Rupatadina
O que é
A rupatadina é um anti-histamínico de segunda geração, antagonista da histamina de longa duração, com actividade antagonista selectiva dos receptores H1 periféricos.
Alguns metabólitos (desloratadina e os seus metabólitos hidroxilados) retêm actividade anti-histamínica e podem contribuir parcialmente para a eficácia global do medicamento.
Alguns metabólitos (desloratadina e os seus metabólitos hidroxilados) retêm actividade anti-histamínica e podem contribuir parcialmente para a eficácia global do medicamento.
Usos comuns
Tratamento dos sintomas de rinite alérgica e urticária em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos de idade).
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Rinite alérgica sazonal e perene.
Classificação CFT
10.1.2 : Anti-histamínicos H1 não sedativos
Mecanismo de ação
A rupatadina é um anti-histamínico de segunda geração, antagonista da histamina de longa duração, com actividade antagonista selectiva dos receptores H1 periféricos.
Alguns metabólitos (desloratadina e os seus metabólitos hidroxilados) retêm actividade anti-histamínica e podem contribuir parcialmente para a eficácia global do medicamento.
Estudos in vitro com rupatadina em doses elevadas mostraram uma inibição da desgranulação dos mastócitos induzida por estímulos imunológicos e não-imunológicos, bem como a libertação de citoquinas, particularmente do TNF-alfa em mastócitos e em monócitos humanos.
A relevância clínica dos dados experimentais observados ainda está por confirmar.
Ensaios clínicos em voluntários (n=375) e doentes (n=2650) com rinite alérgica e urticária idiopática crónica não mostraram quaisquer efeitos significativos sobre o eletrocardiograma quando a rupatadina foi administrada em doses que variaram entre 2 mg e 100 mg.
A urticária idiopática crónica foi estudada como um modelo clínico para situações do tipo urticária, já que a patofisiologia subjacente é semelhante, independente da etiologia, e porque os doentes crónicos podem ser recrutados prospetivamente com maior facilidade.
Tendo em conta que a libertação de histamina é um factor causal em todas as doenças do tipo da urticária, espera-se que a rupatadina seja eficaz no alívio sintomático de outras situações do tipo da urticária, para além da urticária idiopática crónica, tal como é afirmado nas directrizes.
Em ensaios placebo controlados em doentes com Urticária Idiopática Crónica a rupatadina foi eficaz na redução da intensidade média do prurido a partir da linha de base durante as 4 semanas de tratamento (alteração vs linha de base: rupatadina 57,5%, placebo 44.9%) e na redução do número médio de pápulas (54,3% vs 39,7%).
Alguns metabólitos (desloratadina e os seus metabólitos hidroxilados) retêm actividade anti-histamínica e podem contribuir parcialmente para a eficácia global do medicamento.
Estudos in vitro com rupatadina em doses elevadas mostraram uma inibição da desgranulação dos mastócitos induzida por estímulos imunológicos e não-imunológicos, bem como a libertação de citoquinas, particularmente do TNF-alfa em mastócitos e em monócitos humanos.
A relevância clínica dos dados experimentais observados ainda está por confirmar.
Ensaios clínicos em voluntários (n=375) e doentes (n=2650) com rinite alérgica e urticária idiopática crónica não mostraram quaisquer efeitos significativos sobre o eletrocardiograma quando a rupatadina foi administrada em doses que variaram entre 2 mg e 100 mg.
A urticária idiopática crónica foi estudada como um modelo clínico para situações do tipo urticária, já que a patofisiologia subjacente é semelhante, independente da etiologia, e porque os doentes crónicos podem ser recrutados prospetivamente com maior facilidade.
Tendo em conta que a libertação de histamina é um factor causal em todas as doenças do tipo da urticária, espera-se que a rupatadina seja eficaz no alívio sintomático de outras situações do tipo da urticária, para além da urticária idiopática crónica, tal como é afirmado nas directrizes.
Em ensaios placebo controlados em doentes com Urticária Idiopática Crónica a rupatadina foi eficaz na redução da intensidade média do prurido a partir da linha de base durante as 4 semanas de tratamento (alteração vs linha de base: rupatadina 57,5%, placebo 44.9%) e na redução do número médio de pápulas (54,3% vs 39,7%).
Posologia orientativa
Adultos e adolescentes mais de 12 anos - Via oral: 10 mg, 1 vez/dia, com ou sem alimentos.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Deve ser usado com precaução em adolescentes porque há pouca experiência neste grupo etário e nos idosos.
Não se recomenda o seu uso nos doentes com IH ou IR.
Não há experiência com o uso do fármaco para além de 4 semanas.
Evitar o uso em doentes com intervalo QT prolongado, doentes com hipercaliemia, com patologia pró-arrítmica em curso, bradicardia significativa ou isquémia miocárdica aguda.
Não se recomenda o seu uso nos doentes com IH ou IR.
Não há experiência com o uso do fármaco para além de 4 semanas.
Evitar o uso em doentes com intervalo QT prolongado, doentes com hipercaliemia, com patologia pró-arrítmica em curso, bradicardia significativa ou isquémia miocárdica aguda.
Efeitos indesejáveis/adversos
Rupatadina 10 mg foi administrada a mais de 2025 doentes adultos e adolescentes em ensaios clínicos, 120 dos que tomaram rupatadina foi durante pelo menos 1 ano.
As reações adversas mais frequentes nos ensaios clínicos controlados foram sonolência (9,5%), cefaleia (6,9%) e fadiga (3,2%).
A maioria das reações adversas observadas nos ensaios clínicos foram ligeiras a moderadas em gravidade e normalmente não conduziram à interrupção da terapia.
A frequência das reações adversas notificadas em doentes tratados com rupatadina 10 mg comprimidos durante os ensaios clínicos e recebidas de relatos espontâneos foram as seguintes:
Infeções e infestações
Pouco frequentes: Faringite, Rinite
Doenças do sistema imunitário
Raros: Reações de hipersensibilidade (incluindo reações anafiláticas, angioedema e urticária)*
Doenças do metabolismo e nutrição
Pouco frequentes: Aumento do apetiteDoenças do sistema nervoso:
Frequentes: Sonolência, Cefaleia, Tonturas
Pouco frequentes: Perturbação na atenção
CardiopatiasRaros: Taquicardia e Palpitações*
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Epistaxis, Secura nasal, Tosse, Garganta seca, Dor orofaríngea
Doenças Gastrointestinais
Frequentes: Boca seca Pouco frequentes: Náusea, Dor abdominal superior, Diarreia, Dispepsia, Vómitos, Dor abdominal, Obstipação
Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Exantema
Afeções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: Dor lombar, Artralgia, Mialgia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Fadiga, Astenia
Pouco frequentes: Sede, Indisposição, Pirexia, Irritabilidade
Exames complementares de diagnóstico
Pouco frequentes: Aumento da creatinofosfoquinase no sangue, Aumento da alanina aminotransferase, Aumento do aspartato aminotransferase, Teste da função hepática anormal, Aumento de peso
*taquicardia, palpitações e reações de hipersensibilidade (incluindo reações anafiláticas, angioedema e urticária) foram notificadas na experiência pós-comercialização com rupatadina comprimidos de 10 mg.
As reações adversas mais frequentes nos ensaios clínicos controlados foram sonolência (9,5%), cefaleia (6,9%) e fadiga (3,2%).
A maioria das reações adversas observadas nos ensaios clínicos foram ligeiras a moderadas em gravidade e normalmente não conduziram à interrupção da terapia.
A frequência das reações adversas notificadas em doentes tratados com rupatadina 10 mg comprimidos durante os ensaios clínicos e recebidas de relatos espontâneos foram as seguintes:
Infeções e infestações
Pouco frequentes: Faringite, Rinite
Doenças do sistema imunitário
Raros: Reações de hipersensibilidade (incluindo reações anafiláticas, angioedema e urticária)*
Doenças do metabolismo e nutrição
Pouco frequentes: Aumento do apetiteDoenças do sistema nervoso:
Frequentes: Sonolência, Cefaleia, Tonturas
Pouco frequentes: Perturbação na atenção
CardiopatiasRaros: Taquicardia e Palpitações*
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Epistaxis, Secura nasal, Tosse, Garganta seca, Dor orofaríngea
Doenças Gastrointestinais
Frequentes: Boca seca Pouco frequentes: Náusea, Dor abdominal superior, Diarreia, Dispepsia, Vómitos, Dor abdominal, Obstipação
Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Exantema
Afeções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: Dor lombar, Artralgia, Mialgia
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Fadiga, Astenia
Pouco frequentes: Sede, Indisposição, Pirexia, Irritabilidade
Exames complementares de diagnóstico
Pouco frequentes: Aumento da creatinofosfoquinase no sangue, Aumento da alanina aminotransferase, Aumento do aspartato aminotransferase, Teste da função hepática anormal, Aumento de peso
*taquicardia, palpitações e reações de hipersensibilidade (incluindo reações anafiláticas, angioedema e urticária) foram notificadas na experiência pós-comercialização com rupatadina comprimidos de 10 mg.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução, é preferível evitar a rupatadina durante a gravidez.
Aleitamento:A decisão deve ser tomada relativamente à descontinuação da amamentação ou do tratamento com a rupatadina tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício terapêutico para a mulher.
Condução:Rupatadina não mostrou ter qualquer efeito sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Contudo, deve ter-se cuidado antes de conduzir ou utilizar máquinas quando a reacção individual do doente à rupatadina ainda não foi estabelecida
Precauções gerais
A segurança cardíaca da rupatadina foi avaliada num estudo QT/QTc completo.
Rupatadina até 10 vezes a dose terapêutica não produziu qualquer alteração no ECG e portanto não levanta preocupações relacionadas com a segurança cardíaca.
Contudo a rupatadina deve ser usada com precaução em doentes com intervalo QT prolongado, doentes com hipocalemia não corrigida, doentes com patologia pró-arrítmica em curso, tais como bradicardia clinicamente significativa, isquemia miocárdica aguda.
Rupatadina deve ser usada com precaução em doentes idosos (idade igual ou superior a 65 anos).
Embora globalmente, nos ensaios clínicos, não se tivessem observado diferenças quanto à eficácia ou segurança, não pode ser excluída a existência de uma maior sensibilidade nalguns doentes idosos, atendendo ao reduzido número de doentes idosos incluídos.
Em relação à utilização em crianças com menos de 12 anos de idade e em doentes com insuficiência renal ou hepática.
Rupatadina até 10 vezes a dose terapêutica não produziu qualquer alteração no ECG e portanto não levanta preocupações relacionadas com a segurança cardíaca.
Contudo a rupatadina deve ser usada com precaução em doentes com intervalo QT prolongado, doentes com hipocalemia não corrigida, doentes com patologia pró-arrítmica em curso, tais como bradicardia clinicamente significativa, isquemia miocárdica aguda.
Rupatadina deve ser usada com precaução em doentes idosos (idade igual ou superior a 65 anos).
Embora globalmente, nos ensaios clínicos, não se tivessem observado diferenças quanto à eficácia ou segurança, não pode ser excluída a existência de uma maior sensibilidade nalguns doentes idosos, atendendo ao reduzido número de doentes idosos incluídos.
Em relação à utilização em crianças com menos de 12 anos de idade e em doentes com insuficiência renal ou hepática.
Cuidados com a dieta
A administração de rupatadina com sumo de toranja não é recomendada.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Nenhum caso de sobredosagem foi relatado.
Num estudo clínico de segurança doses diárias de 100 mg de rupatadina durante 6 dias foram bem toleradas. A reacção adversa mais frequente foi sonolência.
Se ocorrer ingestão acidental de doses muito elevadas, tratamento sintomático conjuntamente com medidas de suporte adequadas devem ser administradas.
Nenhum caso de sobredosagem foi relatado.
Num estudo clínico de segurança doses diárias de 100 mg de rupatadina durante 6 dias foram bem toleradas. A reacção adversa mais frequente foi sonolência.
Se ocorrer ingestão acidental de doses muito elevadas, tratamento sintomático conjuntamente com medidas de suporte adequadas devem ser administradas.
Terapêutica interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Manter o blister na embalagem de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Rupatadina + Inibidores do CYP3A4
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Inibidores do CYP3A4
Rupatadina + Cetoconazol
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Cetoconazol
Rupatadina + Itraconazol
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Itraconazol
Rupatadina + Voriconazol
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Voriconazol
Rupatadina + Posaconazol
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Posaconazol
Rupatadina + Inibidores da Protease (IP)
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Inibidores da Protease (IP)
Rupatadina + Claritromicina
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Claritromicina
Rupatadina + Nefazodona
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Nefazodona
Rupatadina + Eritromicina
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante com inibidores potentes do CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, voriconazol, posaconazol, inibidores da protease do VIH, claritromicina, nefazodona) deve ser evitada e a administração concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (eritromicina, fluconazol, diltiazem) deve ser realizada com precaução. A administração concomitante de 20 mg de rupatadina e cetoconazol ou eritromicina aumenta a exposição sistémica à rupatadina 10 e 2-3 vezes respectivamente. Estas modificações não foram associadas a um efeito no intervalo QT ou a um aumento das reacções adversas em comparação com a administração separada dos fármacos. - Eritromicina
Rupatadina + Sumo de toranja
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: interacção com a toranja: A administração concomitante de rupatadina e sumo de toranja aumenta a exposição sistémica à rupatadina 3,5 vezes. O sumo de toranja não deve ser tomado em simultâneo. - Sumo de toranja
Rupatadina + Outros medicamentos
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: A administração concomitante da rupatadina com outros fármacos metabolizados, com janelas terapêuticas estreitas, deve ser realizada com precaução, uma vez que o conhecimento do efeito da rupatadina sobre outros medicamentos é limitado. - Outros medicamentos
Rupatadina + Álcool
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: interacção com o álcool: Após a ingestão de álcool, verificou-se que uma dose de 10 mg de rupatadina produziu efeitos marginais nalguns testes de desempenho psicomotor, embora não fossem significativamente diferentes dos produzidos pela simples ingestão de álcool. Uma dose de 20 mg aumentou os efeitos causados pela ingestão de álcool. - Álcool
Rupatadina + Depressores do SNC
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: interacção com os depressores do SNC: Tal como com outros anti-histamínicos, as interacções com os depressores do SNC não podem ser excluídas. - Depressores do SNC
Rupatadina + Estatinas
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos.Interacções: interacção com estatinas: Foram notificados aumentos assintomáticos de CPK pouco frequentemente nos ensaios clínicos com a rupatadina. O risco de interacção com estatinas, algumas das quais também metabolizadas pela isoenzima do citocromo P450 CYP3A4, é desconhecido. Por estes motivos, a rupatadina deve ser usada com precaução quando for administrada concomitantemente com estatinas. - Estatinas
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024