Escitalopram
O que é
O Escitalopram, o S - enantiómero do citalopram, pertence a uma classe de agentes antidepressivos conhecidos como inibidores da recaptação da serotonina (SSRIs). Apesar das diferenças estruturais distintas entre compostos dessa classe, os ISRS possuem actividade farmacológica similar.
Tal como acontece com outros agentes antidepressivos, várias semanas de terapia pode ser necessário antes de que o efeito clínico seja observado. Os SSRIs são potentes inibidores da recaptação da serotonina neuronal. Têm pouco ou nenhum efeito sobre a recaptação da norepinefrina ou a dopamina e não antagoniza os receptores dopamina D2 da histamina H1 e o - α ou β -adrenérgico.
Durante o uso intensivo os SSRIs de recaptação da serotonina bloqueiam e aumentam a estimulação de serotonina somatodendrítica 5-HT1A e os autoreceptores terminais. O uso crónico conduz à dessensibilizacção dos somatodendrítico 5-HT1A e autoreceptores terminais.
Pensa-se que o efeito clínico geral de aumento do humor e redução da ansiedade seja devido a mudanças de adaptacção na função neuronal que conduz a uma melhoria da neurotransmissão serotonérgica.
Os efeitos colaterais incluem boca seca, náuseas, tonturas, sonolência, disfunção sexual e dor de cabeça. Os efeitos secundários ocorrem, geralmente, dentro das primeiras duas semanas de tratamento e são geralmente menos graves e frequentes do que os observados com antidepressivos tricíclicos.
O Escitalopram pode ser usado para tratar o transtorno depressivo maior (MDD) e o transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Tal como acontece com outros agentes antidepressivos, várias semanas de terapia pode ser necessário antes de que o efeito clínico seja observado. Os SSRIs são potentes inibidores da recaptação da serotonina neuronal. Têm pouco ou nenhum efeito sobre a recaptação da norepinefrina ou a dopamina e não antagoniza os receptores dopamina D2 da histamina H1 e o - α ou β -adrenérgico.
Durante o uso intensivo os SSRIs de recaptação da serotonina bloqueiam e aumentam a estimulação de serotonina somatodendrítica 5-HT1A e os autoreceptores terminais. O uso crónico conduz à dessensibilizacção dos somatodendrítico 5-HT1A e autoreceptores terminais.
Pensa-se que o efeito clínico geral de aumento do humor e redução da ansiedade seja devido a mudanças de adaptacção na função neuronal que conduz a uma melhoria da neurotransmissão serotonérgica.
Os efeitos colaterais incluem boca seca, náuseas, tonturas, sonolência, disfunção sexual e dor de cabeça. Os efeitos secundários ocorrem, geralmente, dentro das primeiras duas semanas de tratamento e são geralmente menos graves e frequentes do que os observados com antidepressivos tricíclicos.
O Escitalopram pode ser usado para tratar o transtorno depressivo maior (MDD) e o transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Usos comuns
O Escitalopram é usado no tratamento da depressão e distúrbios de ansiedade generalizada (TAG).
É um antidepressivo que pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como inibidores da recaptação da serotonina (SSRIs).
Estes medicamentos actuam por aumento da actividade da serotonina no cérebro.
É um antidepressivo que pertence a um grupo de medicamentos conhecidos como inibidores da recaptação da serotonina (SSRIs).
Estes medicamentos actuam por aumento da actividade da serotonina no cérebro.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
O Escitalopram está indicado para tramento da depressão e ansiedade generalizada, perturbação do pânico com ou sem agorafobia.
Classificação CFT
2.9.3 : Antidepressores
Mecanismo de ação
Presume-se que o efeito antidepressivo, antiobsessivo-compulsivo e acções antibulímicas do Escitalopram estejam ligadas a sua inibição de recaptação neuronal do CNS da serotonina.
O Escitalopram bloqueia a recaptação de serotonina na bomba de recaptação da membrana neuronal da serotonina, melhorando as acções de serotonina sobre os autoreceptores 5HT1A. Ligam os SSRIs com afinidade significativamente inferior aos receptores histamina, acetilcolina e noradrenalina que os fármacos antidepressivos tricíclicos.
O Escitalopram bloqueia a recaptação de serotonina na bomba de recaptação da membrana neuronal da serotonina, melhorando as acções de serotonina sobre os autoreceptores 5HT1A. Ligam os SSRIs com afinidade significativamente inferior aos receptores histamina, acetilcolina e noradrenalina que os fármacos antidepressivos tricíclicos.
Posologia orientativa
Na depressão: 10 mg/dia em dose única, podendo subir até 20 mg/dia ao fim de 1 semana.
Na ansiedade: inicialmente 10 mg, pode ser titulada lentamente até 20 mg/dia após 4 semanas.
Na perturbação do pânico: dose inicial 5 mg/dia.
Na ansiedade: inicialmente 10 mg, pode ser titulada lentamente até 20 mg/dia após 4 semanas.
Na perturbação do pânico: dose inicial 5 mg/dia.
Administração
Por viia oral.
Os comprimidos podem ser ingeridos com ou sem alimentos, a qualquer hora do dia.
Os comprimidos podem ser ingeridos com ou sem alimentos, a qualquer hora do dia.
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Escitalopram.
Fase maníaca, alterações hepáticas e renais, gravidez e aleitamento; doença cardíaca e epilepsia.
Recentemente a utilização dos ISRS foi associada a um aumento do risco de suicídio.
Esta eventualidade deve ser considerada e vigilância apropriada deve ser instituida.
Fase maníaca, alterações hepáticas e renais, gravidez e aleitamento; doença cardíaca e epilepsia.
Recentemente a utilização dos ISRS foi associada a um aumento do risco de suicídio.
Esta eventualidade deve ser considerada e vigilância apropriada deve ser instituida.
Efeitos indesejáveis/adversos
Alterações gastrintestinais são muito comuns (náuseas, vómitos), reacções de hipersensibilidade de todos os tipos incluindo anafilaxia, xerostomia, ansiedade e irritabilidade, disfunção sexual; convulsões, doenças do movimento e síndrome maligno dos neurolépticos.
Advertências
Gravidez:Escitalopram não deve ser utilizado durante a gravidez a menos que seja claramente necessário e apenas após cuidadosa avaliação da relação benefício-risco.
Aleitamento:É de esperar que o escitalopram seja excretado no leite materno. Consequentemente, a amamentação não é recomendada durante o tratamento.
Insuf. Renal:Usar com precaução para Cl cr < 30 ml/minuto.
Condução:Embora tenha sido demonstrado que o escitalopram não afecta a função intelectual ou o desempenho psicomotor, qualquer medicamento psicoactivo pode afectar a capacidade de discernimento ou perícia para desenvolver uma actividade. Os doentes devem ser avisados acerca do risco potencial de afectar a sua capacidade de condução de um veículo ou utilização de máquinas.
Precauções gerais
Informe o médico se tem qualquer outra condição ou doença, dado que o médico poderá ter necessidade de ter isto em consideração.
Informe o médico, especialmente, se tem epilepsia.
O tratamento com Escitalopram deve ser interrompido se ocorrerem convulsões ou se houver um aumento da frequência de crises convulsivas. Se sofre de diminuição da função do fígado ou dos rins.
O médico pode necessitar de ajustar a sua dose.
Se tem diabetes. O tratamento com Escitalopram pode alterar o controlo da glicemia.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou de hipoglicemiantes (medicamentos utilizados para baixar o açúcar no sangue) orais.
Se tem um nível diminuído de sódio no sangue.
Se tem tendência para desenvolver facilmente hemorragias ou nódoas negras.
Se está a ser submetido a tratamento electroconvulsivante.
Se tem uma doença cardíaca coronária.
Atenção! Alguns doentes com doença maníaco-depressiva podem entrar numa fase maníaca. Esta é caracterizada por uma mudança anormal e rápida de ideias, alegria inapropriada e actividade física excessiva. Se tiver estes sintomas, contacte o médico.
Sintomas como agitação ou dificuldade em se sentar ou estar de pé mantendo-se quieto também podem ocorrer durante as primeiras semanas de tratamento. Informe imediatamente o médico se tiver estes sintomas.
Pensamentos suicidas e agravamento da sua depressão ou perturbação da ansiedade
Se estiver deprimido e/ou tiver perturbações da ansiedade pode por vezes ter pensamentos de auto-agressão ou de suicídio. Estes pensamentos podem ser mais intensos no início quando começa a tomar os antidepressores, porque todos estes medicamentos demoram tempo a actuar, geralmente cerca de duas semanas, embora por vezes demorem mais tempo.
Há uma maior probabilidade de pensar desta maneira:
Se já teve antes pensamentos de suicídio ou de autoagressão.
Se é um adulto jovem.
A informação obtida de ensaios clínicos demonstra um maior risco de comportamento suicida em adultos com menos de 25 anos de idade com perturbações psiquiátricas que foram tratadas com um antidepressor.
Se, em qualquer altura, tiver pensamentos suicidas ou de autoagressão, contacte imediatamente o médico ou dirija-se a um hospital.
Poderá achar que é útil dizer a um familiar ou a um amigo íntimo que está deprimido ou que tem uma perturbação de ansiedade, e pedir-lhes para ler a bula do medicamento.
Pode pedir para lhe dizerem se pensarem que a sua depressão ou ansiedade estão a agravar-se ou se estão preocupados com alterações no seu comportamento.
Informe o médico, especialmente, se tem epilepsia.
O tratamento com Escitalopram deve ser interrompido se ocorrerem convulsões ou se houver um aumento da frequência de crises convulsivas. Se sofre de diminuição da função do fígado ou dos rins.
O médico pode necessitar de ajustar a sua dose.
Se tem diabetes. O tratamento com Escitalopram pode alterar o controlo da glicemia.
Pode ser necessário ajustar a dose de insulina e/ou de hipoglicemiantes (medicamentos utilizados para baixar o açúcar no sangue) orais.
Se tem um nível diminuído de sódio no sangue.
Se tem tendência para desenvolver facilmente hemorragias ou nódoas negras.
Se está a ser submetido a tratamento electroconvulsivante.
Se tem uma doença cardíaca coronária.
Atenção! Alguns doentes com doença maníaco-depressiva podem entrar numa fase maníaca. Esta é caracterizada por uma mudança anormal e rápida de ideias, alegria inapropriada e actividade física excessiva. Se tiver estes sintomas, contacte o médico.
Sintomas como agitação ou dificuldade em se sentar ou estar de pé mantendo-se quieto também podem ocorrer durante as primeiras semanas de tratamento. Informe imediatamente o médico se tiver estes sintomas.
Pensamentos suicidas e agravamento da sua depressão ou perturbação da ansiedade
Se estiver deprimido e/ou tiver perturbações da ansiedade pode por vezes ter pensamentos de auto-agressão ou de suicídio. Estes pensamentos podem ser mais intensos no início quando começa a tomar os antidepressores, porque todos estes medicamentos demoram tempo a actuar, geralmente cerca de duas semanas, embora por vezes demorem mais tempo.
Há uma maior probabilidade de pensar desta maneira:
Se já teve antes pensamentos de suicídio ou de autoagressão.
Se é um adulto jovem.
A informação obtida de ensaios clínicos demonstra um maior risco de comportamento suicida em adultos com menos de 25 anos de idade com perturbações psiquiátricas que foram tratadas com um antidepressor.
Se, em qualquer altura, tiver pensamentos suicidas ou de autoagressão, contacte imediatamente o médico ou dirija-se a um hospital.
Poderá achar que é útil dizer a um familiar ou a um amigo íntimo que está deprimido ou que tem uma perturbação de ansiedade, e pedir-lhes para ler a bula do medicamento.
Pode pedir para lhe dizerem se pensarem que a sua depressão ou ansiedade estão a agravar-se ou se estão preocupados com alterações no seu comportamento.
Cuidados com a dieta
O Escitalopram pode ser tomado com ou sem alimentos.
Não é aconselhável combinar Escitalopram e álcool.
Não é aconselhável combinar Escitalopram e álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Toxicidade:
Os dados clínicos sobre sobredosagem com Escitalopram são limitados e muitos casos envolvem sobredosagens concomitantes com outros medicamentos.
Na maioria dos casos foram notificados sintomas ligeiros ou ausência de sintomas.
Casos fatais de sobredosagem de Escitalopram foram notificados raramente com Escitalopram em monoterapia; a maioria dos casos envolveu sobredosagens com medicações concomitantes.
Foram tomadas doses entre 400 e 800 mg de Escitalopram em monoterapia sem sintomas graves.
Sintomas:
Os sintomas observados em sobredosagens notificadas com Escitalopram incluem sintomas principalmente relacionados com o sistema nervoso central (variando desde tonturas, tremores e agitacção até casos raros de síndrome serotoninérgica, convulsões e coma), sistema gastrointestinal (náuseas/vómitos) e sistema cardiovascular (hipotensão, taquicardia, prolongamento de QT e arritmia) e alterações do equilíbrio hidroelectrolítico (hipocaliemia, hiponatremia).
Tratamento:
Não existe um antídoto específico.
Estabelecer e manter uma via aérea, assegurar a oxigenação adequada e a função respiratória.
Devem ser consideradas a lavagem gástrica e a utilização de carvão activado.
A lavagem gástrica deve ser realizada o mais cedo possível após a ingestão oral.
É recomendada a monitorização cardíaca e dos sinais vitais, juntamente com medidas gerais de suporte sintomático.
Toxicidade:
Os dados clínicos sobre sobredosagem com Escitalopram são limitados e muitos casos envolvem sobredosagens concomitantes com outros medicamentos.
Na maioria dos casos foram notificados sintomas ligeiros ou ausência de sintomas.
Casos fatais de sobredosagem de Escitalopram foram notificados raramente com Escitalopram em monoterapia; a maioria dos casos envolveu sobredosagens com medicações concomitantes.
Foram tomadas doses entre 400 e 800 mg de Escitalopram em monoterapia sem sintomas graves.
Sintomas:
Os sintomas observados em sobredosagens notificadas com Escitalopram incluem sintomas principalmente relacionados com o sistema nervoso central (variando desde tonturas, tremores e agitacção até casos raros de síndrome serotoninérgica, convulsões e coma), sistema gastrointestinal (náuseas/vómitos) e sistema cardiovascular (hipotensão, taquicardia, prolongamento de QT e arritmia) e alterações do equilíbrio hidroelectrolítico (hipocaliemia, hiponatremia).
Tratamento:
Não existe um antídoto específico.
Estabelecer e manter uma via aérea, assegurar a oxigenação adequada e a função respiratória.
Devem ser consideradas a lavagem gástrica e a utilização de carvão activado.
A lavagem gástrica deve ser realizada o mais cedo possível após a ingestão oral.
É recomendada a monitorização cardíaca e dos sinais vitais, juntamente com medidas gerais de suporte sintomático.
Terapêutica interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, e se se lembrar antes de se ir deitar, tome-a imediatamente.
Continue como normalmente no dia seguinte.
Se apenas se lembrar durante a noite, ou no dia seguinte, ignore a dose esquecida e continue como normalmente.
Caso se tenha esquecido de tomar uma dose, e se se lembrar antes de se ir deitar, tome-a imediatamente.
Continue como normalmente no dia seguinte.
Se apenas se lembrar durante a noite, ou no dia seguinte, ignore a dose esquecida e continue como normalmente.
Cuidados no armazenamento
Não conservar acima de 30°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Sem informação.
Inibidores da bomba de protões (IBP) + Escitalopram
Observações: A redução da acidez gástrica pode alterar a absorção de fármacos para os quais a acidez gástrica afecta a biodisponibilidade; Todos são metabolizados pelo cit. P450, incluindo o CYP2C19 e o CYP3A4; São raras as interacções clinicamente significativas.Interacções: Aumentam a concentração plasmática de: - Escitalopram - Escitalopram
Escitalopram + Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações contra-indicadas: IMAOs irreversíveis não selectivos: Foram notificados casos de reacções graves em doentes medicados com um ISRS em associação com um inibidor da monoamino oxidase (IMAO) irreversível não selectivo, e em doentes que interromperam recentemente o tratamento com um ISRS e começaram o tratamento com um IMAO. Em alguns casos, os doentes desenvolveram síndrome serotoninérgica. O escitalopram é contra-indicado em associação com IMAOs irreversíveis não selectivos. O escitalopram pode ser iniciado 14 dias após a interrupção do tratamento com um IMAO irreversível. Devem decorrer, pelo menos, 7 dias após a descontinuação do tratamento com escitalopram antes de se iniciar o tratamento com um IMAO irreversível, não selectivo. Inibidor selectivo e reversível da MAO-A (moclobemida): Devido ao risco de síndrome serotoninérgica, a associação de escitalopram com um inibidor da MAO-A como a moclobemida é contra-indicada. Se a associação provar ser necessária, deverá ser iniciada na posologia mínima recomendada, devendo reforçar-se a monitorização clínica. Inibidor reversível não selectivo da MAO (linezolida): O antibiótico linezolida é um inibidor reversível não selectivo da MAO e não deve ser administrado a doentes tratados com escitalopram. Se a associação provar ser necessária, deve ser administrado em doses mínimas e sob monitorização clínica rigorosa. Inibidor irreversível selectivo da MAO-B (selegilina): É necessário tomarem-se precauções na associação com selegilina (inibidor irreversível da MAO-B) devido ao risco de desenvolvimento de síndrome serotoninérgica. Doses de selegilina até 10 mg/dia foram co-administradas com segurança com citalopram racémico. - Inibidores da Monoaminoxidase (IMAO)
Aripiprazol + Escitalopram
Observações: Deverá ter-se precaução se o aripiprazol for administrado concomitantemente com medicamentos que se sabe que causam intervalo QT prolongado ou desequilíbrio eletrolítico.Interacções: Quando inibidores fracos da CYP3A4 (por ex. diltiazem ou escitalopram) ou da CYP2D6 são utilizados concomitantemente com Aripiprazol, podem ser esperados pequenos aumentos nas concentrações de aripiprazol. - Escitalopram
Pimozida + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Está contra-indicada a utilização concomitante de pimozida com inibidores da recaptação de serotonina, tal como, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram. - Escitalopram
Furazolidona + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Não se recomenda a utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos. - Amitriptilina - Apraclonidina - Atomoxetina - Benzefetamina - Brimonidina - Bupropiona - Carbamazepina - Carbidopa - Carbinoxamina - Citalopram - Clomipramina - Ciclobenzaprina - Cipro-heptadina - Desipramina - Desvenlafaxina - Dexmetilfenidato - Dextroanfetamina - Anfepramona (Dietilpropiona) - Doxilamina - Entacapona - Escitalopram - Femoxetina - Fluoxetina - Fluvoxamina - Guanedrel - Guanetidina - Hidroxitriptofano - Imipramina - Isocarboxazida - Levodopa - Levacetilmetadol - Levomilnacipran - Maprotilina - Mazindol - Metadona - Metanfetamina - Metildopa - Metilfenidato - Milnaciprano - Mirtazapina - Nefazodona - Nefopam - Nortriptilina - Opipramol - Paroxetina - Fendimetrazina - Fenmetrazina - Fentermina - Fenilalanina - Pseudoefedrina - Reserpina - Safinamida - Selegilina - Sertralina - Sibutramina - Sumatriptano - Tapentadol - Tetrabenazina - Tranilcipromina - Trazodona - Trimipramina - Triptofano - Venlafaxina - Vilazodona - Vortioxetina - Zimeldina - Escitalopram
Fluindiona + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Antidepressivos inibidores selectivos da recaptação da serotonina (citalopram, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina): Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante a vida da associação e após a sua interrupção. - Escitalopram
Lumacaftor + Ivacaftor + Escitalopram
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Citalopram, escitalopram, sertralina: Pode ser necessária uma dose mais elevada destes antidepressivos para se obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir as exposições destes antidepressivos, o que pode reduzir a sua eficácia. - Escitalopram
Dasabuvir + Escitalopram
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando coadministrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Dasabuvir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Transportadores específicos e as enzimas metabolizadoras que são afectados pelo dasabuvir quando associado a ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19: A co-administração de dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir pode diminuir a exposição a medicamentos que são metabolizados pelo CYP2C19 (por exemplo lansoprazol, esomeprazol, s-mefenitoína), o que pode requerer ajuste da dose/monitorização clínica. Os substratos do CP2C19 avaliados nos estudos de interacção medicamentosa incluem omeprazol e escitalopram. interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: ANTIDEPRESSIVOS: Escitalopram 10 mg dose única: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Não é necessário ajuste da dose para escitalopram. Duloxetina 60 mg dose única: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Não é necessário ajuste da dose para duloxetina. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Escitalopram
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir + Escitalopram
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP2C19: A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir pode diminuir a exposição a medicamentos que são metabolizados pelo CYP2C19 (por exemplo lansoprazol, esomeprazol, s-mefenitoína) o que pode requerer ajuste da dose/monitorização clínica. Os substratos do CYP2C19 avaliados nos estudos de interacção medicamentosa incluem omeprazol e escitalopram. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos ANTIDEPRESSIVOS: Escitalopram 10 mg dose única: Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir Não é necessário ajuste da dose para escitalopram. - Escitalopram
Domperidona + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: A utilização concomitante das seguintes substâncias é contra-indicada: Medicamentos que prolonguem o intervalo QTc: - antiarrítmicos de classe IA (por exemplo, disopiramida, hidroquinidina e quinidina) - antiarrítmicos de classe III (por exemplo, amiodarona, dofetilida, dronedarona, ibutilida e sotalol) - determinados antipsicóticos (por exemplo, haloperidol, pimozida e sertindol) - determinados antidepressivos (por exemplo, citalopram e escitalopram) - determinados antibióticos (por exemplo, eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina e espiramicina) - determinados agentes antifúngicos (por exemplo, pentamidina) - determinados agentes antimaláricos (sobretudo halofantrina e lumefantrina) - determinados medicamentos gastrointestinais (por exemplo, cisaprida, dolasetron e prucaloprida) - determinados Anti-histamínicos (por exemplo, mequitazina e mizolastina) - determinados medicamentos utilizados no cancro (por exemplo, toremifeno, vandetanib e vincamina) - alguns outros medicamentos (por exemplo, bepridilo, difemanil e metadona). - Escitalopram
Escitalopram + Moclobemida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações contra-indicadas: Inibidor selectivo e reversível da MAO-A (moclobemida): Devido ao risco de síndrome serotoninérgica, a associação de escitalopram com um inibidor da MAO-A como a moclobemida é contra-indicada. Se a associação provar ser necessária, deverá ser iniciada na posologia mínima recomendada, devendo reforçar-se a monitorização clínica. - Moclobemida
Escitalopram + Linezolida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações contra-indicadas: Inibidor reversível não selectivo da MAO (linezolida): O antibiótico linezolida é um inibidor reversível não selectivo da MAO e não deve ser administrado a doentes tratados com escitalopram. Se a associação provar ser necessária, deve ser administrado em doses mínimas e sob monitorização clínica rigorosa. - Linezolida
Escitalopram + Selegilina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações contra-indicadas: Inibidor irreversível selectivo da MAO-B (selegilina): É necessário tomarem-se precauções na associação com selegilina (inibidor irreversível da MAO-B) devido ao risco de desenvolvimento de síndrome serotoninérgica. Doses de selegilina até 10 mg/dia foram co-administradas com segurança com citalopram racémico. - Selegilina
Escitalopram + Medicamentos serotoninérgicos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (p.ex., tramadol, sumatriptano e outros triptanos) pode causar a síndrome serotoninérgica. - Medicamentos serotoninérgicos
Escitalopram + Tramadol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (p.ex., tramadol, sumatriptano e outros triptanos) pode causar a síndrome serotoninérgica. Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Tramadol
Escitalopram + Sumatriptano
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (p.ex., tramadol, sumatriptano e outros triptanos) pode causar a síndrome serotoninérgica. - Sumatriptano
Escitalopram + Triptanos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos serotoninérgicos: A administração concomitante com medicamentos serotoninérgicos (p.ex., tramadol, sumatriptano e outros triptanos) pode causar a síndrome serotoninérgica. - Triptanos
Escitalopram + Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Antidepressores (Tricíclicos)
Escitalopram + Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Inibidores Selectivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) (SSRIs)
Escitalopram + Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Neurolépticos
Escitalopram + Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Escitalopram + Tioxantenos
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Tioxantenos
Escitalopram + Butirofenonas
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Butirofenonas
Escitalopram + Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Mefloquina
Escitalopram + Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Medicamentos que diminuem o limiar convulsivo: Os ISRS podem diminuir o limiar convulsivo. Aconselha-se precaução durante a utilização concomitante de outros medicamentos capazes de diminuir o limiar convulsivo [p.ex., antidepressores (tricíclicos, ISRS), neurolépticos (fenotiazinas, tioxantenos e butirofenonas), mefloquina, bupropiona e tramadol]. - Bupropiom (Bupropiona)
Escitalopram + Lítio
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Lítio, triptofano: Foi notificado aumento dos efeitos quando os ISRS foram administrados juntamente com lítio ou triptofano; portanto, a utilização concomitante de ISRS com estes medicamentos deve ser efectuada com precaução. - Lítio
Escitalopram + Triptófano
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Lítio, triptofano: Foi notificado aumento dos efeitos quando os ISRS foram administrados juntamente com lítio ou triptofano; portanto, a utilização concomitante de ISRS com estes medicamentos deve ser efectuada com precaução. - Triptófano
Escitalopram + Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Hipericão: A utilização concomitante de ISRS e de produtos à base de plantas contendo hipericão (Hypericum perforatum) pode resultar num aumento da incidência de reacções adversas. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Escitalopram + Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Hemorragia: Pode ocorrer alteração dos efeitos anticoagulantes quando o escitalopram é associado a anticoagulantes orais. Os doentes medicados com terapêutica anticoagulante oral devem ser submetidos a uma monitorização cuidadosa da coagulação quando o escitalopram é iniciado ou interrompido. - Anticoagulantes orais
Escitalopram + Álcool
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Associações que exigem precauções de utilização: Álcool: Não se prevêem interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas entre o escitalopram e o álcool. Contudo, como com outros medicamentos psicotrópicos, não é aconselhada a combinação com o álcool. - Álcool
Escitalopram + Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Omeprazol
Escitalopram + Inibidores do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Inibidores do CYP2C19
Escitalopram + Cimetidina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Cimetidina
Escitalopram + Esomeprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Esomeprazol
Escitalopram + Fluvoxamina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Fluvoxamina
Escitalopram + Lansoprazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Lansoprazol
Escitalopram + Ticlopidina
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Influência de outros medicamentos na farmacocinética do escitalopram: O metabolismo do escitalopram é mediado principalmente pela CYP2C19. A CYP3A4 e a CYP2D6 também podem contribuir para o metabolismo embora num menor grau. O metabolismo do metabólito principal S-DCT (escitalopram desmetilado) parece ser parcialmente catalisado pela CYP2D6. A co-administração de escitalopram com 30 mg de omeprazol uma vez por dia (um inibidor da CYP2C19) resultou num aumento moderado (aproximadamente 50%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. A co-administração de escitalopram com 400 mg de cimetidina duas vezes por dia (inibidor enzimático geral moderadamente potente) resultou num aumento moderado (aproximadamente 70%) das concentrações plasmáticas de escitalopram. Portanto, devem tomar-se precauções durante a sua utilização concomitante com inibidores da CYP2C19 (p. ex., omeprazol, esomeprazol, fluvoxamina, lansoprazol, ticlopidina) ou com cimetidina. Pode ser necessária uma diminuição da dose de escitalopram baseada na monitorização de efeitos secundários durante o tratamento concomitante. - Ticlopidina
Escitalopram + Flecainida
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Flecainida
Escitalopram + Propafenona
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Propafenona
Escitalopram + Metoprolol
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Metoprolol
Escitalopram + Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Antidepressores
Escitalopram + Desipramina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Desipramina
Escitalopram + Clomipramina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Clomipramina
Escitalopram + Nortriptilina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Nortriptilina
Escitalopram + Antipsicóticos
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Antipsicóticos
Escitalopram + Risperidona
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Risperidona
Escitalopram + Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Tioridazina
Escitalopram + Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Efeito do escitalopram na farmacocinética de outros medicamentos: Escitalopram é um inibidor da enzima CYP2D6. Recomenda-se precaução durante a administração concomitante de escitalopram com medicamentos que são metabolizados principalmente por esta enzima e que têm um índice terapêutico estreito, p.ex., flecaínida, propafenona e metoprolol (quando utilizados na insuficiência cardíaca) ou com alguns medicamentos com acção sobre o SNC que são metabolizados principalmente pela CYP2D6, p.ex., antidepressores como a desipramina, clomipramina e nortriptilina ou antipsicóticos como a risperidona, tioridazina e haloperidol. Poderão ser necessários ajustes posológicos. A administração concomitante com desipramina ou metoprolol resultou em ambos os casos na duplicação dos níveis plasmáticos destes dois substratos da CYP2D6. Estudos in vitro demonstraram que o escitalopram pode também causar uma inibição fraca da CYP2C19. Recomenda-se precaução com a utilização concomitante de medicamentos que são metabolizados pela CYP2C19. - Haloperidol
Hidroxizina + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: A co-administração de hidroxizina com fármacos conhecidos por prolongarem o intervalo QT e/ou induzirem Torsade de Pointes, p.e. fármacos antiarrítmicos da classe IA (p.e. quinidina, disopiramida) e da classe III (p.e. amiodarona, sotalol), alguns Anti-histamínicos, alguns antipsicóticos (p.e. haloperidol), alguns antidepressivos (p.e. citalopram, escitalopram), alguns antimaláricos (p.e. mefloquina), alguns antibióticos (p.e. eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina), alguns fármacos antifúngicos (p.e. pentamidina), alguns medicamentos gastrointestinais (p.e. prucaloprida), alguns medicamentos utilizados no tratamento do cancro (p.e. toremifeno, vandetanib), metadona, aumentam o risco de arritmia cardíaca. Deste modo, a combinação é contra-indicada. - Escitalopram
Telaprevir + Escitalopram
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Telaprevir é parcialmente metabolizado no fígado pelo CYP3A e é um substrato da glicoproteína-P (P-gp). Outras enzimas estão também envolvidas no metabolismo. A administração concomitante de Telaprevir e de medicamentos que induzem o CYP3A e/ou a P-gp podem diminuir acentuadamente as concentrações plasmáticas de telaprevir. A administração concomitante de Telaprevir e de medicamentos que inibem o CYP3A e/ou a P-gp pode aumentar as concentrações plasmáticas de telaprevir. Telaprevir é um forte inibidor do CYP3A4, dependente do tempo, que também inibe acentuadamente a P-gp. A dependência de tempo indica que a inibição do CYP3A4 pode ser intensificada durante as primeiras duas semanas de tratamento. Após o fim do tratamento, poderá ser necessário cerca de uma semana para a inibição desaparecer completamente. A administração de Telaprevir pode aumentar a exposição sistémica a medicamentos que são substratos do CYP3A ou da P-gp, o que pode aumentar ou prolongar o seu efeito terapêutico e reacções adversas. Com base nos resultados dos estudos clínicos de interacção medicamentosa (escitalopram, zolpidem, etinilestradiol), não pode ser excluída a indução de enzimas metabólicas pelo telaprevir. ANTIDEPRESSIVOS: Escitalopram: Relevância clínica desconhecida. As doses podem necessitar de ser aumentadas aquando da combinação com telaprevir. - Escitalopram
Gilteritinib + Escitalopram
Observações: Gilteritinib é principalmente metabolizado pelas enzimas do CYP3A, que podem ser induzidas ou inibidas por diversos medicamentos concomitantes.Interacções: Efeitos de Gilteritinib noutros medicamentos receptor 5HT2B ou receptor sigma não específico Com base nos dados in vitro, gilteritinib pode reduzir os efeitos dos medicamentos dirigidos ao receptor 5HT2B ou receptores sigma não específicos (por ex., escitalopram, fluoxetina, sertralina). Evitar a utilização concomitante destes medicamentos com Gilteritinib salvo se a utilização for considerada essencial para o cuidado do doente. - Escitalopram
Fosnetupitant + Palonossetrom + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos serotoninérgicos (p. ex., ISRS e IRSN) Tem havido notificações de síndrome da serotonina após a utilização concomitante de antagonistas do 5-HT3 e de outros medicamentos serotoninérgicos (incluindo ISRS, tais como a fluoxetina, paroxetina, sertralina, fluvoxamina, citalopram ou escitalopram e IRSN, tais como a venlafaxina ou a duloxetina). - Escitalopram
Paracetamol + Pseudoefedrina + Clorfenamina + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Paracetamol + Pseudoefedrina + Clorfenamina pode interagir com antidepressivos (duloxetina, escitalopram). - Escitalopram
Furosemida + Amilorida + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com antidepressivos (lítio, duloxetina, escitalopram). - Escitalopram
Diclofenac + Metaxalona + Escitalopram
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com duloxetina, escitalopram, sertralina (usado para tratar a depressão). - Escitalopram
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024