Ácido acetilsalicílico + Atorvastatina + Ramipril
O que é
Aparelho cardiovascular; Antidislipidémicos.
O Ácido acetilsalicílico pertence a um grupo de substâncias designado por agentes antiplaquetários que ajudam a impedir que as suas células do sangue adiram umas às outras e formem um coágulo de sangue.
A Atorvastatina pertence a um grupo de medicamentos designado por estatinas, que são medicamentos que regulam os lípidos (gorduras) e são utilizados para diminuir lípidos conhecidos por colesterol e triglicéridos do sangue, quando a resposta a uma dieta de baixo teor em gorduras e as alterações do estilo de vida não resultaram.
Se tiver um maior risco de doença cardíaca, a atorvastatina também pode ser utilizada para diminuir este risco, mesmo que os seus níveis de colesterol estejam normais.
O Ramipril pertence a um grupo de substâncias designado por inibidores da ECA (Enzima de Conversão da Angiotensina) que actua diminuindo a produção de substâncias que podem aumentar a tensão arterial; relaxando e alargando os vasos sanguíneos e facilitando o bombeamento de sangue pelo seu coração por todo o corpo.
O Ácido acetilsalicílico pertence a um grupo de substâncias designado por agentes antiplaquetários que ajudam a impedir que as suas células do sangue adiram umas às outras e formem um coágulo de sangue.
A Atorvastatina pertence a um grupo de medicamentos designado por estatinas, que são medicamentos que regulam os lípidos (gorduras) e são utilizados para diminuir lípidos conhecidos por colesterol e triglicéridos do sangue, quando a resposta a uma dieta de baixo teor em gorduras e as alterações do estilo de vida não resultaram.
Se tiver um maior risco de doença cardíaca, a atorvastatina também pode ser utilizada para diminuir este risco, mesmo que os seus níveis de colesterol estejam normais.
O Ramipril pertence a um grupo de substâncias designado por inibidores da ECA (Enzima de Conversão da Angiotensina) que actua diminuindo a produção de substâncias que podem aumentar a tensão arterial; relaxando e alargando os vasos sanguíneos e facilitando o bombeamento de sangue pelo seu coração por todo o corpo.
Usos comuns
Este medicamento é utilizado como terapêutica de substituição em doentes adultos adequadamente controlados com as três substâncias (ácido acetilsalicílico, atorvastatina e ramipril) tomadas ao mesmo tempo em doses equivalentes, para minimizar o risco de um acidente cardiovascular, em doentes que tiveram anteriormente uma ocorrência cardiovascular.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Este medicamento é indicado para a prevenção secundária de acidentes cardiovasculares como terapêutica de substituição em doentes adultos adequadamente controlados com os monocomponentes administrados concomitantemente em doses terapêuticas equivalentes.
Classificação CFT
3.7 : Antidislipidémicos
Mecanismo De Acção
O Ácido acetilsalicílico inibe de forma irreversível a agregação de plaquetas.
Este efeito sobre as plaquetas é devido à acetilação da ciclo-oxigenase.
Esta inibe irreversivelmente a síntese do tromboxano A2 (uma prostaglandina promotora da agregação plaquetária e vasoconstritora) nas plaquetas.
Este efeito é permanente e dura normalmente todo o ciclo de vida de 8 dias de uma plaqueta.
Paradoxalmente, o ácido acetilsalicílico também inibe a síntese da prostaciclina (uma prostaglandina inibidora da agregação plaquetária mas com efeitos vasodilatadores) nas células endoteliais dos vasos sanguíneos. Este efeito é temporário.
Assim que o Ácido acetilsalicílico é eliminado do sangue, as células endoteliais nucleadas sintetizam novamente a prostaciclina.
Em consequência, uma dose baixa única diária de Ácido acetilsalicílico (<100 mg/dia) produz a inibição do tromboxano A2 nas plaquetas sem afectar consideravelmente a síntese da prostaciclina.
O Ácido acetilsalicílico também pertence ao grupo de anti-inflamatórios não esteróides formadores de ácido com propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias.
O mecanismo de acção consiste na inibição irreversível das enzimas ciclo-oxigenases que estão envolvidas na síntese das prostaglandinas.
Em doses mais elevadas, o Ácido acetilsalicílico é utilizado para o tratamento da dor ligeira a moderada, temperatura corporal elevada e para o tratamento de doenças inflamatórias agudas e crónicas como a artrite reumatóide.
A atorvastatina é um inibidor competitivo e selectivo da HMG-CoA redutase, a enzima limitante da taxa de conversão, responsável pela conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A em mevalonato, um precursor dos esteróis, incluindo o colesterol.
Os triglicéridos e o colesterol no fígado são incorporados em lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL - very low-density lipoproteins) e são libertados no plasma para distribuição nos tecidos periféricos.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL - low-density lipoproteins) forma-se a partir das VLDL e é catabolizada principalmente através do receptor com alta afinidade para as LDL (receptor das LDL).
A Atorvastatina diminui as concentrações séricas de colesterol e lipoproteínas no plasma inibindo a HMG-CoA redutase e subsequentemente a biossíntese do colesterol no fígado, e aumenta o número de receptores hepáticos das LDL na superfície celular para aumentar a captação e o catabolismo das LDL.
A Atorvastatina diminui a produção de LDL e o número de partículas de LDL.
A atorvastatina produz um aumento profundo e sustido da actividade dos receptores das LDL juntamente com uma alteração benéfica da qualidade de partículas circulantes de LDL.
A Atorvastatina é eficaz na redução de C-LDL (colesterol-LDL) em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma população que, habitualmente, não responde a medicamentos hipolipemiantes.
Num estudo de dose-resposta, a Atorvastatina demonstrou diminuir as concentrações de colesterol total (C total) (30% - 46%), C-LDL (41% - 61%), apolipoproteína B (34% - 50%) e triglicéridos (14% - 33%), produzindo ao mesmo tempo aumentos variáveis de C-HDL e da apoliproteína A.
Estes resultados são consistentes em doentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, com formas não familiares de hipercolesterolemia e com hiperlipidemia mista, incluindo doentes com diabetes mellitus não dependente da insulina.
Demonstrou-se que as reduções de C total, C-LDL e apoliproteína B diminuem o risco de acontecimentos cardiovasculares e de mortalidade cardiovascular.
O ramiprilato, o metabólito activo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidil-carboxipeptidase I (sinónimos: enzima de conversão da angiotensina; cininase II).
No plasma e tecidos, esta enzima catalisa a conversão da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, assim como a degradação do vasodilatador activo bradicinina.
A formação diminuída de angiotensina II e a inibição da decomposição da bradicinina causa vasodilatação.
Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato dá origem a uma diminuição da secreção de aldosterona.
A resposta média à monoterapia com inibidores da ECA foi mais baixa em doentes hipertensos de raça negra (afro-caribenhos) (geralmente uma população hipertensa com níveis baixos de renina) em comparação com os doentes de outras raças.
Este efeito sobre as plaquetas é devido à acetilação da ciclo-oxigenase.
Esta inibe irreversivelmente a síntese do tromboxano A2 (uma prostaglandina promotora da agregação plaquetária e vasoconstritora) nas plaquetas.
Este efeito é permanente e dura normalmente todo o ciclo de vida de 8 dias de uma plaqueta.
Paradoxalmente, o ácido acetilsalicílico também inibe a síntese da prostaciclina (uma prostaglandina inibidora da agregação plaquetária mas com efeitos vasodilatadores) nas células endoteliais dos vasos sanguíneos. Este efeito é temporário.
Assim que o Ácido acetilsalicílico é eliminado do sangue, as células endoteliais nucleadas sintetizam novamente a prostaciclina.
Em consequência, uma dose baixa única diária de Ácido acetilsalicílico (<100 mg/dia) produz a inibição do tromboxano A2 nas plaquetas sem afectar consideravelmente a síntese da prostaciclina.
O Ácido acetilsalicílico também pertence ao grupo de anti-inflamatórios não esteróides formadores de ácido com propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias.
O mecanismo de acção consiste na inibição irreversível das enzimas ciclo-oxigenases que estão envolvidas na síntese das prostaglandinas.
Em doses mais elevadas, o Ácido acetilsalicílico é utilizado para o tratamento da dor ligeira a moderada, temperatura corporal elevada e para o tratamento de doenças inflamatórias agudas e crónicas como a artrite reumatóide.
A atorvastatina é um inibidor competitivo e selectivo da HMG-CoA redutase, a enzima limitante da taxa de conversão, responsável pela conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A em mevalonato, um precursor dos esteróis, incluindo o colesterol.
Os triglicéridos e o colesterol no fígado são incorporados em lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL - very low-density lipoproteins) e são libertados no plasma para distribuição nos tecidos periféricos.
A lipoproteína de baixa densidade (LDL - low-density lipoproteins) forma-se a partir das VLDL e é catabolizada principalmente através do receptor com alta afinidade para as LDL (receptor das LDL).
A Atorvastatina diminui as concentrações séricas de colesterol e lipoproteínas no plasma inibindo a HMG-CoA redutase e subsequentemente a biossíntese do colesterol no fígado, e aumenta o número de receptores hepáticos das LDL na superfície celular para aumentar a captação e o catabolismo das LDL.
A Atorvastatina diminui a produção de LDL e o número de partículas de LDL.
A atorvastatina produz um aumento profundo e sustido da actividade dos receptores das LDL juntamente com uma alteração benéfica da qualidade de partículas circulantes de LDL.
A Atorvastatina é eficaz na redução de C-LDL (colesterol-LDL) em doentes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma população que, habitualmente, não responde a medicamentos hipolipemiantes.
Num estudo de dose-resposta, a Atorvastatina demonstrou diminuir as concentrações de colesterol total (C total) (30% - 46%), C-LDL (41% - 61%), apolipoproteína B (34% - 50%) e triglicéridos (14% - 33%), produzindo ao mesmo tempo aumentos variáveis de C-HDL e da apoliproteína A.
Estes resultados são consistentes em doentes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, com formas não familiares de hipercolesterolemia e com hiperlipidemia mista, incluindo doentes com diabetes mellitus não dependente da insulina.
Demonstrou-se que as reduções de C total, C-LDL e apoliproteína B diminuem o risco de acontecimentos cardiovasculares e de mortalidade cardiovascular.
O ramiprilato, o metabólito activo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidil-carboxipeptidase I (sinónimos: enzima de conversão da angiotensina; cininase II).
No plasma e tecidos, esta enzima catalisa a conversão da angiotensina I na substância vasoconstritora activa angiotensina II, assim como a degradação do vasodilatador activo bradicinina.
A formação diminuída de angiotensina II e a inibição da decomposição da bradicinina causa vasodilatação.
Como a angiotensina II também estimula a libertação de aldosterona, o ramiprilato dá origem a uma diminuição da secreção de aldosterona.
A resposta média à monoterapia com inibidores da ECA foi mais baixa em doentes hipertensos de raça negra (afro-caribenhos) (geralmente uma população hipertensa com níveis baixos de renina) em comparação com os doentes de outras raças.
Posologia Orientativa
A dose habitual é de uma cápsula uma vez por dia.
Administração
Tome este medicamento por via oral, de preferência à noite depois do jantar.
Engula as cápsulas inteiras com líquido.
Não abra, esmague nem mastigue as cápsulas.
Engula as cápsulas inteiras com líquido.
Não abra, esmague nem mastigue as cápsulas.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade às substâncias activas, a outros salicilatos, a anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), a qualquer outro inibidor da ECA (enzima de conversão da angiotensina) ou à tartrazina.
Hipersensibilidade à soja ou ao amendoim.
No caso de antecedentes de crises anteriores de asma ou de outras reacções alérgicas ao Ácido salicílico ou a outros analgésicos/anti-inflamatórios não esteróides.
Úlceras gástricas e entéricas agudas.
Hemofilia e outras doenças hemorrágicas.
Compromisso renal e hepático grave.
Doentes em hemodiálise.
Insuficiência cardíaca grave.
Tratamento concomitante com metotrexato numa posologia de 15 mg ou mais por semana.
Doentes com pólipos nasais associados a asma induzida ou exacerbada pelo Ácido acetilsalicílico.
Doença hepática activa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas que excedem 3 vezes o limite superior dos valores normais.
Durante a gravidez, aleitamento e em mulheres com potencial para engravidar que não estão a utilizar métodos contraceptivos apropriados.
Tratamento concomitante com tipranavir ou ritonavir devido ao risco de rabdomiólise.
Tratamento concomitante com ciclosporina devido ao risco de rabdomiólise.
Antecedentes de angioedema [hereditário, idiopático ou devido a angioedema anterior com inibidores da ECA ou com antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARAII)].
Tratamentos extracorporais que causam um contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
Estenose bilateral significativa da artéria renal ou estenose da artéria renal no caso de um único rim funcionante.
O Ramipril não deve ser utilizado em doentes com estados hipotensivos ou hemodinamicamente instáveis.
Crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Existe o risco de síndrome de Reye no caso de crianças com menos de 16 anos com febre, gripe ou varicela.
Hipersensibilidade à soja ou ao amendoim.
No caso de antecedentes de crises anteriores de asma ou de outras reacções alérgicas ao Ácido salicílico ou a outros analgésicos/anti-inflamatórios não esteróides.
Úlceras gástricas e entéricas agudas.
Hemofilia e outras doenças hemorrágicas.
Compromisso renal e hepático grave.
Doentes em hemodiálise.
Insuficiência cardíaca grave.
Tratamento concomitante com metotrexato numa posologia de 15 mg ou mais por semana.
Doentes com pólipos nasais associados a asma induzida ou exacerbada pelo Ácido acetilsalicílico.
Doença hepática activa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas que excedem 3 vezes o limite superior dos valores normais.
Durante a gravidez, aleitamento e em mulheres com potencial para engravidar que não estão a utilizar métodos contraceptivos apropriados.
Tratamento concomitante com tipranavir ou ritonavir devido ao risco de rabdomiólise.
Tratamento concomitante com ciclosporina devido ao risco de rabdomiólise.
Antecedentes de angioedema [hereditário, idiopático ou devido a angioedema anterior com inibidores da ECA ou com antagonistas dos receptores da angiotensina II (ARAII)].
Tratamentos extracorporais que causam um contacto do sangue com superfícies carregadas negativamente.
Estenose bilateral significativa da artéria renal ou estenose da artéria renal no caso de um único rim funcionante.
O Ramipril não deve ser utilizado em doentes com estados hipotensivos ou hemodinamicamente instáveis.
Crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Existe o risco de síndrome de Reye no caso de crianças com menos de 16 anos com febre, gripe ou varicela.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Em ocasiões muito raras, foram comunicadas fezes com cor de alcatrão ou vómitos de sangue (sinais de hemorragia grave no estômago).
Em ocasiões raras, foram comunicadas reacções de hipersensibilidade da pele, das vias respiratórias, do tracto gastrointestinal e do sistema cardiovascular, especialmente no caso de doentes com asma.
Podem ocorrer os seguintes sintomas de doença: tensão arterial baixa, crises de dificuldade respiratória, rinite, congestão nasal, choque alérgico, inchaço da face, língua e laringe (edema de Quincke).
Raramente ou muito raramente, foram comunicados casos de hemorragia grave, como hemorragia cerebral, especialmente em doentes com uma tensão arterial elevada não controlada e/ou em tratamento simultâneo com anticoagulantes (medicamentos que inibem a coagulação do sangue), que podem pôr a vida em risco.
Dores, sensibilidade, fraqueza ou cãibras musculares.
Em ocasiões raras, estes problemas musculares podem ser graves, incluindo destruição dos músculos o que resulta em lesão dos rins; ocorreram casos muito raros de morte.
Em ocasiões raras, foram comunicadas reacções de hipersensibilidade (alérgicas) incluindo: inchaço da face, língua e garganta que dificulta a respiração ou o engolir, assim como comichão e erupções na pele.
Doença grave com descamação e inchaço graves da pele, formação de bolhas na pele, boca, olhos e região genital, e febre.
Erupção na pele com manchas cor-de-rosa avermelhado, especialmente nas palmas das mãos e plantas dos pés que podem formar bolhas.
Raramente, inflamação do fígado com amarelecimento da pele e dos olhos, comichão, urina escura ou fezes pálidas, insuficiência do fígado (muito raro).
Raramente, inflamação do pâncreas muitas vezes com dor abdominal intensa.
Uma frequência mais rápida do coração, batimento irregular ou forte do coração (palpitações), dor no peito, aperto no seu peito ou problemas mais graves incluindo ataque de coração e acidente vascular cerebral.
Falta de ar ou tosse.
Estes podem ser sinais de problemas nos pulmões.
Maior facilidade em fazer nódoas negras, hemorragias mais prolongadas do que o normal, qualquer sinal de hemorragia (por exemplo, hemorragia das gengivas), manchas púrpuras, manchas na pele ou maior facilidade do que o habitual para ter infecções, dor de garganta e febre, cansaço, desmaio, tonturas ou pele pálida.
Estes podem ser sinais de problemas no sangue ou na medula óssea.
Dor de estômago intensa que pode irradiar para as costas.
Este pode ser sinal de uma pancreatite (inflamação do pâncreas).
Febre, arrepios, cansaço, perda de apetite, dor de estômago, sensação de enjoo, amarelecimento da pele ou dos olhos (icterícia).
Estes podem ser sinais de problemas de fígado como, por exemplo, hepatite (inflamação do fígado) ou lesão do fígado.
Efeitos secundários com ácido acetilsalicílico, atorvastatina ou ramipril isolados:
Ácido acetilsalicílico
Muito frequentes (afectam mais do que 1 em cada 10 pessoas):
- Queixas gastrointestinais como azia, náuseas, vómitos, dores abdominais e diarreia.
- Pequenas perdas de sangue do tracto gastrointestinal (micro-hemorragias).
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Hemorragia e úlceras gastrointestinais.
- Após a administração prolongada deste medicamento, pode ocorrer anemia por deficiência de ferro devida a perdas ocultas de sangue do tracto gastrointestinal.
- Podem ocorrer úlceras gastrointestinais, mas estas muito raramente perfuram o revestimento.
- Inflamação gastrointestinal.
- Reacções na pele.
Raros a muito raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Hemorragias, como hemorragia nasal, hemorragia das gengivas, hemorragia na pele ou hemorragia do tracto urinário e dos órgãos reprodutores também podem ocorrer com um tempo de hemorragia prolongado. Este efeito pode continuar durante 4 a 8 dias após o tratamento.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Aumento dos valores das provas da função hepática:
Perturbações da função dos rins.
- Diminuição da glucose no sangue (hipoglicemia).
- Em doses baixas, o ácido acetilsalicílico diminui a excreção de ácido úrico.
Em doentes em risco, isto pode causar uma crise de gota em certas circunstâncias.
- Erupções na pele com febre e envolvimento da mucosa (eritema multiforme)
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- Dores de cabeça, tonturas, confusão mental, perturbações da audição ou zumbido nos ouvidos (acufeno), especialmente no caso de doentes mais idosos, podem ser sintomas de uma sobredosagem.
- Atorvastatina
- Diabetes.
Esta é mais provável se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, tiver um peso excessivo ou a tensão arterial elevada.
O seu médico efectuará o seu controlo enquanto estiver a tomar este medicamento.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- Inflamação das vias nasais, dor na garganta, hemorragia nasal.
- Reacções alérgicas.
- Aumento dos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes continue a controlar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue), aumento da creatina cinase no sangue.
- Dores de cabeça.
- Náuseas, prisão de ventre, gases, indigestão, diarreia.
- Dores nas articulações, dores nos músculos e dores nas costas.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Anorexia (falta de apetite), aumento de peso, diminuição dos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes continue a controlar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue).
- Ter pesadelos, insónia.
- Tonturas, dormência ou formigueiros nos dedos das mãos e dos pés, diminuição da sensibilidade à dor ou ao toque, alteração do sentido do paladar, perda de memória.
- Visão pouco nítida.
- Zumbido nos ouvidos e/ou na cabeça.
- Vómitos, arrotos, dor na região superior e inferior do abdómen, pancreatite (inflamação do pâncreas que causa dor de estômago).
- Hepatite (inflamação do fígado).
- Erupção na pele, erupção e comichão na pele, urticária, queda de cabelo e pelos.
- Dor no pescoço, fadiga muscular.
- Fadiga, sensação de mal-estar, fraqueza, dor no peito, inchaço especialmente nos tornozelos (edema), aumento da temperatura.
- Análises da urina que são positivas para os glóbulos brancos.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Perturbações visuais.
- Dormência ou formigueiros nos dedos das mãos e pés.
- Hemorragias ou formação de nódoas negras inesperadas.
- Colestase (amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos).
- Lesão de tendões.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Uma reacção alérgica - os sintomas podem incluir pieira súbita e dor ou aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar, colapso.
- Perda de audição.
- Ginecomastia (aumento dos seios nos homens e mulheres).
- Problemas graves de fígado.
Ramipril
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- Dores de cabeça ou sensação de cansaço.
- Sensação de tonturas.
É mais provável que isto aconteça quando começa a tomar este medicamento ou começa a tomar uma dose mais elevada.
- Desmaio, hipotensão (tensão arterial anormalmente baixa), especialmente quando se levanta ou se senta rapidamente.
- Tosse seca irritativa, inflamação dos seios nasais (sinusite) ou bronquite, falta de ar.
- Dor no estômago ou nos intestinos, diarreia, indigestão, enjoo ou vómitos.
- Erupção na pele com ou sem pápulas.
- Dor no peito.
- Cãibras ou dor nos músculos.
- Análises de sangue que indicam mais potássio do que o normal no seu sangue.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Problemas de equilíbrio (vertigens).
- Comichão e sensações anormais na pele como dormência, formigueiros, picadas, sensação de ardor ou uma sensação rastejante na pele (parestesias).
- Perda ou alteração do paladar.
- Problemas de sono.
- Sensação de depressão, ansiedade, sentir-se mais nervoso do que o habitual ou agitação.
- Nariz tapado, dificuldade em respirar ou agravamento da asma.
- Sensação de inchaço intestinal chamado “angioedema intestinal” que se apresenta com sintomas como dor abdominal, vómitos e diarreia.
- Azia, prisão de ventre ou boca seca.
- Urinar mais do que é habitual durante o dia.
- Transpirar mais do que é habitual.
- Perda ou diminuição do apetite (anorexia).
- Batimento aumentado ou irregular do coração.
- Inchaço dos braços e pernas.
Este pode ser um sinal de que o seu organismo está a reter mais água do que é habitual.
- Rubores.
- Visão pouco nítida.
- Dor nas articulações.
- Febre.
- Incapacidade sexual nos homens, diminuição do desejo sexual nos homens ou nas mulheres.
- Aumento do número de certos glóbulos brancos (eosinofilia) detectado durante uma análise ao sangue.
- Análises de sangue que apresentam alterações no funcionamento do seu fígado, pâncreas ou rins.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Sensação de tremor ou confusão.
- Língua vermelha e inchada.
- Descamação grave da pele, comichão, erupção da pele com pápulas.
- Problemas nas unhas (por exemplo, queda ou separação de uma unha do seu leito).
- Erupção ou nódoas negras na pele.
- Manchas na pele e extremidades frias.
- Olhos vermelhos, com comichão, inchados ou lacrimejantes.
- Alteração da audição e sensação de zumbido nos ouvidos.
- Sensação de fraqueza.
- Análises de sangue que indicam uma diminuição do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas ou da quantidade de hemoglobina.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Ter maior sensibilidade ao sol do que é habitual.
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- Perturbação da atenção.
- Boca inchada.
- Análises de sangue que apresentam muito poucas células sanguíneas no seu sangue.
- Análises de sangue que indicam menos sódio do que o normal no seu sangue.
- Mudança de cor dos dedos das mãos e dos pés quando estão frios e depois sensação de formigueiros ou dor quando os aquece (fenómeno de Raynaud).
- Aumento dos seios nos homens.
- Reacções mais lentas ou alteradas.
- Sensação de ardor.
- Alteração do cheiro.
- Queda de cabelo e pêlos.
Em ocasiões raras, foram comunicadas reacções de hipersensibilidade da pele, das vias respiratórias, do tracto gastrointestinal e do sistema cardiovascular, especialmente no caso de doentes com asma.
Podem ocorrer os seguintes sintomas de doença: tensão arterial baixa, crises de dificuldade respiratória, rinite, congestão nasal, choque alérgico, inchaço da face, língua e laringe (edema de Quincke).
Raramente ou muito raramente, foram comunicados casos de hemorragia grave, como hemorragia cerebral, especialmente em doentes com uma tensão arterial elevada não controlada e/ou em tratamento simultâneo com anticoagulantes (medicamentos que inibem a coagulação do sangue), que podem pôr a vida em risco.
Dores, sensibilidade, fraqueza ou cãibras musculares.
Em ocasiões raras, estes problemas musculares podem ser graves, incluindo destruição dos músculos o que resulta em lesão dos rins; ocorreram casos muito raros de morte.
Em ocasiões raras, foram comunicadas reacções de hipersensibilidade (alérgicas) incluindo: inchaço da face, língua e garganta que dificulta a respiração ou o engolir, assim como comichão e erupções na pele.
Doença grave com descamação e inchaço graves da pele, formação de bolhas na pele, boca, olhos e região genital, e febre.
Erupção na pele com manchas cor-de-rosa avermelhado, especialmente nas palmas das mãos e plantas dos pés que podem formar bolhas.
Raramente, inflamação do fígado com amarelecimento da pele e dos olhos, comichão, urina escura ou fezes pálidas, insuficiência do fígado (muito raro).
Raramente, inflamação do pâncreas muitas vezes com dor abdominal intensa.
Uma frequência mais rápida do coração, batimento irregular ou forte do coração (palpitações), dor no peito, aperto no seu peito ou problemas mais graves incluindo ataque de coração e acidente vascular cerebral.
Falta de ar ou tosse.
Estes podem ser sinais de problemas nos pulmões.
Maior facilidade em fazer nódoas negras, hemorragias mais prolongadas do que o normal, qualquer sinal de hemorragia (por exemplo, hemorragia das gengivas), manchas púrpuras, manchas na pele ou maior facilidade do que o habitual para ter infecções, dor de garganta e febre, cansaço, desmaio, tonturas ou pele pálida.
Estes podem ser sinais de problemas no sangue ou na medula óssea.
Dor de estômago intensa que pode irradiar para as costas.
Este pode ser sinal de uma pancreatite (inflamação do pâncreas).
Febre, arrepios, cansaço, perda de apetite, dor de estômago, sensação de enjoo, amarelecimento da pele ou dos olhos (icterícia).
Estes podem ser sinais de problemas de fígado como, por exemplo, hepatite (inflamação do fígado) ou lesão do fígado.
Efeitos secundários com ácido acetilsalicílico, atorvastatina ou ramipril isolados:
Ácido acetilsalicílico
Muito frequentes (afectam mais do que 1 em cada 10 pessoas):
- Queixas gastrointestinais como azia, náuseas, vómitos, dores abdominais e diarreia.
- Pequenas perdas de sangue do tracto gastrointestinal (micro-hemorragias).
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Hemorragia e úlceras gastrointestinais.
- Após a administração prolongada deste medicamento, pode ocorrer anemia por deficiência de ferro devida a perdas ocultas de sangue do tracto gastrointestinal.
- Podem ocorrer úlceras gastrointestinais, mas estas muito raramente perfuram o revestimento.
- Inflamação gastrointestinal.
- Reacções na pele.
Raros a muito raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Hemorragias, como hemorragia nasal, hemorragia das gengivas, hemorragia na pele ou hemorragia do tracto urinário e dos órgãos reprodutores também podem ocorrer com um tempo de hemorragia prolongado. Este efeito pode continuar durante 4 a 8 dias após o tratamento.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Aumento dos valores das provas da função hepática:
Perturbações da função dos rins.
- Diminuição da glucose no sangue (hipoglicemia).
- Em doses baixas, o ácido acetilsalicílico diminui a excreção de ácido úrico.
Em doentes em risco, isto pode causar uma crise de gota em certas circunstâncias.
- Erupções na pele com febre e envolvimento da mucosa (eritema multiforme)
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- Dores de cabeça, tonturas, confusão mental, perturbações da audição ou zumbido nos ouvidos (acufeno), especialmente no caso de doentes mais idosos, podem ser sintomas de uma sobredosagem.
- Atorvastatina
- Diabetes.
Esta é mais provável se tiver níveis elevados de açúcares e gorduras no sangue, tiver um peso excessivo ou a tensão arterial elevada.
O seu médico efectuará o seu controlo enquanto estiver a tomar este medicamento.
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- Inflamação das vias nasais, dor na garganta, hemorragia nasal.
- Reacções alérgicas.
- Aumento dos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes continue a controlar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue), aumento da creatina cinase no sangue.
- Dores de cabeça.
- Náuseas, prisão de ventre, gases, indigestão, diarreia.
- Dores nas articulações, dores nos músculos e dores nas costas.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Anorexia (falta de apetite), aumento de peso, diminuição dos níveis de açúcar no sangue (se tem diabetes continue a controlar cuidadosamente os níveis de açúcar no sangue).
- Ter pesadelos, insónia.
- Tonturas, dormência ou formigueiros nos dedos das mãos e dos pés, diminuição da sensibilidade à dor ou ao toque, alteração do sentido do paladar, perda de memória.
- Visão pouco nítida.
- Zumbido nos ouvidos e/ou na cabeça.
- Vómitos, arrotos, dor na região superior e inferior do abdómen, pancreatite (inflamação do pâncreas que causa dor de estômago).
- Hepatite (inflamação do fígado).
- Erupção na pele, erupção e comichão na pele, urticária, queda de cabelo e pelos.
- Dor no pescoço, fadiga muscular.
- Fadiga, sensação de mal-estar, fraqueza, dor no peito, inchaço especialmente nos tornozelos (edema), aumento da temperatura.
- Análises da urina que são positivas para os glóbulos brancos.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Perturbações visuais.
- Dormência ou formigueiros nos dedos das mãos e pés.
- Hemorragias ou formação de nódoas negras inesperadas.
- Colestase (amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos).
- Lesão de tendões.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Uma reacção alérgica - os sintomas podem incluir pieira súbita e dor ou aperto no peito, inchaço das pálpebras, face, lábios, língua ou garganta, dificuldade em respirar, colapso.
- Perda de audição.
- Ginecomastia (aumento dos seios nos homens e mulheres).
- Problemas graves de fígado.
Ramipril
Frequentes (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas):
- Dores de cabeça ou sensação de cansaço.
- Sensação de tonturas.
É mais provável que isto aconteça quando começa a tomar este medicamento ou começa a tomar uma dose mais elevada.
- Desmaio, hipotensão (tensão arterial anormalmente baixa), especialmente quando se levanta ou se senta rapidamente.
- Tosse seca irritativa, inflamação dos seios nasais (sinusite) ou bronquite, falta de ar.
- Dor no estômago ou nos intestinos, diarreia, indigestão, enjoo ou vómitos.
- Erupção na pele com ou sem pápulas.
- Dor no peito.
- Cãibras ou dor nos músculos.
- Análises de sangue que indicam mais potássio do que o normal no seu sangue.
Pouco frequentes (podem afectar até 1 em cada 100 pessoas):
- Problemas de equilíbrio (vertigens).
- Comichão e sensações anormais na pele como dormência, formigueiros, picadas, sensação de ardor ou uma sensação rastejante na pele (parestesias).
- Perda ou alteração do paladar.
- Problemas de sono.
- Sensação de depressão, ansiedade, sentir-se mais nervoso do que o habitual ou agitação.
- Nariz tapado, dificuldade em respirar ou agravamento da asma.
- Sensação de inchaço intestinal chamado “angioedema intestinal” que se apresenta com sintomas como dor abdominal, vómitos e diarreia.
- Azia, prisão de ventre ou boca seca.
- Urinar mais do que é habitual durante o dia.
- Transpirar mais do que é habitual.
- Perda ou diminuição do apetite (anorexia).
- Batimento aumentado ou irregular do coração.
- Inchaço dos braços e pernas.
Este pode ser um sinal de que o seu organismo está a reter mais água do que é habitual.
- Rubores.
- Visão pouco nítida.
- Dor nas articulações.
- Febre.
- Incapacidade sexual nos homens, diminuição do desejo sexual nos homens ou nas mulheres.
- Aumento do número de certos glóbulos brancos (eosinofilia) detectado durante uma análise ao sangue.
- Análises de sangue que apresentam alterações no funcionamento do seu fígado, pâncreas ou rins.
Raros (podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas):
- Sensação de tremor ou confusão.
- Língua vermelha e inchada.
- Descamação grave da pele, comichão, erupção da pele com pápulas.
- Problemas nas unhas (por exemplo, queda ou separação de uma unha do seu leito).
- Erupção ou nódoas negras na pele.
- Manchas na pele e extremidades frias.
- Olhos vermelhos, com comichão, inchados ou lacrimejantes.
- Alteração da audição e sensação de zumbido nos ouvidos.
- Sensação de fraqueza.
- Análises de sangue que indicam uma diminuição do número de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas ou da quantidade de hemoglobina.
Muito raros (podem afectar até 1 em cada 10.000 pessoas):
- Ter maior sensibilidade ao sol do que é habitual.
Desconhecido (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
- Perturbação da atenção.
- Boca inchada.
- Análises de sangue que apresentam muito poucas células sanguíneas no seu sangue.
- Análises de sangue que indicam menos sódio do que o normal no seu sangue.
- Mudança de cor dos dedos das mãos e dos pés quando estão frios e depois sensação de formigueiros ou dor quando os aquece (fenómeno de Raynaud).
- Aumento dos seios nos homens.
- Reacções mais lentas ou alteradas.
- Sensação de ardor.
- Alteração do cheiro.
- Queda de cabelo e pêlos.
Advertências
Gravidez:Trinomia é contra-indicado durante a gravidez.
Aleitamento:Trinomia está contra-indicado durante a amamentação.
Precauções Gerais
Este medicamento deve ser utilizado apenas como terapêutica de substituição em doentes adequadamente controlados com os monocomponentes administrados concomitantemente em doses terapêuticas equivalentes.
É necessária uma supervisão médica especialmente cuidadosa em caso de: hipersensibilidade a outros analgésicos/ anti-inflamatórios/ antipiréticos/ antirreumáticos ou a outros alérgenos, outras alergias conhecidas (p. ex., reacções cutâneas, prurido, urticária), asma brônquica, febre dos fenos, membranas mucosas nasais edemaciadas (hiperplasia adenóide) e outras doenças respiratórias crónicas.
– doentes com antecedentes de úlceras gástricas ou entéricas ou de hemorragia gastrointestinal.
– doentes com função hepática e/ou renal reduzida.
Doentes em risco especial de hipotensão: em doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado, com insuficiência cardíaca transitória ou persistente pós-enfarte do miocárdio (EM), em doentes em risco de isquemia cardíaca ou cerebral, em caso de hipotensão aguda, é necessária supervisão médica incluindo monitorização da tensão arterial, para reduzir o risco de uma diminuição aguda e pronunciada da tensão arterial e de deterioração da função renal devido à inibição da ECA.
– deterioração da circulação cardiovascular (doença vascular renal, insuficiência cardíaca
congestiva, deplecção do volume, grande cirurgia, sépsis ou acontecimentos hemorrágicos graves).
– doentes com deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
– doentes em risco de níveis elevados de ácido úrico.
– doentes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou têm antecedentes de doença hepática.
– quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser imediatamente interrompido e, se apropriado, deve ser iniciada uma terapêutica alternativa.
Os inibidores da ECA causam uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Como com outros inibidores da ECA, o ramipril pode ser menos eficaz na diminuição da tensão arterial em doentes de raça negra, possivelmente devido a uma prevalência mais elevada de hipertensão com um nível baixo de renina na população hipertensa negra.
É necessária uma supervisão médica especialmente cuidadosa em caso de: hipersensibilidade a outros analgésicos/ anti-inflamatórios/ antipiréticos/ antirreumáticos ou a outros alérgenos, outras alergias conhecidas (p. ex., reacções cutâneas, prurido, urticária), asma brônquica, febre dos fenos, membranas mucosas nasais edemaciadas (hiperplasia adenóide) e outras doenças respiratórias crónicas.
– doentes com antecedentes de úlceras gástricas ou entéricas ou de hemorragia gastrointestinal.
– doentes com função hepática e/ou renal reduzida.
Doentes em risco especial de hipotensão: em doentes com o sistema renina-angiotensina-aldosterona fortemente activado, com insuficiência cardíaca transitória ou persistente pós-enfarte do miocárdio (EM), em doentes em risco de isquemia cardíaca ou cerebral, em caso de hipotensão aguda, é necessária supervisão médica incluindo monitorização da tensão arterial, para reduzir o risco de uma diminuição aguda e pronunciada da tensão arterial e de deterioração da função renal devido à inibição da ECA.
– deterioração da circulação cardiovascular (doença vascular renal, insuficiência cardíaca
congestiva, deplecção do volume, grande cirurgia, sépsis ou acontecimentos hemorrágicos graves).
– doentes com deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase.
– doentes em risco de níveis elevados de ácido úrico.
– doentes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou têm antecedentes de doença hepática.
– quando é diagnosticada uma gravidez, o tratamento com inibidores da ECA deve ser imediatamente interrompido e, se apropriado, deve ser iniciada uma terapêutica alternativa.
Os inibidores da ECA causam uma taxa mais elevada de angioedema em doentes de raça negra do que em doentes de outras raças.
Como com outros inibidores da ECA, o ramipril pode ser menos eficaz na diminuição da tensão arterial em doentes de raça negra, possivelmente devido a uma prevalência mais elevada de hipertensão com um nível baixo de renina na população hipertensa negra.
Cuidados com a Dieta
O álcool aumenta o risco de úlceras e hemorragia no estômago e intestino.
Além disso, o álcool pode ter efeitos aditivos com medicamentos utilizados para diminuir a tensão arterial.
Portanto, não se recomenda o consumo de álcool durante o tratamento com este medicamento.
O sumo de toranja contém um ou mais componentes que podem alterar o modo como o organismo utiliza alguns medicamentos, incluindo este medicamento.
O consumo de sumo de toranja deve ser evitado.
Além disso, o álcool pode ter efeitos aditivos com medicamentos utilizados para diminuir a tensão arterial.
Portanto, não se recomenda o consumo de álcool durante o tratamento com este medicamento.
O sumo de toranja contém um ou mais componentes que podem alterar o modo como o organismo utiliza alguns medicamentos, incluindo este medicamento.
O consumo de sumo de toranja deve ser evitado.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Ácido acetilsalicílico
Na sobredosagem crónica de Ácido acetilsalicílico, predominam os sintomas do sistema nervoso central como sonolência, tonturas, confusão ou náuseas (salicilismo).
Por outro lado, na intoxicação aguda com Ácido acetilsalicílico existe um desequilíbrio ácido-base grave.
Mesmo no intervalo de doses terapêuticas, o aumento da frequência respiratória causa uma alcalose respiratória, que é compensada pelo aumento da excreção renal de hidrogenocarbonato para manter o pH sanguíneo normal.
Em doses tóxicas, a compensação já não é suficiente e o pH sanguíneo diminui assim como a concentração de hidrogenocarbonato.
Por vezes, o valor da pCO no plasma pode ser normal.
A situação parece ser de uma acidose metabólica, embora consista numa combinação de acidose respiratória e metabólica.
As causas desta são: limitação da respiração por doses tóxicas, acumulação de ácido, em parte causada por uma eliminação diminuída pelos rins (ácido sulfúrico e fosfórico, assim como de ácido salicílico, ácido láctico, ácido acetoacético e de outros), devido a uma perturbação grave do metabolismo dos hidratos de carbono.
Além disso, observam-se desequilíbrio electrolítico e perdas importantes de potássio.
Sintomas de intoxicação aguda
Além dos desequilíbrios ácido-base e electrolítico (p.ex., perda de potássio), hipoglicemia, erupções cutâneas e hemorragia gastrointestinal, observam-se também sintomas como hiperventilação, acufeno, náuseas, vómitos, perturbações da visão e da audição, cefaleias, tonturas e desorientação.
A intoxicação grave (mais de 400 μg/ml) pode causar delírios, tremores, dificuldade respiratória, sudação, desidratação, hipertermia e coma.
No caso de intoxicações letais, a morte é geralmente causada por falência da função respiratória.
Terapêutica da intoxicação
O âmbito de opções terapêuticas para a intoxicação pelo ácido acetilsalicílico é determinado pela gravidade, estadio e sintomas clínicos da intoxicação.
Corresponde aos procedimentos normais para diminuir a absorção da substância, equilibrar a hidratação e os electrólitos, assim como para controlar a perturbação da regulação térmica e a função respiratória.
A terapêutica é dominada por tratamentos que aceleram a eliminação e normalizam o equilíbrio ácido-base e electrolítico.
Além de perfusões de bicarbonato de sódio e de cloreto de potássio, são também administrados diuréticos.
O valor do pH urinário deve ser alcalino para aumentar o grau de ionização do ácido salicílico e, consequentemente, diminuir a reabsorção tubular.
Recomenda-se vivamente o controlo da bioquímica sanguínea (valor do pH, pCO2, bicarbonato, potássio, etc.).
Casos graves podem exigir hemodiálise.
No caso de suspeita de uma sobredosagem, o doente deve ser mantido sob observação durante 24 horas, porque o aparecimento de sintomas e de níveis plasmáticos de salicilatos pode durar várias horas.
Atorvastatina
Não está disponível um tratamento específico para a sobredosagem com Atorvastatina.
No caso de ocorrer uma sobredosagem, o doente deve ser submetido a tratamento sintomático e devem ser instituídas medidas de suporte, conforme necessário.
Devem efectuar-se provas da função hepática e os níveis séricos da CK devem ser monitorizados.
Devido à ampla ligação da Atorvastatina às proteínas plasmáticas, não é de esperar que a hemodiálise aumente significativamente a depuração da atorvastatina.
Ramipril
Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir vasodilatação periférica excessiva (com hipotensão marcada, choque), bradicardia, perturbações electrolíticas e insuficiência renal.
O doente deve ser monitorizado frequentemente e o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
As medidas sugeridas incluem uma desintoxicação primária (lavagem gástrica, administração de adsorventes) e medidas para restabelecer a estabilidade hemodinâmica, incluindo administração de agonistas adrenérgicos alfa-1 ou administração de angiotensina II (angiotensinamida).
O ramiprilato, o metabólito activo do Ramipril, é mal removido da circulação sistémica através de hemodiálise.
Ácido acetilsalicílico
Na sobredosagem crónica de Ácido acetilsalicílico, predominam os sintomas do sistema nervoso central como sonolência, tonturas, confusão ou náuseas (salicilismo).
Por outro lado, na intoxicação aguda com Ácido acetilsalicílico existe um desequilíbrio ácido-base grave.
Mesmo no intervalo de doses terapêuticas, o aumento da frequência respiratória causa uma alcalose respiratória, que é compensada pelo aumento da excreção renal de hidrogenocarbonato para manter o pH sanguíneo normal.
Em doses tóxicas, a compensação já não é suficiente e o pH sanguíneo diminui assim como a concentração de hidrogenocarbonato.
Por vezes, o valor da pCO no plasma pode ser normal.
A situação parece ser de uma acidose metabólica, embora consista numa combinação de acidose respiratória e metabólica.
As causas desta são: limitação da respiração por doses tóxicas, acumulação de ácido, em parte causada por uma eliminação diminuída pelos rins (ácido sulfúrico e fosfórico, assim como de ácido salicílico, ácido láctico, ácido acetoacético e de outros), devido a uma perturbação grave do metabolismo dos hidratos de carbono.
Além disso, observam-se desequilíbrio electrolítico e perdas importantes de potássio.
Sintomas de intoxicação aguda
Além dos desequilíbrios ácido-base e electrolítico (p.ex., perda de potássio), hipoglicemia, erupções cutâneas e hemorragia gastrointestinal, observam-se também sintomas como hiperventilação, acufeno, náuseas, vómitos, perturbações da visão e da audição, cefaleias, tonturas e desorientação.
A intoxicação grave (mais de 400 μg/ml) pode causar delírios, tremores, dificuldade respiratória, sudação, desidratação, hipertermia e coma.
No caso de intoxicações letais, a morte é geralmente causada por falência da função respiratória.
Terapêutica da intoxicação
O âmbito de opções terapêuticas para a intoxicação pelo ácido acetilsalicílico é determinado pela gravidade, estadio e sintomas clínicos da intoxicação.
Corresponde aos procedimentos normais para diminuir a absorção da substância, equilibrar a hidratação e os electrólitos, assim como para controlar a perturbação da regulação térmica e a função respiratória.
A terapêutica é dominada por tratamentos que aceleram a eliminação e normalizam o equilíbrio ácido-base e electrolítico.
Além de perfusões de bicarbonato de sódio e de cloreto de potássio, são também administrados diuréticos.
O valor do pH urinário deve ser alcalino para aumentar o grau de ionização do ácido salicílico e, consequentemente, diminuir a reabsorção tubular.
Recomenda-se vivamente o controlo da bioquímica sanguínea (valor do pH, pCO2, bicarbonato, potássio, etc.).
Casos graves podem exigir hemodiálise.
No caso de suspeita de uma sobredosagem, o doente deve ser mantido sob observação durante 24 horas, porque o aparecimento de sintomas e de níveis plasmáticos de salicilatos pode durar várias horas.
Atorvastatina
Não está disponível um tratamento específico para a sobredosagem com Atorvastatina.
No caso de ocorrer uma sobredosagem, o doente deve ser submetido a tratamento sintomático e devem ser instituídas medidas de suporte, conforme necessário.
Devem efectuar-se provas da função hepática e os níveis séricos da CK devem ser monitorizados.
Devido à ampla ligação da Atorvastatina às proteínas plasmáticas, não é de esperar que a hemodiálise aumente significativamente a depuração da atorvastatina.
Ramipril
Os sintomas associados à sobredosagem com inibidores da ECA podem incluir vasodilatação periférica excessiva (com hipotensão marcada, choque), bradicardia, perturbações electrolíticas e insuficiência renal.
O doente deve ser monitorizado frequentemente e o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
As medidas sugeridas incluem uma desintoxicação primária (lavagem gástrica, administração de adsorventes) e medidas para restabelecer a estabilidade hemodinâmica, incluindo administração de agonistas adrenérgicos alfa-1 ou administração de angiotensina II (angiotensinamida).
O ramiprilato, o metabólito activo do Ramipril, é mal removido da circulação sistémica através de hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Caso se esqueça de tomar uma dose, tome a sua dose normal na altura em que estava prevista a dose seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma cápsula que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma cápsula que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos adequados durante o tratamento.
Trinomia é contra-indicado durante a gravidez.
Pequenas quantidades de ácido acetilsalicílico e dos seus metabólitos passam para o leite materno. Desconhece-se se a atorvastatina ou os seus metabólitos são excretados no leite humano. No rato, as concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabólitos activos são similares às detectadas no leite. Além disso, não existe informação suficiente no que respeita à utilização de ramipril durante a amamentação. Devido ao potencial de reacções adversas graves, as mulheres tratadas com Trinomia não devem amamentar os seus bebés. Trinomia está contra-indicado durante a amamentação.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos adequados durante o tratamento.
Trinomia é contra-indicado durante a gravidez.
Pequenas quantidades de ácido acetilsalicílico e dos seus metabólitos passam para o leite materno. Desconhece-se se a atorvastatina ou os seus metabólitos são excretados no leite humano. No rato, as concentrações plasmáticas de atorvastatina e dos seus metabólitos activos são similares às detectadas no leite. Além disso, não existe informação suficiente no que respeita à utilização de ramipril durante a amamentação. Devido ao potencial de reacções adversas graves, as mulheres tratadas com Trinomia não devem amamentar os seus bebés. Trinomia está contra-indicado durante a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024