco-constritores, tais como a histamina, metacolina, ar frio e alergenos (resposta precoce).
Após administração aguda, é inibida a libertação de mediadores bronco-constritores e pró-inflamatórios dos mastócitos.
Para além disso, foi demonstrado um aumento da clearance mucociliar após a administração de doses de fenoterol (0,6 mg).
Concentrações plasmáticas elevadas, que são mais frequentemente conseguidas com uma administração oral, ou ainda mais no caso de administração intravenosa, inibem a motilidade uterina.
Para doses elevadas, também são observados efeitos metabólicos: lipólise, glicogenólise, hiperglicémia e hipocaliémia, esta última provocada por um aumento da captação de potássio K+, principalmente para o músculo esquelético.
Os efeitos beta-adrenérgicos no coração, tais como o aumento do ritmo cardíaco e da contractilidade, são provocados pelos efeitos vasculares do fenoterol, estimulação dos receptores beta 2 cardíacos e, em doses supraterapêuticas, pela estimulação dos receptores beta 1.
Tal como com outros agentes beta-adrenérgicos, foram reportados prolongamentos do intervalo QTc.
No caso do fenoterol, estes foram discretos e observados com doses superiores às recomendadas.
A significância clínica não foi determinada.
O tremor é o efeito dos agonistas-beta observado mais frequentemente.
Ao contrário dos efeitos sobre o músculo liso dos brônquios, os efeitos sistémicos dos agonistas-beta estão sujeitos ao desenvolvimento de tolerância.
O uso concomitante destas duas substâncias activas dilata os brônquios, atingindo diferentes locais de acção farmacológica.
As duas substâncias activas complementam-se entre si na sua acção espasmolítica sobre os músculos brônquicos e permitem uma vasta utilização terapêutica no campo das doenças bronco-pulmonares associadas com a constrição do aparelho respiratório.
A acção complementar é de tal forma que somente uma muito pequena proporção do componente beta-adrenérgico é necessária para obter o efeito desejado, possibilitando uma dosagem individual adequada para cada doente, com um mínimo de reacções adversas.
Em estudos pré-clínicos, inibe os reflexos mediados pelo vago ao antagonizar a acção da acetilcolina, o agente transmissor libertado pelo nervo vago.
Os anticolinérgicos previnem o aumento da concentração intracelular de Ca++,a qual é causada pela interacção da acetilcolina com os receptores muscarínicos do músculo liso dos brônquios.
A libertação do Ca++ é mediada por um segundo sistema mensageiro constituído pelo IP3 (inositol trifosfato) e pelo DAG (diacilglicerol).
A broncodilatação que se segue à inalação do brometo de ipratrópio é principalmente local, com efeito específico, e não um efeito sistémico.
As evidências pré-clínicas e clínicas não sugerem haver efeitos adversos do brometo de ipratrópio sobre a secreção mucosa das vias respiratórias, clearance mucociliar ou trocas gasosas.
O bromidrato de fenoterol é um agente de acção simpaticomimética directa, estimulando selectivamente os receptores beta 2 no intervalo das doses terapêuticas.
A estimulação dos receptores beta 1 tem lugar com doses mais elevadas (como por exemplo as administradas na tocólise).
A ocupação dos receptores beta 2 activa a adenil-ciclase através de uma proteína-Gs estimuladora.
O aumento do AMP cíclico activa a proteína quinase A, a qual então fosforila as proteínas alvo nas células do músculo liso.
Isto, por seu lado, leva à fosforilação das cadeias leves da miosina quinase, inibição da hidrólise do fosfo-inositol e à abertura dos canais de grande condutância de potássio activados pelo cálcio.
O bromidrato de fenoterol relaxa o músculo liso brônquico e vascular e protege contra estímulos bronco-constritores, tais como a histamina, metacolina, ar frio e alergenos (resposta precoce).
Após administração aguda, é inibida a libertação de mediadores bronco-constritores e pró-inflamatórios dos mastócitos.
Para além disso, foi demonstrado um aumento da clearance mucociliar após a administração de doses de fenoterol (0,6 mg).
Concentrações plasmáticas elevadas, que são mais frequentemente conseguidas com uma administração oral, ou ainda mais no caso de administração intravenosa, inibem a motilidade uterina.
Para doses elevadas, também são observados efeitos metabólicos: lipólise, glicogenólise, hiperglicémia e hipocaliémia, esta última provocada por um aumento da captação de potássio K+, principalmente para o músculo esquelético.
Os efeitos beta-adrenérgicos no coração, tais como o aumento do ritmo cardíaco e da contractilidade, são provocados pelos efeitos vasculares do fenoterol, estimulação dos receptores beta 2 cardíacos e, em doses supraterapêuticas, pela estimulação dos receptores beta 1.
Tal como com outros agentes beta-adrenérgicos, foram reportados prolongamentos do intervalo QTc.
No caso do fenoterol, estes foram discretos e observados com doses superiores às recomendadas.
A significância clínica não foi determinada.
O tremor é o efeito dos agonistas-beta observado mais frequentemente.
Ao contrário dos efeitos sobre o músculo liso dos brônquios, os efeitos sistémicos dos agonistas-beta estão sujeitos ao desenvolvimento de tolerância.
O uso concomitante destas duas substâncias activas dilata os brônquios, atingindo diferentes locais de acção farmacológica.
As duas substâncias activas complementam-se entre si na sua acção espasmolítica sobre os músculos brônquicos e permitem uma vasta utilização terapêutica no campo das doenças bronco-pulmonares associadas com a constrição do aparelho respiratório.
A acção complementar é de tal forma que somente uma muito pequena proporção do componente beta-adrenérgico é necessária para obter o efeito desejado, possibilitando uma dosagem individual adequada para cada doente, com um mínimo de reacções adversas.
Posologia Orientativa
A posologia deve ser adaptada às necessidades individuais.
Salvo prescrição em contrário, as doses recomendadas são as seguintes para adultos e crianças com mais de 6 anos:
- Tratamento para episódios agudos de asma
- Administrar 2 nebulizações para alívio rápido dos sintomas.
Nos casos mais graves, se não se verificarem melhorias na respiracção após 5 minutos, podem ser administradas mais 2 nebulizações.
Se não houver alívio dos sintomas com 4 nebulizações, pode ser necessária uma dosagem maior.
Nestes casos, o doente deve consultar imediatamente o médico ou o hospital mais próximo.
Tratamento intermitente e a longo prazo:
1-2 nebulizações em cada administração, até um máximo de 8 nebulizações por dia, (média de 1-2 nebulizações 3 vezes por dia).
Salvo prescrição em contrário, as doses recomendadas são as seguintes para adultos e crianças com mais de 6 anos:
- Tratamento para episódios agudos de asma
- Administrar 2 nebulizações para alívio rápido dos sintomas.
Nos casos mais graves, se não se verificarem melhorias na respiracção após 5 minutos, podem ser administradas mais 2 nebulizações.
Se não houver alívio dos sintomas com 4 nebulizações, pode ser necessária uma dosagem maior.
Nestes casos, o doente deve consultar imediatamente o médico ou o hospital mais próximo.
Tratamento intermitente e a longo prazo:
1-2 nebulizações em cada administração, até um máximo de 8 nebulizações por dia, (média de 1-2 nebulizações 3 vezes por dia).
Administração
Por inalação.
Contra-Indicações
Não utilizar Brometo de ipratrópio e Fenoterol:
- Se tiver alergia (hipersensibilidade) ao brometo de ipratrópio e bromidrato de fenoterol
- Se sofrer de cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica ou taquiarritmia.
- Se tiver alergia (hipersensibilidade) ao brometo de ipratrópio e bromidrato de fenoterol
- Se sofrer de cardiomiopatia obstrutiva hipertrófica ou taquiarritmia.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários mais frequentes são tosse, boca seca, cefaleias, tremor, faringite, náuseas, tonturas, disfonia, taquicardia, palpitações, vómitos, pressão sanguínea sistólica aumentada e nervosismo.
Reacções alérgicas, diminuição do potássio no sangue, agitação, perturbação mental, glaucoma, pressão intra-ocular aumentada, perturbações da acomodação ocular, dilatação da pupila, visão turva, dor ocular, edema da córnea, de embora sejam raros, podem também ocorrer os seguintes efeitos secundários: congestão conjuntival, halos visuais, fibrilhação auricular, taquicardia supraventricular, isquemia do miocárdio, broncospasmo, irritação na garganta, edema faríngeo, laringospasmo, broncospasmo paradoxal, garganta seca, inflamação da cavidade bucal, inflamação da língua, perturbações da motilidade gastrointestinal, diarreia, obstipação, edema da boca, urticária, eritema cutâneo, prurido, angioedema, sudação excessiva, fraqueza muscular, espasmos musculares, dor muscular, retenção urinária e pressão sanguínea diastólica diminuída.
Pode também ocorrer hiperactividade.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados aqui, deve falar com o médico ou farmacêutico.
Reacções alérgicas, diminuição do potássio no sangue, agitação, perturbação mental, glaucoma, pressão intra-ocular aumentada, perturbações da acomodação ocular, dilatação da pupila, visão turva, dor ocular, edema da córnea, de embora sejam raros, podem também ocorrer os seguintes efeitos secundários: congestão conjuntival, halos visuais, fibrilhação auricular, taquicardia supraventricular, isquemia do miocárdio, broncospasmo, irritação na garganta, edema faríngeo, laringospasmo, broncospasmo paradoxal, garganta seca, inflamação da cavidade bucal, inflamação da língua, perturbações da motilidade gastrointestinal, diarreia, obstipação, edema da boca, urticária, eritema cutâneo, prurido, angioedema, sudação excessiva, fraqueza muscular, espasmos musculares, dor muscular, retenção urinária e pressão sanguínea diastólica diminuída.
Pode também ocorrer hiperactividade.
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não indicados aqui, deve falar com o médico ou farmacêutico.
Advertências
Gravidez:Precaução especialmente durante o 1º e 3º trimestre de gravidez.
Condução:Podem ocorrer tonturas, tremor, perturbação da acomodação ocular, midríase e visão turva. Deve evitar-se conduzir caso sinta alguns destes efeitos.
Dopping:A utilização do Brometo de ipratrópio e Fenoterol pode acusar resultados positivos para o fenoterol em testes antidopping.
Precauções Gerais
Antes de tomar este medicamento deve informar o médico:
- Se tiver historial de doença cardíaca, ritmo cardíaco irregular ou angina.
- Se sofrer de diabetes mellitus, doença vascular, hipertiroidismo ou glaucoma de ângulo estreito.
- Se tiver obstrução do fluxo urinário (como por exemplo na hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga).
- Se tiver historial de doença cardíaca, ritmo cardíaco irregular ou angina.
- Se sofrer de diabetes mellitus, doença vascular, hipertiroidismo ou glaucoma de ângulo estreito.
- Se tiver obstrução do fluxo urinário (como por exemplo na hiperplasia da próstata ou obstrução do colo da bexiga).
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Em caso de sobredosagem com Brometo de ipratrópio e Fenoterol, podem ocorrer taquicardia, palpitações, tremores, hipertensão, hipotensão, aproximação das pressões do pulso, dor no peito, arritmias, rubor e diminuição dos níveis de potássio no sangue.
Tem sido igualmente observada a ocorrência de acidose metabólica (excesso de acidez do sangue) quando utilizado em doses superiores às doses recomendadas.
Poderão também ocorrer perturbações da acomodação visual e secura da boca, embora estes sintomas sejam geralmente ligeiros.
Em caso de sobredosagem poderá ser necessário fazer tratamento com medicamentos sedativos e tranquilizantes.
Em caso de sobredosagem com Brometo de ipratrópio e Fenoterol, podem ocorrer taquicardia, palpitações, tremores, hipertensão, hipotensão, aproximação das pressões do pulso, dor no peito, arritmias, rubor e diminuição dos níveis de potássio no sangue.
Tem sido igualmente observada a ocorrência de acidose metabólica (excesso de acidez do sangue) quando utilizado em doses superiores às doses recomendadas.
Poderão também ocorrer perturbações da acomodação visual e secura da boca, embora estes sintomas sejam geralmente ligeiros.
Em caso de sobredosagem poderá ser necessário fazer tratamento com medicamentos sedativos e tranquilizantes.
Terapêutica Interrompida
Não tomar uma dose a dobrar para compensar uma dose que esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Outros beta-adrenérgicos e anticolinérgicos e derivados xantínicos (tais como a teofilina) podem potenciar o efeito broncodilatador. A administração conjunta com outros beta-miméticos, anticolinérgicos de absorção sistémica e derivados xantínicos (p.ex. teofilina) pode aumentar as reacções adversas. - Teofilina
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Outros beta-adrenérgicos e anticolinérgicos e derivados xantínicos (tais como a teofilina) podem potenciar o efeito broncodilatador. A administração conjunta com outros beta-miméticos, anticolinérgicos de absorção sistémica e derivados xantínicos (p.ex. teofilina) pode aumentar as reacções adversas. - Anticolinérgicos
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Outros beta-adrenérgicos e anticolinérgicos e derivados xantínicos (tais como a teofilina) podem potenciar o efeito broncodilatador. A administração conjunta com outros beta-miméticos, anticolinérgicos de absorção sistémica e derivados xantínicos (p.ex. teofilina) pode aumentar as reacções adversas. Pode ocorrer uma redução potencialmente grave do efeito broncodilatador com a administração concomitante de bloqueadores-beta. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Brometo de ipratrópio + Fenoterol XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Observações: n.d.Interacções: Outros beta-adrenérgicos e anticolinérgicos e derivados xantínicos (tais como a teofilina) podem potenciar o efeito broncodilatador. A administração conjunta com outros beta-miméticos, anticolinérgicos de absorção sistémica e derivados xantínicos (p.ex. teofilina) pode aumentar as reacções adversas. A hipocaliemia induzida por agonistas-beta 2 pode ser aumentada por tratamento concomitante com derivados xantínicos, corticosteróides e diuréticos. Tal facto deve ser tido em consideração, particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - XANTINAS (Derivados da Metilxantina)
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliemia induzida por agonistas-beta 2 pode ser aumentada por tratamento concomitante com derivados xantínicos, corticosteróides e diuréticos. Tal facto deve ser tido em consideração, particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - Corticosteróides
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliemia induzida por agonistas-beta 2 pode ser aumentada por tratamento concomitante com derivados xantínicos, corticosteróides e diuréticos. Tal facto deve ser tido em consideração, particularmente em doentes com obstrução grave das vias respiratórias. - Diuréticos
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Digoxina
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliemia pode dar origem a um aumento da suscetibilidade para arritmias em doentes que tomam digoxina. Além disso, a hipoxia pode agravar os efeitos da hipocaliemia sobre o ritmo cardíaco. Recomenda-se que, nestas situações, os níveis séricos de potássio sejam monitorizados. - Digoxina
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Os medicamentos contendo agonistas-beta 2 devem ser administrados com precaução a doentes sob tratamento com inibidores da monoamino-oxidase ou antidepressivos tricíclicos, pois o efeito dos agonistas beta adrenérgicos pode ser aumentado. - Antidepressores (Tricíclicos)
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: Os medicamentos contendo agonistas-beta 2 devem ser administrados com precaução a doentes sob tratamento com inibidores da monoamino-oxidase ou antidepressivos tricíclicos, pois o efeito dos agonistas beta adrenérgicos pode ser aumentado. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Anestésicos halogenados
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a suscetibilidade para os efeitos cardiovasculares dos agonistas-beta. - Anestésicos halogenados
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Halotano
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a suscetibilidade para os efeitos cardiovasculares dos agonistas-beta. - Halotano
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Tricloroetileno
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a suscetibilidade para os efeitos cardiovasculares dos agonistas-beta. - Tricloroetileno
Brometo de ipratrópio + Fenoterol Enflurano
Observações: n.d.Interacções: A inalação de anestésicos de hidrocarbonetos halogenados, tais como halotano, tricloroetileno e enflurano, pode aumentar a suscetibilidade para os efeitos cardiovasculares dos agonistas-beta. - Enflurano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Os dados pré-clínicos, combinados com a experiência disponível em humanos, não demonstraram haver evidência de efeitos negativos do fenoterol ou ipratrópio sobre a gravidez.
No entanto, devem ser observadas as precauções habituais em relação ao uso de medicamentos durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
O efeito inibitório do fenoterol sobre a contracção uterina deve ser tido em conta.
A utilização de adrenérgicos beta-2 no período final da gravidez ou em doses elevadas pode ter efeitos negativos no recém-nascido (tremor, taquicardia, oscilações na glicemia, hipocaliemia).
Os estudos não-clínicos demonstraram que o bromidrato de fenoterol é excretado no leite materno.
Desconhece-se se o ipratrópio é excretado no leite materno.
No entanto, não é provável que o ipratrópio chegue ao bebé numa quantidade importante, principalmente quando tomado em aerossol.
Contudo, recomenda-se precaução na administração de Brometo de ipratrópio e Fenoterol a mulheres que amamentam.
Não foram realizados estudos acerca dos efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, os doentes devem ser alertados para a possibilidade de sentirem efeitos indesejáveis como tonturas, tremor, perturbação da acomodação ocular, midríase e visão turva durante o tratamento com o Brometo de ipratrópio e Fenoterol. Consequentemente, caso os doentes sintam qualquer destes efeitos devem evitar tarefas potencialmente perigosas como a condução de veículos ou utilização de máquinas.
Os dados pré-clínicos, combinados com a experiência disponível em humanos, não demonstraram haver evidência de efeitos negativos do fenoterol ou ipratrópio sobre a gravidez.
No entanto, devem ser observadas as precauções habituais em relação ao uso de medicamentos durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre.
O efeito inibitório do fenoterol sobre a contracção uterina deve ser tido em conta.
A utilização de adrenérgicos beta-2 no período final da gravidez ou em doses elevadas pode ter efeitos negativos no recém-nascido (tremor, taquicardia, oscilações na glicemia, hipocaliemia).
Os estudos não-clínicos demonstraram que o bromidrato de fenoterol é excretado no leite materno.
Desconhece-se se o ipratrópio é excretado no leite materno.
No entanto, não é provável que o ipratrópio chegue ao bebé numa quantidade importante, principalmente quando tomado em aerossol.
Contudo, recomenda-se precaução na administração de Brometo de ipratrópio e Fenoterol a mulheres que amamentam.
Não foram realizados estudos acerca dos efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, os doentes devem ser alertados para a possibilidade de sentirem efeitos indesejáveis como tonturas, tremor, perturbação da acomodação ocular, midríase e visão turva durante o tratamento com o Brometo de ipratrópio e Fenoterol. Consequentemente, caso os doentes sintam qualquer destes efeitos devem evitar tarefas potencialmente perigosas como a condução de veículos ou utilização de máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024