Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida
O que é
Bictegravir, um tipo de medicamento anti-retrovírico conhecido como inibidor da transferência de cadeia da integrase (ITI)
Emtricitabina, um tipo de medicamento anti-retrovírico conhecido como inibidor nucleósido da transcriptase reversa (INTR)
Tenofovir alafenamida, um tipo de medicamento anti-retrovírico conhecido como inibidor nucleotídeo da transcriptase reversa (INtTR)
Este medicamento diminui a quantidade de VIH no corpo. Isto irá melhorar o seu sistema imunológico e diminuir o risco de desenvolvimento de doenças ligadas à infecção pelo VIH.
Emtricitabina, um tipo de medicamento anti-retrovírico conhecido como inibidor nucleósido da transcriptase reversa (INTR)
Tenofovir alafenamida, um tipo de medicamento anti-retrovírico conhecido como inibidor nucleotídeo da transcriptase reversa (INtTR)
Este medicamento diminui a quantidade de VIH no corpo. Isto irá melhorar o seu sistema imunológico e diminuir o risco de desenvolvimento de doenças ligadas à infecção pelo VIH.
Usos comuns
Este medicamento é indicado para o tratamento de adultos infectados com o vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 (VIH-1) sem evidência actual ou passada de resistência viral à classe dos inibidores da integrase, à emtricitabina ou ao tenofovir.
Tipo
Sem informação.
História
Bictegravir / emtricitabina / tenofovir alafenamida foi aprovado para uso nos Estados Unidos em fevereiro de 2018 e para uso na União Europeia em junho de 2018.
Indicações
Este medicamento é indicado para o tratamento de adultos infectados com o vírus da imunodeficiência humana do tipo 1 (VIH-1) sem evidência actual ou passada de resistência viral à classe dos inibidores da integrase, à emtricitabina ou ao tenofovir.
Classificação CFT
1.3.1 : Antirretrovirais
Mecanismo De Acção
O bictegravir é um inibidor da transferência de cadeia da integrase (ITI) que se liga ao local activo da integrase e bloqueia a etapa de transferência da cadeia da integração do ácido desoxirribonucleico (ADN) retroviral, que é essencial para o ciclo de replicação do VIH.
O bictegravir possui actividade contra o VIH-1 e o VIH-2.
A emtricitabina é um inibidor nucleosídeo da transcriptase reversa (INTR) e um análogo da 2’-desoxicitidina.
A emtricitabina é fosforilada por enzimas celulares para formar a emtricitabina trifosfato.
A emtricitabina trifosfato inibe a replicação do VIH por incorporação no ADN viral através da transcriptase reversa (TR) do VIH, resultando na terminação da cadeia de ADN.
A emtricitabina possui actividade contra o VIH-1, o VIH-2 e o VHB.
O tenofovir alafenamida é um inibidor nucleotídeo da transcriptase reversa (INtTR) e um pró-fármaco fosfonamidato do tenofovir (análogo da 2’-desoxiadenosina monofosfato).
O tenofovir alafenamida é permeável nas células e, devido a um aumento da estabilidade plasmática e activação intracelular através de hidrólise pela catepsina A, o tenofovir alafenamida é mais eficaz do que o tenofovir disoproxil fumarato em concentrar o tenofovir nas células mononucleares do sangue periférico (CsMSP) (incluindo os linfócitos e outras células alvo do VIH) e nos macrófagos.
O tenofovir intracelular é subsequentemente fosforilado dando origem ao metabólito farmacologicamente activo tenofovir difosfato.
O tenofovir difosfato inibe a replicação do VIH por incorporação no ADN viral através da TR do VIH, o que resulta na terminação da cadeia de ADN.
O tenofovir possui actividade contra o VIH-1, o VIH-2 e o VHB.
O bictegravir possui actividade contra o VIH-1 e o VIH-2.
A emtricitabina é um inibidor nucleosídeo da transcriptase reversa (INTR) e um análogo da 2’-desoxicitidina.
A emtricitabina é fosforilada por enzimas celulares para formar a emtricitabina trifosfato.
A emtricitabina trifosfato inibe a replicação do VIH por incorporação no ADN viral através da transcriptase reversa (TR) do VIH, resultando na terminação da cadeia de ADN.
A emtricitabina possui actividade contra o VIH-1, o VIH-2 e o VHB.
O tenofovir alafenamida é um inibidor nucleotídeo da transcriptase reversa (INtTR) e um pró-fármaco fosfonamidato do tenofovir (análogo da 2’-desoxiadenosina monofosfato).
O tenofovir alafenamida é permeável nas células e, devido a um aumento da estabilidade plasmática e activação intracelular através de hidrólise pela catepsina A, o tenofovir alafenamida é mais eficaz do que o tenofovir disoproxil fumarato em concentrar o tenofovir nas células mononucleares do sangue periférico (CsMSP) (incluindo os linfócitos e outras células alvo do VIH) e nos macrófagos.
O tenofovir intracelular é subsequentemente fosforilado dando origem ao metabólito farmacologicamente activo tenofovir difosfato.
O tenofovir difosfato inibe a replicação do VIH por incorporação no ADN viral através da TR do VIH, o que resulta na terminação da cadeia de ADN.
O tenofovir possui actividade contra o VIH-1, o VIH-2 e o VHB.
Posologia Orientativa
Um comprimido tomado uma vez por dia.
Administração
A terapêutica deve ser iniciada por um médico com experiência no tratamento da infecção por VIH.
Via oral.
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Os comprimidos revestidos por película não devem ser mastigados, esmagados ou divididos.
Via oral.
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Os comprimidos revestidos por película não devem ser mastigados, esmagados ou divididos.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Bictegravir, Emtricitabina ou ao Tenofovir alafenamida.
Coadministração com rifampicina e hipericão (Hypericum perforatum).
Coadministração com rifampicina e hipericão (Hypericum perforatum).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários possíveis: informe o médico imediatamente se:
• Quaisquer sinais de inflamação ou infecção. Em alguns doentes com infecção pelo VIH avançada (SIDA) e antecedentes de infecções oportunistas (infecções que ocorrem em pessoas com um sistema imunológico fraco), podem ocorrer sinais e sintomas de inflamação de infecções prévias logo após iniciar o tratamento contra o VIH. Pensa-se que estes sintomas são devidos a uma melhoria na resposta imunológica do corpo, permitindo que o corpo lute contra infecções que podem estar presentes sem sintomas óbvios.
• Doenças autoimunes, quando o sistema imunitário ataca os tecidos saudáveis do corpo, após começar a tomar medicamentos para a sua infecção pelo VIH. As doenças autoimunes podem ocorrer muitos meses depois do início do tratamento.
Esteja atento a quaisquer sintomas de infecção ou outros sintomas, como:
- fraqueza muscular
- fraqueza que começa nas mãos e nos pés e que progride para o tronco
- palpitações, tremores ou hiperactividade
→ Se observar estes ou quaisquer outros sintomas de inflamação ou infecção, informe o médico imediatamente.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• depressão
• sonhos anormais
• dores de cabeça
• tonturas
• diarreia
• sentir-se enjoado (náuseas)
• cansaço (fadiga)
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• anemia
• vómitos
• dor de estômago
• problemas digestivos que podem resultar em desconforto após as refeições (dispepsia)
• gases (flatulência)
• inchaço da face, lábios, língua ou garganta (angioedema)
• comichão (prurido)
• erupção na pele
• dor nas articulações (artralgia)
• comportamento suicida
• ansiedade
• perturbações do sono
As análises ao sangue também poderão revelar:
• níveis mais elevados de substâncias chamadas bilirrubina e/ou creatinina sérica no sangue
→ Se qualquer um dos efeitos secundários se agravar informe o seu médico.
Outros efeitos que podem ser observados durante o tratamento do VIH:
A frequência dos efeitos secundários seguintes é desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis).
• Problemas nos ossos. Alguns doentes tratados com associações de medicamentos anti-retrovíricos tais como esta associação podem desenvolver uma doença óssea chamada osteonecrose (morte do tecido ósseo causada pela perda da irrigação de sangue no osso). Tomar este tipo de medicamentos durante um período prolongado, tomar corticosteróides, consumir bebidas alcoólicas, ter um sistema imunológico muito fraco e ter excesso de peso, podem ser alguns dos muitos factores de risco para o desenvolvimento desta doença.
Sinais de osteonecrose são:
- rigidez das articulações
- dores nas articulações (especialmente na anca, joelho e ombro)
- dificuldade em se movimentar
→ Se observar qualquer um destes sintomas, informe o médico.
Durante a terapêutica para o VIH pode haver um aumento do peso e dos níveis de lípidos e glucose no sangue. Isto está em parte associado a uma recuperação da saúde e do estilo de vida e, no caso dos lípidos no sangue, por vezes aos próprios medicamentos para o VIH. O seu médico irá realizar testes para determinar estas alterações.
• Quaisquer sinais de inflamação ou infecção. Em alguns doentes com infecção pelo VIH avançada (SIDA) e antecedentes de infecções oportunistas (infecções que ocorrem em pessoas com um sistema imunológico fraco), podem ocorrer sinais e sintomas de inflamação de infecções prévias logo após iniciar o tratamento contra o VIH. Pensa-se que estes sintomas são devidos a uma melhoria na resposta imunológica do corpo, permitindo que o corpo lute contra infecções que podem estar presentes sem sintomas óbvios.
• Doenças autoimunes, quando o sistema imunitário ataca os tecidos saudáveis do corpo, após começar a tomar medicamentos para a sua infecção pelo VIH. As doenças autoimunes podem ocorrer muitos meses depois do início do tratamento.
Esteja atento a quaisquer sintomas de infecção ou outros sintomas, como:
- fraqueza muscular
- fraqueza que começa nas mãos e nos pés e que progride para o tronco
- palpitações, tremores ou hiperactividade
→ Se observar estes ou quaisquer outros sintomas de inflamação ou infecção, informe o médico imediatamente.
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas)
• depressão
• sonhos anormais
• dores de cabeça
• tonturas
• diarreia
• sentir-se enjoado (náuseas)
• cansaço (fadiga)
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas)
• anemia
• vómitos
• dor de estômago
• problemas digestivos que podem resultar em desconforto após as refeições (dispepsia)
• gases (flatulência)
• inchaço da face, lábios, língua ou garganta (angioedema)
• comichão (prurido)
• erupção na pele
• dor nas articulações (artralgia)
• comportamento suicida
• ansiedade
• perturbações do sono
As análises ao sangue também poderão revelar:
• níveis mais elevados de substâncias chamadas bilirrubina e/ou creatinina sérica no sangue
→ Se qualquer um dos efeitos secundários se agravar informe o seu médico.
Outros efeitos que podem ser observados durante o tratamento do VIH:
A frequência dos efeitos secundários seguintes é desconhecida (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis).
• Problemas nos ossos. Alguns doentes tratados com associações de medicamentos anti-retrovíricos tais como esta associação podem desenvolver uma doença óssea chamada osteonecrose (morte do tecido ósseo causada pela perda da irrigação de sangue no osso). Tomar este tipo de medicamentos durante um período prolongado, tomar corticosteróides, consumir bebidas alcoólicas, ter um sistema imunológico muito fraco e ter excesso de peso, podem ser alguns dos muitos factores de risco para o desenvolvimento desta doença.
Sinais de osteonecrose são:
- rigidez das articulações
- dores nas articulações (especialmente na anca, joelho e ombro)
- dificuldade em se movimentar
→ Se observar qualquer um destes sintomas, informe o médico.
Durante a terapêutica para o VIH pode haver um aumento do peso e dos níveis de lípidos e glucose no sangue. Isto está em parte associado a uma recuperação da saúde e do estilo de vida e, no caso dos lípidos no sangue, por vezes aos próprios medicamentos para o VIH. O seu médico irá realizar testes para determinar estas alterações.
Advertências
Gravidez:Este medicamento deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Aleitamento:Não amamente durante o tratamento. Recomenda-se que não amamente para evitar a transmissão do vírus ao bebé através do leite.
Condução:Este medicamento pode causar tonturas. Se sentir tonturas, não conduza e não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Precauções Gerais
Embora uma supressão virológica efectiva com terapêutica anti-retrovírica tenha provado reduzir substancialmente o risco de transmissão sexual, não pode ser excluída a existência de um risco residual. Devem ser tomadas precauções para prevenir a transmissão de acordo com as orientações nacionais.
Os doentes com hepatite B ou C crónica em tratamento com terapêutica anti-retrovírica têm um risco acrescido de sofrerem reacções adversas hepáticas graves e potencialmente fatais.
Existem dados limitados sobre a segurança e eficácia deste medicamento em doentes co-infectados pelo VIH-1 e vírus da hepatite C (VHC).
Tenofovir alafenamida é activo contra o vírus da hepatite B (VHB).
A descontinuação do tratamento em doentes co-infectados pelo VIH e VHB pode estar associada a exacerbações agudas graves de hepatite. Os doentes co-infectados pelo VIH e VHB que descontinuaram o tratamento, devem ser cuidadosamente monitorizados com acompanhamento clínico e laboratorial durante, pelo menos, vários meses após a paragem do tratamento.
A segurança e a eficácia deste medicamento em doentes com doenças hepáticas significativas subjacentes não foram estabelecidas.
Os doentes com disfunção hepática pré-existente, incluindo hepatite crónica activa, têm uma frequência aumentada de alterações da função hepática durante a terapêutica anti-retrovírica combinada (TARC) e devem ser monitorizados de acordo com a prática clínica. Se nestes doentes existir evidência de agravamento da doença hepática, deve ser considerada a paragem ou descontinuação do tratamento.
Durante a terapêutica anti-retrovírica pode ocorrer um aumento do peso e dos níveis de lípidos e glucose no sangue. Estas alterações podem estar em parte associadas ao controlo da doença e ao estilo de vida. Para os lípidos, existe em alguns casos evidência de um efeito do tratamento, enquanto para o aumento do peso não existe uma evidência forte que o relacione com um tratamento em particular.
Para a monitorização dos lípidos e glucose no sangue é feita referência às orientações estabelecidas para o tratamento do VIH. As alterações lipídicas devem ser tratadas de modo clinicamente apropriado.
Os análogos dos nucleosídeos e nucleótidos podem, num grau variável, ter um impacto na função mitocondrial, o qual é mais pronunciado com a estavudina, didanosina e zidovudina. Existem notificações de disfunção mitocondrial em lactentes VIH negativos, expostos in utero e/ou após o nascimento a análogos dos nucleosídeos; estas estavam relacionadas predominantemente com regimes contendo zidovudina. As principais reacções adversas notificadas são afecções hematológicas (anemia, neutropenia) e perturbações metabólicas (hiperlactatemia, hiperlipasemia). Estes acontecimentos foram com frequência transitórios. Foram notificadas raramente afecções neurológicas de início tardio (hipertonia, convulsões, comportamento anormal). Desconhece-se presentemente se estas afecções neurológicas são transitórias ou permanentes. Estes resultados devem ser tidos em consideração em qualquer criança exposta in utero a análogos dos nucleosídeos e nucleótidos que apresentem sinais clínicos graves de etiologia desconhecida, especialmente sinais neurológicos. Estes resultados não afectam as recomendações nacionais actuais sobre a utilização da terapêutica anti-retrovírica em mulheres grávidas para prevenção da transmissão vertical do VIH.
Em doentes infectados pelo VIH com deficiência imunológica grave à data da instituição da TARC, pode ocorrer uma reacção inflamatória a infecções oportunistas assintomáticas ou residuais e causar várias situações clínicas graves, ou o agravamento dos sintomas. Tipicamente, estas reacções foram observadas durante as primeiras semanas ou meses após início da TARC. Os exemplos relevantes incluem a retinite por citomegalovírus, as infecções micobacterianas generalizadas e/ou focais e a pneumonia por Pneumocystis jirovecii. Qualquer sintoma de inflamação deve ser avaliado e, quando necessário, instituído o tratamento.
A ocorrência de doenças autoimunes (como a doença de Graves) também foi notificada no enquadramento de reactivação imunológica; contudo, o tempo notificado até ao início é mais variável e estes acontecimentos podem ocorrer muitos meses após o início do tratamento.
Os doentes devem ser informados que qualquer terapêutica anti-retrovírica não cura a infecção pelo VIH e que podem continuar a desenvolver infecções oportunistas e outras complicações da infecção pelo VIH. Por conseguinte, os doentes devem permanecer sob observação clínica cuidadosa por médicos com experiência no tratamento de doentes com doenças associadas à infecção pelo VIH.
Foram notificados casos de osteonecrose, particularmente em doentes com doença por VIH avançada e/ou exposição prolongada a TARC, apesar de a etiologia ser considerada multifatorial (incluindo a utilização de corticosteróides, o consumo de álcool, a imunossupressão grave, um índice de massa corporal aumentado). Os doentes devem ser instruídos a procurar aconselhamento médico caso sintam mal-estar e dor articular, rigidez articular ou dificuldade de movimentos.
Não se pode excluir um risco potencial de nefrotoxicidade resultante da exposição crónica a níveis baixos de tenofovir devido à administração de tenofovir alafenamida.
Este medicamento não deve ser coadministrado simultaneamente com antiácidos contendo magnésio/alumínio ou suplementos de ferro em jejum. Este medicamento deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes ou com alimentos 2 horas depois de antiácidos contendo magnésio e/ou alumínio. Deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes de suplementos de ferro ou tomado juntamente com alimentos.
Não se recomenda a coadministração de alguns medicamentos: atazanavir, boceprevir, carbamazepina, ciclosporina (via IV ou oral), oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifapentina ou sucralfato.
Não deve ser coadministrado com outros medicamentos anti-retrovíricos.
Os doentes com hepatite B ou C crónica em tratamento com terapêutica anti-retrovírica têm um risco acrescido de sofrerem reacções adversas hepáticas graves e potencialmente fatais.
Existem dados limitados sobre a segurança e eficácia deste medicamento em doentes co-infectados pelo VIH-1 e vírus da hepatite C (VHC).
Tenofovir alafenamida é activo contra o vírus da hepatite B (VHB).
A descontinuação do tratamento em doentes co-infectados pelo VIH e VHB pode estar associada a exacerbações agudas graves de hepatite. Os doentes co-infectados pelo VIH e VHB que descontinuaram o tratamento, devem ser cuidadosamente monitorizados com acompanhamento clínico e laboratorial durante, pelo menos, vários meses após a paragem do tratamento.
A segurança e a eficácia deste medicamento em doentes com doenças hepáticas significativas subjacentes não foram estabelecidas.
Os doentes com disfunção hepática pré-existente, incluindo hepatite crónica activa, têm uma frequência aumentada de alterações da função hepática durante a terapêutica anti-retrovírica combinada (TARC) e devem ser monitorizados de acordo com a prática clínica. Se nestes doentes existir evidência de agravamento da doença hepática, deve ser considerada a paragem ou descontinuação do tratamento.
Durante a terapêutica anti-retrovírica pode ocorrer um aumento do peso e dos níveis de lípidos e glucose no sangue. Estas alterações podem estar em parte associadas ao controlo da doença e ao estilo de vida. Para os lípidos, existe em alguns casos evidência de um efeito do tratamento, enquanto para o aumento do peso não existe uma evidência forte que o relacione com um tratamento em particular.
Para a monitorização dos lípidos e glucose no sangue é feita referência às orientações estabelecidas para o tratamento do VIH. As alterações lipídicas devem ser tratadas de modo clinicamente apropriado.
Os análogos dos nucleosídeos e nucleótidos podem, num grau variável, ter um impacto na função mitocondrial, o qual é mais pronunciado com a estavudina, didanosina e zidovudina. Existem notificações de disfunção mitocondrial em lactentes VIH negativos, expostos in utero e/ou após o nascimento a análogos dos nucleosídeos; estas estavam relacionadas predominantemente com regimes contendo zidovudina. As principais reacções adversas notificadas são afecções hematológicas (anemia, neutropenia) e perturbações metabólicas (hiperlactatemia, hiperlipasemia). Estes acontecimentos foram com frequência transitórios. Foram notificadas raramente afecções neurológicas de início tardio (hipertonia, convulsões, comportamento anormal). Desconhece-se presentemente se estas afecções neurológicas são transitórias ou permanentes. Estes resultados devem ser tidos em consideração em qualquer criança exposta in utero a análogos dos nucleosídeos e nucleótidos que apresentem sinais clínicos graves de etiologia desconhecida, especialmente sinais neurológicos. Estes resultados não afectam as recomendações nacionais actuais sobre a utilização da terapêutica anti-retrovírica em mulheres grávidas para prevenção da transmissão vertical do VIH.
Em doentes infectados pelo VIH com deficiência imunológica grave à data da instituição da TARC, pode ocorrer uma reacção inflamatória a infecções oportunistas assintomáticas ou residuais e causar várias situações clínicas graves, ou o agravamento dos sintomas. Tipicamente, estas reacções foram observadas durante as primeiras semanas ou meses após início da TARC. Os exemplos relevantes incluem a retinite por citomegalovírus, as infecções micobacterianas generalizadas e/ou focais e a pneumonia por Pneumocystis jirovecii. Qualquer sintoma de inflamação deve ser avaliado e, quando necessário, instituído o tratamento.
A ocorrência de doenças autoimunes (como a doença de Graves) também foi notificada no enquadramento de reactivação imunológica; contudo, o tempo notificado até ao início é mais variável e estes acontecimentos podem ocorrer muitos meses após o início do tratamento.
Os doentes devem ser informados que qualquer terapêutica anti-retrovírica não cura a infecção pelo VIH e que podem continuar a desenvolver infecções oportunistas e outras complicações da infecção pelo VIH. Por conseguinte, os doentes devem permanecer sob observação clínica cuidadosa por médicos com experiência no tratamento de doentes com doenças associadas à infecção pelo VIH.
Foram notificados casos de osteonecrose, particularmente em doentes com doença por VIH avançada e/ou exposição prolongada a TARC, apesar de a etiologia ser considerada multifatorial (incluindo a utilização de corticosteróides, o consumo de álcool, a imunossupressão grave, um índice de massa corporal aumentado). Os doentes devem ser instruídos a procurar aconselhamento médico caso sintam mal-estar e dor articular, rigidez articular ou dificuldade de movimentos.
Não se pode excluir um risco potencial de nefrotoxicidade resultante da exposição crónica a níveis baixos de tenofovir devido à administração de tenofovir alafenamida.
Este medicamento não deve ser coadministrado simultaneamente com antiácidos contendo magnésio/alumínio ou suplementos de ferro em jejum. Este medicamento deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes ou com alimentos 2 horas depois de antiácidos contendo magnésio e/ou alumínio. Deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes de suplementos de ferro ou tomado juntamente com alimentos.
Não se recomenda a coadministração de alguns medicamentos: atazanavir, boceprevir, carbamazepina, ciclosporina (via IV ou oral), oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifapentina ou sucralfato.
Não deve ser coadministrado com outros medicamentos anti-retrovíricos.
Cuidados com a Dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Se ocorrer sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para pesquisa de toxicidade.
O tratamento de uma sobredosagem com este medicamento consiste em medidas gerais de suporte incluindo monitorização dos sinais vitais, assim como a observação do estado clínico do doente.
Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com este medicamento.
Como o bictegravir apresenta uma ligação elevada às proteínas plasmáticas, é pouco provável que seja removido de forma significativa por hemodiálise ou por diálise peritoneal.
A emtricitabina pode ser removida por hemodiálise, a qual remove aproximadamente 30% da dose de emtricitabina, durante um período de diálise de 3 horas, iniciada 1,5 horas após a administração da dose de emtricitabina.
O tenofovir é removido de forma eficaz por hemodiálise com um coeficiente de extração de aproximadamente 54%.
Desconhece-se se a emtricitabina ou o tenofovir podem ser eliminados por diálise peritoneal.
Se ocorrer sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para pesquisa de toxicidade.
O tratamento de uma sobredosagem com este medicamento consiste em medidas gerais de suporte incluindo monitorização dos sinais vitais, assim como a observação do estado clínico do doente.
Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com este medicamento.
Como o bictegravir apresenta uma ligação elevada às proteínas plasmáticas, é pouco provável que seja removido de forma significativa por hemodiálise ou por diálise peritoneal.
A emtricitabina pode ser removida por hemodiálise, a qual remove aproximadamente 30% da dose de emtricitabina, durante um período de diálise de 3 horas, iniciada 1,5 horas após a administração da dose de emtricitabina.
O tenofovir é removido de forma eficaz por hemodiálise com um coeficiente de extração de aproximadamente 54%.
Desconhece-se se a emtricitabina ou o tenofovir podem ser eliminados por diálise peritoneal.
Terapêutica Interrompida
Se o doente se esquecer de uma dose no período de 18 horas após a hora em que é habitualmente administrada, o doente deve tomar logo que possível e continuar com o esquema de administração habitual.
Se o doente se esquecer de uma dose e tiverem decorrido mais de 18 horas, o doente não deve tomar a dose esquecida e deve continuar simplesmente com o esquema de administração habitual.
Se o doente vomitar no espaço de 1 hora após a toma, deve tomar outro comprimido.
Se um doente vomitar mais de 1 hora após a toma, não necessita de tomar outra dose do medicamento até à próxima dose programada habitual.
Se o doente se esquecer de uma dose e tiverem decorrido mais de 18 horas, o doente não deve tomar a dose esquecida e deve continuar simplesmente com o esquema de administração habitual.
Se o doente vomitar no espaço de 1 hora após a toma, deve tomar outro comprimido.
Se um doente vomitar mais de 1 hora após a toma, não necessita de tomar outra dose do medicamento até à próxima dose programada habitual.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Tenofovir alafenamida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil, lamivudina ou adefovir dipivoxil utilizados para o tratamento da infecção pelo VHB. - Tenofovir alafenamida
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Lamivudina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil, lamivudina ou adefovir dipivoxil utilizados para o tratamento da infecção pelo VHB. - Lamivudina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Adefovir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos contendo tenofovir alafenamida, tenofovir disoproxil, lamivudina ou adefovir dipivoxil utilizados para o tratamento da infecção pelo VHB. - Adefovir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. Rifampicina (600 mg uma vez por dia), Bictegravir (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com o tenofovir alafenamida. A co-administração de rifampicina pode diminuir as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida. A co-administração é contra-indicada devido ao efeito da rifampicina no componente bictegravir. - Rifampicina (rifampina)
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. Hipericão (Hypericum perforatum) (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração pode reduzir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração com hipericão é contra-indicada, devido ao efeito do hipericão no componente bictegravir. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Atazanavir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. Atazanavir (300 mg uma vez por dia), Cobicistate (150 mg uma vez por dia), Bictegravir (Inibição de CYP3A, UGT1A1 e gp-P/BCRP) A co-administração não é recomendada. Atazanavir (400 mg uma vez por dia), Bictegravir (Inibição de CYP3A e UGT1A1) A co-administração não é recomendada. - Atazanavir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Macrólidos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. - Macrólidos
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Ciclosporina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. Ciclosporina (via IV ou oral) (Inibição da gp-P) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. Prevê-se que a co-administração de ciclosporina (via IV ou oral) aumente as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração com ciclosporina (via IV ou oral) não é recomendada. Se a associação for necessária, recomenda-se a monitorização clínica e biológica, especialmente da função renal. - Ciclosporina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Verapamilo
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. - Verapamilo
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Dronedarona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. - Dronedarona
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Glecaprevir + Pibrentasvir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. - Glecaprevir + Pibrentasvir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Metformina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Bictegravir O bictegravir é um substrato do CYP3A e da UGT1A1. A co-administração de bictegravir e medicamentos que podem potencialmente induzir o CYP3A e a UGT1A1, tais como a rifampicina ou o hipericão, pode diminuir significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir, o que pode resultar numa perda do efeito terapêutico deste medicamento e no desenvolvimento de resistência e, por conseguinte, a co-administração é contra-indicada. A co-administração de bictegravir com medicamentos que podem potencialmente inibir o CYP3A e a UGT1A1, tais como o atazanavir, pode aumentar significativamente as concentrações plasmáticas de bictegravir e, por conseguinte, a co-administração não é recomendada. O bictegravir é um substrato da gp-P e da BCRP. A relevância clínica desta característica não está estabelecida. Por conseguinte, recomenda-se precaução quando bictegravir é associado com medicamentos conhecidos por inibirem a gp-P e/ou a BCRP (p. ex., macrólidos, ciclosporina, verapamilo, dronedarona, glecaprevir/pibrentasvir). O bictegravir inibe o transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2) e o transportador de extrusão de múltiplos fármacos e toxinas 1 (MATE1) in vitro. A co-administração deste medicamento com a metformina, um substrato do OCT2 e do MATE1, não resultou num aumento clinicamente significativo da exposição à metformina. Este medicamento pode ser co-administrado com substratos do OCT2 e do MATE1. O bictegravir não é inibidor ou indutor do CYP in vivo. Metformina (500 mg duas vezes por dia), Bictegravir/Emtricitabina/Tenofovir alafenamida (Inibição do OCT2/MATE1) Não é necessário ajuste posológico com a co-administração em doentes com função renal normal. Em doentes com compromisso renal moderado, deve ser considerada monitorização cuidadosa ao iniciar a co-administração de bictegravir com metformina, devido ao risco acrescido de acidose láctica nestes doentes. Deve ser considerado o ajuste posológico da metformina quando necessário. - Metformina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Outros medicamentos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Emtricitabina Estudos de interacção medicamentosa in vitro e de farmacocinética clínica demonstraram que o potencial para a ocorrência de interacções mediadas pelo CYP envolvendo a emtricitabina e outros medicamentos é baixo. A co-administração de emtricitabina com medicamentos que são eliminados por secreção tubular activa pode aumentar as concentrações da emtricitabina e/ou do medicamento co-administrado. Os medicamentos que diminuem a função renal podem aumentar as concentrações da emtricitabina. Tenofovir alafenamida O tenofovir alafenamida é transportado pela glicoproteína P (gp-P) e pela proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). A co-administração deste medicamento com medicamentos que afectam fortemente a actividade da gp-P e da BCRP pode levar a alterações na absorção do tenofovir alafenamida. Prevê-se que os medicamentos que induzem a actividade da gp-P (p. ex., rifabutina, carbamazepina, fenobarbital) diminuam a absorção do tenofovir alafenamida, resultando na diminuição da concentração plasmática do tenofovir alafenamida, o que pode levar à perda do efeito terapêutico deste medicamento e ao desenvolvimento de resistência. A co-administração deste medicamento com outros medicamentos que inibem a actividade da gp-P e da BCRP pode aumentar a absorção e a concentração plasmática do tenofovir alafenamida. O tenofovir alafenamida não é um inibidor ou indutor do CYP3A in vivo. - Outros medicamentos
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Rifabutina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Rifabutina (300 mg uma vez por dia), Bictegravir (Indução de CYP3A e gp-P) interacção não estudada com tenofovir alafenamida. A co-administração de rifabutina pode diminuir as concentrações plasmáticas do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada devido à diminuição esperada do tenofovir alafenamida. - Rifabutina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Rifapentina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Rifapentina (Indução de CYP3A e gp-P) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração de rifapentina pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada. - Rifapentina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Boceprevir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Boceprevir interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração com boceprevir tem o potencial para afectar de forma adversa a activação intracelular e a eficácia clínica antiviral do tenofovir alafenamida com base em dados in vitro. A co-administração não é recomendada. - Boceprevir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Ledipasvir + Sofosbuvir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Ledipasvir/Sofosbuvir (90 mg/400 mg uma vez por dia), Bictegravir/Emtricitabina/Tenofovir alafenamida Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Ledipasvir + Sofosbuvir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Sofosbuvir/Velpatasvir/Voxilaprevir (400/100/100+100 mg3 uma vez por dia), Bictegravir/Emtricitabina/Tenofovir alafenamida (Inibição da gp-P/BCRP) Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Voriconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Voriconazol (300 mg duas vezes por dia), Bictegravir (Inibição de CYP3A) Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Voriconazol
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Itraconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Itraconazol Posaconazol (Inibição da gp-P/BCRP) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração de itraconazol ou posaconazol pode aumentar as concentrações plasmáticas do bictegravir. Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Itraconazol
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Posaconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Itraconazol Posaconazol (Inibição da gp-P/BCRP) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração de itraconazol ou posaconazol pode aumentar as concentrações plasmáticas do bictegravir. Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Posaconazol
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Azitromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Azitromicina Claritromicina (Inibição da gp-P) interacção não estudada. A co-administração de azitromicina ou claritromicina pode aumentar as concentrações plasmáticas do bictegravir. Recomenda-se precaução devido ao efeito potencial destes agentes no componente bictegravir. - Azitromicina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Claritromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Azitromicina Claritromicina (Inibição da gp-P) interacção não estudada. A co-administração de azitromicina ou claritromicina pode aumentar as concentrações plasmáticas do bictegravir. Recomenda-se precaução devido ao efeito potencial destes agentes no componente bictegravir. - Claritromicina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Carbamazepina (titulada de 100 mg até 300 mg duas vezes por dia), Emtricitabina/tenofovir alafenamida (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com o bictegravir. A co-administração de carbamazepina pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir. A co-administração não é recomendada. - Carbamazepina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Oxcarbazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Oxcarbazepina Fenobarbital Fenitoína (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com qualquer um dos componentes deste medicamento. A co-administração de oxcarbazepina, fenobarbital ou fenitoína pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada. - Oxcarbazepina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Levomepromazina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Oxcarbazepina Fenobarbital Fenitoína (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com qualquer um dos componentes deste medicamento. A co-administração de oxcarbazepina, fenobarbital ou fenitoína pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada. - Levomepromazina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Fenobarbital
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Oxcarbazepina Fenobarbital Fenitoína (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com qualquer um dos componentes deste medicamento. A co-administração de oxcarbazepina, fenobarbital ou fenitoína pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada. - Fenobarbital
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Oxcarbazepina Fenobarbital Fenitoína (Indução de CYP3A, UGT1A1 e gp-P) interacção não estudada com qualquer um dos componentes deste medicamento. A co-administração de oxcarbazepina, fenobarbital ou fenitoína pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir e do tenofovir alafenamida. A co-administração não é recomendada. - Fenitoína
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Magnésio
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Suspensão antiácida contendo magnésio/alumínio (dose única de 20 ml5), Bictegravir (Quelação com catiões polivalentes) Este medicamento não deve ser tomado simultaneamente com suplementos contendo magnésio e/ou alumínio devido à substancial diminuição esperada da exposição ao bictegravir. Este medicamento deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes ou com alimentos 2 horas depois de antiácidos contendo magnésio e/ou alumínio. - Magnésio
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Alumínio
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Suspensão antiácida contendo magnésio/alumínio (dose única de 20 ml5), Bictegravir (Quelação com catiões polivalentes) Este medicamento não deve ser tomado simultaneamente com suplementos contendo magnésio e/ou alumínio devido à substancial diminuição esperada da exposição ao bictegravir. Este medicamento deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes ou com alimentos 2 horas depois de antiácidos contendo magnésio e/ou alumínio. - Alumínio
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Fumarato ferroso
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Fumarato ferroso (dose única de 324 mg), Bictegravir (Quelação com catiões polivalentes) Este medicamento deve ser administrado, pelo menos, 2 horas antes de suplementos de ferro ou tomado juntamente com alimentos. - Fumarato ferroso
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Carbonato de cálcio
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Carbonato de cálcio (dose única de 1.200 mg), Bictegravir (Quelação com catiões polivalentes) Este medicamento e suplementos contendo cálcio podem ser tomados simultaneamente, independentemente da ingestão de alimentos. - Carbonato de cálcio
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Sucralfato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Sucralfato (Quelação com catiões polivalentes) interacção não estudada com nenhum dos componentes deste medicamento. A co-administração pode diminuir as concentrações plasmáticas do bictegravir. A co-administração não é recomendada. - Sucralfato
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Sertralina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Sertralina (dose única de 50 mg), Tenofovir alafenamida Não são de esperar interacções com bictegravir e emtricitabina. Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Sertralina
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Metadona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Metadona Não estudada. (A inibição dos CYP1A2, 2B6, 2D6 por um metabólito do bictegravir não pode ser excluída). Recomenda-se precaução. - Metadona
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Etinilestradiol + Norgestimato
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Norgestimato (0,180/0,215/0,250 mg uma vez por dia)/ Etinilestradiol (0,025 mg uma vez por dia), Bictegravir Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. Norgestimato (0,180/0,215/0,250 mg uma vez por dia)/ Etinilestradiol (0,025 mg uma vez por dia), Emtricitabina/Tenofovir alafenamida Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Etinilestradiol + Norgestimato
Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Midazolam
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Midazolam (2 mg, xarope oral, dose única), Bictegravir/Emtricitabina/Tenofovir alafenamida Não é necessário ajuste posológico com a co-administração. - Midazolam
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este medicamento deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Não amamente durante o tratamento.
Recomenda-se que não amamente para evitar a transmissão do vírus ao bebé através do leite.
Este medicamento pode causar tonturas. Se sentir tonturas, não conduza e não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Este medicamento deve ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar o risco potencial para o feto.
Não amamente durante o tratamento.
Recomenda-se que não amamente para evitar a transmissão do vírus ao bebé através do leite.
Este medicamento pode causar tonturas. Se sentir tonturas, não conduza e não utilize quaisquer ferramentas ou máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024