Empagliflozina + Metformina
O que é
Empagliflozina / metformina é uma combinação de medicamento antidiabético de dose fixa usada para tratar diabetes tipo 2. Ele contém empagliflozina e cloridrato de metformina.
A empagliflozina funciona ao bloquear uma proteína nos rins chamada cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2).
A SGLT2 impede que a glicose (açúcar no sangue) seja perdida na urina através da absorção da glicose de volta para a corrente sanguínea à medida que o sangue é filtrado nos rins.
Ao bloquear esta proteína, o medicamento faz com que o açúcar no sangue seja eliminado através da urina.
Isto ajuda a baixar os níveis de açúcar no sangue, que são demasiado altos nos doentes com diabetes tipo 2.
A metformina tem uma forma diferente de baixar os níveis de açúcar no sangue, funcionando sobretudo através da inibição da produção de glicose no fígado.
A empagliflozina funciona ao bloquear uma proteína nos rins chamada cotransportador sódio-glicose 2 (SGLT2).
A SGLT2 impede que a glicose (açúcar no sangue) seja perdida na urina através da absorção da glicose de volta para a corrente sanguínea à medida que o sangue é filtrado nos rins.
Ao bloquear esta proteína, o medicamento faz com que o açúcar no sangue seja eliminado através da urina.
Isto ajuda a baixar os níveis de açúcar no sangue, que são demasiado altos nos doentes com diabetes tipo 2.
A metformina tem uma forma diferente de baixar os níveis de açúcar no sangue, funcionando sobretudo através da inibição da produção de glicose no fígado.
Usos comuns
Este medicamento é adicionado à dieta e ao exercício para tratar a diabetes tipo 2, em doentes adultos (com idade igual ou superior a 18 anos), cuja diabetes não se consegue controlar pela adição só de metformina ou pela adição de metformina com outros medicamentos para a diabetes.
Também pode ser combinado com outros medicamentos.
Esses outros medicamentos podem ser medicamentos tomados por via oral ou insulina dada por injecção.
Além disso, pode ser utilizado em alternativa à toma de empagliflozina e de metformina em comprimidos separados.
Para evitar uma sobredosagem, não continue a tomar os comprimidos de empagliflozina e metformina em separado se estiver a tomar este medicamento.
É importante que continue a seguir o seu plano de dieta e exercício como lhe indicou o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
O que é a diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 é uma doença que está relacionada tanto com as suas características genéticas e como com o seu estilo de vida. Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não fabrica insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue e o corpo não consegue utilizar a sua própria insulina de forma eficaz. Tal resulta em níveis elevados de glicose no sangue, que podem levar a problemas de saúde, tais como doenças do coração ou dos rins, cegueira e problemas de circulação nos braços e pernas.
Também pode ser combinado com outros medicamentos.
Esses outros medicamentos podem ser medicamentos tomados por via oral ou insulina dada por injecção.
Além disso, pode ser utilizado em alternativa à toma de empagliflozina e de metformina em comprimidos separados.
Para evitar uma sobredosagem, não continue a tomar os comprimidos de empagliflozina e metformina em separado se estiver a tomar este medicamento.
É importante que continue a seguir o seu plano de dieta e exercício como lhe indicou o médico, farmacêutico ou enfermeiro.
O que é a diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 é uma doença que está relacionada tanto com as suas características genéticas e como com o seu estilo de vida. Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não fabrica insulina suficiente para controlar o nível de glicose no sangue e o corpo não consegue utilizar a sua própria insulina de forma eficaz. Tal resulta em níveis elevados de glicose no sangue, que podem levar a problemas de saúde, tais como doenças do coração ou dos rins, cegueira e problemas de circulação nos braços e pernas.
Tipo
Sem informação.
Indicações
Empagliflozina + Metformina é indicado em adultos com 18 ou mais anos de idade e diabetes mellitus tipo 2, como adjuvante da dieta e do exercício para melhorar o controlo da glicemia.
- em doentes inadequadamente controlados com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia
- em doentes inadequadamente controlados com metformina em associação com outros medicamentos anti-hiperglicemiantes, incluindo insulina
- em doentes já tratados com a associação de empagliflozina e metformina em comprimidos separados.
- em doentes inadequadamente controlados com a dose máxima tolerada de metformina em monoterapia
- em doentes inadequadamente controlados com metformina em associação com outros medicamentos anti-hiperglicemiantes, incluindo insulina
- em doentes já tratados com a associação de empagliflozina e metformina em comprimidos separados.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo de ação
Empagliflozina + Metformina são dois medicamentos anti-hiperglicemiantes com mecanismos de acção complementares para melhorar o controlo da glicemia em doentes com diabetes tipo 2: a empagliflozina, um inibidor do cotransportador do sódio-glicose 2 (SGLT2), e o cloridrato de metformina, um membro da classe das biguanidas.
A empagliflozina é um inibidor competitivo reversível, altamente potente (IC50 de 1,3 nmol) e selectivo do SGLT2.
A empagliflozina não inibe outros transportadores da glicose importantes para o transporte da glicose para os tecidos periféricos, sendo 5.000 vezes mais selectiva para o SGLT2 do que para o SGLT1, o principal transportador responsável pela absorção de glicose no intestino.
O SGLT2 apresenta elevada expressão no rim, ao passo que a expressão noutros tecidos é muito reduzida ou inexistente.
Como transportador predominante, é responsável pela reabsorção da glicose a partir do filtrado glomerular de volta para a circulação.
Em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia, uma quantidade maior de glicose é filtrada e reabsorvida.
A empagliflozina melhora o controlo glicémico em doentes com diabetes tipo 2 ao reduzir a reabsorção renal da glicose.
A quantidade de glicose removida pelo rim através deste mecanismo glicurético depende da glicemia e da Taxa de Filtração Glomerular (TFG).
A inibição do SGLT2 em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia leva a um excesso de excreção de glicose na urina.
Em doentes com diabetes tipo 2, a excreção urinária de glicose aumentou imediatamente após a primeira dose de empagliflozina e é contínua ao longo do intervalo posológico de 24 horas.
O aumento da excreção urinária de glicose manteve-se até ao final do período de tratamento de 4 semanas, com uma média de aproximadamente 78 g/dia com empagliflozina 25 mg.
Este aumento da excreção urinária de glicose provocou uma redução imediata dos níveis plasmáticos de glicose em doentes com diabetes tipo 2.
A empagliflozina melhora a glicemia plasmática em jejum e pós-prandial.
O mecanismo de acção da empagliflozina é independente da função das células beta e da via metabólica da insulina, o que contribui para um risco reduzido de hipoglicemia.
Foi observada uma melhoria dos marcadores alternativos da função das células beta, incluindo o Modelo de Avaliação da Homeostase-β (HOMA-β).
Adicionalmente, a excreção urinária de glicose desencadeia perda calórica, associada a perda de gordura corporal e redução do peso corporal.
A glicosúria observada com a empagliflozina é acompanhada de diurese ligeira, o que poderá contribuir para a diminuição sustentada e moderada da tensão arterial.
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes, reduzindo tanto a glicose plasmática basal como a glicose plasmática pós-prandial.
Como não estimula a secreção de insulina, não provoca hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de 3 mecanismos:
redução da produção hepática de glicose, ao inibir a gluconeogénese e a glicogenólise, ao nível do músculo, pelo aumento da sensibilidade à insulina, melhorando a captação e a utilização de glicose periférica, atraso da absorção intestinal da glicose.
A metformina estimula a síntese intracelular de glicogénio através da sua acção na glicogénio-sintetase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de todos os tipos de transportadores da glicose (GLUT) conhecidos até à data.
No ser humano, independentemente da sua acção na glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis no metabolismo lipídico.
Foi demonstrado que isto sucede em doses terapêuticas em estudos clínicos controlados a longo prazo ou a médio prazo: a metformina reduz as concentrações de colesterol total, colesterol LDL e triglicéridos.
A empagliflozina é um inibidor competitivo reversível, altamente potente (IC50 de 1,3 nmol) e selectivo do SGLT2.
A empagliflozina não inibe outros transportadores da glicose importantes para o transporte da glicose para os tecidos periféricos, sendo 5.000 vezes mais selectiva para o SGLT2 do que para o SGLT1, o principal transportador responsável pela absorção de glicose no intestino.
O SGLT2 apresenta elevada expressão no rim, ao passo que a expressão noutros tecidos é muito reduzida ou inexistente.
Como transportador predominante, é responsável pela reabsorção da glicose a partir do filtrado glomerular de volta para a circulação.
Em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia, uma quantidade maior de glicose é filtrada e reabsorvida.
A empagliflozina melhora o controlo glicémico em doentes com diabetes tipo 2 ao reduzir a reabsorção renal da glicose.
A quantidade de glicose removida pelo rim através deste mecanismo glicurético depende da glicemia e da Taxa de Filtração Glomerular (TFG).
A inibição do SGLT2 em doentes com diabetes tipo 2 e hiperglicemia leva a um excesso de excreção de glicose na urina.
Em doentes com diabetes tipo 2, a excreção urinária de glicose aumentou imediatamente após a primeira dose de empagliflozina e é contínua ao longo do intervalo posológico de 24 horas.
O aumento da excreção urinária de glicose manteve-se até ao final do período de tratamento de 4 semanas, com uma média de aproximadamente 78 g/dia com empagliflozina 25 mg.
Este aumento da excreção urinária de glicose provocou uma redução imediata dos níveis plasmáticos de glicose em doentes com diabetes tipo 2.
A empagliflozina melhora a glicemia plasmática em jejum e pós-prandial.
O mecanismo de acção da empagliflozina é independente da função das células beta e da via metabólica da insulina, o que contribui para um risco reduzido de hipoglicemia.
Foi observada uma melhoria dos marcadores alternativos da função das células beta, incluindo o Modelo de Avaliação da Homeostase-β (HOMA-β).
Adicionalmente, a excreção urinária de glicose desencadeia perda calórica, associada a perda de gordura corporal e redução do peso corporal.
A glicosúria observada com a empagliflozina é acompanhada de diurese ligeira, o que poderá contribuir para a diminuição sustentada e moderada da tensão arterial.
A metformina é uma biguanida com efeitos anti-hiperglicemiantes, reduzindo tanto a glicose plasmática basal como a glicose plasmática pós-prandial.
Como não estimula a secreção de insulina, não provoca hipoglicemia.
A metformina pode actuar através de 3 mecanismos:
redução da produção hepática de glicose, ao inibir a gluconeogénese e a glicogenólise, ao nível do músculo, pelo aumento da sensibilidade à insulina, melhorando a captação e a utilização de glicose periférica, atraso da absorção intestinal da glicose.
A metformina estimula a síntese intracelular de glicogénio através da sua acção na glicogénio-sintetase.
A metformina aumenta a capacidade de transporte de todos os tipos de transportadores da glicose (GLUT) conhecidos até à data.
No ser humano, independentemente da sua acção na glicemia, a metformina exerce efeitos favoráveis no metabolismo lipídico.
Foi demonstrado que isto sucede em doses terapêuticas em estudos clínicos controlados a longo prazo ou a médio prazo: a metformina reduz as concentrações de colesterol total, colesterol LDL e triglicéridos.
Posologia orientativa
A dose recomendada é de um comprimido duas vezes por dia.
A posologia deve ser individualizada com base no regime actual do doente, na eficácia e na tolerabilidade, utilizando a dose diária recomendada de 10 mg ou 25 mg de empagliflozina, mas não excedendo a dose diária máxima recomendada de metformina.
A posologia deve ser individualizada com base no regime actual do doente, na eficácia e na tolerabilidade, utilizando a dose diária recomendada de 10 mg ou 25 mg de empagliflozina, mas não excedendo a dose diária máxima recomendada de metformina.
Administração
Via oral.
Engula o comprimido inteiro com água.
Tome os comprimidos à refeição para diminuir a probabilidade de ficar mal-disposto doestômago.
Tome o comprimido duas vezes por dia por via oral.
Engula o comprimido inteiro com água.
Tome os comprimidos à refeição para diminuir a probabilidade de ficar mal-disposto doestômago.
Tome o comprimido duas vezes por dia por via oral.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Empagliflozina e à Metformina.
Cetoacidose diabética, pré-coma diabético.
Insuficiência ou disfunção renal (depuração da creatinina < 60 ml/min).
Situações agudas passíveis de alterar a função renal, tais como: desidratação, infecção grave, choque.
Doença aguda ou crónica que possa causar hipoxia nos tecidos, tal como: insuficiência cardíaca ou respiratória, enfarte do miocárdio recente, choque.
Compromisso hepático, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo.
Cetoacidose diabética, pré-coma diabético.
Insuficiência ou disfunção renal (depuração da creatinina < 60 ml/min).
Situações agudas passíveis de alterar a função renal, tais como: desidratação, infecção grave, choque.
Doença aguda ou crónica que possa causar hipoxia nos tecidos, tal como: insuficiência cardíaca ou respiratória, enfarte do miocárdio recente, choque.
Compromisso hepático, intoxicação alcoólica aguda, alcoolismo.
Efeitos indesejáveis/adversos
Pare de tomar este medicamento e contacte o médico assim que possível se tiver algum dos seguintes efeitos secundários graves ou potencialmente graves:
Acidose láctica. A metformina, uma das substâncias activas deste medicamento, pode provocar um efeito secundário muito raro (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas), mas grave, chamado “acidose láctica”.
Esta é uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode provocar a morte.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Em particular, afecta os doentes cujos rins não funcionam correctamente.
Os sinais de “acidose láctica” são:
- enjoos muito fortes
- vómitos, dor no estômago
- cãibras musculares
- cansaço intenso
- dificuldade em respirar
Se isto lhe acontecer, pode necessitar de tratamento hospitalar imediato, pois a acidose láctica pode provocar coma.
Pare imediatamente de tomar este medicamento e contacte logo um médico ou o hospital mais próximo.
Leve a embalagem do medicamento consigo.
Contacte o médico assim que possível se tiver algum dos seguintes efeitos secundários:
Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), observados muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em 10 pessoas)
Se tomar este medicamento com outro que possa causar níveis baixos de açúcar no sangue, tal como uma sulfonilureia ou insulina, o seu risco de ter níveis baixos de açúcar no sangue aumenta.
Os sinais de níveis baixos de açúcar no sangue podem incluir:
- tremores, suores, sensação de grande ansiedade ou confusão, batimento acelerado do coração
- fome exagerada, dor de cabeça
O médico irá indicar-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais indicados acima.
Se tiver sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue, tome açúcar, coma um lanche rico em açúcares ou beba um sumo de fruta.
Meça o seu açúcar no sangue, se possível, e descanse.
Infecção do tracto urinário, observada frequentemente (pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sinais de infecção do tracto urinário (vias urinárias) são:
- sensação de ardor ao urinar
- urina com aparência turva
- dor na pélvis, ou entre o meio e o fundo das costas (quando os rins estão infetados)
A urgência em urinar ou urinar mais frequentemente podem estar relacionadas com a forma como este medicamento funciona, mas podem também ser sinais de infecção urinária.
Se notar um aumento da intensidade desses sintomas, deve também contactar o médico.
Desidratação, observada pouco frequentemente (pode afectar até 1 em 100 pessoas)
Os sinais de desidratação não são específicos, mas podem incluir:
- sede fora do vulgar
- cabeça leve ou tonturas ao levantar-se
- desmaio ou perda de consciência
Outros efeitos secundários:
Muito frequentes:
- enjoo (náuseas), vómitos
- diarreia ou dor no estômago
- perda de apetite
Frequentes:
- infecção genital por leveduras (candidíase)
- urinar em maior quantidade ou necessidade de urinar com mais frequência
- comichão
- alterações no sabor das coisas
Pouco frequentes:
- tensão ou dor ao esvaziar a bexiga
Muito raros:
- diminuição dos níveis de vitamina B12 no sangue
- resultados anormais nas análise da função do fígado, inflamação do fígado (hepatite)
- vermelhidão da pele (eritema) ou erupção na pele com comichão (urticária)
Acidose láctica. A metformina, uma das substâncias activas deste medicamento, pode provocar um efeito secundário muito raro (pode afectar até 1 em 10.000 pessoas), mas grave, chamado “acidose láctica”.
Esta é uma acumulação de ácido láctico no sangue que pode provocar a morte.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Em particular, afecta os doentes cujos rins não funcionam correctamente.
Os sinais de “acidose láctica” são:
- enjoos muito fortes
- vómitos, dor no estômago
- cãibras musculares
- cansaço intenso
- dificuldade em respirar
Se isto lhe acontecer, pode necessitar de tratamento hospitalar imediato, pois a acidose láctica pode provocar coma.
Pare imediatamente de tomar este medicamento e contacte logo um médico ou o hospital mais próximo.
Leve a embalagem do medicamento consigo.
Contacte o médico assim que possível se tiver algum dos seguintes efeitos secundários:
Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), observados muito frequentemente (pode afectar mais de 1 em 10 pessoas)
Se tomar este medicamento com outro que possa causar níveis baixos de açúcar no sangue, tal como uma sulfonilureia ou insulina, o seu risco de ter níveis baixos de açúcar no sangue aumenta.
Os sinais de níveis baixos de açúcar no sangue podem incluir:
- tremores, suores, sensação de grande ansiedade ou confusão, batimento acelerado do coração
- fome exagerada, dor de cabeça
O médico irá indicar-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais indicados acima.
Se tiver sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue, tome açúcar, coma um lanche rico em açúcares ou beba um sumo de fruta.
Meça o seu açúcar no sangue, se possível, e descanse.
Infecção do tracto urinário, observada frequentemente (pode afectar até 1 em 10 pessoas)
Os sinais de infecção do tracto urinário (vias urinárias) são:
- sensação de ardor ao urinar
- urina com aparência turva
- dor na pélvis, ou entre o meio e o fundo das costas (quando os rins estão infetados)
A urgência em urinar ou urinar mais frequentemente podem estar relacionadas com a forma como este medicamento funciona, mas podem também ser sinais de infecção urinária.
Se notar um aumento da intensidade desses sintomas, deve também contactar o médico.
Desidratação, observada pouco frequentemente (pode afectar até 1 em 100 pessoas)
Os sinais de desidratação não são específicos, mas podem incluir:
- sede fora do vulgar
- cabeça leve ou tonturas ao levantar-se
- desmaio ou perda de consciência
Outros efeitos secundários:
Muito frequentes:
- enjoo (náuseas), vómitos
- diarreia ou dor no estômago
- perda de apetite
Frequentes:
- infecção genital por leveduras (candidíase)
- urinar em maior quantidade ou necessidade de urinar com mais frequência
- comichão
- alterações no sabor das coisas
Pouco frequentes:
- tensão ou dor ao esvaziar a bexiga
Muito raros:
- diminuição dos níveis de vitamina B12 no sangue
- resultados anormais nas análise da função do fígado, inflamação do fígado (hepatite)
- vermelhidão da pele (eritema) ou erupção na pele com comichão (urticária)
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez
Aleitamento:Não utilizar durante a amamentação.
Condução:Não conduza se sentir tonturas enquanto estiver a tomar este medicamento.
Precauções gerais
Geral
Empagliflozina + Metformina não deve ser utilizado em doentes com diabetes tipo 1.
Acidose láctica:
A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de tratamento imediato) que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Os casos de acidose láctica notificados em doentes tratados com metformina ocorreram sobretudo em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida mediante a avaliação concomitante de outros factores de risco associados, tais como diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, ingestão excessiva de álcool, compromisso hepático e qualquer situação clínica associada a hipoxia.
Diagnóstico:
O risco de acidose láctica tem de ser considerado na eventualidade de surgirem sinais não-específicos, tais como cãibras musculares com perturbações digestivas como dor abdominal e astenia grave.
A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia, seguida de coma.
Os resultados laboratoriais que permitem o diagnóstico são a diminuição do pH do sangue, concentrações plasmáticas de lactato superiores a 5 mmol/l e aumento do hiato aniónico e do quociente lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, o tratamento com este medicamento deve ser interrompido e o doente imediatamente hospitalizado.
Utilização em doentes com compromisso renal:
Devido ao seu mecanismo de acção, a diminuição da função renal resulta numa redução da eficácia da empagliflozina.
A metformina é excretada pelos rins.
Por conseguinte, há que determinar os níveis séricos de creatinina antes de iniciar o tratamento e, a partir daí, periodicamente:
- pelo menos anualmente em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes ao ano em doentes com níveis séricos de creatinina no limite superior do normal e em doentes idosos. A diminuição da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Há que ter especial cuidado nas situações em que a função renal possa ser afectada, por exemplo, quando se inicia terapêutica anti-hipertensora ou diurética e quando se inicia terapêutica com anti-inflamatórios não-esteróides.
Lesão hepática:
Foram notificados casos de lesão hepática com empagliflozina em ensaios clínicos.
Não foi estabelecida uma relação causa-efeito entre a empagliflozina e as lesões hepáticas.
Administração de agentes de contraste iodados:
A administração intravascular de agentes de contraste iodados em exames radiológicos pode provocar insuficiência renal.
Esta pode induzir a acumulação de metformina, com possível aumento do risco de acidose láctica.
Por conseguinte, este medicamento tem de ser interrompido antes ou no momento do exame e não ser reinstituído até 48 horas depois e, ainda assim, apenas depois de se reavaliar a função renal e verificar que é normal.
Cirurgia:
Visto que este medicamento contém metformina, o tratamento tem de ser interrompido 48 horas antes de cirurgias programadas com anestesia geral, raquidiana ou peridural.
Habitualmente, a terapêutica não deve ser retomada antes de decorridas 48 horas após a cirurgia e só depois de se reavaliar a função renal e verificar que é normal.
Utilização em doentes com risco de deplecção de volume:
Devido ao mecanismo de acção dos inibidores do SGLT-2, a diurese osmótica que acompanha a glicosúria terapêutica pode causar uma ligeira diminuição da tensão arterial.
É, portanto, necessária precaução em doentes para quem uma redução da tensão arterial, induzida pela empagliflozina, possa constituir um risco, tais como doentes com patologia cardiovascular conhecida, doentes em terapêutica anti-hipertensiva com antecedentes de hipotensão, ou doentes com idade igual ou superior a 75 anos.
No caso de doentes a tomar Empagliflozina + Metformina em estados que possam originar perda de líquidos (p. ex., doença gastrointestinal), é recomendada uma monitorização rigorosa da volemia (p. ex., exame físico, medições da tensão arterial, análises laboratoriais incluindo hematócrito) e dos electrólitos.
A interrupção temporária do tratamento com Empagliflozina + Metformina deve ser considerada até que a perda de líquidos seja corrigida.
Infeções do tracto urinário:
A frequência global de infecção do tracto urinário, notificada como acontecimento adverso, foi mais elevada em doentes tratados com empagliflozina 10 mg com terapêutica de base com metformina do que nos doentes tratados com placebo ou com empagliflozina 25 mg e terapêutica de base com metformina.
A frequência de infecções complicadas do tracto urinário (p. ex., pielonefrite ou urosepsis) foi semelhante em doentes tratados com empagliflozina e com placebo.
No entanto, a interrupção temporária do tratamento deve ser considerada em doentes com infecções complicadas do tracto urinário.
Doentes idosos:
O efeito da empagliflozina sobre a excreção urinária de glicose encontra-se associado a diurese osmótica, o que pode afectar o estado de hidratação.
Os doentes com idade igual ou superior a 75 anos poderão estar em maior risco de sofrer deplecção de volume.
A experiência terapêutica em doentes com idade igual ou superior a 85 anos é limitada.
Não é recomendado iniciar terapêutica nesta população.
Insuficiência cardíaca:
A experiência nas classes I e II da New York Heart Association (NYHA) é limitada e não existe experiência de estudos clínicos com a empagliflozina nas classes III e IV da NYHA.
Empagliflozina + Metformina não deve ser utilizado em doentes com diabetes tipo 1.
Acidose láctica:
A acidose láctica é uma complicação metabólica muito rara, mas grave (elevada mortalidade na ausência de tratamento imediato) que pode ocorrer devido à acumulação de metformina.
Os casos de acidose láctica notificados em doentes tratados com metformina ocorreram sobretudo em doentes diabéticos com insuficiência renal significativa.
A incidência de acidose láctica pode e deve ser reduzida mediante a avaliação concomitante de outros factores de risco associados, tais como diabetes mal controlada, cetose, jejum prolongado, ingestão excessiva de álcool, compromisso hepático e qualquer situação clínica associada a hipoxia.
Diagnóstico:
O risco de acidose láctica tem de ser considerado na eventualidade de surgirem sinais não-específicos, tais como cãibras musculares com perturbações digestivas como dor abdominal e astenia grave.
A acidose láctica caracteriza-se por dispneia acidótica, dor abdominal e hipotermia, seguida de coma.
Os resultados laboratoriais que permitem o diagnóstico são a diminuição do pH do sangue, concentrações plasmáticas de lactato superiores a 5 mmol/l e aumento do hiato aniónico e do quociente lactato/piruvato.
Em caso de suspeita de acidose metabólica, o tratamento com este medicamento deve ser interrompido e o doente imediatamente hospitalizado.
Utilização em doentes com compromisso renal:
Devido ao seu mecanismo de acção, a diminuição da função renal resulta numa redução da eficácia da empagliflozina.
A metformina é excretada pelos rins.
Por conseguinte, há que determinar os níveis séricos de creatinina antes de iniciar o tratamento e, a partir daí, periodicamente:
- pelo menos anualmente em doentes com função renal normal
- pelo menos duas a quatro vezes ao ano em doentes com níveis séricos de creatinina no limite superior do normal e em doentes idosos. A diminuição da função renal em doentes idosos é frequente e assintomática.
Há que ter especial cuidado nas situações em que a função renal possa ser afectada, por exemplo, quando se inicia terapêutica anti-hipertensora ou diurética e quando se inicia terapêutica com anti-inflamatórios não-esteróides.
Lesão hepática:
Foram notificados casos de lesão hepática com empagliflozina em ensaios clínicos.
Não foi estabelecida uma relação causa-efeito entre a empagliflozina e as lesões hepáticas.
Administração de agentes de contraste iodados:
A administração intravascular de agentes de contraste iodados em exames radiológicos pode provocar insuficiência renal.
Esta pode induzir a acumulação de metformina, com possível aumento do risco de acidose láctica.
Por conseguinte, este medicamento tem de ser interrompido antes ou no momento do exame e não ser reinstituído até 48 horas depois e, ainda assim, apenas depois de se reavaliar a função renal e verificar que é normal.
Cirurgia:
Visto que este medicamento contém metformina, o tratamento tem de ser interrompido 48 horas antes de cirurgias programadas com anestesia geral, raquidiana ou peridural.
Habitualmente, a terapêutica não deve ser retomada antes de decorridas 48 horas após a cirurgia e só depois de se reavaliar a função renal e verificar que é normal.
Utilização em doentes com risco de deplecção de volume:
Devido ao mecanismo de acção dos inibidores do SGLT-2, a diurese osmótica que acompanha a glicosúria terapêutica pode causar uma ligeira diminuição da tensão arterial.
É, portanto, necessária precaução em doentes para quem uma redução da tensão arterial, induzida pela empagliflozina, possa constituir um risco, tais como doentes com patologia cardiovascular conhecida, doentes em terapêutica anti-hipertensiva com antecedentes de hipotensão, ou doentes com idade igual ou superior a 75 anos.
No caso de doentes a tomar Empagliflozina + Metformina em estados que possam originar perda de líquidos (p. ex., doença gastrointestinal), é recomendada uma monitorização rigorosa da volemia (p. ex., exame físico, medições da tensão arterial, análises laboratoriais incluindo hematócrito) e dos electrólitos.
A interrupção temporária do tratamento com Empagliflozina + Metformina deve ser considerada até que a perda de líquidos seja corrigida.
Infeções do tracto urinário:
A frequência global de infecção do tracto urinário, notificada como acontecimento adverso, foi mais elevada em doentes tratados com empagliflozina 10 mg com terapêutica de base com metformina do que nos doentes tratados com placebo ou com empagliflozina 25 mg e terapêutica de base com metformina.
A frequência de infecções complicadas do tracto urinário (p. ex., pielonefrite ou urosepsis) foi semelhante em doentes tratados com empagliflozina e com placebo.
No entanto, a interrupção temporária do tratamento deve ser considerada em doentes com infecções complicadas do tracto urinário.
Doentes idosos:
O efeito da empagliflozina sobre a excreção urinária de glicose encontra-se associado a diurese osmótica, o que pode afectar o estado de hidratação.
Os doentes com idade igual ou superior a 75 anos poderão estar em maior risco de sofrer deplecção de volume.
A experiência terapêutica em doentes com idade igual ou superior a 85 anos é limitada.
Não é recomendado iniciar terapêutica nesta população.
Insuficiência cardíaca:
A experiência nas classes I e II da New York Heart Association (NYHA) é limitada e não existe experiência de estudos clínicos com a empagliflozina nas classes III e IV da NYHA.
Cuidados com a dieta
Há um aumento do risco de acidose láctica após o consumo excessivo de álcool (sobretudo no caso de jejum, nutrição insuficiente ou doença do fígado).
Assim, evite consumir álcool e medicamentos que contenham álcool enquanto tomar este medicamento
Assim, evite consumir álcool e medicamentos que contenham álcool enquanto tomar este medicamento
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Sintomas:
Empagliflozina: Em estudos clínicos controlados, doses únicas até 800 mg de empagliflozina (equivalentes a 32 vezes a dose diária máxima recomendada) em voluntários saudáveis e doses múltiplas diárias até 100 mg de empagliflozina (equivalente a 4 vezes a dose diária máxima recomendada) em doentes com diabetes tipo 2 não revelaram qualquer toxicidade.
A empagliflozina fez aumentar a excreção de glicose na urina, com consequente aumento do volume de urina.
O aumento observado do volume urinário não foi dependente da dose e não é clinicamente significativo.
Não há experiência com doses superiores a 800 mg em seres humanos.
Metformina: Não foi observada hipoglicemia com doses de metformina até 85 g, embora tenha ocorrido acidose láctica nestas circunstâncias.
Uma sobredosagem elevada de metformina ou riscos concomitantes podem causar acidose láctica.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Terapêutica:
Na eventualidade de sobredosagem, o tratamento deve ser iniciado conforme adequado à situação clínica do doente.
O método mais eficaz para remover o lactato e a metformina é a hemodiálise.
A remoção de empagliflozina por hemodiálise não foi investigada.
Sintomas:
Empagliflozina: Em estudos clínicos controlados, doses únicas até 800 mg de empagliflozina (equivalentes a 32 vezes a dose diária máxima recomendada) em voluntários saudáveis e doses múltiplas diárias até 100 mg de empagliflozina (equivalente a 4 vezes a dose diária máxima recomendada) em doentes com diabetes tipo 2 não revelaram qualquer toxicidade.
A empagliflozina fez aumentar a excreção de glicose na urina, com consequente aumento do volume de urina.
O aumento observado do volume urinário não foi dependente da dose e não é clinicamente significativo.
Não há experiência com doses superiores a 800 mg em seres humanos.
Metformina: Não foi observada hipoglicemia com doses de metformina até 85 g, embora tenha ocorrido acidose láctica nestas circunstâncias.
Uma sobredosagem elevada de metformina ou riscos concomitantes podem causar acidose láctica.
A acidose láctica é uma emergência médica e tem de ser tratada no hospital.
Terapêutica:
Na eventualidade de sobredosagem, o tratamento deve ser iniciado conforme adequado à situação clínica do doente.
O método mais eficaz para remover o lactato e a metformina é a hemodiálise.
A remoção de empagliflozina por hemodiálise não foi investigada.
Terapêutica interrompida
Se falhar uma dose, tome-a assim que se lembrar.
Se não se lembrar até ser hora da dose seguinte, não tome a dose de que se esqueceu e volte ao esquema habitual.
Não tome uma dose a dobrar deste medicamento.
Se não se lembrar até ser hora da dose seguinte, não tome a dose de que se esqueceu e volte ao esquema habitual.
Não tome uma dose a dobrar deste medicamento.
Cuidados no armazenamento
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Empagliflozina + Metformina + Diuréticos da ansa
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: Dado que Empagliflozina/Metformina contém empagliflozina, pode aumentar o efeito diurético das tiazidas e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos da ansa
Empagliflozina + Metformina + Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Diuréticos: Dado que Empagliflozina/Metformina contém empagliflozina, pode aumentar o efeito diurético das tiazidas e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Empagliflozina + Metformina + Insulinas
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a empagliflozina. METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a metformina. - Insulinas
Empagliflozina + Metformina + Sulfonilureias
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacodinâmicas: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a empagliflozina. METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Insulina e secretagogos de insulina: A insulina e os secretagogos de insulina, tais como as sulfonilureias, podem aumentar o risco de hipoglicemia. Por conseguinte, pode ser necessária uma dose menor de insulina ou do secretagogo de insulina, de modo a diminuir o risco de hipoglicemia quando utilizado em associação com a metformina. - Sulfonilureias
Empagliflozina + Metformina + Inibidores da UGT
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores da recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama ( BCRP). A administração concomitante de empagliflozina com probenecida, um inibidor das enzimas UGT e do OAT3, resultou num aumento de 26% das concentrações plasmáticas máximas (Cmax) de empagliflozina e de 53% da área sob a curva concentração-tempo (AUC). Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. O efeito da indução das UGT sobre a empagliflozina não foi investigado. O tratamento concomitante com indutores conhecidos das enzimas UGT deve ser evitado devido ao risco potencial de diminuição da eficácia. - Inibidores da UGT
Empagliflozina + Metformina + Probenecida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores da recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama ( BCRP). A administração concomitante de empagliflozina com probenecida, um inibidor das enzimas UGT e do OAT3, resultou num aumento de 26% das concentrações plasmáticas máximas (Cmax) de empagliflozina e de 53% da área sob a curva concentração-tempo (AUC). Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. O efeito da indução das UGT sobre a empagliflozina não foi investigado. O tratamento concomitante com indutores conhecidos das enzimas UGT deve ser evitado devido ao risco potencial de diminuição da eficácia. - Probenecida
Empagliflozina + Metformina + Indutores da UGT
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Os dados in vitro sugerem que a via metabólica primária da empagliflozina em seres humanos é a glucuronidação, pelas uridina-5'-difosfato-glucuronil-transferases UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9 e UGT2B7. A empagliflozina é um substrato dos transportadores da recaptação humanos OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, mas não dos OAT1 e OCT2. A empagliflozina é um substrato da glicoproteína-P (P-gp) e da proteína de resistência ao cancro da mama ( BCRP). A administração concomitante de empagliflozina com probenecida, um inibidor das enzimas UGT e do OAT3, resultou num aumento de 26% das concentrações plasmáticas máximas (Cmax) de empagliflozina e de 53% da área sob a curva concentração-tempo (AUC). Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. O efeito da indução das UGT sobre a empagliflozina não foi investigado. O tratamento concomitante com indutores conhecidos das enzimas UGT deve ser evitado devido ao risco potencial de diminuição da eficácia. - Indutores da UGT
Empagliflozina + Metformina + Gemfibrozil
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Num estudo de interacção com gemfibrozil, um inibidor in vitro dos transportadores OAT3 e OATP1B1/1B3, a Cmax da empagliflozina aumentou em 15% e a AUC em 59%, após administração concomitante. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Gemfibrozil
Empagliflozina + Metformina + Inibidores do OAT3
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Num estudo de interacção com gemfibrozil, um inibidor in vitro dos transportadores OAT3 e OATP1B1/1B3, a Cmax da empagliflozina aumentou em 15% e a AUC em 59%, após administração concomitante. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Inibidores do OAT3
Empagliflozina + Metformina + Inibidores do OATP1B1
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Num estudo de interacção com gemfibrozil, um inibidor in vitro dos transportadores OAT3 e OATP1B1/1B3, a Cmax da empagliflozina aumentou em 15% e a AUC em 59%, após administração concomitante. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Inibidores do OATP1B1
Empagliflozina + Metformina + Inibidores do OATP1B3
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Num estudo de interacção com gemfibrozil, um inibidor in vitro dos transportadores OAT3 e OATP1B1/1B3, a Cmax da empagliflozina aumentou em 15% e a AUC em 59%, após administração concomitante. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Inibidores do OATP1B3
Empagliflozina + Metformina + Rifampicina (rifampina)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: A inibição dos transportadores OATP1B1/1B3 pela administração concomitante com rifampicina resultou num aumento de 75% da Cmax e de 35% da AUC da empagliflozina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. - Rifampicina (rifampina)
Empagliflozina + Metformina + Verapamilo
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: A exposição à empagliflozina foi semelhante com e sem administração concomitante com verapamilo, um inibidor da P g-p, o que indica que a inibição da P-gp não tem qualquer efeito clinicamente relevante sobre a empagliflozina. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Verapamilo
Empagliflozina + Metformina + Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: A exposição à empagliflozina foi semelhante com e sem administração concomitante com verapamilo, um inibidor da P g-p, o que indica que a inibição da P-gp não tem qualquer efeito clinicamente relevante sobre a empagliflozina. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Empagliflozina + Metformina + Metformina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Metformina
Empagliflozina + Metformina + Glimepirida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Glimepirida
Empagliflozina + Metformina + Pioglitazona
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Pioglitazona
Empagliflozina + Metformina + Sitagliptina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Sitagliptina
Empagliflozina + Metformina + Linagliptina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Linagliptina
Empagliflozina + Metformina + Varfarina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Varfarina
Empagliflozina + Metformina + Ramipril
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Ramipril
Empagliflozina + Metformina + Sinvastatina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Sinvastatina
Empagliflozina + Metformina + Torasemida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Torasemida
Empagliflozina + Metformina + Hidroclorotiazida
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos de outros medicamentos sobre a empagliflozina: Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a farmacocinética da empagliflozina não foi influenciada pela administração concomitante com metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, varfarina, verapamilo, ramipril, sinvastatina, torasemida e hidroclorotiazida. - Hidroclorotiazida
Empagliflozina + Metformina + Substratos da UGT
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos da UGT
Empagliflozina + Metformina + Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Empagliflozina + Metformina + Digoxina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Digoxina
Empagliflozina + Metformina + Substratos do OAT3
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OAT3
Empagliflozina + Metformina + Substratos do OATP1B1
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OATP1B1
Empagliflozina + Metformina + Substratos do OATP1B3
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Substratos do OATP1B3
Empagliflozina + Metformina + Diuréticos
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (admin istrados por via sistémica e local), os beta-2-agonistas e os diuréticos possuem actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado disto, sendo de realizar uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, sobretudo no início do trata mento com este tipo de medicamentos. Se necessário, a dose do medicamento anti-hiperglicémico deve ser ajustada durante a terapêutica com o outro medicamento e aquando da sua interrupção. - Diuréticos
Empagliflozina + Metformina + Contraceptivos orais
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: EMPAGLIFLOZINA: interacções farmacocinéticas: Efeitos da empagliflozina sobre outros medicamentos: Com base nos estudos in vitro, a empagliflozina não inibe, inativa ou induz as isoformas do CYP450. A empagliflozina não inibe as isoformas UGT1A1, UGT1A3, UGT1A8, UGT1A9, ou UGT2B7. Por conseguinte, são consideradas pouco prováveis interacções medicamentosas envolvendo as principais isoformas do CYP450 e da UGT com a empagliflozina e substratos destas enzimas administrados concomitantemente. A empagliflozina não inibe a P-gp em doses terapêuticas. Com base em estudos in vitro, considera-se pouco provável que a empagliflozina cause interacções com medicamentos que sejam substratos da glicoproteína-P. A administração concomitante de digoxina, um substrato da P-gp, com empagliflozina resultou num aumento de 6% da AUC e de 14% da Cmax da digoxina. Estas alterações não foram consideradas clinicamente significativas. In vitro, a empagliflozina não inibe transportadores da recaptação humanos, tais como o OAT3, OATP1B1 e OATP1B3, em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes e, como tal, consideram-se pouco prováveis as interacções medicamentosas com substratos destes transportadores da recaptação. Estudos de interacção, realizados com voluntários saudáveis, sugerem que a empagliflozina não teve qualquer efeito clinicamente relevante na farmacocinética da metformina, glimepirida, pioglitazona, sitagliptina, linagliptina, sinvastatina, varfarina, ramipril, digoxina, diuréticos e Contraceptivos orais. - Contraceptivos orais
Empagliflozina + Metformina + Álcool
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: Há um aumento do risco de acidose láctica em situações de intoxicação alcoólica aguda (sobretudo no caso de jejum, malnutrição ou compromisso hepático devido à substância activa metformina. O consumo de álcool e de medicamentos contendo álcool deve ser evitado. - Álcool
Empagliflozina + Metformina + Cimetidina
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: As substâncias catiónicas eliminadas por secreção tubular renal (p. ex., cimetidina) podem interagir com a metformina ao competir pelos sistemas de transporte nos túbulos renais que têm em comum. A administração intravascular de agentes de contraste iodados nos exames radiológicos pode provocar insuficiência renal, tendo como consequência a acumulação de metformina e o risco de sofrer acidose láctica. Por conseguinte, este medicamento tem de ser interrompido antes ou no momento do exame e não ser reinstituído até 48 horas depois e, ainda assim, apenas depois de se reavaliar a função renal e verificar que não houve agravamento. - Cimetidina
Empagliflozina + Metformina + Agentes/Meios de Contraste
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações não recomendadas: As substâncias catiónicas eliminadas por secreção tubular renal (p. ex., cimetidina) podem interagir com a metformina ao competir pelos sistemas de transporte nos túbulos renais que têm em comum. A administração intravascular de agentes de contraste iodados nos exames radiológicos pode provocar insuficiência renal, tendo como consequência a acumulação de metformina e o risco de sofrer acidose láctica. Por conseguinte, este medicamento tem de ser interrompido antes ou no momento do exame e não ser reinstituído até 48 horas depois e, ainda assim, apenas depois de se reavaliar a função renal e verificar que não houve agravamento. - Agentes/Meios de Contraste
Empagliflozina + Metformina + Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (admin istrados por via sistémica e local), os beta-2-agonistas e os diuréticos possuem actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado disto, sendo de realizar uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, sobretudo no início do trata mento com este tipo de medicamentos. Se necessário, a dose do medicamento anti-hiperglicémico deve ser ajustada durante a terapêutica com o outro medicamento e aquando da sua interrupção. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Empagliflozina + Metformina + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: A administração concomitante de doses múltiplas de empagliflozina e metformina não altera significativamente a farmacocinética da empagliflozina ou da metformina em indivíduos saudáveis. Não foram realizados estudos de interacção com Empagliflozina/Metformina.Interacções: METFORMINA: Associações que requerem precauções de utilização: Os glucocorticoides (admin istrados por via sistémica e local), os beta-2-agonistas e os diuréticos possuem actividade hiperglicémica intrínseca. O doente deve ser informado disto, sendo de realizar uma monitorização mais frequente dos níveis de glicemia, sobretudo no início do trata mento com este tipo de medicamentos. Se necessário, a dose do medicamento anti-hiperglicémico deve ser ajustada durante a terapêutica com o outro medicamento e aquando da sua interrupção. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021