Pantoprazol
O que é
O Pantoprazol é um medicamento inibidor de bomba de protões.
Pantoprazol é um medicamento usado para o tratamento de úlceras estomacais, tratamento de curto prazo de esofagite erosiva devido à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), manutenção da cura de esofagite erosiva e condições hipersecretoras patológicas, incluindo Síndrome de Zollinger-Ellison.
Também pode ser usado junto com outros medicamentos para eliminar o Helicobacter pylori.
A eficácia é semelhante a outros inibidores da bomba de prótons (IBP).
Pantoprazol é um medicamento usado para o tratamento de úlceras estomacais, tratamento de curto prazo de esofagite erosiva devido à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), manutenção da cura de esofagite erosiva e condições hipersecretoras patológicas, incluindo Síndrome de Zollinger-Ellison.
Também pode ser usado junto com outros medicamentos para eliminar o Helicobacter pylori.
A eficácia é semelhante a outros inibidores da bomba de prótons (IBP).
Usos comuns
Pantoprazol é usado para tratar certas condições em que há excesso de ácido no estômago.
É usado para tratar a esofagite erosiva ou "azia" causada pelo refluxo gastroesofágico (DRGE), uma condição em que o ácido no estômago volta para o esófago.
Pantoprazol também pode ser usado para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição onde o estômago produz muito ácido.
O pantoprazol é um inibidor da bomba de protões (IBP).
Funciona diminuindo a quantidade de ácido produzido pelo estômago.
É usado para tratar a esofagite erosiva ou "azia" causada pelo refluxo gastroesofágico (DRGE), uma condição em que o ácido no estômago volta para o esófago.
Pantoprazol também pode ser usado para tratar a síndrome de Zollinger-Ellison, uma condição onde o estômago produz muito ácido.
O pantoprazol é um inibidor da bomba de protões (IBP).
Funciona diminuindo a quantidade de ácido produzido pelo estômago.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Tratamento da doença de refluxo gastroesofágico e dos sintomas associados.
Tratamento de manutenção e prevenção das recidivas da esofagite de refluxo.
Prevenção de úlceras gastroduodenais induzidas por medicamentos anti-inflamatórios não esteróides não selectivos (AINEs), em doentes em risco com necessidade de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não esteróides.
Tratamento de manutenção e prevenção das recidivas da esofagite de refluxo.
Prevenção de úlceras gastroduodenais induzidas por medicamentos anti-inflamatórios não esteróides não selectivos (AINEs), em doentes em risco com necessidade de tratamento contínuo com anti-inflamatórios não esteróides.
Classificação CFT
6.2.2.3 : Inibidores da “bomba de protões”
Mecanismo de ação
O pantoprazol é um benzimidazol substituído que inibe a secreção de ácido clorídrico no estômago através do bloqueio específico das bombas de protões das células parietais.
No ambiente acídico das células parietais, o pantoprazol é convertido na sua forma activa, que inibe a enzima H+/K+-ATPase, ou seja, a etapa final da produção de ácido clorídrico no estômago.
A inibição é dependente da dose e afecta a secreção ácida tanto basal como estimulada.
Na maioria dos doentes, o alívio dos sintomas é alcançado em 2 semanas.
Tal como acontece com outros inibidores da bomba de protões e com inibidores dos receptores H2, o tratamento com pantoprazol origina uma redução da acidez no estômago e, consequentemente, um aumento dos níveis de gastrina proporcional à redução da acidez.
O aumento dos níveis de gastrina é reversível.
Como o pantoprazol se liga à enzima distal relativamente ao nível dos receptores celulares, consegue inibir a secreção de ácido clorídrico, independentemente da estimulação por outras substâncias (acetilcolina, histamina, gastrina).
O pantoprazol exerce o mesmo efeito, quer seja administrado por via oral ou por via intravenosa.
No ambiente acídico das células parietais, o pantoprazol é convertido na sua forma activa, que inibe a enzima H+/K+-ATPase, ou seja, a etapa final da produção de ácido clorídrico no estômago.
A inibição é dependente da dose e afecta a secreção ácida tanto basal como estimulada.
Na maioria dos doentes, o alívio dos sintomas é alcançado em 2 semanas.
Tal como acontece com outros inibidores da bomba de protões e com inibidores dos receptores H2, o tratamento com pantoprazol origina uma redução da acidez no estômago e, consequentemente, um aumento dos níveis de gastrina proporcional à redução da acidez.
O aumento dos níveis de gastrina é reversível.
Como o pantoprazol se liga à enzima distal relativamente ao nível dos receptores celulares, consegue inibir a secreção de ácido clorídrico, independentemente da estimulação por outras substâncias (acetilcolina, histamina, gastrina).
O pantoprazol exerce o mesmo efeito, quer seja administrado por via oral ou por via intravenosa.
Posologia orientativa
Úlcera péptica: 40 mg/dia numa toma única, 4 a 6 semanas.
Esofagite de refluxo: 20 a 40 mg, 1 vez/dia.
Síndrome de Zollinger-Ellison: doses variáveis, até 120 mg/dia.
Doses superiores a 60 mg/dia devem ser fraccionadas em 2 tomas diárias.
Esofagite de refluxo: 20 a 40 mg, 1 vez/dia.
Síndrome de Zollinger-Ellison: doses variáveis, até 120 mg/dia.
Doses superiores a 60 mg/dia devem ser fraccionadas em 2 tomas diárias.
Administração
Vias oral ou IV.
Deve ser administrado em jejum, de preferência antes do café da manhã, para optimizar a absorção.
Deve ser administrado em jejum, de preferência antes do café da manhã, para optimizar a absorção.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Pantoprazol ou a benzimidazóis substituídos.
Efeitos indesejáveis/adversos
Se apresentar alguns dos seguintes efeitos secundários, pare de tomar este medicamento e informe de imediato o médico, ou contacte as Urgências do hospital mais próximo:
- Reacções alérgicas graves (frequência rara: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas): inchaço da língua e/ou garganta, dificuldade ao engolir, erupção da pele com comichão, dificuldade em respirar, inchaço alérgico da face (edema de Quincke/angioedema), tonturas/vertigens graves com batimento cardíaco extremamente rápido e suores intensos.
- Reacções na pele graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): empolamento da pele (formação de bolhas) e rápida deterioração do seu estado geral de saúde, erosão (incluindo ligeiro sangramento) dos olhos, nariz, boca/lábios ou órgãos genitais (Síndrome Stevens-Johnson, Síndrome de Lyell, Eritema multiforme) e sensibilidade à luz.
- Outras reacções graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (lesões graves das células do fígado, icterícia), ou febre, erupção na pele, e algumas vezes aumento dos rins com dor ao urinar e dor na zona inferior das costas (inflamação grave dos rins), possivelmente originando insuficiência renal.
Outros efeitos secundários são:
- Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
Pólipos benignos no estômago
- Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas)
Dores de cabeça; tonturas; diarreia; sensação de mal-estar, vómitos; inchaço e flatulência (libertação de gases); prisão de ventre; boca seca; dor e desconforto abdominal; lesão (reacção) na pele, exantema, erupção na pele; comichão; sensação de fraqueza, exaustão ou mal-estar geral; distúrbios do sono; fracturas da anca, punho e coluna vertebral.
- Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas)
Distorção ou ausência completa da sensação de paladar; distúrbios da visão, como visão turva; erupção da pele com comichão; dor nas articulações; dores musculares; alterações de peso; aumento da temperatura corporal; febre alta; inchaço das extremidades (edema periférico); reacções alérgicas; depressão; aumento do peito nos homens.
- Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas)
Desorientação.
- Efeitos secundários desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
Alucinações, confusão (especialmente em doentes com um historial destes sintomas); diminuição do nível de sódio no sangue, diminuição do nível de magnésio no sangue (ver secção 2), sensação de formigueiro, comichão, sensação de picadas, sensação de dormência ou ardor, erupção cutânea, possivelmente com dor nas articulações.
Outros efeitos secundários identificados nos testes sanguíneos:
- Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas) aumento das enzimas do fígado.
- Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas) aumento da bilirrubina; aumento dos níveis de gordura no sangue; diminuição acentuada dos glóbulos brancos granulares circulantes no sangue, associado a febre alta.
- Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas) redução do número de plaquetas sanguíneas, que pode causar mais hemorragias (sangramentos) ou mais nódoas negras do que o normal; redução do número de glóbulos brancos, que pode levar a infecções mais frequentes; coexistência de redução anormal do número de glóbulos vermelhos e brancos, bem como de plaquetas.
- Reacções alérgicas graves (frequência rara: podem afectar até 1 em cada 1000 pessoas): inchaço da língua e/ou garganta, dificuldade ao engolir, erupção da pele com comichão, dificuldade em respirar, inchaço alérgico da face (edema de Quincke/angioedema), tonturas/vertigens graves com batimento cardíaco extremamente rápido e suores intensos.
- Reacções na pele graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): empolamento da pele (formação de bolhas) e rápida deterioração do seu estado geral de saúde, erosão (incluindo ligeiro sangramento) dos olhos, nariz, boca/lábios ou órgãos genitais (Síndrome Stevens-Johnson, Síndrome de Lyell, Eritema multiforme) e sensibilidade à luz.
- Outras reacções graves (frequência desconhecida: a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis): amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (lesões graves das células do fígado, icterícia), ou febre, erupção na pele, e algumas vezes aumento dos rins com dor ao urinar e dor na zona inferior das costas (inflamação grave dos rins), possivelmente originando insuficiência renal.
Outros efeitos secundários são:
- Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 pessoas)
Pólipos benignos no estômago
- Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas)
Dores de cabeça; tonturas; diarreia; sensação de mal-estar, vómitos; inchaço e flatulência (libertação de gases); prisão de ventre; boca seca; dor e desconforto abdominal; lesão (reacção) na pele, exantema, erupção na pele; comichão; sensação de fraqueza, exaustão ou mal-estar geral; distúrbios do sono; fracturas da anca, punho e coluna vertebral.
- Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas)
Distorção ou ausência completa da sensação de paladar; distúrbios da visão, como visão turva; erupção da pele com comichão; dor nas articulações; dores musculares; alterações de peso; aumento da temperatura corporal; febre alta; inchaço das extremidades (edema periférico); reacções alérgicas; depressão; aumento do peito nos homens.
- Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas)
Desorientação.
- Efeitos secundários desconhecidos (a frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis)
Alucinações, confusão (especialmente em doentes com um historial destes sintomas); diminuição do nível de sódio no sangue, diminuição do nível de magnésio no sangue (ver secção 2), sensação de formigueiro, comichão, sensação de picadas, sensação de dormência ou ardor, erupção cutânea, possivelmente com dor nas articulações.
Outros efeitos secundários identificados nos testes sanguíneos:
- Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 pessoas) aumento das enzimas do fígado.
- Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1.000 pessoas) aumento da bilirrubina; aumento dos níveis de gordura no sangue; diminuição acentuada dos glóbulos brancos granulares circulantes no sangue, associado a febre alta.
- Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10.000 pessoas) redução do número de plaquetas sanguíneas, que pode causar mais hemorragias (sangramentos) ou mais nódoas negras do que o normal; redução do número de glóbulos brancos, que pode levar a infecções mais frequentes; coexistência de redução anormal do número de glóbulos vermelhos e brancos, bem como de plaquetas.
Advertências
Gravidez:Pantoprazol não deve ser utilizado durante a gravidez, excepto se for claramente necessário.
Aleitamento:A decisão sobre a suspensão do aleitamento ou a suspensão/abstenção do tratamento com pantoprazol deve ter em consideração o benefício do aleitamento para a criança e o benefício do tratamento para a mulher.
Insuf. Hepática:Não exceder 20 mg/dia; vigiar a função hepática.
Insuf. Renal:Dose máxima – 40 mg/dia.
Condução:Podem ocorrer reacções adversas medicamentosas, como tonturas e distúrbios visuais. Se afectados, os doentes não devem conduzir nem utilizar máquinas.
Precauções gerais
Informe de imediato o médico, antes ou depois de tomar este medicamento, se notar qualquer um dos seguintes sintomas, que podem ser um sinal de outra doença mais grave:
- uma perda de peso involuntária
- vómitos, particularmente se repetidos
- vómitos com sangue; pode ter o aspeto de borras de café escuras no seu vómito
- se notar sangue nas fezes; pode ter uma aparência preta ou de alcatrão
- dificuldade em engolir ou dor ao engolir
- se tiver um ar pálido e sensação de fraqueza (anemia)
- dor no peito
- dor de estômago
- diarreia grave e/ou persistente, uma vez que este medicamento está associado a um pequeno aumento da diarreia infeciosa.
O médico pode decidir que talvez necessite de realizar alguns exames para excluir a possibilidade de doença maligna, porque o pantoprazol também alivia os sintomas de cancro, e pode atrasar o seu diagnóstico.
Se os sintomas persistirem apesar do tratamento, devem ser consideradas investigações adicionais.
Se tomar Pantoprazol 20 mg em tratamento prolongado (superior a 1 ano), o médico irá provavelmente mantê-lo sob vigilância regular.
Deve comunicar quaisquer sintomas e circunstâncias novas e excepcionais quando visitar o médico.
Pantoprazol 20 mg não é recomendado para utilização em crianças, uma vez que não foi comprovado que atue em crianças com menos de 12 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Isto porque Pantoprazol pode influenciar a eficácia de outros medicamentos, por isso, informe o médico se estiver a tomar:
- Medicamentos como o cetoconazol, itraconazol ou posaconazol (utilizados no tratamento de infecções fúngicas) ou erlotinib (utilizado em certos tipos de cancro), porque Pantoprazol 20 mg pode impedir que estes e outros medicamentos actuem adequadamente.
- Varfarina e fenprocoumon, que afectam a espessura do sangue. Pode necessitar de análises ao sangue adicionais.
- Medicamentos usados para tratar a infecção pelo VIH, tais como o atazanavir.
- Metotrexato (usado para tratar a artrite reumatóide, psoríase e cancro)
- se estiver a tomar metotrexato, o médico pode parar temporariamente o seu tratamento com Pantoprazol porque pode aumentar os níveis de metotrexato no sangue.
- Fluvoxamina (utilizada para tratar a depressão e outras doenças psiquiátricas)
- se estiver a tomar fluvoxamina o seu médico pode reduzir a dose.
- Rifampicina (usado para tratar infecções).
- Hipericão (Hypericum perforatum) (utilizado para tratar a depressão ligeira).
- uma perda de peso involuntária
- vómitos, particularmente se repetidos
- vómitos com sangue; pode ter o aspeto de borras de café escuras no seu vómito
- se notar sangue nas fezes; pode ter uma aparência preta ou de alcatrão
- dificuldade em engolir ou dor ao engolir
- se tiver um ar pálido e sensação de fraqueza (anemia)
- dor no peito
- dor de estômago
- diarreia grave e/ou persistente, uma vez que este medicamento está associado a um pequeno aumento da diarreia infeciosa.
O médico pode decidir que talvez necessite de realizar alguns exames para excluir a possibilidade de doença maligna, porque o pantoprazol também alivia os sintomas de cancro, e pode atrasar o seu diagnóstico.
Se os sintomas persistirem apesar do tratamento, devem ser consideradas investigações adicionais.
Se tomar Pantoprazol 20 mg em tratamento prolongado (superior a 1 ano), o médico irá provavelmente mantê-lo sob vigilância regular.
Deve comunicar quaisquer sintomas e circunstâncias novas e excepcionais quando visitar o médico.
Pantoprazol 20 mg não é recomendado para utilização em crianças, uma vez que não foi comprovado que atue em crianças com menos de 12 anos de idade.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. Isto porque Pantoprazol pode influenciar a eficácia de outros medicamentos, por isso, informe o médico se estiver a tomar:
- Medicamentos como o cetoconazol, itraconazol ou posaconazol (utilizados no tratamento de infecções fúngicas) ou erlotinib (utilizado em certos tipos de cancro), porque Pantoprazol 20 mg pode impedir que estes e outros medicamentos actuem adequadamente.
- Varfarina e fenprocoumon, que afectam a espessura do sangue. Pode necessitar de análises ao sangue adicionais.
- Medicamentos usados para tratar a infecção pelo VIH, tais como o atazanavir.
- Metotrexato (usado para tratar a artrite reumatóide, psoríase e cancro)
- se estiver a tomar metotrexato, o médico pode parar temporariamente o seu tratamento com Pantoprazol porque pode aumentar os níveis de metotrexato no sangue.
- Fluvoxamina (utilizada para tratar a depressão e outras doenças psiquiátricas)
- se estiver a tomar fluvoxamina o seu médico pode reduzir a dose.
- Rifampicina (usado para tratar infecções).
- Hipericão (Hypericum perforatum) (utilizado para tratar a depressão ligeira).
Cuidados com a dieta
Deve ser administrado em jejum, de preferência antes do café da manhã, para optimizar a absorção.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica interrompida
Se esquecer de uma dose de pantoprazol, tome-a assim que possível. No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, ignore a dose esquecida e volte ao seu esquema posológico regular. Não duplique doses.
Cuidados no armazenamento
Guarde o medicamento num recipiente fechado à temperatura ambiente, longe do calor, humidade e luz directa.
Evite congelamento.
Não guarde medicamentos desactualizados ou medicamento não mais necessários.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Evite congelamento.
Não guarde medicamentos desactualizados ou medicamento não mais necessários.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Pantoprazol + Cetoconazol
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: O pantoprazol pode reduzir a absorção de fármacos cuja biodisponibilidade é dependente do pH (como por exemplo, o cetoconazol). - Cetoconazol
Cinacalcet + Pantoprazol
Observações: Cinacalcet é metabolizado em parte pela enzima CYP3A4. Dados in vitro indicam que o cinacalcet é em parte metabolizado pela CYP1A2. Cinacalcet é um potente inibidor da CYP2D6.Interacções: A administração concomitante do pantoprazol (80 mg uma vez ao dia) não alterou a farmacocinética de cinacalcet. - Pantoprazol
Pantoprazol + Carbamazepina
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Carbamazepina
Pantoprazol + Cafeína
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Cafeína
Pantoprazol + Diazepam
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Diazepam
Pantoprazol + Diclofenac
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Diclofenac
Pantoprazol + Digoxina
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Digoxina
Pantoprazol + Etanol
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Etanol
Pantoprazol + Glibenclamida (gliburida)
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Glibenclamida (gliburida)
Pantoprazol + Metoprolol
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Metoprolol
Pantoprazol + Naproxeno
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Naproxeno
Pantoprazol + Nifedipina
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Nifedipina
Pantoprazol + Fenitoína
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Fenitoína
Pantoprazol + Piroxicam
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Piroxicam
Pantoprazol + Teofilina
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Teofilina
Pantoprazol + Contraceptivos orais
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Não se observaram interacções clinicamente significativas em testes específicos com vários fármacos ou compostos, nomeadamente carbamazepina, cafeína, diazepam, diclofenac, digoxina, etanol, glibenclamida, metoprolol, naproxeno, nifedipina, fenitoína, piroxicam, teofilina e um contraceptivo oral. - Contraceptivos orais
Pantoprazol + Atazanavir
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Estudos com outros IBPs mostraram uma redução acentuada na exposição ao atazanavir durante o tratamento concomitante com IBPs. A utilização de pantoprazol está contra-indicada durante o tratamento com atazanavir. - Atazanavir
Pantoprazol + Fenproporex (Femproporex)
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Embora não tenha sido observada qualquer interacção durante a administração concomitante de fenprocoumon ou varfarina em estudos clínicos farmacocinéticos, foram relatados alguns casos isolados de alterações no INR durante o tratamento concomitante no período pós-comercialização. Como tal, em doentes tratados com anticoagulantes cumarínicos, é recomendada a monitorização do tempo de protrombina após o início, interrupção ou durante a utilização irregular de pantoprazol. - Fenproporex (Femproporex)
Pantoprazol + Varfarina
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Embora não tenha sido observada qualquer interacção durante a administração concomitante de fenprocoumon ou varfarina em estudos clínicos farmacocinéticos, foram relatados alguns casos isolados de alterações no INR durante o tratamento concomitante no período pós-comercialização. Como tal, em doentes tratados com anticoagulantes cumarínicos, é recomendada a monitorização do tempo de protrombina após o início, interrupção ou durante a utilização irregular de pantoprazol. - Varfarina
Pantoprazol + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Embora não tenha sido observada qualquer interacção durante a administração concomitante de fenprocoumon ou varfarina em estudos clínicos farmacocinéticos, foram relatados alguns casos isolados de alterações no INR durante o tratamento concomitante no período pós-comercialização. Como tal, em doentes tratados com anticoagulantes cumarínicos, é recomendada a monitorização do tempo de protrombina após o início, interrupção ou durante a utilização irregular de pantoprazol. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Pantoprazol + Antiácidos
Observações: O pantoprazol é metabolizado no fígado pelo sistema enzimático do citocromo P450. Não se pode excluir a interacção com outros fármacos ou compostos que são metabolizados utilizando o mesmo sistema enzimático.Interacções: Também não se registam interacções, com a administração concomitante de antiácidos. - Antiácidos
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Pantoprazol
Dabigatrano etexilato + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: pH gástrico: Pantoprazol: Quando o Dabigatrano etexilato foi co-administrado com pantoprazol, observou-se uma diminuição de aproximadamente 30% na área sob a curva da concentração plasmática/tempo. O pantoprazol e outros inibidores da bomba de protões (IBP) foram co-administrados com Dabigatrano etexilato em ensaios clínicos e o tratamento concomitante com IBP não demonstrou reduzir a eficácia do Dabigatrano etexilato. - Pantoprazol
Vorapaxar + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no vorapaxar: Medicamentos que aumentam o pH gástrico: Não foram observadas diferenças clinicamente relevantes na farmacocinética de vorapaxar após a administração concomitante diária de um antiácido de hidróxido de alumínio/ carbonato de magnésio ou pantoprazol (um inibidor da bomba de protões). - Pantoprazol
Metotrexato + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Uma potencial interacção entre metotrexato e inibidores de bomba de protões (ex. Omeprazol, pantoprazol). Omeprazol pode inibir a depuração do metotrexato, potenciando os níveis de toxicidade pelo metotrexato. - Pantoprazol
Darunavir + Cobicistate + Pantoprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interacções que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interacções que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES: Dexlansoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Omeprazol, Pantoprazol, Rabeprazol: Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. Darunavir / Cobicistate pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Pantoprazol
Ledipasvir + Sofosbuvir + Pantoprazol
Observações: Quaisquer interacções que tenham sido identificadas com cada uma destas substâncias ativas individualmente podem ocorrer com a associação de Ledipasvir/Sofosbuvir.Interacções: interacções entre Ledipasvir/sofosbuvir e outros medicamentos AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia)/ledipasvir (dose única de 90 mg)c/ sofosbuvir (dose única de 400 mg) Omeprazol administrado simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir Lansoprazol Rabeprazol Pantoprazol Esomeprazol As doses de inibidores da bomba de protões comparáveis a 20 mg de omeprazol podem ser administradas simultaneamente com Ledipasvir/sofosbuvir. Os inibidores da bomba de protões não devem ser tomados antes de Ledipasvir/sofosbuvir. - Pantoprazol
Dronedarona + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Outras informações: A administração de pantoprazol (40 mg uma vez ao dia), um medicamento que aumenta o pH gástrico sem provocar qualquer efeito no citocromo P450, não interagiu com a farmacocinética da dronedarona de uma forma significativa. - Pantoprazol
Rilpivirina + Pantoprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Pantoprazol
Tipranavir + Pantoprazol
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTIÁCIDOS Inibidores da Bomba de Protões (IBPs): Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol Não foi realizado qualquer estudo de interacção. Com base nos perfis metabólicos de tipranavir/r e dos ibibidores da bomba de protões, pode ser esperada interacção. Devido à inibição do CYP3A4 e à indução do CYP2C19 por tipranavir/r, é difícil prever as concentrações plasmáticas do lansoprazol e do pantoprazol. As concentrações plasmáticas do rabeprazol podem diminuir como resultado da indução do CYP2C19 por tipranavir/r.Não se recomenda a administração concomitante de Tipranavir, co-administrado com inibidores da bomba de protões. Se a co-administração for considerada inevitável, deve ser feita sob rigorosa monitorização clínica. - Pantoprazol
Sofosbuvir + Velpatasvir + Voxilaprevir + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções entre Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir e outros medicamentos: AGENTES REDUTORES DE ÁCIDO Inibidores da bomba de protões Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 2 horas antes de Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Omeprazol (20 mg uma vez por dia) + sofosbuvir/velpatasvir/ voxilaprevir (dose única de 400/100/100 mg) Omeprazol administrado 4 horas após Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir (Aumento do pH gástrico diminui a solubilidade de velpatasvir) Os inibidores da bomba de protões podem ser administrados com Sofosbuvir / Velpatasvir / Voxilaprevir numa dose que não exceda doses comparáveis a 20 mg - Pantoprazol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Pantoprazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interacções que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interacções que podem ocorrer com este medicamento. As interacções esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interacções medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: INIBIDORES DAS BOMBAS DE PROTÕES Dexlansoprazol Esomeprazol Lansoprazol Omeprazol Pantoprazol Rabeprazol Tendo por base considerações teóricas, não são esperadas interacções mecanísticas. este medicamento pode ser administrado concomitantemente com inibidores da bomba de protões sem qualquer ajuste de dose. - Pantoprazol
Letermovir + Pantoprazol
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Medicamentos metabolizados pelo CYP2C9 e/ou CYP2C19 A administração concomitante de Letermovir com voriconazol (um substrato CYP2C19) resulta numa diminuição significativa das concentrações plasmáticas de voriconazol, o que indica que letermovir é um indutor do CYP2C19. O CYP2C9 é provavelmente induzido também. O letermovir tem o potencial para diminuir a exposição dos substratos de CYP2C9 e/ou CYP2C19, resultando potencialmente em níveis sub-terapêuticos. - Exemplos destes medicamentos incluem varfarina, fenitoína, voriconazol, diazepam, lansoprazol, omeprazol, esomeprazol, pantoprazol, tilidina e tolbutamida. É esperado que o efeito não seja tão pronunciado para letermovir oral sem ciclosporina do que para letermovir IV com ou sem ciclosporina, ou letermovir oral com ciclosporina. Isto deve ser tido em consideração quando o regime de letermovir é alterado durante o tratamento com um substrato CYP2C9 ou CYP2C19. Inibidores da bomba de protões Pantoprazol: interacção não estudada. Letermovir pode diminuir as concentrações plasmáticas dos substratos do CYP2C19. Pode ser necessário monitorização clínica e ajuste de dose. - Pantoprazol
Dolutegravir + Rilpivirina + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da bomba de protões Pantoprazol/Dolutegravir: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. Pantoprazol: A administração concomitante pode reduzir significativamente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. Tal pode resultar na perda do efeito terapêutico de Dolutegravir + Rilpivirina. A administração concomitante de Dolutegravir + Rilpivirina com inibidores da bomba de protões é contra-indicada. - Pantoprazol
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir + Pantoprazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes que alteram o pH gástrico Pantoprazol (40 mg 1x/dia, doravirina 100 mg DU): Não é necessário ajuste posológico. - Pantoprazol
Alpelisib + Pantoprazol
Observações: Com base nos resultados dos estudos de indução e inibição metabólica in vitro, o alpelisib pode induzir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados, que sejam metabolizados pelas CYP2B6, CYP2C9 e CYP3A, e pode inibir a depuração metabólica de medicamentos co-administrados que sejam metabolizados pelas CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 (inibição dependente do tempo), se forem atingidas concentrações suficientemente altas in vivo.Interacções: Medicamentos que podem aumentar a concentração plasmática de alpelisib Inibidores BCRP O alpelisib é um substrato da BCRP in vitro. A BCRP está envolvida na exportação hepatobiliar e secreção intestinal de alpelisib, pelo que a inibição da BCRP no fígado e no intestino durante a eliminação pode conduzir a um aumento na exposição sistémica ao alpelisib. Como tal, aconselha-se precaução e monitorização de toxicidade durante o tratamento concomitante com inibidores da BCRP (por ex. eltrombopag, lapatinib, pantoprazol). - Pantoprazol
Fedratinib + Pantoprazol
Observações: Fedratinib é metabolizado através de múltiplos CYP in vitro com a contribuição predominante do CYP3A4 e com uma contribuição menor do CYP2C19, e mono-oxigenases contendo flavina (flavin-containing monoxygenases, FMOs).Interacções: Efeito de outros medicamentos em fedratinib Inibidores da bomba de protões A co-administração de pantoprazol (inibidor de bomba de protões: 40 mg diariamente) com uma dose única de fedratinib (500 mg) aumentou a AUCinf do fedratinib numa extensão clinicamente insignificante (em 1,15 vezes). Por conseguinte, não é esperado que um aumento do pH gástrico tenha impacto clinicamente significativo na exposição a fedratinib e não é necessário ajuste posológico para administração concomitante de fedratinib com agentes que aumentam o pH gástrico. - Pantoprazol
Ripretinib + Pantoprazol
Observações: Tanto o ripretinib como o seu metabólito activo DP-5439 são principalmente eliminados pelo CYP3A4/5 e são substratos da gp-P e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP).Interacções: Efeito de outros medicamentos no ripretinib Efeito dos agentes redutores de acidez Não foram observadas diferenças clinicamente significativas na exposição plasmática ao ripretinib e DP-5439 quando Ripretinib foi co-administrado com pantoprazol (um inibidor da bomba de protões). - Pantoprazol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024