Alpelisib
O que é
Alpelisib, que pertence a um grupo de medicamentos denominado inibidores da fosfatidilinositol-3-quinase (PI3K).
Alpelisib é um medicamento usado para tratar certos tipos de cancro de mama.
É usado junto com o fulvestrant.
Alpelisib é um medicamento usado para tratar certos tipos de cancro de mama.
É usado junto com o fulvestrant.
Usos comuns
É indicado em combinação com fulvestrant para o tratamento de mulheres na pós-menopausa e homens, com receptor da hormona (HR) positivo, receptor de factor de crescimento epidérmico humano 2 (HER2) negativo, mutado de PIK3CA, cancro de mama avançado ou metastático, conforme detectado por um teste aprovado pela FDA após a progressão em ou após um regime baseado no sistema endócrino.
Tipo
Sem informação.
História
Foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em maio de 2019.
Indicações
É utilizado para o tratamento de mulheres pós-menopáusicas, e homens, com um tipo de cancro da mama denominado cancro da mama avançado com receptor hormonal (HR)-positivo, com receptor do factor de crescimento epidérmico humano tipo 2 (HER2)-negativo.
Alpelisib é utilizado em associação com fulvestrant, uma terapêutica anticancerígena hormonal, em doentes cujo cancro não respondeu a outros tratamentos hormonais e que tenham certas alterações (mutações) num gene denominado PIK3CA.
Alpelisib é utilizado em associação com fulvestrant, uma terapêutica anticancerígena hormonal, em doentes cujo cancro não respondeu a outros tratamentos hormonais e que tenham certas alterações (mutações) num gene denominado PIK3CA.
Classificação CFT
16.1.9 : Outros citotóxicos
Mecanismo De Acção
Alpelisib é um inibidor α-específico da fosfatidilinositol-3-quinase de classe I (PI3Kα).
As mutações com ganho de função no gene que codifica a subunidade α catalítica da PI3K (PIK3CA) levam à activação da PI3Kα e à sinalização AKT, à transformação celular e à geração de tumores em modelos in vitro e in vivo.
Em linhas celulares de cancro da mama, o alpelisib inibiu a fosforilação de alvos PI3K downstream incluindo AKT, e mostrou actividade em linhas celulares contendo mutação PIK3CA.
In vivo, o alpelisib inibiu a via de sinalização PI3K/AKT e reduziu o crescimento do tumor em modelos de xeno enxerto, incluindo modelos de cancro da mama.
A inibição da PI3K pelo tratamento com alpelisib tem mostrado induzir um aumento na transcrição do receptor de estrogénio (ER) em células de cancro da mama.
A associação de alpelisib com fulvestrant demonstrou actividade antitumoral aumentada em comparação com qualquer um dos tratamentos isolados em modelos xeno enxerto derivados de linhas celulares de cancro da mama ER-positivo com PIK3CA mutada.
A via de sinalização PI3K/AKT é responsável pela homeostase da glicose e a hiperglicemia é uma reacção adversa esperada da inibição alvo da PI3K.
As mutações com ganho de função no gene que codifica a subunidade α catalítica da PI3K (PIK3CA) levam à activação da PI3Kα e à sinalização AKT, à transformação celular e à geração de tumores em modelos in vitro e in vivo.
Em linhas celulares de cancro da mama, o alpelisib inibiu a fosforilação de alvos PI3K downstream incluindo AKT, e mostrou actividade em linhas celulares contendo mutação PIK3CA.
In vivo, o alpelisib inibiu a via de sinalização PI3K/AKT e reduziu o crescimento do tumor em modelos de xeno enxerto, incluindo modelos de cancro da mama.
A inibição da PI3K pelo tratamento com alpelisib tem mostrado induzir um aumento na transcrição do receptor de estrogénio (ER) em células de cancro da mama.
A associação de alpelisib com fulvestrant demonstrou actividade antitumoral aumentada em comparação com qualquer um dos tratamentos isolados em modelos xeno enxerto derivados de linhas celulares de cancro da mama ER-positivo com PIK3CA mutada.
A via de sinalização PI3K/AKT é responsável pela homeostase da glicose e a hiperglicemia é uma reacção adversa esperada da inibição alvo da PI3K.
Posologia Orientativa
A dose inicial habitual de Alpelisib é 300 mg uma vez por dia. o médico irá decidir qual a dose mais adequada para si.
Dependendo da dose receitada, o número de comprimidos a tomar é o seguinte:
- dose de 300 mg: dois comprimidos de 150 mg
- dose de 250 mg: um comprimido de 200 mg e um comprimido de 50 mg
- dose de 200 mg: um comprimido de 200 mg
Dependendo da dose receitada, o número de comprimidos a tomar é o seguinte:
- dose de 300 mg: dois comprimidos de 150 mg
- dose de 250 mg: um comprimido de 200 mg e um comprimido de 50 mg
- dose de 200 mg: um comprimido de 200 mg
Administração
Via oral.
Se vomitar após tomar o(s) comprimido(s) Alpelisib, não tome mais comprimidos até à próxima dose programada.
Tome Alpelisib uma vez por dia, imediatamente após ingestão de alimentos. Tomar Alpelisib todos os dias à mesma hora vai ajudá-lo a lembrar quando tomar o seu medicamento.
Os comprimidos Alpelisib devem ser engolidos inteiros, não devem ser mastigados, esmagados ou divididos antes de ingeridos. Não tome qualquer comprimido que esteja partido, fissurado ou de alguma forma danificado uma vez que poderá não estar a tomar a dose completa.
Se vomitar após tomar o(s) comprimido(s) Alpelisib, não tome mais comprimidos até à próxima dose programada.
Tome Alpelisib uma vez por dia, imediatamente após ingestão de alimentos. Tomar Alpelisib todos os dias à mesma hora vai ajudá-lo a lembrar quando tomar o seu medicamento.
Os comprimidos Alpelisib devem ser engolidos inteiros, não devem ser mastigados, esmagados ou divididos antes de ingeridos. Não tome qualquer comprimido que esteja partido, fissurado ou de alguma forma danificado uma vez que poderá não estar a tomar a dose completa.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Alpelisib.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis graves, pare de tomar este medicamento e informe o médico imediatamente.
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 em 10 pessoas
- Sentir muita sede, urinar mais frequentemente que o habitual ou urinar em quantidade maior que o habitual, aumento do apetite com perda de peso (sintomas possíveis de níveis elevados de açúcar no sangue, também denominado por hiperglicemia)
- Febre, tosse, corrimento nasal, nódulos linfáticos aumentados, dor nas articulações, erupção na pele, suores nocturnos, perda de peso (sintomas possíveis de nível baixo de linfócitos, um tipo de glóbulo branco)
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 pessoas
- Erupção na pele, comichão, erupção na pele com comichão, falta de ar, dificuldade em respirar, pieira, tosse, sensação de desmaio iminente, tonturas, alterações do estado de consciência, tensão arterial baixa, vermelhidão da pele, inchaço da face e/ou garganta, coloração azul dos lábios, língua ou pele (sinais possíveis de reacções alérgicas graves).
- Problemas respiratórios incluindo respiração díficil ou dolorosa, tosse, respiração rápida, coloração azul dos lábios, língua ou pele, soluços (sintomas possíveis de uma pneumonite).
- Urinar menos frequentemente que o habitual ou urinar em quantidade menor que o habitual, inchaço das pernas, tornozelos e à volta dos olhos, cansaço, confusão, náuseas, convulsões, dor no peito (sintomas possíveis de insuficiência renal aguda)
- Dor, inchaço ou dormência da mandíbula, sensação de peso na mandíbula ou de perda de um dente (sintomas possíveis de osteonecrose da mandíbula)
- Erupção na pele, vermelhidão da pele, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele (sintomas possíveis de eritema multiforme)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 pessoas
- Dificuldade em respirar, dor de cabeça, náuseas, vómitos (sintomas possíveis de uma condição denominada cetoacidose que envolve níveis elevados de ácidos no sangue)
- Dor grave na parte superior do estômago (sintomas possíveis de pancreatite)
- Erupção na pele, pele vermelha, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (sintomas possíveis de síndrome de Stevens-Johnson)
Desconhecido: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- Confusão, boca seca, pele seca ou ruborizada, náuseas, vómitos, cansaço, urinar mais frequentemente que o habitual, sede (possíveis sintomas de síndrome hiperosmolar hiperglicémica não-cetónica (SHHNC))
- Erupção na pele, febre (sintomas possíveis de reacção a um medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS))
Outros efeitos indesejáveis incluem os seguintes enumerados abaixo. Se estes efeitos indesejáveis se tornarem graves, informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Muito frequentes:
- Urinar com dor e de forma frequente (sintomas possíveis de uma infeção do tracto urinário)
- Cansaço, pele pálida (sintomas possíveis de anemia, uma condição que envolve um nível baixo de glóbulos vermelhos)
- Hemorragia ou nódoas negras espontâneas (sinais de nível baixo de trombócitos, também denominados plaquetas, no sangue)
- Perda de apetite
- Dor de cabeça
- Sabor estranho na boca (disgeusia)
- Diarreia
- Náuseas
- Vómitos
- Feridas na boca ou aftas com inflamação das gengivas (estomatite)
- Dor abdominal
- Mal estar no estômago, indigestão (dispepsia)
- Erupção na pele
- Queda de cabelo ou enfraquecimento do cabelo (alopecia)
- Comichão (prurido)
- Pele seca
- Cansaço (fadiga)
- Dor, vermelhidão ou inchaço das vias respiratórias ou tubo digestivo ou mucosa genital (inflamação da mucosa)
- Mãos, tornozelos ou pés inchados (edema periférico)
- Febre (pirexia)
- Secura da mucosa
- Diminuição de peso
- Nível de cálcio no sangue dimínuido, que pode por vezes levar a cãibras (hipocalcemia)
- Nível de potássio no sangue dimínuido, associado a fraqueza muscular, espamos musculares
e/ou ritmo cardíaco anormal (hipocaliemia)
Frequentes:
- Desidratação
- Dificuldade em adormecer (insónia)
- Olho seco
- Visão desfocada
- Dor de cabeça, tonturas (sintomas possíveis de tensão arterial alta)
- Inchaço de parte ou de todo o seu braço (incluindo dos dedos) ou perna (incluindos dos dedos dos pés), sensação de peso, restrição de movimentos, desconforto, espessamento da pele e infeções recorrentes (sintomas possíveis de linfoedema)
- Dor de dentes
- Gengivas sensíveis, aumentadas ou com hemorragias (sinais de inflamação das gengivas)
- Lábios fissurados, gretados (queilite)
- Dor gengival
- Vermelhidão na pele
- Inflamação da pele com erupção (dermatite)
- Avermelhar e/ou inchaço e possível descamação das palmas das mãos e plantas dos pés, que podem ser acompanhados de sensação de formigueiro e ardor (sinais de síndrome palmo-plantar)
- Espasmos musculares
- Dor muscular (mialgia)
- Inchaço generalizado (edema)
Durante o tratamento com Alpelisib, os resultados de algumas análises sanguíneas podem ser anormais do seguinte modo:
Muito frequentes:
- Níveis elevados das seguintes enzimas no sangue: gamaglutamiltransferase, alaninaminotransferase, lipase
- Nível elevado de açúcar no sangue
- Nível elevado de creatinina e/ou cálcio no sangue
- Nível baixo de linfócitos, plaquetas, açúcar, hemoglobina e/ou albumina no sangue
- Aumento do tempo de tromboplastina parcial ativada (um parâmetro que mede a capacidade do sangue para coagular)
Frequentes:
- Nível elevado de hemoglobina glicosilada (um marcador do nível de açúcar no sangue ao longo das últimas 8 a 12 semanas)
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 em 10 pessoas
- Sentir muita sede, urinar mais frequentemente que o habitual ou urinar em quantidade maior que o habitual, aumento do apetite com perda de peso (sintomas possíveis de níveis elevados de açúcar no sangue, também denominado por hiperglicemia)
- Febre, tosse, corrimento nasal, nódulos linfáticos aumentados, dor nas articulações, erupção na pele, suores nocturnos, perda de peso (sintomas possíveis de nível baixo de linfócitos, um tipo de glóbulo branco)
Frequentes: podem afectar até 1 em 10 pessoas
- Erupção na pele, comichão, erupção na pele com comichão, falta de ar, dificuldade em respirar, pieira, tosse, sensação de desmaio iminente, tonturas, alterações do estado de consciência, tensão arterial baixa, vermelhidão da pele, inchaço da face e/ou garganta, coloração azul dos lábios, língua ou pele (sinais possíveis de reacções alérgicas graves).
- Problemas respiratórios incluindo respiração díficil ou dolorosa, tosse, respiração rápida, coloração azul dos lábios, língua ou pele, soluços (sintomas possíveis de uma pneumonite).
- Urinar menos frequentemente que o habitual ou urinar em quantidade menor que o habitual, inchaço das pernas, tornozelos e à volta dos olhos, cansaço, confusão, náuseas, convulsões, dor no peito (sintomas possíveis de insuficiência renal aguda)
- Dor, inchaço ou dormência da mandíbula, sensação de peso na mandíbula ou de perda de um dente (sintomas possíveis de osteonecrose da mandíbula)
- Erupção na pele, vermelhidão da pele, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele (sintomas possíveis de eritema multiforme)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em 100 pessoas
- Dificuldade em respirar, dor de cabeça, náuseas, vómitos (sintomas possíveis de uma condição denominada cetoacidose que envolve níveis elevados de ácidos no sangue)
- Dor grave na parte superior do estômago (sintomas possíveis de pancreatite)
- Erupção na pele, pele vermelha, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, febre (sintomas possíveis de síndrome de Stevens-Johnson)
Desconhecido: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- Confusão, boca seca, pele seca ou ruborizada, náuseas, vómitos, cansaço, urinar mais frequentemente que o habitual, sede (possíveis sintomas de síndrome hiperosmolar hiperglicémica não-cetónica (SHHNC))
- Erupção na pele, febre (sintomas possíveis de reacção a um medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS))
Outros efeitos indesejáveis incluem os seguintes enumerados abaixo. Se estes efeitos indesejáveis se tornarem graves, informe o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
Muito frequentes:
- Urinar com dor e de forma frequente (sintomas possíveis de uma infeção do tracto urinário)
- Cansaço, pele pálida (sintomas possíveis de anemia, uma condição que envolve um nível baixo de glóbulos vermelhos)
- Hemorragia ou nódoas negras espontâneas (sinais de nível baixo de trombócitos, também denominados plaquetas, no sangue)
- Perda de apetite
- Dor de cabeça
- Sabor estranho na boca (disgeusia)
- Diarreia
- Náuseas
- Vómitos
- Feridas na boca ou aftas com inflamação das gengivas (estomatite)
- Dor abdominal
- Mal estar no estômago, indigestão (dispepsia)
- Erupção na pele
- Queda de cabelo ou enfraquecimento do cabelo (alopecia)
- Comichão (prurido)
- Pele seca
- Cansaço (fadiga)
- Dor, vermelhidão ou inchaço das vias respiratórias ou tubo digestivo ou mucosa genital (inflamação da mucosa)
- Mãos, tornozelos ou pés inchados (edema periférico)
- Febre (pirexia)
- Secura da mucosa
- Diminuição de peso
- Nível de cálcio no sangue dimínuido, que pode por vezes levar a cãibras (hipocalcemia)
- Nível de potássio no sangue dimínuido, associado a fraqueza muscular, espamos musculares
e/ou ritmo cardíaco anormal (hipocaliemia)
Frequentes:
- Desidratação
- Dificuldade em adormecer (insónia)
- Olho seco
- Visão desfocada
- Dor de cabeça, tonturas (sintomas possíveis de tensão arterial alta)
- Inchaço de parte ou de todo o seu braço (incluindo dos dedos) ou perna (incluindos dos dedos dos pés), sensação de peso, restrição de movimentos, desconforto, espessamento da pele e infeções recorrentes (sintomas possíveis de linfoedema)
- Dor de dentes
- Gengivas sensíveis, aumentadas ou com hemorragias (sinais de inflamação das gengivas)
- Lábios fissurados, gretados (queilite)
- Dor gengival
- Vermelhidão na pele
- Inflamação da pele com erupção (dermatite)
- Avermelhar e/ou inchaço e possível descamação das palmas das mãos e plantas dos pés, que podem ser acompanhados de sensação de formigueiro e ardor (sinais de síndrome palmo-plantar)
- Espasmos musculares
- Dor muscular (mialgia)
- Inchaço generalizado (edema)
Durante o tratamento com Alpelisib, os resultados de algumas análises sanguíneas podem ser anormais do seguinte modo:
Muito frequentes:
- Níveis elevados das seguintes enzimas no sangue: gamaglutamiltransferase, alaninaminotransferase, lipase
- Nível elevado de açúcar no sangue
- Nível elevado de creatinina e/ou cálcio no sangue
- Nível baixo de linfócitos, plaquetas, açúcar, hemoglobina e/ou albumina no sangue
- Aumento do tempo de tromboplastina parcial ativada (um parâmetro que mede a capacidade do sangue para coagular)
Frequentes:
- Nível elevado de hemoglobina glicosilada (um marcador do nível de açúcar no sangue ao longo das últimas 8 a 12 semanas)
Advertências
Gravidez:Alpelisib não deve ser utilizado por mulheres que estão ou possam estar grávidas .
Condução:O tratamento com Alpelisib pode provocar cansaço. Por este motivo, deve tomar precaução ao conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento com Alpelisib.
Aleitamento:Alpelisib não deve ser utilizado por mulheres que estão ou possam estar a amamentar.
Precauções Gerais
- Se tiver ou alguma vez tiver tido níveis de açúcar no sangue aumentados ou diabetes (ou sinais de aumento dos níveis de açúcar, tais como sede excessiva e boca seca, necessidade de urinar mais frequentemente que o habitual, produção de urina em quantidade maior que o habitual, cansaço, náuseas, aumento do apetite com perda de peso).
- Se alguma vez tiver tido síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), reacção ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) ou necrólise epidérmica tóxica (NET; os sintomas possíveis incluem pele vermelha, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, com ou sem febre, erupção na pele).
- Se tiver uma doença óssea grave que afecta o maxilar (osteonecrose da mandíbula, ONM).
Se alguma das seguintes situações se aplicar a si após o início do tratamento com Alpelisib, informe o médico ou farmacêutico imediatamente:
- Erupção na pele, comichão, erupção da pele com comichão, falta de ar, dificuldade em respirar, pieira, tosse, sensação de desmaio iminente, tonturas, alterações do estado de consciência, tensão arterial baixa, vermelhidão na pele, inchaço da face ou garganta, coloração azul dos lábios, língua ou pele (sinais possíveis de reacções alérgicas graves).
- Problemas respiratórios novos ou que se alteram tais como respiração díficil ou dolorosa, tosse, respiração rápida, coloração azul dos lábios, língua ou pele, soluços (sinais possíveis de uma pneumonite não-infecciosa ou pneumonia).
- Aumento da sede e boca seca, urinar mais frequentemente que o habitual, cansaço, aumento do apetite com perda de peso, confusão, náuseas, vómitos, hálito com odor frutado, dificuldade em respirar e pele seca ou ruborisada, o que podem ser sinais de aumento dos níveis de acuçar no sangue (hiperglicemia) e das suas complicações.
- Erupção na pele, vermelhidão da pele, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, algumas vezes com febre (sinais possíveis de uma das seguintes condições da pele: síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), reacção ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) ou necrólise epidérmica tóxica (NET)).
- Sintomas novos ou agravamento de sintomas que afectam a sua boca (como dentes soltos, dor ou inchaço, não cicatrização de feridas, ou pus).
- Alpelisib pode provocar diarreia grave.
O médico pode ter que tratar estes sintomas, interromper temporariamente o tratamento, reduzir a sua dose ou parar o seu tratamento com Alpelisib de forma permanente.
O médico irá realizar-lhe análises sanguíneas antes e durante o tratamento com Alpelisib de forma regular para monitorizar os seus níveis de açúcar. Com base nos resultados, o médico irá tomar as medidas necessárias, tais como receitar um medicamento para baixar os níveis de açúcar no sangue. Se necessário, o médico pode decidir interromper temporariamente o tratamento com Alpelisib ou reduzir a sua dose de Alpelisib para permitir a diminuição do açúcar no sangue. O médico pode também decidir interromper o tratamento com Alpelisib de forma permanente.
Assegure-se que verifica regularmente o seu açúcar no sangue antes de iniciar o tratamento, durante o tratamento e após parar o tratamento com Alpelisib.
- o médico irá informá-lo sobre exactamente quando e onde realizar as análises sanguíneas. O tratamento com Alpelisib apenas pode ser iniciado se as análises mostrarem que tem os níveis de açúcar no sangue adequados. Isto porque Alpelisib pode aumentar o açúcar no seu sangue (hiperglicemia), o que pode ser grave e necessitar de tratamento. Apenas análises sanguíneas regulares realizadas em jejum podem indicar ao médico se está a desenvolver hiperglicemia.
- o médico irá informá-lo sobre quando e onde deve verificar o seu açúcar no sangue. Tal será necessário com maior frequência nas primeiras 4 semanas de tratamento e especialmente nas primeiras 2 semanas de tratamento com Alpelisib. Posteriormente, as análises sanguíneas serão necessárias pelo menos uma vez por mês, dependendo dos seus níveis de açúcar no sangue.
Alpelisib não deve ser utilizado em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. Incluindo em particular:
- eltrombopag, um medicamento utilizado para tratar a contagem baixa de plaquetas
- medicamentos utilizados para tratar o cancro da mama, tais como lapatinib, everolímus ou ribociclib
- pantoprazol, um medicamento utilizado para tratar a azia e reduzir a quantidade de ácido produzido no seu estômago
- midazolam, um medicamento utilizado para sedação ou em distúrbios do sono
- rifampicina, um medicamento para tratar a tuberculose e outras infeções graves
- encorafenib, um medicamento utilizado para tratar um tipo de cancro na pele
- varfarina, um medicamento utilizado para reduzir a capacidade de coagulação do sangue
- Se alguma vez tiver tido síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), reacção ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) ou necrólise epidérmica tóxica (NET; os sintomas possíveis incluem pele vermelha, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, com ou sem febre, erupção na pele).
- Se tiver uma doença óssea grave que afecta o maxilar (osteonecrose da mandíbula, ONM).
Se alguma das seguintes situações se aplicar a si após o início do tratamento com Alpelisib, informe o médico ou farmacêutico imediatamente:
- Erupção na pele, comichão, erupção da pele com comichão, falta de ar, dificuldade em respirar, pieira, tosse, sensação de desmaio iminente, tonturas, alterações do estado de consciência, tensão arterial baixa, vermelhidão na pele, inchaço da face ou garganta, coloração azul dos lábios, língua ou pele (sinais possíveis de reacções alérgicas graves).
- Problemas respiratórios novos ou que se alteram tais como respiração díficil ou dolorosa, tosse, respiração rápida, coloração azul dos lábios, língua ou pele, soluços (sinais possíveis de uma pneumonite não-infecciosa ou pneumonia).
- Aumento da sede e boca seca, urinar mais frequentemente que o habitual, cansaço, aumento do apetite com perda de peso, confusão, náuseas, vómitos, hálito com odor frutado, dificuldade em respirar e pele seca ou ruborisada, o que podem ser sinais de aumento dos níveis de acuçar no sangue (hiperglicemia) e das suas complicações.
- Erupção na pele, vermelhidão da pele, formação de bolhas nos lábios, olhos ou boca, descamação da pele, algumas vezes com febre (sinais possíveis de uma das seguintes condições da pele: síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), eritema multiforme (EM), reacção ao medicamento com eosinofilia e sintomas sistémicos (DRESS) ou necrólise epidérmica tóxica (NET)).
- Sintomas novos ou agravamento de sintomas que afectam a sua boca (como dentes soltos, dor ou inchaço, não cicatrização de feridas, ou pus).
- Alpelisib pode provocar diarreia grave.
O médico pode ter que tratar estes sintomas, interromper temporariamente o tratamento, reduzir a sua dose ou parar o seu tratamento com Alpelisib de forma permanente.
O médico irá realizar-lhe análises sanguíneas antes e durante o tratamento com Alpelisib de forma regular para monitorizar os seus níveis de açúcar. Com base nos resultados, o médico irá tomar as medidas necessárias, tais como receitar um medicamento para baixar os níveis de açúcar no sangue. Se necessário, o médico pode decidir interromper temporariamente o tratamento com Alpelisib ou reduzir a sua dose de Alpelisib para permitir a diminuição do açúcar no sangue. O médico pode também decidir interromper o tratamento com Alpelisib de forma permanente.
Assegure-se que verifica regularmente o seu açúcar no sangue antes de iniciar o tratamento, durante o tratamento e após parar o tratamento com Alpelisib.
- o médico irá informá-lo sobre exactamente quando e onde realizar as análises sanguíneas. O tratamento com Alpelisib apenas pode ser iniciado se as análises mostrarem que tem os níveis de açúcar no sangue adequados. Isto porque Alpelisib pode aumentar o açúcar no seu sangue (hiperglicemia), o que pode ser grave e necessitar de tratamento. Apenas análises sanguíneas regulares realizadas em jejum podem indicar ao médico se está a desenvolver hiperglicemia.
- o médico irá informá-lo sobre quando e onde deve verificar o seu açúcar no sangue. Tal será necessário com maior frequência nas primeiras 4 semanas de tratamento e especialmente nas primeiras 2 semanas de tratamento com Alpelisib. Posteriormente, as análises sanguíneas serão necessárias pelo menos uma vez por mês, dependendo dos seus níveis de açúcar no sangue.
Alpelisib não deve ser utilizado em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos. Incluindo em particular:
- eltrombopag, um medicamento utilizado para tratar a contagem baixa de plaquetas
- medicamentos utilizados para tratar o cancro da mama, tais como lapatinib, everolímus ou ribociclib
- pantoprazol, um medicamento utilizado para tratar a azia e reduzir a quantidade de ácido produzido no seu estômago
- midazolam, um medicamento utilizado para sedação ou em distúrbios do sono
- rifampicina, um medicamento para tratar a tuberculose e outras infeções graves
- encorafenib, um medicamento utilizado para tratar um tipo de cancro na pele
- varfarina, um medicamento utilizado para reduzir a capacidade de coagulação do sangue
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Pessoas que tomaram demasiados comprimidos de Alpelisib tiveram efeitos que são efeitos indesejáveis conhecidos de Alpelisib, incluindo níveis de açúcar no sangue altos, náuseas, cansaço e erupção na pele.
Se tomou acidentalmente demasiados comprimidos, ou se alguém tomou os seus comprimidos, contacte imediatamente um médico ou hospital para aconselhamento. Pode ser necessário tratamento médico.
Pessoas que tomaram demasiados comprimidos de Alpelisib tiveram efeitos que são efeitos indesejáveis conhecidos de Alpelisib, incluindo níveis de açúcar no sangue altos, náuseas, cansaço e erupção na pele.
Se tomou acidentalmente demasiados comprimidos, ou se alguém tomou os seus comprimidos, contacte imediatamente um médico ou hospital para aconselhamento. Pode ser necessário tratamento médico.
Terapêutica Interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose de Alpelisib, ainda pode tomar a dose esquecida, imediatamente após ingestão de alimentos, no prazo de até 9 horas após a hora a que devia ter tomado a dose. Caso se lembre mais de 9 horas após a hora a que devia ter tomado a dose esquecida, ignore a dose desse dia. No dia seguinte, tome a dose à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Alpelisib Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática de alpelisib Inibidores BCRP O alpelisib é um substrato da BCRP in vitro. A BCRP está envolvida na exportação hepatobiliar e secreção intestinal de alpelisib, pelo que a inibição da BCRP no fígado e no intestino durante a eliminação pode conduzir a um aumento na exposição sistémica ao alpelisib. Como tal, aconselha-se precaução e monitorização de toxicidade durante o tratamento concomitante com inibidores da BCRP (por ex. eltrombopag, lapatinib, pantoprazol). - Inibidores do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Alpelisib Eltrombopag
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática de alpelisib Inibidores BCRP O alpelisib é um substrato da BCRP in vitro. A BCRP está envolvida na exportação hepatobiliar e secreção intestinal de alpelisib, pelo que a inibição da BCRP no fígado e no intestino durante a eliminação pode conduzir a um aumento na exposição sistémica ao alpelisib. Como tal, aconselha-se precaução e monitorização de toxicidade durante o tratamento concomitante com inibidores da BCRP (por ex. eltrombopag, lapatinib, pantoprazol). - Eltrombopag
Alpelisib Lapatinib
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática de alpelisib Inibidores BCRP O alpelisib é um substrato da BCRP in vitro. A BCRP está envolvida na exportação hepatobiliar e secreção intestinal de alpelisib, pelo que a inibição da BCRP no fígado e no intestino durante a eliminação pode conduzir a um aumento na exposição sistémica ao alpelisib. Como tal, aconselha-se precaução e monitorização de toxicidade durante o tratamento concomitante com inibidores da BCRP (por ex. eltrombopag, lapatinib, pantoprazol). - Lapatinib
Alpelisib Pantoprazol
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática de alpelisib Inibidores BCRP O alpelisib é um substrato da BCRP in vitro. A BCRP está envolvida na exportação hepatobiliar e secreção intestinal de alpelisib, pelo que a inibição da BCRP no fígado e no intestino durante a eliminação pode conduzir a um aumento na exposição sistémica ao alpelisib. Como tal, aconselha-se precaução e monitorização de toxicidade durante o tratamento concomitante com inibidores da BCRP (por ex. eltrombopag, lapatinib, pantoprazol). - Pantoprazol
Alpelisib Agentes redutores da acidez
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem diminuir a concentração plasmática de alpelisib Agentes redutores da acidez A co-administração do antagonista do receptor H2 ranitidina em associação com uma dose oral única de 300 mg de alpelisib reduziu ligeiramente a biodisponibilidade de alpelisib e diminuiu de forma geral a exposição ao alpelisib. Na presença de uma refeição pobre em gorduras e calorias (LFLC - low-fat low-calorie), em média a AUCinf foi diminuída em 21% e a Cmax em 36%, com ranitidina. Na ausência de alimentos, o efeito foi mais pronunciado, com uma diminuição de 30% na AUCinf e de 51% na Cmax com ranitidina em comparação com o estado em jejum sem co-administração de ranitidina. A análise farmacocinética da populacão revelou que a co-administração de agentes redutores da acidez, incluindo inibidores da bomba de protões, antagonistas do receptor H2 e antiácidos, não tem efeito significativo na farmacocinética do alpelisib. Como tal, alpelisib pode ser co-administrado com agentes redutores da acidez, desde que o alpelisib seja tomado imediatamente após os alimentos. - Agentes redutores da acidez
Alpelisib Substratos do CYP3A4
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Substratos do CYP3A4
Alpelisib Everolímus
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Everolímus
Alpelisib Midazolam
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Midazolam
Alpelisib Rifampicina (rifampina)
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Rifampicina (rifampina)
Alpelisib Ribociclib
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Ribociclib
Alpelisib Encorafenib
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos CYP3A4 Não é necessário ajuste de dose quando Alpelisib é co-administrado com substratos CYP3A4 (por ex. everolímus, midazolam). Num estudo de interacção medicamentosa, a co-administração de alpelisib com everolímus, um substrato CYP3A4 sensível, foi confirmado que não existem interacções farmacocinéticas clinicamente significativas (aumento da AUC em 11,2%) entre alpelisib e substratos CYP3A4. Não se observou alteração da exposição ao everolímus com doses de alpelisib entre 250 a 300 mg. Recomenda-se precaução quando este medicamento é utilizado em associação com substratos da CYP3A4 que também possuam um potencial adicional de inibição e indução dependente do tempo sobre a CYP3A4 que afecta o seu próprio metabolismo (por ex. rifampicina, ribociclib, encorafenib). - Encorafenib
Alpelisib Substratos do CYP2C9
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos da CYP2C9 com margem terapêutica estreita Na ausência de dados clínicos sobre a CYP2C9, recomenda-se precaução. Avaliações in vitro indicaram que a actividade farmacológica dos substratos da CYP2C9 com margem terapêutica estreita como a varfarina, pode ser reduzida pelos efeitos de indução da CYP2C9 pelo alpelisib. - Substratos do CYP2C9
Alpelisib Varfarina
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos da CYP2C9 com margem terapêutica estreita Na ausência de dados clínicos sobre a CYP2C9, recomenda-se precaução. Avaliações in vitro indicaram que a actividade farmacológica dos substratos da CYP2C9 com margem terapêutica estreita como a varfarina, pode ser reduzida pelos efeitos de indução da CYP2C9 pelo alpelisib. - Varfarina
Alpelisib Substratos do CYP2B6
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos sensíveis da CYP2B6 com margem terapêutica estreita Substratos sensíveis da CYP2B6 (por ex. bupropiona) ou substratos da CYP2B6 com janela terapêutica estreita devem ser utilizados com precaução em associação com Alpelisib, uma vez que o alpelisib pode reduzir a actividade clínica destes medicamentos. - Substratos do CYP2B6
Alpelisib Bupropiom (Bupropiona)
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substratos sensíveis da CYP2B6 com margem terapêutica estreita Substratos sensíveis da CYP2B6 (por ex. bupropiona) ou substratos da CYP2B6 com janela terapêutica estreita devem ser utilizados com precaução em associação com Alpelisib, uma vez que o alpelisib pode reduzir a actividade clínica destes medicamentos. - Bupropiom (Bupropiona)
Alpelisib Transportadores
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos cuja concentração plasmática pode ser alterada pelo alpelisib Substâncias que são substratos de transportadores Avaliações in vitro indicaram que o alpelisib (e/ou o seu metabólito BZG791) tem potencial para inibir as actividades dos transportadores de medicamentos OAT3 e BCRP e gp-P intestinais. Este medicamento deve ser utilizado com precaução em associação com substratos sensíveis destes transportadores que apresentem margem terapêutica estreita, uma vez que pode aumentar a exposição sistémica a estes substratos. - Transportadores
Alpelisib Contraceptivos hormonais
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Contraceptivos hormonais Não foram realizados estudos de potencial de interacção medicamentosa entre alpelisib e contraceptivos hormonais. - Contraceptivos hormonais
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Alpelisib está indicado em homens e em mulheres pós menopáusicas. Não é para utilização em mulheres que estão ou podem estar grávidas ou a amamentar.
Alpelisib não deve ser utilizado por mulheres que estão ou possam estar grávidas ou a amamentar.
As mulheres não devem amamentar durante o tratamento e durante pelo menos 1 semana após a última dose de Alpelisib. o médico irá falar consigo sobre os potenciais riscos de tomar Alpelisib durante a gravidez ou a amamentação.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamento e pelo menos 1 semana após parar Alpelisib.
Os doentes do sexo masculino devem utilizar preservativo nas relações sexuais com parceiras do sexo feminino que possam engravidar, durante o tratamento e pelo menos 1 semana após parar o tratamento. Se a parceira de um doente do sexo masculino suspeita que engravidou durante este período, deve informar de imediato um médico.
O tratamento com Alpelisib pode provocar cansaço. Por este motivo, deve tomar precaução ao conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento com Alpelisib.
Alpelisib está indicado em homens e em mulheres pós menopáusicas. Não é para utilização em mulheres que estão ou podem estar grávidas ou a amamentar.
Alpelisib não deve ser utilizado por mulheres que estão ou possam estar grávidas ou a amamentar.
As mulheres não devem amamentar durante o tratamento e durante pelo menos 1 semana após a última dose de Alpelisib. o médico irá falar consigo sobre os potenciais riscos de tomar Alpelisib durante a gravidez ou a amamentação.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar um método contraceptivo eficaz durante o tratamento e pelo menos 1 semana após parar Alpelisib.
Os doentes do sexo masculino devem utilizar preservativo nas relações sexuais com parceiras do sexo feminino que possam engravidar, durante o tratamento e pelo menos 1 semana após parar o tratamento. Se a parceira de um doente do sexo masculino suspeita que engravidou durante este período, deve informar de imediato um médico.
O tratamento com Alpelisib pode provocar cansaço. Por este motivo, deve tomar precaução ao conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento com Alpelisib.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023