Albendazol
O que é
O Albendazol é um fármaco prescrito para tratamento de verminoses, como ancilostomíase, ascaridíase, enterobíase (oxiuríase).
O nome oficial é carbamato de metil N-(5-propilsulfanil-3H-benzoimidazol-2-il).
É tratamento de primeira escolha nos casos de ancilostomíase por ancylostoma duodenale e necator americanus.
O nome oficial é carbamato de metil N-(5-propilsulfanil-3H-benzoimidazol-2-il).
É tratamento de primeira escolha nos casos de ancilostomíase por ancylostoma duodenale e necator americanus.
Usos comuns
Tratar certas infecções provocadas pela ténia.
Albendazol é um anti-helmíntico.
Funciona matando os parasitas sensíveis.
Albendazol é um anti-helmíntico.
Funciona matando os parasitas sensíveis.
Tipo
Molécula pequena.
História
O albendazol foi desenvolvido em 1975.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
Tratamento de parasitoses causadas por Ascaris lumbricóides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis (oxiúros), Ancylostoma duodenale, Necator americanus, Hymenolepsis nana, Taenia spp, Strongylóides stercoralis, Opisthorchis viverrini e O.sinensis.
Os fármacos anti-helmínticos são altamente eficazes no tratamento das infecções causadas por céstodos, nemátodos e tremátodos sendo, contudo, obrigatória a associação de medidas de higiene individual, do agregado familiar e da própria comunidade, nas zonas endémicas, capazes de quebrar o ciclo de auto-infecção.
O Albendazol é considerado o fármaco de eleição no tratamento das infecções sistémicas por nemátodos e, em altas doses, no tratamento do quisto hidático e neurocisticercose.
Os fármacos anti-helmínticos são altamente eficazes no tratamento das infecções causadas por céstodos, nemátodos e tremátodos sendo, contudo, obrigatória a associação de medidas de higiene individual, do agregado familiar e da própria comunidade, nas zonas endémicas, capazes de quebrar o ciclo de auto-infecção.
O Albendazol é considerado o fármaco de eleição no tratamento das infecções sistémicas por nemátodos e, em altas doses, no tratamento do quisto hidático e neurocisticercose.
Classificação CFT
1.4.1 : Anti-helmínticos
Mecanismo De Acção
O Albendazol causa alterações degenerativas no tegumento e células intestinais do verme através da ligação ao local sensível à colchicina da tubulina, inibindo assim a sua polimerização ou montagem em microtúbulos.
A perda dos microtúbulos citoplasmáticos leva a absorção prejudicada de glicose pelos estágios larvais e adultas dos parasitas susceptíveis, e esgota as suas reservas de glicogénio.
As alterações degenerativas no retículo endoplasmático, as mitocôndrias da camada germinal, e a subsequente libertação de lisossomas resulta na diminuição da produção de trifosfato de adenosina (ATP), que fornece a energia necessária para a sobrevivência do helminto.
Devido à diminuição da produção de energia, o parasita é imobilizado e eventualmente morre.
A perda dos microtúbulos citoplasmáticos leva a absorção prejudicada de glicose pelos estágios larvais e adultas dos parasitas susceptíveis, e esgota as suas reservas de glicogénio.
As alterações degenerativas no retículo endoplasmático, as mitocôndrias da camada germinal, e a subsequente libertação de lisossomas resulta na diminuição da produção de trifosfato de adenosina (ATP), que fornece a energia necessária para a sobrevivência do helminto.
Devido à diminuição da produção de energia, o parasita é imobilizado e eventualmente morre.
Posologia Orientativa
Adultos
Via oral: 400 mg - dose única; se ocorrer reinfestacção deve ser administrada uma 2ª dose 2 a 3 semanas depois; 400 mg - dose única diária, a administrar durante 3 dias consecutivos no tratamento das parasitoses causadas por Taenia spp, Strongylóides ou H.nana; 10 a 15 mg/Kg/dia, durante 1 mês no tratamento do quisto hidático.
Crianças
Via oral: mais de 2 anos: posologia igual à do adulto.
Não recomendada a sua utilização em crianças de idade inferior a 2 anos.
Via oral: 400 mg - dose única; se ocorrer reinfestacção deve ser administrada uma 2ª dose 2 a 3 semanas depois; 400 mg - dose única diária, a administrar durante 3 dias consecutivos no tratamento das parasitoses causadas por Taenia spp, Strongylóides ou H.nana; 10 a 15 mg/Kg/dia, durante 1 mês no tratamento do quisto hidático.
Crianças
Via oral: mais de 2 anos: posologia igual à do adulto.
Não recomendada a sua utilização em crianças de idade inferior a 2 anos.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não use este medicamento se é alérgico ao Albendazol, ou a medicamentos similares, tais como o mebendazol.
Gravidez e aleitamento.
Monitorizar função hepática e parâmetros hematológicos no tratamento da hidatidose.
Reduzir a posologia no doente na insuficiência hepática.
Gravidez e aleitamento.
Monitorizar função hepática e parâmetros hematológicos no tratamento da hidatidose.
Reduzir a posologia no doente na insuficiência hepática.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Náuseas, vómitos e dores abdominais.
Estão também descritas cefaleias, elevação das enzimas hepáticas, depressão medular e reacções alérgicas graves (apenas quando da utilização de doses elevadas no tratamento da hidatidose).
Estão também descritas cefaleias, elevação das enzimas hepáticas, depressão medular e reacções alérgicas graves (apenas quando da utilização de doses elevadas no tratamento da hidatidose).
Advertências
Gravidez:Albendazol está contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Não existe informação suficiente sobre a excreção de albendazol/metabólitos no leite humano e no leite animal. Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Albendazol.
1 - Uso em infestações intestinais e por Larva migrans cutânea: tratamento de curta duração e baixa dosagem: Nas mulheres em idade fértil, Albendazol deve ser administrado nos primeiros sete dias após o início da menstruação ou após um teste de gravidez negativo.
O tratamento com albendazol pode revelar uma neurocisticercose pré-existente, nomeadamente em áreas onde a infeção pela Taenia é elevada.
Os doentes podem apresentar sintomas neurológicos tais como convulsões, aumento da pressão intracraniana e sinais focais, como resultado da reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Estes sintomas podem surgir logo após o tratamento, pelo que o doente deverá iniciar imediatamente a terapêutica adequada com esteroides ou anticonvulsivantes.
2 - Uso em infestações helmínticas sistémicas: Tratamento de longa duração e elevada dosagem: Albendazol tem sido associado a uma elevação leve a moderada das enzimas do fígado.
Estas regressam aos valores normais se o tratamento é descontinuado.
O médico poderá desejar realizar testes ao seu fígado antes e durante o tratamento. Albendazol pode causar redução no número total de glóbulos brancos.
Este acontecimento é geralmente reversível, mas o médico poderá desejar controlar o seu nível.
Os doentes com doenças do fígado devem ter um maior controlo.
O albendazol demonstrou causar, ocasionalmente, supressão da medula óssea e por isso deverão ser realizadas análises ao sangue no começo do tratamento e de duas em duas semanas, durante os ciclos de 28 dias.
Doentes com doença hepática, incluindo infeção do fígado por Echinococcus, são mais susceptíveis de sofrer supressão da medula óssea, conduzindo a situações de pancitopenia, anemia aplástica, agranulocitose e leucopenia, implicando um acompanhamento rigoroso dos hemogramas.
O tratamento com albendazol poderá ser continuado se a diminuição no número total de glóbulos brancos for pequena e não mostrar progressão.
Albendazol é contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres em risco de engravidar deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante e até um mês após o tratamento.
O tratamento só deverá ser iniciado após teste de gravidez negativo.
Este teste deverá ser repetido pelo menos uma vez antes de iniciar o próximo ciclo menstrual.
Doentes a tomar albenzadol para tratar uma neurocisticercose, podem apresentar sintomas associados à reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Esta sintomatologia inclui convulsões, aumento da pressão intracraniana e sinais focais.
Nestes casos os doentes deverão receber tratamento com esteroides apropriados ou anticonvulsivantes.
Os corticosteróides orais, assim como os intravenosos, estão indicados na prevenção de episódios de hipertensão intracraniana durante a primeira semana do tratamento.
Poderá ser detectada uma neurocisticercose pré-existente em doentes a tomar albendazol para outras situações, principalmente em áreas onde a infeção pela Taenia é elevada.
Os doentes podem apresentar sintomas neurológicos tais como convulsões, aumento da pressão intracraninana e sinais focais, resultantes da reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Estes sintomas podem surgir logo após o tratamento, pelo que o doente deverá iniciar imediatamente a terapêutica adequada com esteroides ou anticonvulsivante.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Tem sido relatado, que a cimetidina, o praziquantel e adexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito responsável pela eficácia sistémica do albendazol.
Por outro lado, existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol.
Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital.
A relevância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções helmínticas sistémicas.
Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas.
1 - Uso em infestações intestinais e por Larva migrans cutânea: tratamento de curta duração e baixa dosagem: Nas mulheres em idade fértil, Albendazol deve ser administrado nos primeiros sete dias após o início da menstruação ou após um teste de gravidez negativo.
O tratamento com albendazol pode revelar uma neurocisticercose pré-existente, nomeadamente em áreas onde a infeção pela Taenia é elevada.
Os doentes podem apresentar sintomas neurológicos tais como convulsões, aumento da pressão intracraniana e sinais focais, como resultado da reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Estes sintomas podem surgir logo após o tratamento, pelo que o doente deverá iniciar imediatamente a terapêutica adequada com esteroides ou anticonvulsivantes.
2 - Uso em infestações helmínticas sistémicas: Tratamento de longa duração e elevada dosagem: Albendazol tem sido associado a uma elevação leve a moderada das enzimas do fígado.
Estas regressam aos valores normais se o tratamento é descontinuado.
O médico poderá desejar realizar testes ao seu fígado antes e durante o tratamento. Albendazol pode causar redução no número total de glóbulos brancos.
Este acontecimento é geralmente reversível, mas o médico poderá desejar controlar o seu nível.
Os doentes com doenças do fígado devem ter um maior controlo.
O albendazol demonstrou causar, ocasionalmente, supressão da medula óssea e por isso deverão ser realizadas análises ao sangue no começo do tratamento e de duas em duas semanas, durante os ciclos de 28 dias.
Doentes com doença hepática, incluindo infeção do fígado por Echinococcus, são mais susceptíveis de sofrer supressão da medula óssea, conduzindo a situações de pancitopenia, anemia aplástica, agranulocitose e leucopenia, implicando um acompanhamento rigoroso dos hemogramas.
O tratamento com albendazol poderá ser continuado se a diminuição no número total de glóbulos brancos for pequena e não mostrar progressão.
Albendazol é contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres em risco de engravidar deverão utilizar um método contraceptivo eficaz durante e até um mês após o tratamento.
O tratamento só deverá ser iniciado após teste de gravidez negativo.
Este teste deverá ser repetido pelo menos uma vez antes de iniciar o próximo ciclo menstrual.
Doentes a tomar albenzadol para tratar uma neurocisticercose, podem apresentar sintomas associados à reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Esta sintomatologia inclui convulsões, aumento da pressão intracraniana e sinais focais.
Nestes casos os doentes deverão receber tratamento com esteroides apropriados ou anticonvulsivantes.
Os corticosteróides orais, assim como os intravenosos, estão indicados na prevenção de episódios de hipertensão intracraniana durante a primeira semana do tratamento.
Poderá ser detectada uma neurocisticercose pré-existente em doentes a tomar albendazol para outras situações, principalmente em áreas onde a infeção pela Taenia é elevada.
Os doentes podem apresentar sintomas neurológicos tais como convulsões, aumento da pressão intracraninana e sinais focais, resultantes da reação inflamatória desencadeada pela morte do parasita instalado no cérebro.
Estes sintomas podem surgir logo após o tratamento, pelo que o doente deverá iniciar imediatamente a terapêutica adequada com esteroides ou anticonvulsivante.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Tem sido relatado, que a cimetidina, o praziquantel e adexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito responsável pela eficácia sistémica do albendazol.
Por outro lado, existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol.
Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital.
A relevância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções helmínticas sistémicas.
Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas.
Cuidados com a Dieta
1 - Infestações intestinais simples ou mistas e larva migrans cutânea: este medicamento pode ser tomado com ou após a refeição, ou em jejum.
2 - Infestações helmínticas sistémicas: tome este medicamento às refeições.
2 - Infestações helmínticas sistémicas: tome este medicamento às refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sinais e sintomas:
A informação disponível sobre a sobredosagem aguda de albendazol é limitada.
Os sintomas de uma sobredosagem aguda de albendazol podem incluir os efeitos indesejáveis.
Além disso, também são espectáveis efeitos indesejáveis associados ao uso a longo prazo e em doses elevadas de albendazol (por exemplo, quando usado no tratamento de infestações helmínticas sistémicas).
Tais efeitos indesejáveis poderão incluir doenças do sangue e sistema linfático (leucopenia, pacitopenia, anemia aplástica, agranulocitose ou supressão da medula óssea), hepatite ou alopecia.
Tratamento: Em casos de sobredosagem, terapêutica sintomática (lavagem gástrica) e medidas gerais de suporte deverão ser aplicadas.
Sinais e sintomas:
A informação disponível sobre a sobredosagem aguda de albendazol é limitada.
Os sintomas de uma sobredosagem aguda de albendazol podem incluir os efeitos indesejáveis.
Além disso, também são espectáveis efeitos indesejáveis associados ao uso a longo prazo e em doses elevadas de albendazol (por exemplo, quando usado no tratamento de infestações helmínticas sistémicas).
Tais efeitos indesejáveis poderão incluir doenças do sangue e sistema linfático (leucopenia, pacitopenia, anemia aplástica, agranulocitose ou supressão da medula óssea), hepatite ou alopecia.
Tratamento: Em casos de sobredosagem, terapêutica sintomática (lavagem gástrica) e medidas gerais de suporte deverão ser aplicadas.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
Se for quase altura da sua próxima dose, salte a dose e tome o medicamento no horário programado.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Se for quase altura da sua próxima dose, salte a dose e tome o medicamento no horário programado.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
20-25 ° C.
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa. Evite congelamento.
Mantenha o frasco fechado quando não estiver a usá-lo. Mantê-lo no frigorífico. Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa. Evite congelamento.
Mantenha o frasco fechado quando não estiver a usá-lo. Mantê-lo no frigorífico. Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Activo contra helmintos intestinais (incluindo Ascaris lumbricóides, Trichuris trichiura e Ancylostoma sp.), cistos de Echinococcus sp. (hidatidose) e Taenia sp., incluindo neurocisticercose.
Activo também contra Microsporidium sp.
Activo também contra Microsporidium sp.
Albendazol Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Tem sido relatado, que a cimetidina, praziquantel e a dexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito do albendazol. - Cimetidina
Albendazol Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: Tem sido relatado, que a cimetidina, praziquantel e a dexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito do albendazol. - Praziquantel
Albendazol Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Tem sido relatado, que a cimetidina, praziquantel e a dexametasona podem aumentar os níveis plasmáticos do metabólito do albendazol. - Dexametasona
Albendazol Ritonavir
Observações: n.d.Interacções: Existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol. Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital. A importância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções sistémicas por helmintas. Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas. - Ritonavir
Albendazol Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol. Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital. A importância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções sistémicas por helmintas. Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas. - Fenitoína
Albendazol Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol. Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital. A importância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções sistémicas por helmintas. Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas. - Carbamazepina
Albendazol Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Existem medicamentos que potencialmente podem reduzir as concentrações plasmáticas do sulfóxido de albendazol, metabólito activo do albendazol. Estes são o ritonavir, fenitoína, carbamazepina e fenobarbital. A importância clínica deste facto é desconhecida, mas poderá resultar numa diminuição da eficácia, especialmente no tratamento de infecções sistémicas por helmintas. Os doentes deverão ser monitorizados e eventualmente poderão requerer doses e terapêuticas alternativas. - Fenobarbital
Androstanolona Albendazol
Observações: n.d.Interacções: Androstanolona pode interagir com antiparasitários (albendazol). - Albendazol
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Albendazol está contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres com potencial para engravidar têm de usar métodos contraceptivos eficazes durante e até um mês após o tratamento.
Os estudos animais revelaram toxicidade reprodutiva.
Não existe informação suficiente sobre a excreção de albendazol/metabólitos no leite humano e no leite animal.
Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes.
Albendazol está contra-indicado durante a gravidez.
As mulheres com potencial para engravidar têm de usar métodos contraceptivos eficazes durante e até um mês após o tratamento.
Os estudos animais revelaram toxicidade reprodutiva.
Não existe informação suficiente sobre a excreção de albendazol/metabólitos no leite humano e no leite animal.
Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 04 de Janeiro de 2024