Sapropterina
O que é
A tetrahidrobiopterina (BH4, THB), também conhecida como sapropterina (INN), é um cofactor das três enzimas hidroxilases de aminoácidos aromáticos, usadas na degradação do aminoácido fenilalanina e na biossíntese do neurotransmissores serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT), melatonina, dopamina, norepinefrina (noradrenalina), epinefrina (adrenalina) e é um cofactor para a produção de óxido nítrico (NO) pela síntese de óxido nítrico.
Quimicamente, sua estrutura é a de um (dihidropteridina redutase) derivado de pteridina reduzido (quinonoide dihidrobiopterina).
A sapropterina é uma cópia sintética de uma substância do nosso organismo chamada tetrahidrobiopterina (BH4).
A substância BH4 é necessária ao organismo para utilizar um aminoácido chamado fenilalanina, de forma a originar um outro aminoácido chamado tirosina.
Quimicamente, sua estrutura é a de um (dihidropteridina redutase) derivado de pteridina reduzido (quinonoide dihidrobiopterina).
A sapropterina é uma cópia sintética de uma substância do nosso organismo chamada tetrahidrobiopterina (BH4).
A substância BH4 é necessária ao organismo para utilizar um aminoácido chamado fenilalanina, de forma a originar um outro aminoácido chamado tirosina.
Usos comuns
Sapropterina é utilizado para tratar a hiperfenilalaninemia (HFA) ou fenilcetonúria (PKU) em adultos e crianças a partir dos 4 anos de idade.
A HFA e a PKU são causadas por níveis anormalmente elevados de fenilalanina no sangue, os quais podem ser prejudiciais.
Sapropterina diminui estes níveis em alguns doentes que respondem à BH4 e pode ajudar a aumentar a quantidade de fenilalanina que pode ser incluída na dieta.
Este medicamento também é utilizado para tratar uma doença hereditária chamada deficiência em BH4 em adultos e crianças de todas as idades, na qual o organismo não consegue produzir quantidade suficiente de BH4.
Devido ao facto dos níveis de BH4 serem muito baixos, a fenilalanina não é utilizada correctamente e os seus níveis aumentam, resultando em efeitos prejudiciais.
Substituindo a BH4 que o organismo não pode produzir, o Sapropterina reduz o excesso prejudicial de fenilalanina no sangue e aumenta a tolerância aos alimentos que contêm fenilalanina.
A HFA e a PKU são causadas por níveis anormalmente elevados de fenilalanina no sangue, os quais podem ser prejudiciais.
Sapropterina diminui estes níveis em alguns doentes que respondem à BH4 e pode ajudar a aumentar a quantidade de fenilalanina que pode ser incluída na dieta.
Este medicamento também é utilizado para tratar uma doença hereditária chamada deficiência em BH4 em adultos e crianças de todas as idades, na qual o organismo não consegue produzir quantidade suficiente de BH4.
Devido ao facto dos níveis de BH4 serem muito baixos, a fenilalanina não é utilizada correctamente e os seus níveis aumentam, resultando em efeitos prejudiciais.
Substituindo a BH4 que o organismo não pode produzir, o Sapropterina reduz o excesso prejudicial de fenilalanina no sangue e aumenta a tolerância aos alimentos que contêm fenilalanina.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
Sapropterina é indicada para o tratamento da hiperfenilalaninemia (HFA) em adultos e doentes pediátricos, com idade igual ou superior a 4 anos, com fenilcetonúria (PKU), que mostraram responder a este tratamento.
Sapropterina está também indicada para o tratamento da hiperfenilalaninemia (HFA) em adultos e doentes pediátricos de todas as idades com deficiência em tetrahidrobiopterina (BH4), que mostraram ser respondedores a este tratamento.
Sapropterina está também indicada para o tratamento da hiperfenilalaninemia (HFA) em adultos e doentes pediátricos de todas as idades com deficiência em tetrahidrobiopterina (BH4), que mostraram ser respondedores a este tratamento.
Classificação CFT
20.9 : Outros Produtos e Medicamentos
Mecanismo de ação
A hiperfenilalaninemia (HFA) é diagnosticada como uma elevação anormal dos níveis de fenilalanina no sangue e é geralmente provocada por mutações autossómicas recessivas dos genes que codificam para a enzima fenilalanina hidroxilase (no caso da fenilcetonúria, PKU) ou para as enzimas envolvidas na biossíntese da 6R-tetrahidrobiopterina (6R-BH4) ou na sua regeneração (no caso da deficiência em BH4).
A deficiência em BH4 é um grupo de doenças que surgem de mutações ou delecções nos genes que codificam para uma das cinco enzimas envolvidas na biossíntese ou reciclagem da BH4.
Em ambos os casos, a fenilalanina não pode ser eficazmente transformada no aminoácido tirosina, originando um aumento dos níveis de fenilalanina no sangue.
A sapropterina é uma forma sintética do composto que ocorre naturalmente, a 6R-BH4, o qual é um cofactor das hidroxilases para a fenilalanina, tirosina e triptofano.
O objectivo para a administração de Sapropterina em doentes com PKU que respondem à BH4 é aumentar a actividade da fenilalanina hidroxilase não funcional e consequentemente aumentar ou restaurar o metabolismo oxidativo da fenilalanina o suficiente para reduzir ou manter os níveis sanguíneos de fenilalanina, prevenir ou reduzir a acumulação posterior de fenilalanina e aumentar a tolerância à ingestão de fenilalanina na dieta alimentar.
O racional para a administração de Sapropterina em doentes com deficiência em BH4 é repor os níveis insuficientes de BH4 e consequente restaurar da actividade da fenilalanina hidroxilase.
A deficiência em BH4 é um grupo de doenças que surgem de mutações ou delecções nos genes que codificam para uma das cinco enzimas envolvidas na biossíntese ou reciclagem da BH4.
Em ambos os casos, a fenilalanina não pode ser eficazmente transformada no aminoácido tirosina, originando um aumento dos níveis de fenilalanina no sangue.
A sapropterina é uma forma sintética do composto que ocorre naturalmente, a 6R-BH4, o qual é um cofactor das hidroxilases para a fenilalanina, tirosina e triptofano.
O objectivo para a administração de Sapropterina em doentes com PKU que respondem à BH4 é aumentar a actividade da fenilalanina hidroxilase não funcional e consequentemente aumentar ou restaurar o metabolismo oxidativo da fenilalanina o suficiente para reduzir ou manter os níveis sanguíneos de fenilalanina, prevenir ou reduzir a acumulação posterior de fenilalanina e aumentar a tolerância à ingestão de fenilalanina na dieta alimentar.
O racional para a administração de Sapropterina em doentes com deficiência em BH4 é repor os níveis insuficientes de BH4 e consequente restaurar da actividade da fenilalanina hidroxilase.
Posologia orientativa
PKU:
A dose inicial em doentes adultos e pediátricos com PKU é de 10 mg/kg de peso corporal, numa dose única diária.
A dose deve ser ajustada, normalmente entre 5 e 20mg/kg/dia, para atingir e manter os níveis adequados de fenilalanina no sangue, tal como definido pelo médico.
Deficiência em BH4:
A dose inicial de em doentes adultos e pediátricos com deficiência de BH4 é de 2 a 5 mg/kg de peso corporal, numa única dose diária.
As doses podem ser ajustadas até 20mg/kg/dia.
Pode ser necessário dividir a dose diária total em 2 ou 3 administrações, distribuídas ao longo do dia, para otimizar o efeito terapêutico.
A dose inicial em doentes adultos e pediátricos com PKU é de 10 mg/kg de peso corporal, numa dose única diária.
A dose deve ser ajustada, normalmente entre 5 e 20mg/kg/dia, para atingir e manter os níveis adequados de fenilalanina no sangue, tal como definido pelo médico.
Deficiência em BH4:
A dose inicial de em doentes adultos e pediátricos com deficiência de BH4 é de 2 a 5 mg/kg de peso corporal, numa única dose diária.
As doses podem ser ajustadas até 20mg/kg/dia.
Pode ser necessário dividir a dose diária total em 2 ou 3 administrações, distribuídas ao longo do dia, para otimizar o efeito terapêutico.
Administração
Via oral.
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por um médico experiente no tratamento da PKU ou deficiência em BH4.
Os comprimidos devem ser administrados numa dose única diária com uma refeição, para aumentar a absorção, e sempre à mesma hora, preferencialmente de manhã.
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com água e agitados até dissolução.
A dissolução pode demorar alguns minutos.
Os comprimidos podem ser triturados para dissolução mais rápida.
A solução poderá conter pequenas partículas, as quais não afetama eficácia do medicamento.
A solução deverá ser bebida após 15 a 20 minutos.
Para doses inferiores a 100mg, deve dissolver-se um comprimido em 100 ml de água e só deve ser administrado um certo volume da solução correspondente à dose prescrita, p. ex., utilize 50ml de solução para 50mg do medicamento.
Adultos
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com 120 a 240 ml de água e agitados até dissolução.
População pediátrica
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com água, até 120 ml, e agitados até dissolução.
O tratamento deve ser iniciado e supervisionado por um médico experiente no tratamento da PKU ou deficiência em BH4.
Os comprimidos devem ser administrados numa dose única diária com uma refeição, para aumentar a absorção, e sempre à mesma hora, preferencialmente de manhã.
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com água e agitados até dissolução.
A dissolução pode demorar alguns minutos.
Os comprimidos podem ser triturados para dissolução mais rápida.
A solução poderá conter pequenas partículas, as quais não afetama eficácia do medicamento.
A solução deverá ser bebida após 15 a 20 minutos.
Para doses inferiores a 100mg, deve dissolver-se um comprimido em 100 ml de água e só deve ser administrado um certo volume da solução correspondente à dose prescrita, p. ex., utilize 50ml de solução para 50mg do medicamento.
Adultos
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com 120 a 240 ml de água e agitados até dissolução.
População pediátrica
O número prescrito de comprimidos deve ser colocado num copo ou chávena com água, até 120 ml, e agitados até dissolução.
Contraindicações
Hipersensibilidade à Sapropterina.
Efeitos indesejáveis/adversos
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: reacções de hipersensibilidade (incluindo reacções alérgicas graves) e erupção cutânea
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Frequentes: Hipofenilalaninemia
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: Cefaleias
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito frequentes: Rinorreia
Frequentes: Dor faringolaríngea, congestão nasal, tosse
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: Diarreia, vómitos, dor abdominal
População pediátrica
Prevê-se que a frequência, tipo e gravidade das reacções adversas em crianças sejam as mesmas que em adultos.
Desconhecido: reacções de hipersensibilidade (incluindo reacções alérgicas graves) e erupção cutânea
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Frequentes: Hipofenilalaninemia
Doenças do sistema nervoso:
Muito frequentes: Cefaleias
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino:
Muito frequentes: Rinorreia
Frequentes: Dor faringolaríngea, congestão nasal, tosse
Doenças gastrointestinais:
Frequentes: Diarreia, vómitos, dor abdominal
População pediátrica
Prevê-se que a frequência, tipo e gravidade das reacções adversas em crianças sejam as mesmas que em adultos.
Advertências
Gravidez:É necessária precaução ao prescrever o medicamento a mulheres grávidas.
Aleitamento:Desconhece-se se a sapropterina ou os seus metabólitos são excretados no leite humano. Sapropterina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Precauções gerais
Consumo dietético
Os doentes em tratamento com Sapropterina devem manter uma dieta restrita em fenilalanina e devem ser submetidos regularmente a uma avaliação clínica (níveis de fenilalanina e de tirosina no sangue, aporte nutricional e desenvolvimento psicomotor).
Níveis sanguíneos baixos de fenilalanina e tirosina
A deficiência na via metabólica de fenilalanina-tirosina-dihidroxi-L-fenilalanina (DOPA) de forma sustentada ou recorrente, pode resultar numa síntese deficiente das proteínas corporais e dos neurotransmissores.
A exposição prolongada a baixos níveis de fenilalanina e de tirosina no sangue, durante a infância, tem sido associada a um desenvolvimento neurológico insuficiente.
Enquanto tomar Sapropterina é necessária a monitorização activa da fenilalanina ingerida na dieta e da ingestão total de proteínas para garantir o controlo adequado dos níveis de fenilalanina no sangue e o equilíbrio nutricional.
Alterações da saúde
Recomenda-se a supervisão de um médico ao longo da doença, uma vez que os níveis de fenilalanina no sangue podem aumentar.
Doenças convulsivas
Devem tomar-se precauções ao prescrever Sapropterina a doentes submetidos a tratamento com levodopa.
Observaram-se casos de convulsões, exacerbação de convulsões, aumento da excitabilidade e irritabilidade durante a coadministração de levodopa e sapropterina em doentes com deficiência em BH4.
Descontinuação do tratamento
Ao interromper o tratamento pode ocorrer um fenómeno de rebound, definido como um aumento nos níveis de fenilalanina no sangue superior aos níveis anteriores ao tratamento.
Os dados relativos à utilização prolongada de Sapropterina são limitados.
Deve ter cuidado ao administrar Sapropterina com:
- levodopa (utilizada para tratar a doença de Parkinson)
- medicamentos para tratamento do cancro (p. ex., metotrexato)
- medicamentos para o tratamento de infecções bacterianas (p. ex., trimetoprim)
- medicamentos que causam dilatação dos vasos sanguíneos (como trinitrato de glicerilo (GTN), dinitrato de isossorbido (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina, minoxidil).
Os doentes em tratamento com Sapropterina devem manter uma dieta restrita em fenilalanina e devem ser submetidos regularmente a uma avaliação clínica (níveis de fenilalanina e de tirosina no sangue, aporte nutricional e desenvolvimento psicomotor).
Níveis sanguíneos baixos de fenilalanina e tirosina
A deficiência na via metabólica de fenilalanina-tirosina-dihidroxi-L-fenilalanina (DOPA) de forma sustentada ou recorrente, pode resultar numa síntese deficiente das proteínas corporais e dos neurotransmissores.
A exposição prolongada a baixos níveis de fenilalanina e de tirosina no sangue, durante a infância, tem sido associada a um desenvolvimento neurológico insuficiente.
Enquanto tomar Sapropterina é necessária a monitorização activa da fenilalanina ingerida na dieta e da ingestão total de proteínas para garantir o controlo adequado dos níveis de fenilalanina no sangue e o equilíbrio nutricional.
Alterações da saúde
Recomenda-se a supervisão de um médico ao longo da doença, uma vez que os níveis de fenilalanina no sangue podem aumentar.
Doenças convulsivas
Devem tomar-se precauções ao prescrever Sapropterina a doentes submetidos a tratamento com levodopa.
Observaram-se casos de convulsões, exacerbação de convulsões, aumento da excitabilidade e irritabilidade durante a coadministração de levodopa e sapropterina em doentes com deficiência em BH4.
Descontinuação do tratamento
Ao interromper o tratamento pode ocorrer um fenómeno de rebound, definido como um aumento nos níveis de fenilalanina no sangue superior aos níveis anteriores ao tratamento.
Os dados relativos à utilização prolongada de Sapropterina são limitados.
Deve ter cuidado ao administrar Sapropterina com:
- levodopa (utilizada para tratar a doença de Parkinson)
- medicamentos para tratamento do cancro (p. ex., metotrexato)
- medicamentos para o tratamento de infecções bacterianas (p. ex., trimetoprim)
- medicamentos que causam dilatação dos vasos sanguíneos (como trinitrato de glicerilo (GTN), dinitrato de isossorbido (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina, minoxidil).
Cuidados com a dieta
Seguir dieta indicada pelo médico.
Deve ser tomado com alimentos à mesma hora todos os dias, preferencialmente de manhã.
Deve ser tomado com alimentos à mesma hora todos os dias, preferencialmente de manhã.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Foram notificadas cefaleias e tonturas após a administração de dicloridrato de sapropterina superior à dose máxima recomendada de 20mg/kg/dia.
O tratamento da sobredosagem deve ser direcionado para os sintomas.
Foram notificadas cefaleias e tonturas após a administração de dicloridrato de sapropterina superior à dose máxima recomendada de 20mg/kg/dia.
O tratamento da sobredosagem deve ser direcionado para os sintomas.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Tome a dose seguinte à hora habitual.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25°C.
Manter o frasco bem fechado para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Manter o frasco bem fechado para proteger da humidade.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Sapropterina + Metotrexato (MTX)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Apesar de não ter sido estudada a administração concomitante de inibidores da dihidrofolato reductase (p.ex. metotrexato, trimetoprim), tais medicamentos podem interferir com o metabolismo da BH4. Recomenda-se precaução ao utilizar estes medicamentos durante o tratamento com Sapropterina. - Metotrexato (MTX)
Sapropterina + Trimetoprim
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Apesar de não ter sido estudada a administração concomitante de inibidores da dihidrofolato reductase (p.ex. metotrexato, trimetoprim), tais medicamentos podem interferir com o metabolismo da BH4. Recomenda-se precaução ao utilizar estes medicamentos durante o tratamento com Sapropterina. - Trimetoprim
Sapropterina + Nitroglicerina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Nitroglicerina
Sapropterina + Dinitrato de isossorbida
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Dinitrato de isossorbida
Sapropterina + Nitroprussiato de Sódio (nitroprusseto de sódio)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Nitroprussiato de Sódio (nitroprusseto de sódio)
Sapropterina + Molsidomina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Molsidomina
Sapropterina + Minoxidil
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Minoxidil
Sapropterina + Inibidores das fosfodiesterases de tipo 5 (PDE5)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: A BH4 é um cofator para o óxido nítrico sintetase. Recomenda-se precaução durante a utilização concomitante de Sapropterina com todos os medicamentos que provocam vasodilatação, incluindo os que são administrados por via tópica, pois afectam o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo dadores de NO clássicos (p.ex. Nitroglicerina (GTN), dinitrato de isossorbida (ISDN), nitroprussiato de sódio (SNP), molsidomina), inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (PDE-5) e minoxidil. - Inibidores das fosfodiesterases de tipo 5 (PDE5)
Sapropterina + Levodopa (L-dopa)
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: É necessária precaução ao prescrever Sapropterina a doentes em tratamento com levodopa. Foram notificados casos de convulsões, exacerbação de convulsões, aumento da excitabilidade e irritabilidade durante a co-administração da levodopa e sapropterina em doentes com deficiência da BH4. - Levodopa (L-dopa)
Isossorbida + Sapropterina
Observações: n.d.Interacções: A sapropterina contém a substância activa tetrahidrobiopterina (BH4). BH4 é um cofator para a síntese de óxido nítrico. Recomenda-se precaução durante o uso concomitante de medicamentos contendo sapropterina com todos os agentes que causam vasodilatação afetando o metabolismo ou a acção do óxido nítrico (NO), incluindo os dadores clássicos de NO (ex. trinitrato de glicerilo (GTN), dinitrato de isossorbido (ISDN), mononitrato de isossorbido e outros). - Sapropterina
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023