Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico
O que é
Clopidogrel e Ácido acetilsalicilico (AAS) pertencem a um grupo de medicamentos designados antiagregantes plaquetários.
As plaquetas são estruturas muito pequenas, no sangue, que se agregam durante a coagulação do sangue.
Impedindo esta agregação, em alguns tipos de vasos sanguíneos (artérias), os medicamentos antiagregantes plaquetários reduzem a possibilidade de formação de coágulos sanguíneos (um processo denominado aterotrombose).
As plaquetas são estruturas muito pequenas, no sangue, que se agregam durante a coagulação do sangue.
Impedindo esta agregação, em alguns tipos de vasos sanguíneos (artérias), os medicamentos antiagregantes plaquetários reduzem a possibilidade de formação de coágulos sanguíneos (um processo denominado aterotrombose).
Usos comuns
O Clopidogrel / Ácido acetilsalicílico é utilizado em adultos para prevenir a formação de coágulos sanguíneos que se formam nas artérias endurecidas, o que pode conduzir a acidentes aterotrombóticos (tais como o acidente vascular cerebral ou AVC, ataque cardíaco ou morte).
É prescrito (Clopidogrel, Ácido acetilsalicílico) em vez de dois medicamentos separados, Clopidogrel e AAS para ajudar aprevenir a formação de coágulos sanguíneos quando já teve uma dor forte no peito conhecida como “angina instável” ou ataque cardíaco (enfarte de miocárdio).
Para o tratamento desta condição o médico poderá ter colocado um stent na artéria bloqueada ou estreitada para recuperar a circulação eficaz de sangue.
É prescrito (Clopidogrel, Ácido acetilsalicílico) em vez de dois medicamentos separados, Clopidogrel e AAS para ajudar aprevenir a formação de coágulos sanguíneos quando já teve uma dor forte no peito conhecida como “angina instável” ou ataque cardíaco (enfarte de miocárdio).
Para o tratamento desta condição o médico poderá ter colocado um stent na artéria bloqueada ou estreitada para recuperar a circulação eficaz de sangue.
Tipo
Sem informação.
Indicações
É indicado na prevenção de acidentes aterotrombóticos em doentes adultos que já estão a tomar Clopidogrel e Ácido acetilsalicílico (AAS).
É uma combinação de dose fixa para a continuação da terapêutica em:
– Síndrome coronária aguda sem elevação do segmento ST (angina instável ou enfarte de miocárdio sem onda Q), incluindo doentes em processo de colocação de um stent após uma intervenção coronária percutânea.
– Enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST, em doentes sujeitos a tratamento médico, indicados para terapêutica trombolítica.
É uma combinação de dose fixa para a continuação da terapêutica em:
– Síndrome coronária aguda sem elevação do segmento ST (angina instável ou enfarte de miocárdio sem onda Q), incluindo doentes em processo de colocação de um stent após uma intervenção coronária percutânea.
– Enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST, em doentes sujeitos a tratamento médico, indicados para terapêutica trombolítica.
Classificação CFT
4.3.1.3 : Antiagregantes plaquetários
Mecanismo de ação
O Clopidogrel é um profármaco, em que um dos metabólitos é um inibidor da agregação plaquetária.
O Clopidogrel tem de ser metabolizado pelas enzimas do CYP450 para produzir o metabólito activo que inibe a agregação plaquetária.
O metabólito activo do Clopidogrel inibe selectivamente a ligação do difosfato de adenosina (“ADP”) ao seu receptor plaquetário P2Y12, e a subsequente activação do complexo glicoproteína GPIIb-IIIa mediada pelo ADP, inibindo assim a agregação de plaquetas.
Devido à ligação irreversível, as plaquetas expostas são afectadas para o resto do seu ciclo de vida (aproximadamente 7-10 dias) e a recuperação da função plaquetária normal ocorre a uma taxa consistente com o turnover plaquetário.
A agregação de plaquetas, induzida por outros agonistas além do ADP, é também inibida bloqueando o aumento da activação das plaquetas induzida pela libertação de ADP.
Uma vez que o metabólito activo é formado pelas enzimas CYP450, algumas das quais são polimórficas ou sujeitas a inibição por outros medicamentos, nem todos os doentes terão uma inibição plaquetária adequada.
O Clopidogrel tem de ser metabolizado pelas enzimas do CYP450 para produzir o metabólito activo que inibe a agregação plaquetária.
O metabólito activo do Clopidogrel inibe selectivamente a ligação do difosfato de adenosina (“ADP”) ao seu receptor plaquetário P2Y12, e a subsequente activação do complexo glicoproteína GPIIb-IIIa mediada pelo ADP, inibindo assim a agregação de plaquetas.
Devido à ligação irreversível, as plaquetas expostas são afectadas para o resto do seu ciclo de vida (aproximadamente 7-10 dias) e a recuperação da função plaquetária normal ocorre a uma taxa consistente com o turnover plaquetário.
A agregação de plaquetas, induzida por outros agonistas além do ADP, é também inibida bloqueando o aumento da activação das plaquetas induzida pela libertação de ADP.
Uma vez que o metabólito activo é formado pelas enzimas CYP450, algumas das quais são polimórficas ou sujeitas a inibição por outros medicamentos, nem todos os doentes terão uma inibição plaquetária adequada.
Posologia orientativa
A dose recomendada é de um comprimido por dia para ser tomado por via oral com um copo de água, com ou sem alimentos.
O medicamento deve ser tomado à mesma hora, todos os dias.
O medicamento deve ser tomado à mesma hora, todos os dias.
Administração
Via oral.
Contraindicações
Não tome:
– Se é alérgico (hipersensível) ao Clopidogrel, Ácido acetilsalicílico (AAS);
– Se é alérgico a outros medicamentos chamados anti-inflamatórios não esteróides, usados geralmente no tratamento de condições dolorosas/ou inflamatórias dos músculos ou das articulações;
– Se tem uma condição médica que inclui a combinação de asma, descarga nasal (corrimento nasal) e pólipos (um tipo de crescimento no nariz);
– Se tem uma condição médica que está actualmente a causar hemorragia tal como por exemplo, uma úlcera de estômago ou hemorragia cerebral;
– Se sofre de uma doença grave do fígado;
– Se sofre de uma doença grave do rim;
– Se está no seu último trimestre de gravidez.
Não é indicado para a utilização em crianças ou adolescentes com menos de 18 anos de idade.
– Se é alérgico (hipersensível) ao Clopidogrel, Ácido acetilsalicílico (AAS);
– Se é alérgico a outros medicamentos chamados anti-inflamatórios não esteróides, usados geralmente no tratamento de condições dolorosas/ou inflamatórias dos músculos ou das articulações;
– Se tem uma condição médica que inclui a combinação de asma, descarga nasal (corrimento nasal) e pólipos (um tipo de crescimento no nariz);
– Se tem uma condição médica que está actualmente a causar hemorragia tal como por exemplo, uma úlcera de estômago ou hemorragia cerebral;
– Se sofre de uma doença grave do fígado;
– Se sofre de uma doença grave do rim;
– Se está no seu último trimestre de gravidez.
Não é indicado para a utilização em crianças ou adolescentes com menos de 18 anos de idade.
Efeitos indesejáveis/adversos
Contacte imediatamente o Médico se tiver:
– Febre, sinais de infecção ou fraqueza grave. Isto pode ser devido a rara diminuição de algumas células sanguíneas.
– Sinais de alterações ao nível do fígado, tais como amarelecimento da pele e/ou olhos (icterícia), associada ou não a hemorragia, que aparece debaixo da pele como minúsculos pontos vermelhos e/ou confusão.
– Inchaço da boca ou alterações da pele como vermelhidão e comichão, bolhas na pele. Isto podem ser sinais de reacção alérgica.
O efeito secundário mais frequente que foi observado é a hemorragia. A hemorragia pode ocorrer como hemorragia no estômago ou intestinos, nódoas negras, hematoma (hemorragia invulgar ou nódoas negras), hemorragia nasal, sangue na urina.
Foi também referido um pequeno número de casos de hemorragia ocular, no interior da cabeça, pulmão ou articulações.
Se surgir uma hemorragia prolongada:
Se se cortar ou ferir, poderá levar mais tempo do que o normal para estancar a hemorragia. Este facto está relacionado com o modo como o medicamento actua, uma vez que evita a possibilidade de se formarem coágulos de sangue.
Se se tratar de cortes ou feridas sem importância (ex.: cortou-se ao fazer a barba) não tem que se preocupar. No entanto se estiver preocupado com a sua hemorragia, deve de imediato contactar o Médico.
Os outros efeitos secundários incluem:
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 doentes): diarreia, dor abdominal, indigestão ou azia.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 doentes):
Dores de cabeça, úlcera de estômago, vómitos, náuseas, prisão de ventre, gás excessivo no estômago ou bexiga, vermelhidão, comichão, tonturas, formigueiro ou dormência.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1000 doentes):
Vertigens.
Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10000 doentes):
Icterícia, ardor no estômago e/ou esófago, dor abdominal grave, com ou sem dores de costas, febre, dificuldade em respirar por vezes associada com tosse, reacções alérgicas generalizadas (por exemplo, sensação geral de calor com súbito desconforto geral até desmaio), inchaço na boca, bolhas na pele, alergia cutânea, inflamação da boca (estomatite), diminuição da pressão sanguínea, confusão, alucinações, dor articular e muscular, alterações na forma como as coisas sabem, inflamação dos vasos.
Efeitos secundários com frequência desconhecida (frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
Perfurações da úlcera, zumbido nos ouvidos, reacções alérgicas repentinas com perigo de vida, doenças nos rins, baixo açúcar no sangue, gota (uma condição de articulações inchadas e dolorosas causada pelos cristais de ácido úrico) e agravamento das alergias aos alimentos.
Além disso o Médico pode identificar alterações nas suas análises ao sangue e à urina.
– Febre, sinais de infecção ou fraqueza grave. Isto pode ser devido a rara diminuição de algumas células sanguíneas.
– Sinais de alterações ao nível do fígado, tais como amarelecimento da pele e/ou olhos (icterícia), associada ou não a hemorragia, que aparece debaixo da pele como minúsculos pontos vermelhos e/ou confusão.
– Inchaço da boca ou alterações da pele como vermelhidão e comichão, bolhas na pele. Isto podem ser sinais de reacção alérgica.
O efeito secundário mais frequente que foi observado é a hemorragia. A hemorragia pode ocorrer como hemorragia no estômago ou intestinos, nódoas negras, hematoma (hemorragia invulgar ou nódoas negras), hemorragia nasal, sangue na urina.
Foi também referido um pequeno número de casos de hemorragia ocular, no interior da cabeça, pulmão ou articulações.
Se surgir uma hemorragia prolongada:
Se se cortar ou ferir, poderá levar mais tempo do que o normal para estancar a hemorragia. Este facto está relacionado com o modo como o medicamento actua, uma vez que evita a possibilidade de se formarem coágulos de sangue.
Se se tratar de cortes ou feridas sem importância (ex.: cortou-se ao fazer a barba) não tem que se preocupar. No entanto se estiver preocupado com a sua hemorragia, deve de imediato contactar o Médico.
Os outros efeitos secundários incluem:
Efeitos secundários frequentes (podem afectar até 1 em 10 doentes): diarreia, dor abdominal, indigestão ou azia.
Efeitos secundários pouco frequentes (podem afectar até 1 em 100 doentes):
Dores de cabeça, úlcera de estômago, vómitos, náuseas, prisão de ventre, gás excessivo no estômago ou bexiga, vermelhidão, comichão, tonturas, formigueiro ou dormência.
Efeitos secundários raros (podem afectar até 1 em 1000 doentes):
Vertigens.
Efeitos secundários muito raros (podem afectar até 1 em 10000 doentes):
Icterícia, ardor no estômago e/ou esófago, dor abdominal grave, com ou sem dores de costas, febre, dificuldade em respirar por vezes associada com tosse, reacções alérgicas generalizadas (por exemplo, sensação geral de calor com súbito desconforto geral até desmaio), inchaço na boca, bolhas na pele, alergia cutânea, inflamação da boca (estomatite), diminuição da pressão sanguínea, confusão, alucinações, dor articular e muscular, alterações na forma como as coisas sabem, inflamação dos vasos.
Efeitos secundários com frequência desconhecida (frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis):
Perfurações da úlcera, zumbido nos ouvidos, reacções alérgicas repentinas com perigo de vida, doenças nos rins, baixo açúcar no sangue, gota (uma condição de articulações inchadas e dolorosas causada pelos cristais de ácido úrico) e agravamento das alergias aos alimentos.
Além disso o Médico pode identificar alterações nas suas análises ao sangue e à urina.
Advertências
Gravidez:Clopidogrel / Ácido acetilsalicílico não deve ser utilizado durante os dois primeiros trimestres de gravidez a não ser que a condição clínica da mulher obrigue a um tratamento com clopidogrel/AAS. Devido à presença do AAS, este medicamento é contra-indicado durante o terceiro trimestre de gravidez.
Aleitamento:Desconhece-se se clopidogrel é excretado no leite humano. Estudos em animais demonstraram que o clopidogrel é excretado no leite humano. Sabe-se que o AAS é excretado em quantidades limitadas no leite humano. A amamentação deve ser descontinuada durante o tratamento com este medicamento.
Precauções gerais
Se tem risco de hemorragia, tal como:
– Uma condição médica que o coloca em risco de hemorragia interna (tal como uma úlcera de estômago).
– Uma perturbação sanguínea que o torna susceptível a hemorragias internas (hemorragias dentro de quaisquer tecidos, órgãos ou articulações do seu corpo).
– Lesão grave recente.
– Cirurgia recente (incluindo cirurgia dentária).
– Cirurgia planeada (incluindo cirurgia dentária) para os próximos sete dias.
– Se teve um coágulo na artéria do cérebro (acidente vascular cerebral isquémico) que ocorreu nos últimos sete dias.
– Se sofre de doença renal ou hepática.
– Se tem uma história de asma ou reacções alérgicas incluindo alergia a algum medicamento usado no tratamento da sua doença.
– Se tem gota.
Enquanto estiver a tomar (Clopidogrel + AAS)
Deve informar o médico:
– Se uma cirurgia (incluindo dentária) está planeada-
– Se tem uma dor de estômago ou dor abdominal ou sangramento no estômago ou bexiga (fezes vermelhas ou pretas).
– Deve também informar o médico imediatamente se desenvolver uma condição médica (também conhecida como púrpura trombocitopénica trombótica ou Tromcitopénia ITP) que inclui febre e nódoas negras debaixo da pele que podem aparecer como minúsculos pontos vermelhos, com ou sem cansaço extremo inexplicável, confusão, amarelecimento da pele e / ou olhos (icterícia).
– Se se cortar ou ferir, poderá levar mais tempo do que o normal para estancar a hemorragia. Isto está relacionado com a forma como o fármaco funciona, uma vez que evita a possibilidade de formação de coágulos sanguíneos. Se forem pequenos cortes e ferimentos (por exemplo, cortando-se, barbear) normalmente não tem que se preocupar.
No entanto, se está preocupado com a sua hemorragia, deve contactar o médico imediatamente. Ele pode solicitar exames de sangue.
– Uma condição médica que o coloca em risco de hemorragia interna (tal como uma úlcera de estômago).
– Uma perturbação sanguínea que o torna susceptível a hemorragias internas (hemorragias dentro de quaisquer tecidos, órgãos ou articulações do seu corpo).
– Lesão grave recente.
– Cirurgia recente (incluindo cirurgia dentária).
– Cirurgia planeada (incluindo cirurgia dentária) para os próximos sete dias.
– Se teve um coágulo na artéria do cérebro (acidente vascular cerebral isquémico) que ocorreu nos últimos sete dias.
– Se sofre de doença renal ou hepática.
– Se tem uma história de asma ou reacções alérgicas incluindo alergia a algum medicamento usado no tratamento da sua doença.
– Se tem gota.
Enquanto estiver a tomar (Clopidogrel + AAS)
Deve informar o médico:
– Se uma cirurgia (incluindo dentária) está planeada-
– Se tem uma dor de estômago ou dor abdominal ou sangramento no estômago ou bexiga (fezes vermelhas ou pretas).
– Deve também informar o médico imediatamente se desenvolver uma condição médica (também conhecida como púrpura trombocitopénica trombótica ou Tromcitopénia ITP) que inclui febre e nódoas negras debaixo da pele que podem aparecer como minúsculos pontos vermelhos, com ou sem cansaço extremo inexplicável, confusão, amarelecimento da pele e / ou olhos (icterícia).
– Se se cortar ou ferir, poderá levar mais tempo do que o normal para estancar a hemorragia. Isto está relacionado com a forma como o fármaco funciona, uma vez que evita a possibilidade de formação de coágulos sanguíneos. Se forem pequenos cortes e ferimentos (por exemplo, cortando-se, barbear) normalmente não tem que se preocupar.
No entanto, se está preocupado com a sua hemorragia, deve contactar o médico imediatamente. Ele pode solicitar exames de sangue.
Cuidados com a dieta
Pode ser tomado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Clopidogrel: A sobredosagem após a administração de Clopidogrel pode conduzir ao prolongamento do tempo de hemorragia e a complicações hemorrágicas subsequentes.
Em caso de se observar a ocorrência de hemorragia deve ser considerada a terapêutica apropriada. Não foi encontrado nenhum antídoto da atividade farmacológica do Clopidogrel.
Se for necessária uma correcção imediata do tempo de hemorragia, deverá efectuar-se uma transfusão de plaquetas, que poderá reverter os efeitos do Clopidogrel.
AAS: Os seguintes sintomas estão associados com a intoxicação moderada: tonturas, cefaleias, zumbido, confusão e sintomas gastrointestinais (naúseas, vómitos e dor gástrica).
Com intoxicação grave, ocorrem distúrbios graves do equilíbrio ácido-base. A hiperventilacção inicial leva à alcalose respiratória. Subsequentemente, a acidose respiratória ocorre como resultado de um efeito supressivo no centro respiratório.
A acidose metabólica também surge devido à presença de salicilatos. Tendo em conta o facto que as crianças, adolescentes e idosos apenas são vistos numa fase tardia da intoxicação, geralmente já atingiram o estado de acidose.
Os seguintes sintomas podem também surgir: hipertermia e transpiração, levando a desidratação, cansaço, convulsões, alucinações e hipoglicemia.
A depressão do sistema nervoso central pode levar ao coma, colapso cardiovascular e paragem respiratória.
A dose letal de ácido acetilsalicilico é de 25-30 g.
As concentrações de salicilato plasmático acima dos 300 mg/l (1,67 mmol/l) sugerem intoxicação.
Edema pulmonar não cardiogénico pode ocorrer com sobredosagem aguda ou crónica por ácido acetilsalicílico.
Se uma dose tóxica foi ingerida é necessário o internamento hospitalar. Com intoxicação moderada pode ser feita uma tentativa para induzir o vómito e se esta falhar é indicada uma lavagem gástrica. Carvão activado (adsorvente) e sulfato sódico (laxante) são então administrados.
É indicada a alcalinização da urina (250 mmol de bicarbonato de sódio durante 3 horas) enquanto o pH da urina é monitorizado. A hemodiálise é o tratamento recomendado para a intoxicação grave.
Os outros sinais de intoxicação devem ser tratados de forma sintomática.
Clopidogrel: A sobredosagem após a administração de Clopidogrel pode conduzir ao prolongamento do tempo de hemorragia e a complicações hemorrágicas subsequentes.
Em caso de se observar a ocorrência de hemorragia deve ser considerada a terapêutica apropriada. Não foi encontrado nenhum antídoto da atividade farmacológica do Clopidogrel.
Se for necessária uma correcção imediata do tempo de hemorragia, deverá efectuar-se uma transfusão de plaquetas, que poderá reverter os efeitos do Clopidogrel.
AAS: Os seguintes sintomas estão associados com a intoxicação moderada: tonturas, cefaleias, zumbido, confusão e sintomas gastrointestinais (naúseas, vómitos e dor gástrica).
Com intoxicação grave, ocorrem distúrbios graves do equilíbrio ácido-base. A hiperventilacção inicial leva à alcalose respiratória. Subsequentemente, a acidose respiratória ocorre como resultado de um efeito supressivo no centro respiratório.
A acidose metabólica também surge devido à presença de salicilatos. Tendo em conta o facto que as crianças, adolescentes e idosos apenas são vistos numa fase tardia da intoxicação, geralmente já atingiram o estado de acidose.
Os seguintes sintomas podem também surgir: hipertermia e transpiração, levando a desidratação, cansaço, convulsões, alucinações e hipoglicemia.
A depressão do sistema nervoso central pode levar ao coma, colapso cardiovascular e paragem respiratória.
A dose letal de ácido acetilsalicilico é de 25-30 g.
As concentrações de salicilato plasmático acima dos 300 mg/l (1,67 mmol/l) sugerem intoxicação.
Edema pulmonar não cardiogénico pode ocorrer com sobredosagem aguda ou crónica por ácido acetilsalicílico.
Se uma dose tóxica foi ingerida é necessário o internamento hospitalar. Com intoxicação moderada pode ser feita uma tentativa para induzir o vómito e se esta falhar é indicada uma lavagem gástrica. Carvão activado (adsorvente) e sulfato sódico (laxante) são então administrados.
É indicada a alcalinização da urina (250 mmol de bicarbonato de sódio durante 3 horas) enquanto o pH da urina é monitorizado. A hemodiálise é o tratamento recomendado para a intoxicação grave.
Os outros sinais de intoxicação devem ser tratados de forma sintomática.
Terapêutica interrompida
Se se esquecer de tomar uma dose de Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico, mas se lembrar antes de terem passado 12 horas da hora normal da toma, tome o comprimido imediatamente e tome o próximo comprimido na hora habitual.
Se se esquecer por mais de 12 horas, tome simplesmente a próxima dose na hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Se se esquecer por mais de 12 horas, tome simplesmente a próxima dose na hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: Anticoagulantes orais: A administração concomitante da combinação de clopidogrel e ácido acetilsalicílico com anticoagulantes orais não é recomendada visto poder aumentar a intensidade das síndromes hemorrágicas. Embora a administração de 75 mg diários de clopidogrel não tenham modificado a farmacocinética da S-varfarina ou da Razão Normalizada Internacional (INR) em doentes a receber tratamento prolongado com varfarina, a co-administração de clopidogrel com varfarina aumenta o risco de hemorragia devido aos efeitos independentes na hemostase. - Anticoagulantes orais
Ácido nicotínico + Laropiprant + Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico
Observações: n.d.Interacções: Ácido acetilsalicílico e clopidogrel: Num estudo clínico em doentes com dislipidemia a receber concomitantemente ácido acetilsalicílico (81 mg) e clopidogrel (75 mg), o laropiprant induziu uma inibição transitória (4 horas após a dose) da função plaquetária in vivo (conforme avaliada pelos estudos de tempo de hemorragia e agregação plaquetária), mas teve um efeito pequeno no intervalo posológico. Os doentes a receber Ácido nicotínico / Laropiprant concomitantemente com ácido acetilsalicílico e clopidogrel devem ser cuidadosamente monitorizados tal como recomendado no Resumo das Características do Medicamento destes medicamentos e devem ser informados que pode levar mais tempo que o habitual a parar as hemorragias e que devem notificar qualquer hemorragia não usual (local e duração) ao seu médico. - Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa
Observações: n.d.Interacções: Antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa: a combinação de clopidogrel e ácido acetilsalicílico deverá ser usada com precaução nos doentes que recebem concomitantemente antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa. Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Heparina
Observações: n.d.Interacções: Heparina: Num estudo clínico realizado em indivíduos sudáveis, o clopidogrel não implicou a alteração da dose de heparina, nem alterou o efeito da heparina sobre a coagulação. A co-administração de heparina não produziu qualquer efeito sobre a inibição da agregação plaquetária induzida pelo clopidogrel. É possível que exista uma interacção farmacodinâmica entre a combinação de clopidogrel e ácido acetilsalicílico e a heparina, conduzindo a um risco aumentado do potencial de síndromes hemorrágicas. Deste modo, a associação destes dois medicamentos deve ser efetuada com precaução. - Heparina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Trombolíticos
Observações: n.d.Interacções: Trombolíticos: A segurança da administração concomitante do clopidogrel, agentes trombolíticos específicos ou não para a fibrina e heparinas foi determinada em doentes com enfarte agudo de miocárdio. A incidência de síndromes hemorrágicas de relevância clínica foi semelhante à observada na administração concomitante de agentes trombolíticos e heparina com o ácido acetilsalicílico. A segurança da administração concomitante da combinação de clopidogrel e ácido acetilsalicílico com outros agentes trombolíticos ainda não foi formalmente estabelecida e deve ser feita com precaução. - Trombolíticos
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: n.d.Interacções: AINEs: Num estudo clínico conduzido em voluntários sãos, a administração concomitante de clopidogrel e naproxeno revelou um aumento da perda de sangue oculto a nível gastrointestinal. Consequentemente a administração concomitante de AINEs, incluindo inibidores da COX-2, não é recomendada. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Inibidores da cicloxigenase (COX)
Observações: n.d.Interacções: AINEs: Num estudo clínico conduzido em voluntários sãos, a administração concomitante de clopidogrel e naproxeno revelou um aumento da perda de sangue oculto a nível gastrointestinal. Consequentemente a administração concomitante de AINEs, incluindo inibidores da COX-2, não é recomendada. - Inibidores da cicloxigenase (COX)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Ibuprofeno
Observações: n.d.Interacções: Dados experimentais sugerem que o ibuprofeno pode inibir o efeito do Ácido acetilsalicílico numa dose baixa, na agregação plaquetária, quando são administrados concomitantemente. No entanto as limitações destes dados e as incertezas acerca da extrapolação dos dados ex vivo à situação clínica implicam que não possam ser tiradas conclusões claras para o uso regular de ibuprofeno e não parece ocorrer qualquer efeito clinicamente significativo para o uso ocasional de ibuprofeno. - Ibuprofeno
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: ISRS's: A administração concomitante de ISRS's e clopidogrel deve ser realizada com precaução, dado que os ISRS's afectam a activação plaquetária e aumentam o risco de hemorragia. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Inibidores do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Inibidores do CYP2C19
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Omeprazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Esomeprazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fluvoxamina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Fluvoxamina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fluoxetina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Fluoxetina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Moclobemida
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Moclobemida
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Voriconazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Voriconazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Fluconazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Ticlopidina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Ticlopidina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Ciprofloxacina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Ciprofloxacina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Cimetidina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Carbamazepina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Oxcarbazepina
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Oxcarbazepina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Cloranfenicol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Cloranfenicol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Pantoprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Pantoprazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Lansoprazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da Bomba de Protões (IBP): O omeprazol 80 mg administrado uma vez ao dia ao mesmo tempo que o clopidogrel ou com 12 horas de intervalo entre as administrações dos dois medicamentos diminuiu a exposição do metabólito activo em 45% (dose de carga) e 40% (dose de manutenção). A diminuição foi associada a uma redução na inibição da agregação plaquetária em 39% (dose de carga) e 21% (dose de manutenção). É esperado que o Esomeprazol tenha uma interacção similar com o clopidogrel. Dados inconsistentes sobre as implicações clínicas desta interacção farmacocinética (PK)/farmacodinâmica (PD) em termos de acontecimentos cardiovasculares major foram notificados tanto em estudos observacionais como clínicos. Como precaução, o uso concomitante de omeprazol ou esomeprazol deve ser desencorajado. Foram observadas reduções menos pronunciadas na exposição do metabólito com pantoprazol e lansoprazol. As concentrações plasmáticas de metabólito activo foram reduzidas em 20% (dose de carga) e 14% (dose de manutenção) durante o tratamento concomitante com pantoprazol 80 mg uma vez ao dia. Isto foi associado a uma redução média da inibição da agregação plaquetária em 15% e 11%, respectivamente. Estes resultados indicam que o clopidogrel pode ser administrado com pantoprazol. - Lansoprazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Observações: n.d.Interacções: Não existe evidência de que outros medicamentos que reduzem a acidez gástrica tais como antagonistas dos receptores H2 (exceto cimetidina que é um inibidor do CYP2C19) ou antiácidos interfiram com a actividade antiagregante do clopidogrel. - Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Não existe evidência de que outros medicamentos que reduzem a acidez gástrica tais como antagonistas dos receptores H2 (exceto cimetidina que é um inibidor do CYP2C19) ou antiácidos interfiram com a actividade antiagregante do clopidogrel. Os antiácidos não alteraram a extensão da absorção do clopidogrel. - Antiácidos
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Atenolol
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Foram efetuados outros estudos clínicos com o clopidogrel e outros medicamentos administrados concomitantemente, para investigar potenciais interacções farmacocinéticas (PK) e farmacodinâmicas. Não se observaram quaisquer interacções farmacodinâmicas clinicamente importantes, na administração concomitante de clopidogrel e atenolol, com nifedipina ou com atenolol e nifedipina em simultâneo. - Atenolol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Nifedipina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Foram efetuados outros estudos clínicos com o clopidogrel e outros medicamentos administrados concomitantemente, para investigar potenciais interacções farmacocinéticas (PK) e farmacodinâmicas. Não se observaram quaisquer interacções farmacodinâmicas clinicamente importantes, na administração concomitante de clopidogrel e atenolol, com nifedipina ou com atenolol e nifedipina em simultâneo. - Nifedipina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Para além disso, a actividade farmacodinâmica do clopidogrel não foi significativamente influenciada pela co-administração de fenobarbital ou estrogénio. - Fenobarbital
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Para além disso, a actividade farmacodinâmica do clopidogrel não foi significativamente influenciada pela co-administração de fenobarbital ou estrogénio. - Estrogénios
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: As farmacocinéticas da digoxina ou da teofilina não foram alteradas pela adminstração concomitante do clopidogrel. - Digoxina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Teofilina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: As farmacocinéticas da digoxina ou da teofilina não foram alteradas pela adminstração concomitante do clopidogrel. - Teofilina
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Os dados recolhidos do estudo CAPRIE, indicam que a fenitoína e a tolbutamida que são metabolizados pelo CYP2C9 podem ser coadministradas em segurança com o clopidogrel. Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. - Fenitoína
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Tolbutamida
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos: Os dados recolhidos do estudo CAPRIE, indicam que a fenitoína e a tolbutamida que são metabolizados pelo CYP2C9 podem ser coadministradas em segurança com o clopidogrel. - Tolbutamida
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com AAS: Foram notificadas interacções com os seguintes medicamentos para o AAS: Uricosúricos (benzobromarona, probenecida, sulfipirazona): É necessária precaução porque o AAS pode inibir os efeitos dos agentes uricosúricos através da eliminação competitiva do ácido úrico. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Benzobromarona
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com AAS: Foram notificadas interacções com os seguintes medicamentos para o AAS: Uricosúricos (benzobromarona, probenecida, sulfipirazona): É necessária precaução porque o AAS pode inibir os efeitos dos agentes uricosúricos através da eliminação competitiva do ácido úrico. - Benzobromarona
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Probenecida
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com AAS: Foram notificadas interacções com os seguintes medicamentos para o AAS: Uricosúricos (benzobromarona, probenecida, sulfipirazona): É necessária precaução porque o AAS pode inibir os efeitos dos agentes uricosúricos através da eliminação competitiva do ácido úrico. - Probenecida
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Sulfimpirazona
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com AAS: Foram notificadas interacções com os seguintes medicamentos para o AAS: Uricosúricos (benzobromarona, probenecida, sulfipirazona): É necessária precaução porque o AAS pode inibir os efeitos dos agentes uricosúricos através da eliminação competitiva do ácido úrico. - Sulfimpirazona
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com AAS: Foram notificadas interacções com os seguintes medicamentos para o AAS: Metotrexato: Devido à presença de AAS, o metotrexato em doses superiores a 20 mg/semana deve ser usado com precaução com a combinação de clopidogrel e ácido acetilsalicílico uma vez que pode inibir a depuração renal do metotrexato, o que pode conduzir à toxicidade da medula óssea. - Metotrexato (MTX)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Acetazolamida
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. - Acetazolamida
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Anticonvulsivantes
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. - Anticonvulsivantes
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. - Ácido Valpróico (Valproato de sódio)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Diuréticos
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Hipoglicemiantes
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com AAS: Foram também notificadas interacções, com doses mais elevadas (anti-inflamatórias) de AAS, com os seguintes medicamentos: Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA), acetazolamida, anticonvulsivos (fenitoína e ácido valpróico), bloqueadores beta, diuréticos e agentes hipoglicemiantes orais. Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Hipoglicemiantes
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Hipolipemiantes
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Hipolipemiantes
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Vasodilatadores
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Vasodilatadores
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Insulinas
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Insulinas
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Antiepilépticos (AEs)
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Antiepilépticos (AEs)
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções com clopidogrel e AAS: Mais de 30.000 doentes participaram em ensaios clínicos com clopidogrel mais AAS em doses de manutenção menores ou iguais a 325 mg e aos quais foram administrados concomitantemente vários medicamentos incluindo diuréticos, bloqueadores beta, IECA's, antagonistas de cálcio, hipolipidemiantes, vasodilatadores coronários, hipoglicemiantes (incluindo insulina), agentes antiepiléticos, e antagonistas da glicoproteína IIb/IIIa, sem evidência de interacções adversas clinicamente significativas. Para além da informação relativa às interacções específicas do medicamento acima descritas, não foram realizados estudos de interacção com o Clopidogrel + ASA e alguns medicamentos normalmente administrados em doentes com doença aterotrombótica. - Outros medicamentos
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Março de 2024