Obinutuzumab
O que é
Obinutuzumab (chamado afutuzumab até 2009) é um anticorpo monoclonal humanizado, originada por Glycart Biotechnology AG e desenvolvido pela Biogen Idec, Chugai Pharmaceutical Co., e Hoffmann-La Roche Inc. para o tratamento de linfoma. Obinutuzumab actua como um imunomodulador.
Obinutuzumab pertence a um grupo de medicamentos chamados “anticorpos monoclonais”. Os anticorpos actuam ligando-se a alvos específicos no organismo.
Obinutuzumab pertence a um grupo de medicamentos chamados “anticorpos monoclonais”. Os anticorpos actuam ligando-se a alvos específicos no organismo.
Usos comuns
Este medicamento é usado em conjunto com outro medicamento para o cancro chamado clorambucilo para tratar a leucemia linfocítica crónica (LLC).
A LLC é um cancro do sangue que afecta um tipo de glóbulos brancos chamado “linfócitos B”. Os linfócitos B afectados multiplicam-se demasiado depressa e vivem demasiado tempo.
Isto significa que há um número exagerado destas células em circulação no seu sangue.
A LLC também pode fazer com que os gânglios linfáticos aumentem de tamanho.
Estes gânglios fazem parte de uma rede de vasos linfáticos que percorrem o seu organismo transportando um líquido aguado, transparente, chamado “linfa”.
Este medicamento é usado em adultos:
• que ainda não receberam nenhum tratamento, e
• que têm outros problemas de saúde que tornam improvável que tolerem uma dose completa de outro medicamento para o cancro chamado fludarabina.
A LLC é um cancro do sangue que afecta um tipo de glóbulos brancos chamado “linfócitos B”. Os linfócitos B afectados multiplicam-se demasiado depressa e vivem demasiado tempo.
Isto significa que há um número exagerado destas células em circulação no seu sangue.
A LLC também pode fazer com que os gânglios linfáticos aumentem de tamanho.
Estes gânglios fazem parte de uma rede de vasos linfáticos que percorrem o seu organismo transportando um líquido aguado, transparente, chamado “linfa”.
Este medicamento é usado em adultos:
• que ainda não receberam nenhum tratamento, e
• que têm outros problemas de saúde que tornam improvável que tolerem uma dose completa de outro medicamento para o cancro chamado fludarabina.
Tipo
Biotecnologia.
Indicações
Este medicamento em associação com clorambucilo é indicado no tratamento de doentes adultos com leucemia linfocítica crónica (LLC), não tratados previamente e com comorbilidades que tornem inadequado o tratamento baseado em fludarabina de dose total.
Classificação CFT
16.3 : IMUNOMODULADORES
Mecanismo de ação
Obinutuzumab é um anticorpo monoclonal anti-CD20 de Tipo II, do isotipo IgG1, recombinante, humanizado, obtido por glicoengenharia.
O obinutuzumab dirige-se especificamente à ansa extracelular do antigénio transmembranar CD20, na superfície dos linfócitos pré-B e B maduros, não malignos e malignos, mas não nas células hematopoiéticas indiferenciadas, nas pró-células B, células plasmáticas normais ou outros tecidos normais.
A glicoengenharia da porção Fc do obinutuzumab resulta numa maior afinidade para os receptores Fcɣ RIII nas células imunitárias efetoras, como as células natural killer (NK), macrófagos e monócitos, comparativamente com os anticorpos não submetidos a glicoengenharia.
Em estudos não clínicos, o obinutuzumab induz a morte celular directa e medeia a citotoxicidade celular dependente dos anticorpos (ADCC) e a fagocitose celular dependente de anticorpo (ADCP) através do recrutamento de células efetoras imunitárias Fcɣ RIII positivas.
Além disso, in vivo, o obinutuzumab medeia, em pequena extensão, a citoxicidade dependente do complemento (CDC).
Comparativamente com anticorpos de tipo I, o obinutuzumab, um anticorpo de tipo II, caracteriza-se pelo aumento da indução da morte celular directa com uma redução concomitante da CDC a uma dose equivalente. O obinituzumab, como anticorpo obtido por glicoengenharia, caracteriza-se pelo aumento da ADCC comparativamente a anticorpos não obtidos por glicoengenharia a uma dose equivalente.
Em modelos animais, o obinutuzumab medeia uma potente depleção de células B e eficácia antitumoral.
No ensaio clínico principal, BO21004/CLL11, 91% (40 em 44) dos doentes avaliáveis, tratados com este medicamento, encontravam-se em depleção de células B (definida como contagem de células B CD19+ <0,07x109/l) no final do período de tratamento e permaneceram em depleção durante os primeiros 6 meses de seguimento.
Observou-se a recuperação de células B em 12-18 meses de seguimento em 35% (14 em 40) dos doentes sem progressão da doença e em 13% (5 em 40) dos doentes com doença progressiva.
O obinutuzumab dirige-se especificamente à ansa extracelular do antigénio transmembranar CD20, na superfície dos linfócitos pré-B e B maduros, não malignos e malignos, mas não nas células hematopoiéticas indiferenciadas, nas pró-células B, células plasmáticas normais ou outros tecidos normais.
A glicoengenharia da porção Fc do obinutuzumab resulta numa maior afinidade para os receptores Fcɣ RIII nas células imunitárias efetoras, como as células natural killer (NK), macrófagos e monócitos, comparativamente com os anticorpos não submetidos a glicoengenharia.
Em estudos não clínicos, o obinutuzumab induz a morte celular directa e medeia a citotoxicidade celular dependente dos anticorpos (ADCC) e a fagocitose celular dependente de anticorpo (ADCP) através do recrutamento de células efetoras imunitárias Fcɣ RIII positivas.
Além disso, in vivo, o obinutuzumab medeia, em pequena extensão, a citoxicidade dependente do complemento (CDC).
Comparativamente com anticorpos de tipo I, o obinutuzumab, um anticorpo de tipo II, caracteriza-se pelo aumento da indução da morte celular directa com uma redução concomitante da CDC a uma dose equivalente. O obinituzumab, como anticorpo obtido por glicoengenharia, caracteriza-se pelo aumento da ADCC comparativamente a anticorpos não obtidos por glicoengenharia a uma dose equivalente.
Em modelos animais, o obinutuzumab medeia uma potente depleção de células B e eficácia antitumoral.
No ensaio clínico principal, BO21004/CLL11, 91% (40 em 44) dos doentes avaliáveis, tratados com este medicamento, encontravam-se em depleção de células B (definida como contagem de células B CD19+ <0,07x109/l) no final do período de tratamento e permaneceram em depleção durante os primeiros 6 meses de seguimento.
Observou-se a recuperação de células B em 12-18 meses de seguimento em 35% (14 em 40) dos doentes sem progressão da doença e em 13% (5 em 40) dos doentes com doença progressiva.
Posologia orientativa
Vai receber 6 ciclos de tratamento deste medicamento.
Cada ciclo tem a duração de 28 dias.
No Dia 1 do primeiro ciclo, receberá 100 mg deste medicamento, muito lentamente, e o seu médico vai vigiá-lo atentamente.
Se não tiver nenhuma reacção durante a perfusão, vai poder receber o resto da sua primeira dose (900 mg) no mesmo dia.
No entanto, se tiver alguma reacção vai receber o resto da primeira dose no Dia 2. Apresenta-se de seguida o esquema habitual.
O primeiro ciclo:
• Dia 1 – 100 mg
• Dia 2 ou Dia 1 (continuado) – 900 mg
• Dia 8 – 1000 mg
• Dia 15 – 1000 mg
Os ciclos seguintes 2, 3, 4, 5 e 6:
• Dia 1 – 1000 mg.
Cada ciclo tem a duração de 28 dias.
No Dia 1 do primeiro ciclo, receberá 100 mg deste medicamento, muito lentamente, e o seu médico vai vigiá-lo atentamente.
Se não tiver nenhuma reacção durante a perfusão, vai poder receber o resto da sua primeira dose (900 mg) no mesmo dia.
No entanto, se tiver alguma reacção vai receber o resto da primeira dose no Dia 2. Apresenta-se de seguida o esquema habitual.
O primeiro ciclo:
• Dia 1 – 100 mg
• Dia 2 ou Dia 1 (continuado) – 900 mg
• Dia 8 – 1000 mg
• Dia 15 – 1000 mg
Os ciclos seguintes 2, 3, 4, 5 e 6:
• Dia 1 – 1000 mg.
Administração
Via intravenosa.
Deve ser administrado como uma perfusão intravenosa através de um sistema de perfusão individualizado após diluição.
As perfusões de não devem ser administradas como injecção intravenosa rápida ou bólus.
Deve ser administrado como uma perfusão intravenosa através de um sistema de perfusão individualizado após diluição.
As perfusões de não devem ser administradas como injecção intravenosa rápida ou bólus.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Obinutuzumab.
Efeitos indesejáveis/adversos
Reacções à perfusão (muito frequentes – que podem afectar mais de 1 em 10 pessoas):
Se desenvolver algum destes sintomas nas 24 horas seguintes à perfusão, informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro:
Mais frequentemente notificados:
• dores de cabeça
• febre, rubor ou arrepios
• enjoo, vómitos
• falta de ar
• tensão arterial alta ou baixa
• batimentos cardíacos muito rápidos
• diarreia.
Menos frequentemente notificados:
• sibilos, dificuldade respiratória, aperto no peito ou irritação na garganta
• inchaço da garganta e vias respiratórias
• batimento cardíaco irregular.
Se desenvolver algum dos sintomas atrás referidos, informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)
A leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) é uma infecção cerebral muito rara e que coloca a vida em risco, que foi notificada com este medicamento.
Informe imediatamente o médico ou enfermeiro se tiver
• perda de memória
• dificuldade em comunicar
• dificuldade em andar
• perda da visão
Se já tiver algum destes sintomas antes do tratamento com este medicamento, informe imediatamente o seu médico se sentir alguma alteração nesses sintomas. Pode precisar de tratamento médico.
Infecções
Pode apanhar infecções mais facilmente depois do tratamento com este medicamento.
Muitas vezes trata-se de constipações, mas foram registados casos de infecções mais graves. Registou-se o reaparecimento da hepatite B, uma doença de fígado, em doentes que tinham tido hepatite B anteriormente.
Informe imediatamente o seu médico se tiver algum sintoma de infecção após o tratamento com este medicamento, como por exemplo:
• febre
• tosse
• dores de garganta
• ardor ao urinar
• sensação de fraqueza ou de mal estar geral.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes (que podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• febre
• diarreia
• nas análises de sangue:
• níveis baixos de neutrófilos (um tipo de glóbulos brancos)
• níveis baixos de plaquetas (um tipo de célula sanguínea que ajuda o seu sangue a coagular)
• anemia (níveis baixos de glóbulos vermelhos)
Frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• infecção do aparelho urinário
• feridas
• corrimento nasal
• inflamação do nariz e/ou garganta
• tosse
• dor articular ou nas costas
• dor muscular e dor óssea no peito
• aumento de peso
• ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular)
• queda de cabelo
• cancro da pele (carcinoma espinhocelular)
• prisão de ventre
• nas análises de sangue:
• níveis baixos de linfócitos (um tipo de glóbulo branco)
• níveis baixos de todos os tipos de glóbulos brancos (combinados)
• aumento do potássio, fosfato ou ácido úrico – que podem causar problemas de rins (associados à síndrome de lise tumoral)
Se desenvolver algum destes sintomas nas 24 horas seguintes à perfusão, informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro:
Mais frequentemente notificados:
• dores de cabeça
• febre, rubor ou arrepios
• enjoo, vómitos
• falta de ar
• tensão arterial alta ou baixa
• batimentos cardíacos muito rápidos
• diarreia.
Menos frequentemente notificados:
• sibilos, dificuldade respiratória, aperto no peito ou irritação na garganta
• inchaço da garganta e vias respiratórias
• batimento cardíaco irregular.
Se desenvolver algum dos sintomas atrás referidos, informe imediatamente o seu médico ou enfermeiro.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)
A leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) é uma infecção cerebral muito rara e que coloca a vida em risco, que foi notificada com este medicamento.
Informe imediatamente o médico ou enfermeiro se tiver
• perda de memória
• dificuldade em comunicar
• dificuldade em andar
• perda da visão
Se já tiver algum destes sintomas antes do tratamento com este medicamento, informe imediatamente o seu médico se sentir alguma alteração nesses sintomas. Pode precisar de tratamento médico.
Infecções
Pode apanhar infecções mais facilmente depois do tratamento com este medicamento.
Muitas vezes trata-se de constipações, mas foram registados casos de infecções mais graves. Registou-se o reaparecimento da hepatite B, uma doença de fígado, em doentes que tinham tido hepatite B anteriormente.
Informe imediatamente o seu médico se tiver algum sintoma de infecção após o tratamento com este medicamento, como por exemplo:
• febre
• tosse
• dores de garganta
• ardor ao urinar
• sensação de fraqueza ou de mal estar geral.
Outros efeitos secundários incluem:
Muito frequentes (que podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• febre
• diarreia
• nas análises de sangue:
• níveis baixos de neutrófilos (um tipo de glóbulos brancos)
• níveis baixos de plaquetas (um tipo de célula sanguínea que ajuda o seu sangue a coagular)
• anemia (níveis baixos de glóbulos vermelhos)
Frequentes (podem afectar mais de 1 em 10 pessoas)
• infecção do aparelho urinário
• feridas
• corrimento nasal
• inflamação do nariz e/ou garganta
• tosse
• dor articular ou nas costas
• dor muscular e dor óssea no peito
• aumento de peso
• ritmo cardíaco irregular (fibrilhação auricular)
• queda de cabelo
• cancro da pele (carcinoma espinhocelular)
• prisão de ventre
• nas análises de sangue:
• níveis baixos de linfócitos (um tipo de glóbulo branco)
• níveis baixos de todos os tipos de glóbulos brancos (combinados)
• aumento do potássio, fosfato ou ácido úrico – que podem causar problemas de rins (associados à síndrome de lise tumoral)
Advertências
Gravidez:Obinutuzumab não deve ser administrado a mulheres grávidas excepto quando os possíveis benefícios suplantem o risco potencial.
Aleitamento:As mulheres devem ser aconselhadas a suspender a amamentação durante a terapêutica com obinutuzumab e nos 18 meses seguintes à última dose de obinutuzumab.
Precauções gerais
Fale com o médico ou enfermeiro antes do tratamento com este medicamento se:
• tem ou teve no passado, uma infecção prolongada ou repetida
• já alguma vez tomou medicamentos com efeito no seu sistema imunitário (como quimioterapia ou imunossupressores)
• se está a fazer tratamento para a tensão arterial elevada ou medicamentos para tornar o sangue mais líquido – o médico pode ter que alterar a forma como os toma
• alguma vez teve uma doença de coração
• alguma vez teve problemas neurológicos (perda da memória, dificuldades de movimento ou sensoriais, problemas de visão)
• alguma vez teve problemas respiratórios ou pulmonares
• já teve uma doença do fígado chamada hepatite B
• tem uma vacina em atraso ou pode precisar de ser vacinado num futuro próximo.
Reacções à perfusão
As reacções à perfusão podem ocorrer durante a perfusão ou em qualquer altura nas 24 horas seguintes à perfusão.
Se desenvolver reacções à perfusão, pode precisar de tratamento adicional ou a perfusão pode ter que ser abrandada ou parada. A infusão poderá prosseguir depois dos sintomas se resolverem ou abrandarem. É menos provável que estas reacções ocorram durante a segunda perfusão e seguintes. o médico pode decidir não continuar o tratamento com este medicamento se tiver uma reacção à perfusão muito intensa.
Antes de cada perfusão deste medicamento, vai receber medicação que ajuda a diminuir possíveis reacções à perfusão ou uma complicação que potencialmente coloca a vida em risco, conhecida por síndrome de lise tumoral, que é causada por alterações químicas no sangue resultantes da degradação das células cancerosas que foram destruídas.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)
A leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) é uma infecção cerebral muito rara e potencialmente fatal que foi comunicada com este medicamento.
Informe imediatamente o médico ou enfermeiro se tiver perda de memória, dificuldade em comunicar, dificuldade em andar ou se perder a visão. Se já tinha algum destes sintomas antes do tratamento com este medicamento, informe imediatamente o médico se sentir alguma alteração nesses sintomas. Pode precisar de tratamento médico.
Este medicamento não deve ser dado a crianças ou jovens com idade inferior a 18 anos, porque não existe informação sobre o uso nestes grupos etários.
De modo a melhorar a rastreabilidade dos medicamentos biológicos, o nome comercial do produto administrado deve ser claramente registado (ou mencionado) no processo do doente.
• tem ou teve no passado, uma infecção prolongada ou repetida
• já alguma vez tomou medicamentos com efeito no seu sistema imunitário (como quimioterapia ou imunossupressores)
• se está a fazer tratamento para a tensão arterial elevada ou medicamentos para tornar o sangue mais líquido – o médico pode ter que alterar a forma como os toma
• alguma vez teve uma doença de coração
• alguma vez teve problemas neurológicos (perda da memória, dificuldades de movimento ou sensoriais, problemas de visão)
• alguma vez teve problemas respiratórios ou pulmonares
• já teve uma doença do fígado chamada hepatite B
• tem uma vacina em atraso ou pode precisar de ser vacinado num futuro próximo.
Reacções à perfusão
As reacções à perfusão podem ocorrer durante a perfusão ou em qualquer altura nas 24 horas seguintes à perfusão.
Se desenvolver reacções à perfusão, pode precisar de tratamento adicional ou a perfusão pode ter que ser abrandada ou parada. A infusão poderá prosseguir depois dos sintomas se resolverem ou abrandarem. É menos provável que estas reacções ocorram durante a segunda perfusão e seguintes. o médico pode decidir não continuar o tratamento com este medicamento se tiver uma reacção à perfusão muito intensa.
Antes de cada perfusão deste medicamento, vai receber medicação que ajuda a diminuir possíveis reacções à perfusão ou uma complicação que potencialmente coloca a vida em risco, conhecida por síndrome de lise tumoral, que é causada por alterações químicas no sangue resultantes da degradação das células cancerosas que foram destruídas.
Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)
A leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) é uma infecção cerebral muito rara e potencialmente fatal que foi comunicada com este medicamento.
Informe imediatamente o médico ou enfermeiro se tiver perda de memória, dificuldade em comunicar, dificuldade em andar ou se perder a visão. Se já tinha algum destes sintomas antes do tratamento com este medicamento, informe imediatamente o médico se sentir alguma alteração nesses sintomas. Pode precisar de tratamento médico.
Este medicamento não deve ser dado a crianças ou jovens com idade inferior a 18 anos, porque não existe informação sobre o uso nestes grupos etários.
De modo a melhorar a rastreabilidade dos medicamentos biológicos, o nome comercial do produto administrado deve ser claramente registado (ou mencionado) no processo do doente.
Cuidados com a dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe experiência de sobredosagem em ensaios clínicos em humanos. Nos ensaios clínicos com este medicamento, administraram-se doses entre 50mg até 2000mg, inclusive, por perfusão.
A incidência e intensidade das reacções adversas notificadas nestes estudos não pareceu ser dependente da dose.
Nos doentes que sofram sobredosagem, a perfusão deve ser imediatamente interrompida ou a sua velocidade reduzida e estes devem ser rigorosamente vigiados.
Deve ter-se em consideração a necessidade de monitorização regular da contagem de células do sangue e o risco aumentado de infecções enquanto os doentes estiverem com depleção das células B.
Não existe experiência de sobredosagem em ensaios clínicos em humanos. Nos ensaios clínicos com este medicamento, administraram-se doses entre 50mg até 2000mg, inclusive, por perfusão.
A incidência e intensidade das reacções adversas notificadas nestes estudos não pareceu ser dependente da dose.
Nos doentes que sofram sobredosagem, a perfusão deve ser imediatamente interrompida ou a sua velocidade reduzida e estes devem ser rigorosamente vigiados.
Deve ter-se em consideração a necessidade de monitorização regular da contagem de células do sangue e o risco aumentado de infecções enquanto os doentes estiverem com depleção das células B.
Terapêutica interrompida
Para que o tratamento contra o cancro seja completamente eficaz é muito importante que cumpra o esquema de administração. Desta forma, se falhar um tratamento remarque-o logo que possível.
Cuidados no armazenamento
Conservar no frigorífico (2°C-8°C).
Não congelar.
Manter o frasco para injectáveis dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meo hospitalar.
Não congelar.
Manter o frasco para injectáveis dentro da embalagem exterior para proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meo hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Obinutuzumab + Vacinas vivas
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Interações farmacocinéticas: Obinutuzumab não é um substrato, inibidor ou indutor do citocromo P450 (CYP450), das enzimas uridina difosfato glucuroniltransferase (UGT) e de transportadores como a glicoproteína P. Por conseguinte, não se espera a ocorrência de interacção farmacocinética com medicamentos que se sabe serem metabolizados por estes sistemas enzimáticos.Interacções: Não se recomenda a vacinação com vacinas com agente viral vivo durante o tratamento e até à recuperação das células B devido ao efeito imunossupressor do obinutuzumab. - Vacinas vivas
Obinutuzumab + Clorambucilo
Observações: Não foram realizados estudos de interacção. Interações farmacocinéticas: Obinutuzumab não é um substrato, inibidor ou indutor do citocromo P450 (CYP450), das enzimas uridina difosfato glucuroniltransferase (UGT) e de transportadores como a glicoproteína P. Por conseguinte, não se espera a ocorrência de interacção farmacocinética com medicamentos que se sabe serem metabolizados por estes sistemas enzimáticos.Interacções: A associação de obinutuzumab com clorambucilo pode aumentar a neutropenia. - Clorambucilo
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 25 de Janeiro de 2023