Vacina viva contra a zona (Herpes zoster)
O que é
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster).
A zona é uma erupção cutânea dolorosa com formação de vesículas.
Ocorre geralmente numa parte do corpo e pode durar várias semanas.
Poderá originar uma dor intensa e prolongada e cicatrizes.
Menos frequentemente, podem ocorrer infecções bacterianas na pele, fraqueza, paralisia muscular e perda de audição ou visão.
A zona é causada pelo mesmo vírus que provoca a varicela.
Após ter tido varicela, o vírus que a provocou permanece nas células nervosas do seu corpo.
Por vezes, ao fim de muitos anos, o vírus torna-se novamente activo e provoca a zona.
Após a cicatrização das vesículas da zona, a dor pode durar meses ou mesmo anos e ser intensa.
Esta dor prolongada no nervo denomina-se nevralgia pós-herpética ou NPH.
A zona é uma erupção cutânea dolorosa com formação de vesículas.
Ocorre geralmente numa parte do corpo e pode durar várias semanas.
Poderá originar uma dor intensa e prolongada e cicatrizes.
Menos frequentemente, podem ocorrer infecções bacterianas na pele, fraqueza, paralisia muscular e perda de audição ou visão.
A zona é causada pelo mesmo vírus que provoca a varicela.
Após ter tido varicela, o vírus que a provocou permanece nas células nervosas do seu corpo.
Por vezes, ao fim de muitos anos, o vírus torna-se novamente activo e provoca a zona.
Após a cicatrização das vesículas da zona, a dor pode durar meses ou mesmo anos e ser intensa.
Esta dor prolongada no nervo denomina-se nevralgia pós-herpética ou NPH.
Usos comuns
É uma vacina usada para prevenir a zona (herpes zoster) e a nevralgia pós-herpética (NPH) associada ao herpes zoster, a dor prolongada no nervo que surge após a zona.
É utilizado para vacinar indivíduos com 50 ou mais anos de idade.
Não pode ser usado no tratamento da zona ou da dor associada à zona já existente.
É utilizado para vacinar indivíduos com 50 ou mais anos de idade.
Não pode ser usado no tratamento da zona ou da dor associada à zona já existente.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Está indicado na prevenção do herpes zoster (“zoster” ou zona) e da nevralgia pós-herpética (NPH) relacionada com o herpes zoster.
Está indicado na imunização de indivíduos com 50 ou mais anos de idade.
Está indicado na imunização de indivíduos com 50 ou mais anos de idade.
Classificação CFT
18.1 : Vacinas (simples e conjugadas)
Mecanismo de ação
Qualquer pessoa que tenha sido infectada com o VVZ, incluindo quem não tenha antecedentes clínicos de varicela, encontra-se em risco de desenvolver herpes zoster.
O risco parece estar causalmente relacionado com uma diminuição na imunidade específica contra o VVZ.
Revelou reforçar a imunidade específica contra o VVZ, pelo que se pensa ser este o mecanismo através do qual protege contra o herpes zoster e suas complicações.
O risco parece estar causalmente relacionado com uma diminuição na imunidade específica contra o VVZ.
Revelou reforçar a imunidade específica contra o VVZ, pelo que se pensa ser este o mecanismo através do qual protege contra o herpes zoster e suas complicações.
Posologia orientativa
Os indivíduos devem receber uma dose única (0,65 ml), administrada por via subcutânea.
Administração
A vacina é injectada por via subcutânea, preferencialmente na região deltóide.
Não injectar por via intravascular.
Não injectar por via intravascular.
Contraindicações
As contra-indicações usuais para todas as vacinas: em caso de febre, doença aguda ou doença crónica progressiva, é preferível adiar a vacinação.
- Antecedentes de hipersensibilidade à vacina
- Estados de imunodeficiência primária e adquirida devidos a situações tais como: leucemias agudas e crónicas; linfomas; outras condições que afetem a medula óssea ou o sistema linfático; imunosupressão devida ao VIH/SIDA; deficiências imunocelulares.
- Terapêutica imunosupressora (incluindo doses elevadas de corticosteróides); contudo, não está contra-indicado para utilização em indivíduos medicados com corticosteróides tópicos/de inalação ou com doses baixas de corticosteróides administradas por via sistémica ou em doentes que recebem corticosteróides como terapêutica de substituição, ex: para a insuficiência supra-renal.
- Tuberculose activa não tratada.
- Gravidez. Adicionalmente, a gravidez deve ser evitada durante 1 mês após a vacinação.
- Antecedentes de hipersensibilidade à vacina
- Estados de imunodeficiência primária e adquirida devidos a situações tais como: leucemias agudas e crónicas; linfomas; outras condições que afetem a medula óssea ou o sistema linfático; imunosupressão devida ao VIH/SIDA; deficiências imunocelulares.
- Terapêutica imunosupressora (incluindo doses elevadas de corticosteróides); contudo, não está contra-indicado para utilização em indivíduos medicados com corticosteróides tópicos/de inalação ou com doses baixas de corticosteróides administradas por via sistémica ou em doentes que recebem corticosteróides como terapêutica de substituição, ex: para a insuficiência supra-renal.
- Tuberculose activa não tratada.
- Gravidez. Adicionalmente, a gravidez deve ser evitada durante 1 mês após a vacinação.
Efeitos indesejáveis/adversos
Nos ensaios, os efeitos secundários no local da injecção foram os mais frequentemente referidos (ocorreram no mínimo em 1 em cada 10 indivíduos).
Estes efeitos secundários incluíram vermelhidão, dor, inchaço e comichão no local da injecção.
Foram também frequentemente referidas dores de cabeça, dor no braço ou perna, calor, nódoas negras e caroço duro no local de injecção (ocorreram no mínimo em 1 em cada 100 indivíduos e em menos de 1 em cada 10 indivíduos).
Foi notificada muito raramente varicela (ocorrendo em menos de 1 em cada 10.000 indivíduos).
Os seguintes efeitos secundários adicionais foram comunicados durante a utilização generalizada da vacina: náuseas, dores nas articulações; dores musculares; febre; inchaço das glândulas (pescoço, axilas); zona; erupção cutânea; erupção cutânea no local da injecção; comichão no local da injecção; reacções alérgicas, que podem ser graves e podem incluir dificuldade em respirar ou engolir.
Se tiver uma reacção alérgica, contacte imediatamente o médico.
Estes efeitos secundários incluíram vermelhidão, dor, inchaço e comichão no local da injecção.
Foram também frequentemente referidas dores de cabeça, dor no braço ou perna, calor, nódoas negras e caroço duro no local de injecção (ocorreram no mínimo em 1 em cada 100 indivíduos e em menos de 1 em cada 10 indivíduos).
Foi notificada muito raramente varicela (ocorrendo em menos de 1 em cada 10.000 indivíduos).
Os seguintes efeitos secundários adicionais foram comunicados durante a utilização generalizada da vacina: náuseas, dores nas articulações; dores musculares; febre; inchaço das glândulas (pescoço, axilas); zona; erupção cutânea; erupção cutânea no local da injecção; comichão no local da injecção; reacções alérgicas, que podem ser graves e podem incluir dificuldade em respirar ou engolir.
Se tiver uma reacção alérgica, contacte imediatamente o médico.
Advertências
Gravidez:Esta vacina não é recomendado para ser administrado a mulheres grávidas. Em qualquer caso, deve evitar-se a gravidez durante um mês após a vacinação.
Aleitamento:Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou não administrar a vacina tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da vacinação para a mulher.
Precauções gerais
Deverão estar prontamente à disposição um tratamento e uma supervisão adequados no caso de uma rara reacção anafiláctica/anafilatóide após a administração da vacina, pois existe a possibilidade de ocorrência de reacções de hipersensibilidade, não apenas às substâncias activas, mas também aos excipientes e aos vestígios residuais (ex. neomicina) presentes na vacina.
A alergia à neomicina manifesta-se geralmente sob a forma de dermatite de contacto.
Contudo, antecedentes de dermatite de contacto devida à neomicina não constituem uma contra-indicação para para receber vacinas de vírus vivos.
A vacina não está indicado no tratamento do herpes zoster ou da NPH.
Deverá considerar-se o adiamento da vacinação em caso de febre.
Tal como para qualquer vacina, a vacinação poderá não resultar na protecção de todos os indivíduos vacinados.
A segurança e a eficácia da vacinanão foram estabelecidas em adultos com infecção conhecida pelo VIH, com ou sem evidência de imunosupressão, contudo foi realizado um ensaio de fase II, de imunogenicidade e segurança em adultos com infecção VIH com função imunitária preservada (contagem de células T CD4+ ≥200 células/µl).
Nos ensaios clínicos realizados com a vacina, não foram referidos casos de transmissão do vírus da vacina.
Contudo, a experiência pós-comercialização com as vacinas contra a varicela sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer raramente entre indivíduos vacinados que desenvolvem uma erupção cutânea do tipo varicela e contactos susceptíveis (por exemplo, criança susceptível ao VVZ, neto do vacinado).
Tem também sido referida a transmissão do vírus da vacina a partir de indivíduos vacinados com a vacina contra a varicela que não desenvolvem uma erupção cutânea tipo varicela.
Trata-se de um risco teórico da vacinação com este esta vacina.
O risco de transmissão do vírus atenuado da vacina a partir de uma pessoa vacinada a um contacto susceptível deve ser ponderado contra o risco de desenvolvimento de zoster natural e de potencial transmissão do VZV selvagem a um contacto susceptível.
A alergia à neomicina manifesta-se geralmente sob a forma de dermatite de contacto.
Contudo, antecedentes de dermatite de contacto devida à neomicina não constituem uma contra-indicação para para receber vacinas de vírus vivos.
A vacina não está indicado no tratamento do herpes zoster ou da NPH.
Deverá considerar-se o adiamento da vacinação em caso de febre.
Tal como para qualquer vacina, a vacinação poderá não resultar na protecção de todos os indivíduos vacinados.
A segurança e a eficácia da vacinanão foram estabelecidas em adultos com infecção conhecida pelo VIH, com ou sem evidência de imunosupressão, contudo foi realizado um ensaio de fase II, de imunogenicidade e segurança em adultos com infecção VIH com função imunitária preservada (contagem de células T CD4+ ≥200 células/µl).
Nos ensaios clínicos realizados com a vacina, não foram referidos casos de transmissão do vírus da vacina.
Contudo, a experiência pós-comercialização com as vacinas contra a varicela sugere que a transmissão do vírus da vacina pode ocorrer raramente entre indivíduos vacinados que desenvolvem uma erupção cutânea do tipo varicela e contactos susceptíveis (por exemplo, criança susceptível ao VVZ, neto do vacinado).
Tem também sido referida a transmissão do vírus da vacina a partir de indivíduos vacinados com a vacina contra a varicela que não desenvolvem uma erupção cutânea tipo varicela.
Trata-se de um risco teórico da vacinação com este esta vacina.
O risco de transmissão do vírus atenuado da vacina a partir de uma pessoa vacinada a um contacto susceptível deve ser ponderado contra o risco de desenvolvimento de zoster natural e de potencial transmissão do VZV selvagem a um contacto susceptível.
Cuidados com a dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A administração de doses da vacina superiores às recomendadas foi raramente notificada e o perfil de acontecimentos adversos foi comparável ao observado com a dosagem da vacina recomendada.
A administração de doses da vacina superiores às recomendadas foi raramente notificada e o perfil de acontecimentos adversos foi comparável ao observado com a dosagem da vacina recomendada.
Terapêutica interrompida
Contacte o médico se não fizer uma dose de reforço.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Cuidados no armazenamento
Conservar e transportar refrigerado (2ºC – 8ºC).
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) + Vacina contra a gripe
Observações: n.d.Interacções: Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) pode ser administrado concomitantemente com a vacina contra a gripe inativada, como injecções separadas e em locais do corpo diferentes. - Vacina contra a gripe
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) + Vacina pneumocócica poliosídica
Observações: n.d.Interacções: Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) não deve ser administrado concomitantemente com a vacina antipneumocócica polissacarídica 23-valente, uma vez que num ensaio clínico, a administração concomitante das duas vacinas resultou em imunogenicidade reduzida de Vacina viva contra a zona (Herpes zoster). - Vacina pneumocócica poliosídica
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) + Vacinas vivas
Observações: n.d.Interacções: Não estão atualmente disponíveis dados relativos à utilização concomitante com outras vacinas. - Vacinas vivas
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) + Vacinas inactivadas
Observações: n.d.Interacções: Não estão atualmente disponíveis dados relativos à utilização concomitante com outras vacinas. - Vacinas inactivadas
Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) + Antivíricos
Observações: n.d.Interacções: Não foi avaliada a administração simultânea de Vacina viva contra a zona (Herpes zoster) e de medicações antivirais com reconhecida eficácia contra o VVZ. - Antivíricos
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024