Tramadol + Paracetamol
O que é
Analgésicos estupefacientes.
Tramadol é um opioide que é usado principalmente como analgésico de acção central que alivia a dor actuando sobre células nervosas específicas da medula espinhal e do cérebro. O tramadol combina-se com os receptores opióides do cérebro e bloqueia a transmissão de estímulos de dor. É indicado para o tratamento de dores de intensidade moderada a severa.
O paracetamol DCI, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
Tramadol é um opioide que é usado principalmente como analgésico de acção central que alivia a dor actuando sobre células nervosas específicas da medula espinhal e do cérebro. O tramadol combina-se com os receptores opióides do cérebro e bloqueia a transmissão de estímulos de dor. É indicado para o tratamento de dores de intensidade moderada a severa.
O paracetamol DCI, também conhecido por acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas e antipiréticas utilizado essencialmente para tratar a febre e a dor leve e moderada.
Usos comuns
Tramadol + Paracetamol está indicado no tratamento da dor moderada a intensa, quando o médico recomendar a utilização de uma associação de tramadol e paracetamol.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Tramadol + Paracetamol é indicado para o tratamento sintomático da dor moderada a forte e em adultos e adolescentes com idade superior a 12 anos.
A utilização de Tramadol + Paracetamol deve ser reservada para doentes com dor moderada a forte que não é aliviada com a administração de analgésicos periféricos e requer a associação de cloridrato de tramadol e paracetamol.
A utilização de Tramadol + Paracetamol deve ser reservada para doentes com dor moderada a forte que não é aliviada com a administração de analgésicos periféricos e requer a associação de cloridrato de tramadol e paracetamol.
Classificação CFT
2.12 : Analgésicos estupefacientes
Mecanismo de ação
Analgésicos
O tramadol é um analgésico opiáceo com acção no sistema nervoso central.
O tramadol é um agonista puro e não-selectivo dos receptores opiáceos μ, δ e κ de, com uma afinidade mais elevada pelos receptores μ.
Outros mecanismos que contribuem para o seu efeito analgésico incluem inibição da recaptação neuronal da noradrenalina e aumento da libertação de serotonina.
O tramadol possui um efeito antitússico.
Ao contrário da morfina, uma vasta gama de doses analgésicas de tramadol não tem qualquer efeito depressor a nível respiratório.
Do mesmo modo, a mobilidade gastrointestinal não é afectada.
Os efeitos cardiovasculares são geralmente ligeiros.
A potência do tramadol é considerada como correspondendo a um décimo a um sexto da potência da morfina.
Desconhece-se o mecanismo exacto das propriedades analgésicas do paracetamol e pode envolver efeitos centrais e periféricos.
Tramadol + Paracetamol foi classificado como um analgésico de grau II pela OMS e deve ser utilizado em conformidade, de acordo com as instruções do médico.
O tramadol é um analgésico opiáceo com acção no sistema nervoso central.
O tramadol é um agonista puro e não-selectivo dos receptores opiáceos μ, δ e κ de, com uma afinidade mais elevada pelos receptores μ.
Outros mecanismos que contribuem para o seu efeito analgésico incluem inibição da recaptação neuronal da noradrenalina e aumento da libertação de serotonina.
O tramadol possui um efeito antitússico.
Ao contrário da morfina, uma vasta gama de doses analgésicas de tramadol não tem qualquer efeito depressor a nível respiratório.
Do mesmo modo, a mobilidade gastrointestinal não é afectada.
Os efeitos cardiovasculares são geralmente ligeiros.
A potência do tramadol é considerada como correspondendo a um décimo a um sexto da potência da morfina.
Desconhece-se o mecanismo exacto das propriedades analgésicas do paracetamol e pode envolver efeitos centrais e periféricos.
Tramadol + Paracetamol foi classificado como um analgésico de grau II pela OMS e deve ser utilizado em conformidade, de acordo com as instruções do médico.
Posologia orientativa
Adultos e adolescentes (com idade igual ou superior a 12 anos):
A dose deve ser ajustada individualmente, de acordo com a gravidade da dor e resposta do doente.
Recomenda-se uma dose inicial de dois comprimidos revestidos por película de Tramadol + Paracetamol.
Se necessário, podem ser tomadas doses adicionais, mas que não devem exceder 8 comprimidos revestidos por película (equivalentes a 300 mg de tramadol e 2600 mg de paracetamol) por dia.
O intervalo posológico não deve ser inferior a 6 horas.
Tramadol + Paracetamol não deve, em circunstância alguma, ser tomado por mais tempo do que o estrictamente necessário.
A dose deve ser ajustada individualmente, de acordo com a gravidade da dor e resposta do doente.
Recomenda-se uma dose inicial de dois comprimidos revestidos por película de Tramadol + Paracetamol.
Se necessário, podem ser tomadas doses adicionais, mas que não devem exceder 8 comprimidos revestidos por película (equivalentes a 300 mg de tramadol e 2600 mg de paracetamol) por dia.
O intervalo posológico não deve ser inferior a 6 horas.
Tramadol + Paracetamol não deve, em circunstância alguma, ser tomado por mais tempo do que o estrictamente necessário.
Administração
Deve tomar os comprimidos por via oral.
Deve engolir os comprimidos inteiros, com uma quantidade suficiente de líquido (por exemplo, um copo de água de 200 ml).
Os comprimidos não devem ser partidos nem mastigados.
Deve engolir os comprimidos inteiros, com uma quantidade suficiente de líquido (por exemplo, um copo de água de 200 ml).
Os comprimidos não devem ser partidos nem mastigados.
Contraindicações
- Hipersensibilidade ao tramadol, paracetamol.
- Intoxicação alcoólica aguda, fármacos hipnóticos, analgésicos de acção central, opióides ou fármacos psicotrópicos.
- Tratamento concomitante com inibidores da MAO ou no espaço de duas semanas após a paragem do tratamento.
- Insuficiência hepática grave.
- Epilepsia não controlada por tratamento
- Intoxicação alcoólica aguda, fármacos hipnóticos, analgésicos de acção central, opióides ou fármacos psicotrópicos.
- Tratamento concomitante com inibidores da MAO ou no espaço de duas semanas após a paragem do tratamento.
- Insuficiência hepática grave.
- Epilepsia não controlada por tratamento
Efeitos indesejáveis/adversos
Perturbações do foro psiquiátrico:
Frequentes: confusão, alterações do estado de humor (ansiedade, nervosismo, euforia), perturbações do sono
Pouco frequentes: depressão, alucinações, pesadelos, amnésia
Raros: dependência farmacológica
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: tonturas, sonolência
Frequentes: cefaleias, tremores
Pouco frequentes: contrações musculares involuntárias, parestesia, acufenos
Raros: ataxia, convulsões
Afecções oculares:
Raros: visão turva
Cardiopatias:
Pouco frequentes: hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmia
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: dispneia
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes: náuseas
Frequentes: vómitos, obstipação, boca seca, diarreia, dor abdominal, dispepsia, flatulência
Pouco frequentes: disfagia, melena
Afecções hepatobiliares:
Pouco frequentes: níveis elevados das transaminases hepáticas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes: sudação, prurido
Pouco frequentes: reacções cutâneas (por exemplo, exantema cutâneo, urticária)
Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: albuminúria, doenças de micção (disúria, retenção urinária)
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes: arrepios, afrontamentos, dor torácica.
Estudo pós-comercialização
Muito raros: abuso
Os seguintes efeitos indesejáveis não foram observados em estudos clínicos. Contudo, a sua ocorrência não pode ser excluída, dado que se sabe que estão associados à administração do tramadol ou paracetamol:
Tramadol
- Hipotensão postural, bradicardia, desmaios (colapso).
- A vigilância pós-comercialização do tramadol revelou casos raros de alterações no efeito da varfarina, incluindo o prolongamento do tempo da protrombina.
- Casos raros: reacções alérgicas com sintomas respiratórios (por exemplo, dispneia, broncospasmo, sibilo, edema angioneurótico) e reacção anafiláctica.
- Casos raros: alterações do apetite, fraqueza motora e depressão respiratória.
- Podem ocorrer efeitos secundários psíquicos após a administração do tramadol, com variações individuais a nível da intensidade e natureza (dependendo da personalidade e duração do tratamento).
Estes podem incluir: alterações do estado de humor (habitualmente elação, ocasionalmente disforia associada a agitação), alterações da actividade (habitualmente supressão, ocasionalmente aumento) e alterações da capacidade cognitiva e sensorial (por exemplo, comportamento de decisão, distúrbios da percepção).
- Foi notificada a ocorrência de agravamento da asma, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal com o medicamento.
- Podem ocorrer os seguintes sintomas de abstinência, semelhantes aos sintomas de abstinência dos opiáceos: agitação, ansiedade, nervosismo, insónias, hipercinesia, tremores e sintomas gastrointestinais. Os seguintes sintomas foram observados muito raramente após a súbita abstinência do cloridrato de tramadol: crises de pânico, ansiedade grave, alucinações, parestesia, acufenos e sintomas invulgares do sistema nervoso central.
Paracetamol
- Os efeitos adversos do paracetamol são raros, embora possa ocorrer hipersensibilidade, incluindo exantema cutâneo. Obtiveram-se notificações de alterações do hemograma, incluindo trombocitopenia e agranulocitose, mas estes não foram necessariamente associados de forma causal com o paracetamol.
- Diversas notificações sugeriram que o paracetamol pode causar hipoprotrombinemia quando administrado com compostos semelhantes à varfarina. Noutros estudos, não se observaram alterações do tempo da protrombina.
Frequentes: confusão, alterações do estado de humor (ansiedade, nervosismo, euforia), perturbações do sono
Pouco frequentes: depressão, alucinações, pesadelos, amnésia
Raros: dependência farmacológica
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: tonturas, sonolência
Frequentes: cefaleias, tremores
Pouco frequentes: contrações musculares involuntárias, parestesia, acufenos
Raros: ataxia, convulsões
Afecções oculares:
Raros: visão turva
Cardiopatias:
Pouco frequentes: hipertensão, palpitações, taquicardia, arritmia
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Pouco frequentes: dispneia
Doenças gastrointestinais:
Muito frequentes: náuseas
Frequentes: vómitos, obstipação, boca seca, diarreia, dor abdominal, dispepsia, flatulência
Pouco frequentes: disfagia, melena
Afecções hepatobiliares:
Pouco frequentes: níveis elevados das transaminases hepáticas
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
Frequentes: sudação, prurido
Pouco frequentes: reacções cutâneas (por exemplo, exantema cutâneo, urticária)
Doenças renais e urinárias:
Pouco frequentes: albuminúria, doenças de micção (disúria, retenção urinária)
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
Pouco frequentes: arrepios, afrontamentos, dor torácica.
Estudo pós-comercialização
Muito raros: abuso
Os seguintes efeitos indesejáveis não foram observados em estudos clínicos. Contudo, a sua ocorrência não pode ser excluída, dado que se sabe que estão associados à administração do tramadol ou paracetamol:
Tramadol
- Hipotensão postural, bradicardia, desmaios (colapso).
- A vigilância pós-comercialização do tramadol revelou casos raros de alterações no efeito da varfarina, incluindo o prolongamento do tempo da protrombina.
- Casos raros: reacções alérgicas com sintomas respiratórios (por exemplo, dispneia, broncospasmo, sibilo, edema angioneurótico) e reacção anafiláctica.
- Casos raros: alterações do apetite, fraqueza motora e depressão respiratória.
- Podem ocorrer efeitos secundários psíquicos após a administração do tramadol, com variações individuais a nível da intensidade e natureza (dependendo da personalidade e duração do tratamento).
Estes podem incluir: alterações do estado de humor (habitualmente elação, ocasionalmente disforia associada a agitação), alterações da actividade (habitualmente supressão, ocasionalmente aumento) e alterações da capacidade cognitiva e sensorial (por exemplo, comportamento de decisão, distúrbios da percepção).
- Foi notificada a ocorrência de agravamento da asma, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal com o medicamento.
- Podem ocorrer os seguintes sintomas de abstinência, semelhantes aos sintomas de abstinência dos opiáceos: agitação, ansiedade, nervosismo, insónias, hipercinesia, tremores e sintomas gastrointestinais. Os seguintes sintomas foram observados muito raramente após a súbita abstinência do cloridrato de tramadol: crises de pânico, ansiedade grave, alucinações, parestesia, acufenos e sintomas invulgares do sistema nervoso central.
Paracetamol
- Os efeitos adversos do paracetamol são raros, embora possa ocorrer hipersensibilidade, incluindo exantema cutâneo. Obtiveram-se notificações de alterações do hemograma, incluindo trombocitopenia e agranulocitose, mas estes não foram necessariamente associados de forma causal com o paracetamol.
- Diversas notificações sugeriram que o paracetamol pode causar hipoprotrombinemia quando administrado com compostos semelhantes à varfarina. Noutros estudos, não se observaram alterações do tempo da protrombina.
Advertências
Gravidez:Tramadol + Paracetamol é uma associação fixa de substâncias activas que inclui tramadol e não deve ser utilizada durante a gravidez.
Aleitamento:Tramadol + Paracetamol não deve ser tomado durante a amamentação.
Condução:O tramadol pode causar sonolência ou tonturas, que podem ser reforçadas pelo álcool ou outros depressores do SNC. Se afectado, o doente não deve conduzir.
Precauções gerais
Em adultos e adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos, não deve ser excedida a dose diária máxima de 8 comprimidos revestidos por película de Tramadol + Paracetamol.
Para evitar uma sobredosagem, os doentes devem ser aconselhados a não excederem a dose recomendada e a não tomarem outros medicamentos contendo paracetamol (incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica) ou cloridrato de tramadol, sem a indicação de um médico.
Na insuficiência renal grave (depuração da creatinina <10 ml/min), não é recomendada a utilização de Tramadol + Paracetamol.
Em doentes com insuficiência hepática grave, Tramadol + Paracetamol não deve ser utilizado.
Os riscos de sobredosagem do paracetamol são maiores nos doentes com doença hepática alcoólica não-cirrótica.
Nos casos de disfunção hepática moderada, o prolongamento do intervalo posológico deve ser cuidadosamente considerado.
Tramadol + Paracetamol não é recomendado nos casos de insuficiência respiratória grave.
O tramadol não é indicado como terapêutica de substituição nos doentes dependentes de opiáceos.
Apesar de ser um agonista dos opiáceos, o tramadol não suprime os sintomas de abstinência da morfina.
Observou-se a ocorrência de convulsões em doentes predispostos a receberem tratamento com o tramadol e/ou tratados com medicamentos que diminuem o limiar convulsivante, sobretudo inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, analgésicos de acção central ou anestésicos locais.
Os doentes epilépticos controlados por um tratamento ou os doentes susceptíveis a convulsões não devem ser tratados com Tramadol + Paracetamol, excepto se absolutamente necessário.
Foram observadas convulsões em doentes a receberem o tramadol nas doses recomendadas.
O risco pode aumentar quando as doses do tramadol excedem o respectivo limite superior da dose recomendada.
Não é recomendada a utilização concomitante de agonistas-antagonistas dos opióides (nalbufina, buprenorfina, pentazocina).
Tramadol + Paracetamol deve ser utilizado com precaução nos doentes com dependência de opiáceos, com traumatismo craniano, com predisposição para convulsões, com afecções do sistema biliar, em estado de choque, doentes com um estado de consciência alterado por motivos desconhecidos, com problemas que afectam o centro respiratório ou a função respiratória ou com pressão intracraniana aumentada.
Em alguns doentes, a sobredosagem do paracetamol pode causar toxicidade hepática.
Em doses terapêuticas, o tramadol pode causar sintomas de abstinência.
Raramente, foram notificados casos de dependência e abuso.
Podem ocorrer reacções de abstinência, semelhantes às que ocorrem durante a abstinência aos opiáceos.
Num estudo, foi referido que a utilização do tramadol com enflurano e óxido nitroso durante a anestesia geral reforça o despertar intra-operatório.
Até serem disponibilizadas informações adicionais, é de evitar a utilização do tramadol durante fases superficiais de anestesia.
Tramadol + Paracetamol não deve ser utilizado em associação com inibidores da MAO (utilizadores da depressão ou doença de Parkinson).
Tramadol + Paracetamol não deve ser tomado em associação com Carbamazepina (um medicamento utilizado para o tratamento da epilepsia ou alguns tipos de dor).
Analgésicos (buprenorfina, nalbufina, pentazocina).
Tramadol + Paracetamol não deve ser tomado em associação com Medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores selectivos de recaptação da serotonina (ISRS, utilizados para tratar depressões) e triptanos (utilizados para as dores de cabeça).
Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos para a tosse e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas (sedativos).
Outros depressores do sistema nervoso central, ansiolíticos (utilizados para diminuir o medo), hipnóticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos sedativos (utilizados para tratar alergias), neurolépticos (utilizados para tratar psicoses), medicamentos anti-hipertensores de acção central (utilizados para baixar a tensão arterial), talidomida (um sedativo) e baclofeno (um relaxante muscular).
Medicamentos do tipo varfarina (utilizados para diminuir a espessura do sangue).
Outros medicamentos conhecidos por inibirem a enzima hepática “CYP3A4”, tais como cetoconazol e eritromicina.
Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos.
Metoclopramida ou domperidona (medicamentos utilizados para o tratamento de náuseas e vómitos/enjoos).
Colestiramina (medicamento utilizado para reduzir o colesterol no sangue).
Se tomou ondansetrom (utilizado para tratar náuseas), a eficácia de Tramadol + Paracetamol pode ser alterada.
Para evitar uma sobredosagem, os doentes devem ser aconselhados a não excederem a dose recomendada e a não tomarem outros medicamentos contendo paracetamol (incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica) ou cloridrato de tramadol, sem a indicação de um médico.
Na insuficiência renal grave (depuração da creatinina <10 ml/min), não é recomendada a utilização de Tramadol + Paracetamol.
Em doentes com insuficiência hepática grave, Tramadol + Paracetamol não deve ser utilizado.
Os riscos de sobredosagem do paracetamol são maiores nos doentes com doença hepática alcoólica não-cirrótica.
Nos casos de disfunção hepática moderada, o prolongamento do intervalo posológico deve ser cuidadosamente considerado.
Tramadol + Paracetamol não é recomendado nos casos de insuficiência respiratória grave.
O tramadol não é indicado como terapêutica de substituição nos doentes dependentes de opiáceos.
Apesar de ser um agonista dos opiáceos, o tramadol não suprime os sintomas de abstinência da morfina.
Observou-se a ocorrência de convulsões em doentes predispostos a receberem tratamento com o tramadol e/ou tratados com medicamentos que diminuem o limiar convulsivante, sobretudo inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos, analgésicos de acção central ou anestésicos locais.
Os doentes epilépticos controlados por um tratamento ou os doentes susceptíveis a convulsões não devem ser tratados com Tramadol + Paracetamol, excepto se absolutamente necessário.
Foram observadas convulsões em doentes a receberem o tramadol nas doses recomendadas.
O risco pode aumentar quando as doses do tramadol excedem o respectivo limite superior da dose recomendada.
Não é recomendada a utilização concomitante de agonistas-antagonistas dos opióides (nalbufina, buprenorfina, pentazocina).
Tramadol + Paracetamol deve ser utilizado com precaução nos doentes com dependência de opiáceos, com traumatismo craniano, com predisposição para convulsões, com afecções do sistema biliar, em estado de choque, doentes com um estado de consciência alterado por motivos desconhecidos, com problemas que afectam o centro respiratório ou a função respiratória ou com pressão intracraniana aumentada.
Em alguns doentes, a sobredosagem do paracetamol pode causar toxicidade hepática.
Em doses terapêuticas, o tramadol pode causar sintomas de abstinência.
Raramente, foram notificados casos de dependência e abuso.
Podem ocorrer reacções de abstinência, semelhantes às que ocorrem durante a abstinência aos opiáceos.
Num estudo, foi referido que a utilização do tramadol com enflurano e óxido nitroso durante a anestesia geral reforça o despertar intra-operatório.
Até serem disponibilizadas informações adicionais, é de evitar a utilização do tramadol durante fases superficiais de anestesia.
Tramadol + Paracetamol não deve ser utilizado em associação com inibidores da MAO (utilizadores da depressão ou doença de Parkinson).
Tramadol + Paracetamol não deve ser tomado em associação com Carbamazepina (um medicamento utilizado para o tratamento da epilepsia ou alguns tipos de dor).
Analgésicos (buprenorfina, nalbufina, pentazocina).
Tramadol + Paracetamol não deve ser tomado em associação com Medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores selectivos de recaptação da serotonina (ISRS, utilizados para tratar depressões) e triptanos (utilizados para as dores de cabeça).
Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos para a tosse e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas (sedativos).
Outros depressores do sistema nervoso central, ansiolíticos (utilizados para diminuir o medo), hipnóticos, antidepressivos sedativos, anti-histamínicos sedativos (utilizados para tratar alergias), neurolépticos (utilizados para tratar psicoses), medicamentos anti-hipertensores de acção central (utilizados para baixar a tensão arterial), talidomida (um sedativo) e baclofeno (um relaxante muscular).
Medicamentos do tipo varfarina (utilizados para diminuir a espessura do sangue).
Outros medicamentos conhecidos por inibirem a enzima hepática “CYP3A4”, tais como cetoconazol e eritromicina.
Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos.
Metoclopramida ou domperidona (medicamentos utilizados para o tratamento de náuseas e vómitos/enjoos).
Colestiramina (medicamento utilizado para reduzir o colesterol no sangue).
Se tomou ondansetrom (utilizado para tratar náuseas), a eficácia de Tramadol + Paracetamol pode ser alterada.
Cuidados com a dieta
Tramadol + Paracetamol pode ser tomado com ou sem alimentos.
Não deve beber qualquer álcool durante o tratamento, dado que o álcool aumenta o efeito sedativo de Tramadol + Paracetamol.
Não deve beber qualquer álcool durante o tratamento, dado que o álcool aumenta o efeito sedativo de Tramadol + Paracetamol.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
No caso de sobredosagem, os sintomas podem incluir os sinais e sintomas de toxicidade do tramadol ou paracetamol ou de toxicidade de ambas as substâncias activas.
Sintomas de sobredosagem do tramadol:
Em princípio, na intoxicação com o tramadol, são de esperar sintomas semelhantes aos de outros analgésicos com acção central (opióides).
Estes incluem, mais especificamente, miose, vómitos, colapso cardiovascular, perturbações da consciência, incluindo coma, convulsões e depressão respiratória, que podem causar paragem respiratória.
Sintomas de sobredosagem do paracetamol:
A sobredosagem é particularmente preocupante, sobretudo em crianças.
Os sintomas nas primeiras 24 horas são palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal.
As lesões hepáticas podem surgir 12 ou 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações do metabolismo da glicose e acidose metabólica.
No caso de intoxicação grave, a insuficiência hepática pode causar encefalopatia, coma e morte.
Pode verificar-se o desenvolvimento de insuficiência renal aguda com necrose tubular, mesmo na ausência de lesões hepáticas graves.
Foi também notificada a ocorrência de arritmias cardíacas e pancreatite.
Doses de paracetamol entre 7,5 g e 10 g ou mais elevadas, em adultos, podem causar lesões hepáticas.
Considera-se que quantidades excessivas de um metabólito tóxico se ligam de forma irreversível ao tecido hepático (ao contrário do que normalmente acontece quando são ingeridas quantidades normais de paracetamol, que são adequadamente desintoxicadas pela glutationa).
Tratamento de emergência:
- transferência imediata para uma unidade especializada;
- manutenção das funções respiratórias e circulatórias;
- antes do início do tratamento, deve ser colhida uma amostra de sangue logo que possível após a sobredosagem, para determinar as concentrações plasmáticas de paracetamol e tramadol e para realizar os testes hepáticos;
- devem ser realizados testes hepáticos no início (da sobredosagem) e repetidos em intervalos de 24 horas.
Regra geral, observa-se um aumento das enzimas hepáticas (ASAT, ALAT), que normalizam passadas uma ou duas semanas;
- o estômago deve ser esvaziado por indução do vómito por irritação (quando o doente está consciente) ou lavagem gástrica;
- devem ser iniciadas medidas de suporte, tais como desobstrução das vias aéreas e manutenção da função cardiovascular; deve utilizar-se naloxona para reverter a depressão respiratória; as convulsões devem ser controladas com diazepam.
O tramadol é minimamente eliminado do sangue por hemodiálise ou hemofiltração.
Por conseguinte, não se recomenda o tratamento de intoxicação aguda por Tramadol + Paracetamol com hemodiálise ou hemofiltração para a desintoxicação.
É fundamental o tratamento imediato da sobredosagem do paracetamol.
Mesmo na ausência de sintomas iniciais significativos, os doentes devem ser encaminhados de urgência para o hospital para obterem cuidados médicos imediatos.
Se um adulto ou adolescente tiver ingerido aproximadamente 7,5 g ou mais de paracetamol, ou se uma criança tiver ingerido >150 mg/kg de paracetamol nas 4 horas anteriores, deve ser realizada uma lavagem gástrica.
As concentrações de paracetamol no sangue devem ser avaliadas 4 horas após a sobredosagem para ser possível prever o risco de lesões hepáticas (através do nomograma de sobredosagem do paracetamol).
Pode ser necessário proceder-se à administração de metionina oral ou N-acetilcisteína (NAC) intravenosa, que pode ter um efeito benéfico nas 48 horas após a sobredosagem.
A administração de NAC intravenosa é mais benéfica quando iniciada no espaço de 8 horas de ingestão da sobredosagem.
Contudo, a NAC não deve deixar de ser administrada se o período de tempo desde a sobredosagem for superior a 8 horas, e continuada para um regime completo de tratamento.
O tratamento com a NAC deve ser iniciada de imediato quando existe uma suspeita de sobredosagem maciça.
Devem estar disponíveis as medidas de suporte gerais.
Independentemente da quantidade de paracetamol ingerido, o antídoto do paracetamol, a NAC, deve ser administrado o mais rapidamente possível, por via oral ou intravenosa, se possível no espaço de 8 horas após a sobredosagem.
No caso de sobredosagem, os sintomas podem incluir os sinais e sintomas de toxicidade do tramadol ou paracetamol ou de toxicidade de ambas as substâncias activas.
Sintomas de sobredosagem do tramadol:
Em princípio, na intoxicação com o tramadol, são de esperar sintomas semelhantes aos de outros analgésicos com acção central (opióides).
Estes incluem, mais especificamente, miose, vómitos, colapso cardiovascular, perturbações da consciência, incluindo coma, convulsões e depressão respiratória, que podem causar paragem respiratória.
Sintomas de sobredosagem do paracetamol:
A sobredosagem é particularmente preocupante, sobretudo em crianças.
Os sintomas nas primeiras 24 horas são palidez, náuseas, vómitos, anorexia e dor abdominal.
As lesões hepáticas podem surgir 12 ou 48 horas após a ingestão.
Podem ocorrer alterações do metabolismo da glicose e acidose metabólica.
No caso de intoxicação grave, a insuficiência hepática pode causar encefalopatia, coma e morte.
Pode verificar-se o desenvolvimento de insuficiência renal aguda com necrose tubular, mesmo na ausência de lesões hepáticas graves.
Foi também notificada a ocorrência de arritmias cardíacas e pancreatite.
Doses de paracetamol entre 7,5 g e 10 g ou mais elevadas, em adultos, podem causar lesões hepáticas.
Considera-se que quantidades excessivas de um metabólito tóxico se ligam de forma irreversível ao tecido hepático (ao contrário do que normalmente acontece quando são ingeridas quantidades normais de paracetamol, que são adequadamente desintoxicadas pela glutationa).
Tratamento de emergência:
- transferência imediata para uma unidade especializada;
- manutenção das funções respiratórias e circulatórias;
- antes do início do tratamento, deve ser colhida uma amostra de sangue logo que possível após a sobredosagem, para determinar as concentrações plasmáticas de paracetamol e tramadol e para realizar os testes hepáticos;
- devem ser realizados testes hepáticos no início (da sobredosagem) e repetidos em intervalos de 24 horas.
Regra geral, observa-se um aumento das enzimas hepáticas (ASAT, ALAT), que normalizam passadas uma ou duas semanas;
- o estômago deve ser esvaziado por indução do vómito por irritação (quando o doente está consciente) ou lavagem gástrica;
- devem ser iniciadas medidas de suporte, tais como desobstrução das vias aéreas e manutenção da função cardiovascular; deve utilizar-se naloxona para reverter a depressão respiratória; as convulsões devem ser controladas com diazepam.
O tramadol é minimamente eliminado do sangue por hemodiálise ou hemofiltração.
Por conseguinte, não se recomenda o tratamento de intoxicação aguda por Tramadol + Paracetamol com hemodiálise ou hemofiltração para a desintoxicação.
É fundamental o tratamento imediato da sobredosagem do paracetamol.
Mesmo na ausência de sintomas iniciais significativos, os doentes devem ser encaminhados de urgência para o hospital para obterem cuidados médicos imediatos.
Se um adulto ou adolescente tiver ingerido aproximadamente 7,5 g ou mais de paracetamol, ou se uma criança tiver ingerido >150 mg/kg de paracetamol nas 4 horas anteriores, deve ser realizada uma lavagem gástrica.
As concentrações de paracetamol no sangue devem ser avaliadas 4 horas após a sobredosagem para ser possível prever o risco de lesões hepáticas (através do nomograma de sobredosagem do paracetamol).
Pode ser necessário proceder-se à administração de metionina oral ou N-acetilcisteína (NAC) intravenosa, que pode ter um efeito benéfico nas 48 horas após a sobredosagem.
A administração de NAC intravenosa é mais benéfica quando iniciada no espaço de 8 horas de ingestão da sobredosagem.
Contudo, a NAC não deve deixar de ser administrada se o período de tempo desde a sobredosagem for superior a 8 horas, e continuada para um regime completo de tratamento.
O tratamento com a NAC deve ser iniciada de imediato quando existe uma suspeita de sobredosagem maciça.
Devem estar disponíveis as medidas de suporte gerais.
Independentemente da quantidade de paracetamol ingerido, o antídoto do paracetamol, a NAC, deve ser administrado o mais rapidamente possível, por via oral ou intravenosa, se possível no espaço de 8 horas após a sobredosagem.
Terapêutica interrompida
Caso se tenha esquecido de tomar este medicamento, pode saltar a dose em falta e continuar o tratamento como habitualmente, ou pode tomar o comprimido em falta, mas, nesse caso, deve respeitar um intervalo de 6 horas até à ingestão seguinte.
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer condições especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Tramadol + Paracetamol + Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante é contra-indicada com: Inibidores não-selectivos da MAO: Risco de síndrome serotoninérgica: diarreia, taquicardia, sudação, tremores, confusão e até coma. Inibidores selectivos da MAO-A: Por extrapolação a partir dos inibidores não-selectivos da MAO. Risco de síndrome serotoninérgica: diarreia, taquicardia, sudação, tremores, confusão e até coma. Inibidores selectivos da MAO-B: Sintomas da excitação central semelhantes aos da síndrome serotoninérgica: diarreia, taquicardia, sudação, tremores, confusão e até coma. No caso de tratamento recente com inibidores da MAO, deve ser respeitado um intervalo de duas semanas antes do início do tratamento com o tramadol. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Tramadol + Paracetamol + Álcool
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Álcool: O álcool aumenta o efeito sedativo dos analgésicos opiáceos. O efeito na capacidade de vigília pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. É de evitar o consumo de bebidas alcoólicas e medicamentos contendo álcool. - Álcool
Tramadol + Paracetamol + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Carbamazepina e outros indutores enzimáticos: Risco de redução da eficácia e duração do efeito devido a concentrações plasmáticas reduzidas do tramadol. - Carbamazepina
Tramadol + Paracetamol + Buprenorfina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Agonistas/antagonistas dos opiáceos (nalbufina, buprenorfina, pentazocina): Redução do efeito analgésico por bloqueio competitivo dos receptores, com o risco de ocorrência da síndrome de abstinência. - Buprenorfina
Tramadol + Paracetamol + Nalbufina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Agonistas/antagonistas dos opiáceos (nalbufina, buprenorfina, pentazocina): Redução do efeito analgésico por bloqueio competitivo dos receptores, com o risco de ocorrência da síndrome de abstinência. - Nalbufina
Tramadol + Paracetamol + Pentazocina
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante não é recomendada com: Agonistas/antagonistas dos opiáceos (nalbufina, buprenorfina, pentazocina): Redução do efeito analgésico por bloqueio competitivo dos receptores, com o risco de ocorrência da síndrome de abstinência. - Pentazocina
Tramadol + Paracetamol + Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante que deve ser tomada em consideração: Foram notificados casos isolados de síndrome serotoninérgica, numa ligação temporal com a utilização terapêutica do tramadol e outros medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores selectivos de recaptação da serotonina (ISRS) e triptanos. Os sinais de síndrome serotoninérgica são, por exemplo, confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonus e diarreia. Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos. A utilização concomitante do tramadol com estes fármacos pode aumentar o risco de convulsões. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Tramadol + Paracetamol + Triptanos
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante que deve ser tomada em consideração: Foram notificados casos isolados de síndrome serotoninérgica, numa ligação temporal com a utilização terapêutica do tramadol e outros medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores selectivos de recaptação da serotonina (ISRS) e triptanos. Os sinais de síndrome serotoninérgica são, por exemplo, confusão, agitação, febre, sudação, ataxia, hiperreflexia, mioclonus e diarreia. - Triptanos
Tramadol + Paracetamol + Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas. Aumento do risco de depressão respiratória, que pode ser fatal nos casos de sobredosagem. Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Antitússicos
Tramadol + Paracetamol + Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas. Aumento do risco de depressão respiratória, que pode ser fatal nos casos de sobredosagem. Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Barbitúricos
Tramadol + Paracetamol + Opiáceos (opióides)
Observações: n.d.Interacções: Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas. Aumento do risco de depressão respiratória, que pode ser fatal nos casos de sobredosagem. Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Opiáceos (opióides)
Tramadol + Paracetamol + Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos e benzodiazepinas. Aumento do risco de depressão respiratória, que pode ser fatal nos casos de sobredosagem. Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Benzodiazepinas
Tramadol + Paracetamol + Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Depressores do SNC
Tramadol + Paracetamol + Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Ansiolíticos
Tramadol + Paracetamol + Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Hipnóticos
Tramadol + Paracetamol + Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Antidepressores
Tramadol + Paracetamol + Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Anti-histamínicos
Tramadol + Paracetamol + Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos. A utilização concomitante do tramadol com estes fármacos pode aumentar o risco de convulsões. - Neurolépticos
Tramadol + Paracetamol + Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Anti-hipertensores
Tramadol + Paracetamol + Talidomida
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Talidomida
Tramadol + Paracetamol + Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Outros depressores do sistema nervoso central, tais como outros derivados dos opiáceos (incluindo medicamentos antitússicos e tratamentos substitutivos), barbitúricos, benzodiazepinas, outros ansiolíticos, hipnóticos, antidepressivos sedativos, Anti-histamínicos sedativos, neurolépticos, medicamentos antihipertensores de acção central, talidomida e baclofeno. Estes medicamentos podem provocar um agravamento da depressão central. O efeito na capacidade de alerta pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. - Baclofeno
Tramadol + Paracetamol + Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Dado que foram notificados aumentos da INR (International Normalised Ratio – Razão Normalizada Internacional), é aconselhável uma avaliação periódica do tempo da protrombina quando Tramadol / Paracetamol é administrado de forma concomitante com medicamentos semelhantes à varfarina. - Outros medicamentos
Tramadol + Paracetamol + Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos conhecidos por inibirem a CYP3A4, tais como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N-desmetilação) e, provavelmente, o metabolismo do metabólito activo O-desmetilado. Ainda não foi estudada a importância clínica desta interacção. - Cetoconazol
Tramadol + Paracetamol + Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos conhecidos por inibirem a CYP3A4, tais como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N-desmetilação) e, provavelmente, o metabolismo do metabólito activo O-desmetilado. Ainda não foi estudada a importância clínica desta interacção. - Eritromicina
Tramadol + Paracetamol + Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos conhecidos por inibirem a CYP3A4, tais como cetoconazol e eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (N-desmetilação) e, provavelmente, o metabolismo do metabólito activo O-desmetilado. Ainda não foi estudada a importância clínica desta interacção. - Inibidores do CYP3A4
Tramadol + Paracetamol + Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos. A utilização concomitante do tramadol com estes fármacos pode aumentar o risco de convulsões. - Bupropiom (Bupropiona)
Tramadol + Paracetamol + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que reduzem o limiar convulsivante, tais como bupropião, inibidores selectivos de recaptação da serotonina, antidepressivos tricíclicos e neurolépticos. A utilização concomitante do tramadol com estes fármacos pode aumentar o risco de convulsões. - Antidepressores (Tricíclicos)
Tramadol + Paracetamol + Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: A taxa de absorção do paracetamol pode ser aumentada por metoclopramida ou domperidona. - Metoclopramida
Tramadol + Paracetamol + Domperidona
Observações: n.d.Interacções: A taxa de absorção do paracetamol pode ser aumentada por metoclopramida ou domperidona. - Domperidona
Tramadol + Paracetamol + Colestiramina
Observações: n.d.Interacções: A absorção pode ser reduzida pela colestiramina. - Colestiramina
Tramadol + Paracetamol + Ondansetrom
Observações: n.d.Interacções: Num número limitado de estudos, a utilização do antagonista de receptores 5-HT3, o anti-emético ondansetrom, no período pré-operatório e pós-operatório, provocou uma necessidade aumentada do tramadol em doentes com dor no pós-operatório. - Ondansetrom
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024