Fluconazol
O que é
O Fluconazol é um antifúngico triazol que é usado para tratar a candidíase orofaríngea e meningite criptocócica na sida.
Usos comuns
O Fluconazol é utilizado para tratar infecções fúngicas graves, como a candidíase vaginal, candidíase orofaríngea (aftas, sapinhos), candidíase esofágica (esofagite candida), outras infecções por Candida (incluindo infecções do trato urinário, peritonite (inflamação do revestimento do abdómen ou estômago), e as infecções que possam ocorrer em diferentes partes do corpo), ou meningite criptocócica fúngica.
O Fluconazol actua matando o fungo ou levedura, ou impedindo o seu crescimento.
O Fluconazol também é utilizada para prevenir a candidíase em pacientes com transplante de medula óssea, que recebem tratamento contra o cancro ou por radiação.
O Fluconazol actua matando o fungo ou levedura, ou impedindo o seu crescimento.
O Fluconazol também é utilizada para prevenir a candidíase em pacientes com transplante de medula óssea, que recebem tratamento contra o cancro ou por radiação.
Tipo
Molécula pequena.
Indicações
– Candidíase vaginal, aguda ou recorrente, quando a terapêutica sistémica for considerada adequada.
– Infecção fúngica da pele confirmada tais como tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis (provocada por dermatófitos), tinea versicolor ou candidose quando o tratamento tópico não for bem-sucedido ou for considerado inadequado.
O Fluconazol apenas deve ser utilizado no tratamento da tinea versicolor quando a infecção for resistente à primeira linha terapêutica ou quando o doente estiver imunocomprometido.
– Candidíase das mucosas, incluindo as candidoses orofaríngeas, esofágicas, mucocutâneas e broncopulmonares não invasivas.
– Candidúria em doentes imunocomprometidos;
– Candidíases sistémicas (candidemia, candidíase invasiva disseminada, peritonite) em doentes não neutropénicas.
– Profilaxia em infecções por Candida em doentes com neutropenia (por exemplo devido a SIDA ou transplante de medula óssea).
– Tratamento e manutenção terapêutica para prevenir recaídas de meningite criptocócica em doentes imunocomprometidos.
– Infecção fúngica da pele confirmada tais como tinea corporis, tinea cruris, tinea pedis (provocada por dermatófitos), tinea versicolor ou candidose quando o tratamento tópico não for bem-sucedido ou for considerado inadequado.
O Fluconazol apenas deve ser utilizado no tratamento da tinea versicolor quando a infecção for resistente à primeira linha terapêutica ou quando o doente estiver imunocomprometido.
– Candidíase das mucosas, incluindo as candidoses orofaríngeas, esofágicas, mucocutâneas e broncopulmonares não invasivas.
– Candidúria em doentes imunocomprometidos;
– Candidíases sistémicas (candidemia, candidíase invasiva disseminada, peritonite) em doentes não neutropénicas.
– Profilaxia em infecções por Candida em doentes com neutropenia (por exemplo devido a SIDA ou transplante de medula óssea).
– Tratamento e manutenção terapêutica para prevenir recaídas de meningite criptocócica em doentes imunocomprometidos.
Classificação CFT
1.2 : Antifúngicos
Mecanismo de ação
O Fluconazol interage com a desmetilase 14-α, uma enzima citocromo P450 necessária para converter lanosterol em ergosterol.
Como o ergosterol é um componente essencial da membrana da célula fúngica, a inibição da sua síntese resulta no aumento da permeabilidade celular provocando fugas de conteúdos celulares.
O Fluconazol também pode inibir a respiração endógena, interagir com os fosfolipídios de membrana, inibem a transformação de leveduras para formas de micélio, inibir a absorção de purina, e prejudicar triglicérides e / ou biossíntese de fosfolipídios.
Como o ergosterol é um componente essencial da membrana da célula fúngica, a inibição da sua síntese resulta no aumento da permeabilidade celular provocando fugas de conteúdos celulares.
O Fluconazol também pode inibir a respiração endógena, interagir com os fosfolipídios de membrana, inibem a transformação de leveduras para formas de micélio, inibir a absorção de purina, e prejudicar triglicérides e / ou biossíntese de fosfolipídios.
Posologia orientativa
Adultos - Via oral: Dose inicial: 400 mg, seguida de 200 mg de 24 em 24 horas nas infecções sistémicas; 50 mg/dia, durante 2 a 4 semanas nas infecções da pele; 150 mg em dose única nas candidíases vaginais.
Via IV: Dose inicial: 400 mg, seguida de 200 mg ou 400 mg de 24 em 24 horas, nas infecções sistémicas graves.
Crianças - Via oral e IV: Dose inicial: 6 mg/kg, seguida de 3 mg/kg, 1 vez/dia durante pelo menos 2 semanas (doses até 12 mg/Kg/dia podem ser usadas na candidíase esofágica); 6 a 12 mg/kg/dia em toma única no tratamento da candidíase sistémica.
Via IV: Dose inicial: 400 mg, seguida de 200 mg ou 400 mg de 24 em 24 horas, nas infecções sistémicas graves.
Crianças - Via oral e IV: Dose inicial: 6 mg/kg, seguida de 3 mg/kg, 1 vez/dia durante pelo menos 2 semanas (doses até 12 mg/Kg/dia podem ser usadas na candidíase esofágica); 6 a 12 mg/kg/dia em toma única no tratamento da candidíase sistémica.
Administração
Via oral; o alimento pode retardar o tempo para atingir o pico plasmático, mas não altera a quantidade de droga absorvida.
A infusão EV deve ser feita por um período de 60-120 min (velocidade máxima de 200 mg/h).
A infusão EV deve ser feita por um período de 60-120 min (velocidade máxima de 200 mg/h).
Contraindicações
Hipersensibilidade ao Fluconazol e seus derivados.
Administração concomitante de medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT e que são metabolizados através da enzima citocromo P450 (CYP), CYP3A4, tais como a cisaprida, o astemizol, a terfenadina, a pimozida e a quinidina.
Administração concomitante de medicamentos conhecidos por prolongarem o intervalo QT e que são metabolizados através da enzima citocromo P450 (CYP), CYP3A4, tais como a cisaprida, o astemizol, a terfenadina, a pimozida e a quinidina.
Efeitos indesejáveis/adversos
Efeitos secundários graves que põem a vida em risco:
Se desenvolver uma reacção alérgica grave a este medicamento, pare imediatamente de tomar e informe o médico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo pois poderá necessitar de assistência médica urgente.
Doenças do sangue e sistema linfático:
Pouco frequentes: anemia
Raros: Alteração na contagem das células sanguíneas tais como redução no número de glóbulos brancos e plaquetas.
Doenças do sistema imunitário:
Raros: Reacções alérgicas graves generalizadas
Muito raros: inchaço na pele e face, erupção cutânea, urticária, pústulas.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Raros: Aumento do nível de colesterol no sangue; Aumento do nível de triglicéridos no sangue; Aumento do nível de potássio no sangue.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Pouco frequentes: insónia, sonolência.
Perturbações do sistema nervoso:
Frequentes: dor de cabeça
Pouco frequentes: crises epilépticas, letargia, sensação de arrepios, tremores, tonturas, boca seca, aumento da sudação, alteração do paladar
Cardiopatias:
Raros: arritmias
Perturbações gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, dores abdominais, diarreia
Pouco frequentes: Perda de apetite, obstipação, indigestão, flatulência
Perturbações hepato-biliares:
Frequentes: Aumento de alguns parâmetros hepáticos
Pouco frequentes: congestão da bílis, danos nas células hepáticas, icterícia, aumento da bilirubina total
Raros: destruição das células hepáticas, insuficiência hepática, inflamação do fígado
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas:
Frequentes: Erupção cutânea
Pouco frequente: prurido
Raros: alterações graves na pele com descamação, perda de cabelo
Muito raros: diferentes formas de vermelhidão
Perturbações músculo-esqueléticas:
Pouco frequentes: Dores musculares
Perturbações gerais:
Pouco frequentes: exaustão, mal-estar, fraqueza, febre.
Os efeitos secundários foram mais frequentemente observados em doentes infectados pelo VIH (21%) do que em doentes não infectados (13%).
No entanto, o tipo de efeitos secundários é comparável em ambos os grupos.
Crianças: Os efeitos adversos foram reportados com maior frequência nas crianças quando comparadas com os doentes em geral.
Além disso, a irritabilidade e anemia foram reportados como específicos nas crianças.
Se desenvolver uma reacção alérgica grave a este medicamento, pare imediatamente de tomar e informe o médico imediatamente ou dirija-se ao hospital mais próximo pois poderá necessitar de assistência médica urgente.
Doenças do sangue e sistema linfático:
Pouco frequentes: anemia
Raros: Alteração na contagem das células sanguíneas tais como redução no número de glóbulos brancos e plaquetas.
Doenças do sistema imunitário:
Raros: Reacções alérgicas graves generalizadas
Muito raros: inchaço na pele e face, erupção cutânea, urticária, pústulas.
Doenças do metabolismo e da nutrição:
Raros: Aumento do nível de colesterol no sangue; Aumento do nível de triglicéridos no sangue; Aumento do nível de potássio no sangue.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Pouco frequentes: insónia, sonolência.
Perturbações do sistema nervoso:
Frequentes: dor de cabeça
Pouco frequentes: crises epilépticas, letargia, sensação de arrepios, tremores, tonturas, boca seca, aumento da sudação, alteração do paladar
Cardiopatias:
Raros: arritmias
Perturbações gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, dores abdominais, diarreia
Pouco frequentes: Perda de apetite, obstipação, indigestão, flatulência
Perturbações hepato-biliares:
Frequentes: Aumento de alguns parâmetros hepáticos
Pouco frequentes: congestão da bílis, danos nas células hepáticas, icterícia, aumento da bilirubina total
Raros: destruição das células hepáticas, insuficiência hepática, inflamação do fígado
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas:
Frequentes: Erupção cutânea
Pouco frequente: prurido
Raros: alterações graves na pele com descamação, perda de cabelo
Muito raros: diferentes formas de vermelhidão
Perturbações músculo-esqueléticas:
Pouco frequentes: Dores musculares
Perturbações gerais:
Pouco frequentes: exaustão, mal-estar, fraqueza, febre.
Os efeitos secundários foram mais frequentemente observados em doentes infectados pelo VIH (21%) do que em doentes não infectados (13%).
No entanto, o tipo de efeitos secundários é comparável em ambos os grupos.
Crianças: Os efeitos adversos foram reportados com maior frequência nas crianças quando comparadas com os doentes em geral.
Além disso, a irritabilidade e anemia foram reportados como específicos nas crianças.
Advertências
Gravidez:Se tiver sido indicado um período de tratamento superior a uma semana, nas mulheres em idade fértil, a gravidez deverá ser prevenida através de medidas de contracepção adequadas.
Aleitamento:O aleitamento é contra-indicado em caso de utilização repetida ou em caso de mais do que 4 cápsulas diariamente.
Insuf. Hepática:Toxicidade hepática.
Insuf. Renal:Reduzir dose em 50% para Cl cr < 50 ml/min ou prolongar intervalo de administração para 48 horas na IR moderada; reduzir dose em 50% e prolongar intervalo de administração para 48 horas na IR grave.
Aleitamento:O fluconazol tem pouca ou nenhuma influência sobre a capacidade de condução de veículos ou utilização de máquinas. No entanto, deve ter em atenção que pode ocasionalmente originar tonturas ou convulsões.
Precauções gerais
É muito importante que o médico verifique a evolução do tratamento em visitas regulares para se certificar de que o Fluconazol está a funcionar correctamente. Podem ser necessários exames de sangue para verificar se há efeitos indesejáveis.
Se os sintomas não melhorarem, ou se o estado se agravar consulte o médico. Continue a tomar Fluconazol como prescrito.
Não deve usar astemizol, cisaprida, pimozida, quinidina ou terfenadina ao tomar Fluconazol, devido ao risco de efeitos colaterais indesejados.
O uso de Fluconazol por um longo período ou em excesso durante a gravidez (especialmente durante o primeiro trimestre) pode prejudicar o feto. Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida. Se suspeita ter engravidado durante o uso de Fluconazol, informe o médico imediatamente.
O Fluconazol raramente pode causar problemas hepáticos graves. Suspenda o seu uso e fale com o médico imediatamente se tiver mais que um destes sintomas: dor abdominal ou de estômago; fezes cor de barro, urina escura, diminuição do apetite, febre, dor de cabeça, comichão, perda de apetite, náuseas e vómitos; erupções cutâneas, inchaço dos pés ou pernas; cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada.
O Fluconazol raramente pode causar um tipo grave de reacção alérgica chamada de anafilaxia. A anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
Pare de tomar Fluconazol e contacte o Médico imediatamente se tiver uma erupção cutânea, prurido, urticária, rouquidão, dificuldade em respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou boca, enquanto estiver a usar o Fluconazol.
Reacções cutâneas graves podem ocorrer em algumas pessoas durante o tratamento com Fluconazol. Fale com o médico imediatamente se começar a ter uma erupção cutânea, comichão, ou quaisquer outras alterações da pele enquanto estiver a tomar Fluconazol.
O Fluconazol raramente pode causar problemas do ritmo cardíaco chamado prolongamento do intervalo QT. Pode no entanto alterar a forma como os batimentos cardíacos se processam e causar desmaios ou efeitos secundários graves em alguns pacientes.
Fale com o médico imediatamente se tem quaisquer sintomas de problemas de ritmo cardíaco, tais como batimentos cardíacos rápidos ou irregulares.
O Fluconazol pode levar algumas pessoas a ficar tontas, sonolentas ou menos alerta do que normalmente são.
Certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos do Fluconazol antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderiam ser perigosas se ficar tonto ou menos alerta.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico. Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC), e fitoterapêuticos ou suplementos vitamínicos.
Se os sintomas não melhorarem, ou se o estado se agravar consulte o médico. Continue a tomar Fluconazol como prescrito.
Não deve usar astemizol, cisaprida, pimozida, quinidina ou terfenadina ao tomar Fluconazol, devido ao risco de efeitos colaterais indesejados.
O uso de Fluconazol por um longo período ou em excesso durante a gravidez (especialmente durante o primeiro trimestre) pode prejudicar o feto. Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida. Se suspeita ter engravidado durante o uso de Fluconazol, informe o médico imediatamente.
O Fluconazol raramente pode causar problemas hepáticos graves. Suspenda o seu uso e fale com o médico imediatamente se tiver mais que um destes sintomas: dor abdominal ou de estômago; fezes cor de barro, urina escura, diminuição do apetite, febre, dor de cabeça, comichão, perda de apetite, náuseas e vómitos; erupções cutâneas, inchaço dos pés ou pernas; cansaço ou fraqueza incomum, olhos ou pele amarelada.
O Fluconazol raramente pode causar um tipo grave de reacção alérgica chamada de anafilaxia. A anafilaxia pode ser fatal e exige atenção médica imediata.
Pare de tomar Fluconazol e contacte o Médico imediatamente se tiver uma erupção cutânea, prurido, urticária, rouquidão, dificuldade em respirar, dificuldade em engolir, ou qualquer inchaço das mãos, rosto ou boca, enquanto estiver a usar o Fluconazol.
Reacções cutâneas graves podem ocorrer em algumas pessoas durante o tratamento com Fluconazol. Fale com o médico imediatamente se começar a ter uma erupção cutânea, comichão, ou quaisquer outras alterações da pele enquanto estiver a tomar Fluconazol.
O Fluconazol raramente pode causar problemas do ritmo cardíaco chamado prolongamento do intervalo QT. Pode no entanto alterar a forma como os batimentos cardíacos se processam e causar desmaios ou efeitos secundários graves em alguns pacientes.
Fale com o médico imediatamente se tem quaisquer sintomas de problemas de ritmo cardíaco, tais como batimentos cardíacos rápidos ou irregulares.
O Fluconazol pode levar algumas pessoas a ficar tontas, sonolentas ou menos alerta do que normalmente são.
Certifique-se de que sabe como reagir aos efeitos do Fluconazol antes de conduzir, utilizar máquinas, ou executar tarefas que poderiam ser perigosas se ficar tonto ou menos alerta.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidas com o médico. Isso inclui a prescrição de medicamentos com ou sem receita (OTC), e fitoterapêuticos ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a dieta
Pode tomar Fluconazol com ou sem alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
Tratamento: No caso de sobredosagem, o tratamento sintomático com medidas de suporte e lavagem gástrica pode ser necessário.
O Fluconazol é excretado principalmente na urina. A diurese forçada aumenta provavelmente a taxa de eliminação. A hemodiálise durante 3 horas diminui os níveis plasmáticos em aproximadamente 50%.
Tratamento: No caso de sobredosagem, o tratamento sintomático com medidas de suporte e lavagem gástrica pode ser necessário.
O Fluconazol é excretado principalmente na urina. A diurese forçada aumenta provavelmente a taxa de eliminação. A hemodiálise durante 3 horas diminui os níveis plasmáticos em aproximadamente 50%.
Terapêutica interrompida
Tome a dose esquecida assim que se lembrar. Se for quase hora de tomar a dose seguinte, não a tome e continue com o calendário de doses normal.
Não tome uma dose dupla para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Não tome uma dose dupla para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no armazenamento
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e tolerância bacteriológica
Candida sp. (Candida glabrata muitas vezes é resistente; Candida krusei não é sensível), Cryptococcus neoformans e Coccidióides immitis. Apresenta actividade limitada contra Sporothrix schenkii, Histoplasma capsulatum, Blastomyces dermatitidis e Paracoccidióides brasiliensis. Zigomicetos, Fusarium sp. e Aspergillus sp. são resistentes.
Antifúngicos (Azol) + Fluconazol
Observações: Inibição do CYP3A4 (itraconazol = cetoconazol > fluconazol, voriconazol). Inibição do CYP269 (fluconazol, voriconazol). Susceptibilidade a indutores enzimáticos (itraconazol, cetoconazol, voriconazol). Absorção gastrintestinal dependente do pH (itraconazol, cetoconazol). Inibição da glicoproteína-P (itraconazol, cetoconazol).Interacções: Fenitoína: redução do metabolismo com o fluconazol - Fluconazol - Fluconazol
Cisaprida + Fluconazol
Observações: Susceptível à inibição do metabolismo por inibidores do CYP3A4. Concentrações séricas elevadas de cisaprida podem ser causa de arritmias ventricularesInteracções: Fármacos que reduzem o metabolismo da cisaprida, com possível arritmia ventricular: - Fluconazol - Fluconazol
Glipizida + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Os compostos mencionados a seguir podem aumentar o efeito hipoglicemiante: Miconazol, fluconazol e voriconazol (antifúngicos): Aumentam o efeito hipoglicemiante, podendo originar sintomas de hipoglicemia ou mesmo coma. - Fluconazol
Ibuprofeno + Fluconazol
Observações: O ibuprofeno é um substrato do CYP2C9.Interacções: Deve ser considerada uma redução na dose de ibuprofeno quando inibidores do CYP2C9 são administrados concomitantemente, particularmente quando doses altas de ibuprofeno são administradas com voriconazol ou com fluconazol. - Fluconazol
Fesoterodina + Fluconazol
Observações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja).Interacções: Após o bloqueio do CYP3A4 pela co-administração de 200mg de fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A4, duas vezes por dia durante 2 dias, a Cmax e a AUC do metabólito activo da fesoteroduina aumentaram aproximadamente 19% e 27%, respectivamente. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex., eritromicina, fluconazol, diltiazem, verapamilo e sumo de toranja). - Fluconazol
Fluconazol + Cisaprida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Cisaprida: Têm sido notificados acontecimentos cardíacos incluindo torsade de pointes em doentes a quem o fluconazol e a cisaprida foram co-administrados. Um estudo controlado demonstrou que a administração concomitante de 200 mg de fluconazol, uma vez por dia, e cisaprida, 20 mg, quatro vezes por dia, provocava um aumento significativo dos níveis plasmáticos de cisaprida e o prolongamento do intervalo QT. Está contra-indicado o tratamento concomitante com fluconazol e cisaprida. - Cisaprida
Bosentano + Fluconazol
Observações: Bosentano é um indutor dos isoenzimas do citocromo P450 (CYP), CYP2C9 e CYP3A4. Dados in vitro sugerem também a indução de CYP2C19. Consequentemente, as concentrações plasmáticas das substâncias metabolizadas por estes isoenzimas estarão diminuídas com a administração concomitante de Bosentano. Deve ser considerada a possibilidade de uma alteração na eficácia dos medicamentos metabolizados por estes isoenzimas. A posologia destes produtos poderá ter de ser ajustada após o início do tratamento, uma alteração da dose de Bosentano ou interrupção do tratamento concomitante de Bosentano. Bosentano é metabolizado por CYP2C9 e CYP3A4. A inibição destes isoenzimas pode aumentar a concentração plasmática de bosentano.Interacções: Esta combinação deve ser utilizada com cuidado. A administração concomitante com fluconazol, um fármaco que inibe principalmente CYP2C9 mas que inibe também, numa certa extensão, CYP3A4, pode resultar em grandes concentrações plasmáticas de bosentano. - Fluconazol
Ospemifeno + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre o ospemifeno: O fluconazol, um inibidor moderado do CYP3A / moderado do CYP2C9 / forte do CYP2C19, aumentou a AUC do ospemifeno 2,7 vezes. Estes resultados sugerem que seria de prever que a administração concomitante de ospemifeno com outros medicamentos que inibem tanto a actividade do CYP3A4 como do CYP2C9 (p.ex., o fluconazol) aumentasse a exposição do ospemifeno de forma similar. Assim, recomenda-se precaução na administração concomitante de Ospemifeno com fluconazol. Em caso de tolerância diminuída ao ospemifeno, este deve ser interrompido durante a duração do tratamento com fluconazol. - Fluconazol
Celecoxib + Fluconazol
Observações: O celecoxib é um inibidor do CYP2D6.Interacções: Uma vez que o celecoxib é predominantemente metabolizado pelo CYP2C9, deve ser utilizada metade da dose recomendada em doentes que tomem fluconazol. A utilização concomitante de uma dose única de 200 mg de celecoxib e de 200 mg de fluconazol, uma vez ao dia, (um potente inibidor do CYP2C9) deu origem a um aumento médio de 60% na Cmax e de 130% na AUC de celecoxib. - Fluconazol
Micafungina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: A micafungina tem um baixo potencial de interacção com medicamentos metabolizados pelas vias mediadas pelo CYP3A. Foram realizados estudos de interacção medicamentosa em seres humanos saudáveis para avaliar o potencial de interacção entre a micafungina e micofenolato de mofetil, ciclosporina, tacrolímus, prednisolona, sirolímus, nifedipina, fluconazol, ritonavir, rifampicina, itraconazol, voriconazol e anfotericina B. Nestes estudos, não foi observada prova de alteração da farmacocinética da micafungina. Não são necessários ajustes da dose quando estes medicamentos são administrados concomitantemente. - Fluconazol
Nateglinida + Fluconazol
Observações: Alguns medicamentos influenciam o metabolismo da glucose e, portanto, devem ser consideradas pelo médico possíveis interações. Quando os medicamentos - que aumentam ou reduzem o efeito hipoglicémico da nateglinida - são administrados ou retirados a doentes medicados com nateglinida, o doente deve ser cuidadosamente vigiado quanto a alterações no controlo da glicemia. Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela CYP2C9, com envolvimento da CYP3A4 em menor extensão. Não foram realizados estudos de interacção in vivo com um inibidor da 3A4. In vivo, a nateglinida não tem efeito clinicamente relevante na farmacocinética de medicamentos metabolizados pela CYP2C9 e CYP3A4. Em estudos in vitro, a nateglinida demonstrou um baixo potencial para deslocar as proteínas.Interacções: Recomenda-se particular cuidado quando a nateglinida é administrada concomitantemente com outros inibidores da CYP2C9 mais potentes ( por ex. fluconazol, gemfibrozil ou sulfimpirazona), ou em doentes que se sabe serem fracos metabolizadores para a CYP2C9. - Fluconazol
Parecoxib + Fluconazol
Observações: O parecoxib é rapidamente hidrolisado no metabolito activo, valdecoxib. Os doentes sob terapêutica com anticoagulantes orais deverão ser monitorizados cuidadosamente em relação ao tempo de protrombina INR, em especial nos primeiros dias de tratamento com parecoxib ou quando a dose de parecoxib é alterada. No ser humano, estudos demonstraram que o metabolismo do valdecoxib é predominantemente mediado pela via das isoenzimas CYP3A4 e 2C9. O efeito da indução enzimática não foi estudado. Não foram realizados estudos formais de interações com Anestésicos inalados.Interacções: O parecoxib é rapidamente hidrolisado no metabólito activo, valdecoxib. A exposição plasmática (AUC e Cmax) do valdecoxib aumentou (62% e 19%, respectivamente) quando administrado concomitantemente com o fluconazol (predominantemente um inibidor da CYP2C9), indicando que a dose do parecoxib deverá ser reduzida nos doentes a receber tratamento com fluconazol. - Fluconazol
Pioglitazona + Alogliptina + Fluconazol
Observações: A coadministração de 25 mg de alogliptina uma vez ao dia e 45 mg de pioglitazona uma vez ao dia, durante 12 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina, da pioglitazona ou dos seus metabolitos ativos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento. A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos realizados no ser humano não sugerem qualquer indução do principal citocromo induzível, o P450 (1A, 2C8/9 e 3A4). Estudos in vitro não demonstraram qualquer inibição de qualquer subtipo de citocromo P450. Não são esperadas interações com substâncias metabolizadas por estas enzimas p. ex., contracetivos orais, ciclosporina, bloqueadores do canal de cálcio e inibidores da HMGCoA redutase.Interacções: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Fluconazol
Bicarbonato de potássio + Fluconazol
Observações: Só deve tomar potássio por indicação médica.Interacções: Por outro lado, o uso concomitante de medicamentos, como diuréticos, antiácidos, corticosteróides e fluconazol, com os suplementos de potássio pode reduzir os níveis de potássio. - Fluconazol
Selexipag + Fluconazol
Observações: Selexipag é hidrolisado no seu metabolito activo pela carboxilesterase hepática 1 (CES1). Selexipag e o seu metabolito activo sofrem ambos metabolismo oxidativo, mediado pelo CYP2C8 e CYP3A4. A glucoronidação do metabolito activo é catalisada através da UGT1A3 e UGT2B7. Selexipag e o seu metabolito activo são substratos do OATP1B1 e OATP1B3. Selexipag é um substrato fraco da bomba de efluxo P-gp. O metabolito activo é um substrato fraco da proteína de resistência do cancro da mama (BCRP). Terapêuticas específicas para a HAP: Na Fase 3 do ensaio controlado por placebo em doentes com HAP, a utilização do selexipag em associação com um ARE e um inibidor da PDE-5 resultou numa exposição 30% inferior ao metabolito ativo. Efeito do selexipag em outros medicamentos: Selexipag e o seu metabolito activo não inibem as enzimas do citocromo P450 em concentrações clinicamente relevantes. Selexipag e o seu metabolito activo não inibem as proteínas transportadoras. Não é esperado que selexipag e o seu metabolito activo induzam as enzimas do citocromo P450 no fígado e rim em concentrações clinicamente relevantes. Dados in vitro indicam que selexipag pode ser um indutor de ambos CYP3A4 e CYP2C9 no intestino.Interacções: O efeito de inibidores do CYP2C8 (gemfibrozil), inibidores da UGT1A3 e UGT2B7 (ácido valpróico, probenecide e fluconazol), indutores do CYP2C8 (rifampicina, rifapentina), ou indutores da UGT1A3 e UGT2B7 (rifampicina) na exposição ao selexipag e ao seu metabólito activo não foi estudado. É necessária precaução aquando da administração concomitante destes medicamentos com Selexipag. Não se pode excluir uma potencial interacção farmacocinética com indutores ou inibidores fortes destas enzimas. - Fluconazol
Alfentanilo + Fluconazol
Observações: O alfentanilo é metabolizado principalmente por via da enzima 3A4 do citocromo P450.Interacções: Os dados de farmacocinética humana indicam que o metabolismo do alfentanilo pode ser inibido pelo fluconazol, voriconazol, eritromicina, diltiazem e cimetidina (conhecidos inibidores da enzima 3A4 do citocromo P450). Isto pode aumentar o risco de depressão respiratória prolongada ou tardia. A administração simultânea de tais fármacos exige cuidado e observação especial do doente; em particular pode ser necessário reduzir a dose de Alfentanilo. Geralmente, recomenda-se a interrupção da administração de inibidores da monoaminoxidase duas semanas antes de qualquer intervenção cirúrgica ou anestésica. - Fluconazol
Atovaquona + Fluconazol
Observações: Dada a experiência ser limitada, deve tomar-se precaução ao associar outros fármacos com Atovaquona. A atovaquona liga-se fortemente às proteínas plasmáticas, devendo tomar-se precaução ao administrar Atovaquona simultaneamente com outros fármacos com elevada taxa de ligação às proteínas e com baixos índices terapêuticos. A atovaquona não afeta a farmacocinética, metabolismo ou extensão de ligação às proteínas da fenitoína in vivo.Interacções: Em ensaios clínicos com Atovaquona, os seguintes medicamentos não foram associados a alterações nas concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio da atovaquona: fluconazol, clotrimazol, cetoconazol, antiácidos, corticosteróides sistémicos, anti-inflamatórios não esteróides, antieméticos (à excepção da metoclopramida) e antagonistas-H2. - Fluconazol
Azilsartan medoxomilo + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Não foram notificadas interacções clinicamente significativas em estudos do azilsartan medoxomilo ou do azilsartan administrado com amlodipina, antiácidos, clorotalidona, digoxina, fluconazol, gliburida, cetoconazol, metformina e varfarina. O azilsartan medoxomilo é rapidamente hidrolizado na sua fracção activa pelas estearases do tracto gastrointestinal e/ou durante a absorção do fármaco. Estudos in vitro indicaram que é improvável a ocorrência de interacções baseadas na inibição das estearases. - Fluconazol
Bussulfano + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Não se observou qualquer interacção quando o bussulfano foi utilizado em combinação com o fluconazole (agente antifúngico) ou com os antieméticos 5-HT3, tais como o ondasetron ou o granisetron. - Fluconazol
Eprosartan + Fluconazol
Observações: Foi demonstrado in vitro que o eprosartan não inibe as isoenzimas CYP1A, 2A6, 2C9/8, 2C19, 2D6, 2E e 3A do citocromo P450 humano.Interacções: Similarmente não foi demonstrado efeito da ranitidina, cetoconazol ou fluconazol na farmacocinética do eprosartan. - Fluconazol
Dienogest + Fluconazol
Observações: Com base em estudos de inibição in vitro, é pouco provável uma interacção clinicamente relevante do dienogest com o metabolismo mediado pelas enzimas do citocromo P450 de outros medicamentos. Nota: A informação de prescrição da medicação concomitante deverá ser consultada para identificar potenciais interacções.Interacções: Inibidores conhecidos da CYP3A4 como os antifúngicos do grupo dos azóis (por ex., cetoconazol, itraconazol, fluconazol), cimetidina, verapamil, macrólidos (por ex., eritromicina, claritromicina e roxitromicina), diltiazem, inibidores das proteases (por ex., ritonavir, saquinavir, indinavir, nelfinavir), antidepressores (por ex., nefazodona, fluvoxamina, fluoxetina) e o sumo de toranja poderão aumentar os níveis plasmáticos de progestagénios e resultar em efeitos indesejáveis. Num estudo que investigou o efeito dos inibidores da CYP3A4 (cetoconazol, eritromicina) sobre a associação de valerato de estradiol/dienogest, os níveis plasmáticos de dienogest no estado estacionário foram aumentados. A administração concomitante com o forte inibidor cetoconazol resultou num aumento de 186% da AUC 0-24 h de dienogest no estado estacionário. Quando co-administrada com o moderado inibidor eritromicina, a AUC 0-24 h de dienogest no estado estacionário foi aumentada em 62%. Desconhece-se qual a relevância clínica destas interacções. - Fluconazol
Ivabradina + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções: A utilização concomitante de ivabradina com outros inibidores moderados de CYP3A4 (ex. fluconazol) pode ser considerada com a dose inicial de 2,5 mg duas vezes por dia e se a frequência cardíaca em repouso estiver acima de 70 bpm, com monitorização da frequência cardíaca. - Fluconazol
Pravastatina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina foi demonstrada especificamente para vários medicamentos, especialmente aqueles que são substratos/inibidores do CYP3A4, como por exemplo, diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores das proteases, sumo de toranja e inibidores do CYP2C9 (por exemplo, fluconazol). - Fluconazol
Lumiracoxib + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Com base nos estudos in vitro, não é expectável que as interações envolvendo ligação às proteínas plasmáticas tenham efeitos clinicamente relevantes no que concerne o lumiracoxib ou fármacos administrados concomitantemente.Interacções: Várias vias aparentam estar envolvidas no metabolismo de lumiracoxib, incluindo a glucuronidação e oxidação. A principal via oxidativa é mediada pela CYP2C9. Contudo, aparentemente não é a via principal, já que o fluconazol, um potente inibidor da CYP2C9, tem apenas um pequeno efeito na farmacocinética de lumiracoxib. O omeprazol, um inibidor da CYP2C19, também não teve efeito na farmacocinética de lumiracoxib. A administração concomitante de lumiracoxib com o fluconazol, um potente inibidor da CYP2C9, não teve efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética ou selectividade do lumiracoxib sobre a COX-2. - Fluconazol
Lamivudina + Zidovudina + Fluconazol
Observações: Os ensaios clínicos demonstraram que não existem interações clinicamente significativas entre a lamivudina e a zidovudina. A zidovudina é principalmente metabolizada pelas enzimas UGT; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT pode alterar a exposição à zidovudina. A lamivudina é depurada ao nível renal. A secreção renal ativa da lamivudina na urina é mediada através de transportadores catiónicos orgânicos (OCTs); a administração concomitante de lamivudina com inibidores OCT ou fármacos nefrotóxicos pode aumentar a exposição à lamivudina. A lamivudina e a zidovudina não são significativamente metabolizadas pelas enzimas do citocromo P450 (tais como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6) nem inibem ou induzem este sistema enzimático. Assim, o potencial para interações com antirretrovirais inibidores da protease, não nucleosídeos e outros medicamentos metabolizados pelas principais enzimas P450 é baixo. Foram realizados estudos de interacção apenas em adultos.Interacções: Fluconazol/Lamivudina: interacção não estudada. Dada a pouca informação disponível desconhece-se o significado clínico. Monitorizar sinais de toxicidade da zidovudina. Fluconazol/Zidovudina (400 mg uma vez dia/200 mg três vezes dia): Dada a pouca informação disponível desconhece-se o significado clínico. Monitorizar sinais de toxicidade da zidovudina. - Fluconazol
Ivacaftor + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.Interacções: A co-administração com fluconazol, um inibidor moderado das CYP3A, triplicou a exposição ao ivacaftor e aumentou o M1 numa extensão in ferior ao ivacaftor. Recomenda-se uma diminuição da dose de Ivacaftor para 150 mg uma vez por dia em doentes medicados concomitantemente com inibidores moderados das CYP3A, como o fluconazol e a eritromicina. - Fluconazol
Pravastatina + Ácido acetilsalicílico + Fluconazol
Observações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido acetilsalicílico.Interacções: A pravastatina não é metabolizada numa extensão clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450, ou que são inibidores do sistema do citocromo P450, podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores da CYP3A4, e.g. diltiazem, verapamilo, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores da CYP2C9 (e.g. fluconazol). - Fluconazol
Trabectedina + Fluconazol
Observações: Só foram realizados estudos de interacção em adultos.Interacções: É necessária uma monitorização atenta das toxicidades nos doentes a receberem trabectedina em associação com inibidores potentes da CYP3A4 ( por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ritonavir, claritromicina ou aprepitant por via oral ) e, sempre que possível, tais associações devem ser evitadas. Se as mesmas forem necessárias, devem aplicar-se ajustes adequados da dose na ocorrência eventual de toxicidades. - Fluconazol
Lacosamida + Fluconazol
Observações: Os dados disponíveis sugerem que a lacosamida possui um potencial de interacção baixo. Estudos in vitro indicam que os enzimas CYP1A2, 2B6 e 2C9 não são induzidos e que os CYP1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6 e 2E1 não são inibidos pela lacosamida, nas concentrações plasmáticas observadas durante os ensaio s clínicos. Um estudo in vitro indicou que a lacosamida não é transportada por glicoproteína - P no intestino. Dados in vitro demonstram que o CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 têm a capacidade de catalizar a formação do metabolito O - desmetil. A lacosamida tem um perfil de ligação às proteínas inferior a 15%, pelo que são consideradas pouco provaveis interacções de competição pelo recetor proteico, com outros medicamentos.Interacções: É recomendada precaução no tratamento concomitante com inibidores fortes do CYP2C9 (ex. fluconazol) e CYP3A4 (ex. itraconazol, cetoconazol, ritonavir, claritromicina), o que pode originar um aumento da exposição sistémica à lacosamida. Tais interacções não foram estabelecidas in vivo mas foram possivelmente baseadas nos dados in vitro. - Fluconazol
Pirfenidona + Fluconazol
Observações: Os doentes devem ser monitorizados rigorosamente para o surgimento de reações adversas associadas à terapêutica com Pirfenidona. Descontinuar Pirfenidona se necessário.Interacções: Devem ser tomadas precauções especiais no caso da utilização concomitante de inibidores da CYP1A2 com inibidores potentes de uma ou mais isoenzimas CYP diferentes envolvidas no metabolismo da pirfenidona tais como a CYP2C9 (p.ex. amiodarona, fluconazol), 2C19 (p.ex. cloranfenicol) e 2D6 (p.ex. fluoxetina, paroxetina). - Fluconazol
Ranolazina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: O diltiazem (180 a 360 mg uma vez ao dia), um inibidor do CYP3A4 moderadamente potente, causa um aumento dependente da dose das concentrações médias em estado estacionário da ranolazina de 1,5 a 2,4 vezes. Recomenda-se o ajustamento cuidadoso da dosagem de Ranolazina em doentes tratados com diltiazem e outros inibidores do CYP3A4 de potência moderada (p.ex. eritromicina, fluconazol). Pode ser necessário reduzir a posologia de Ranolazina. - Fluconazol
Rivaroxabano + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: O fluconazol (400mg uma vez por dia) considerado como um inibidor moderado da CYP3A4, originou um aumento de 1,4 vezes da AUC média do rivaroxabano e um aumento de 1,3 vezes da Cmax média. Este aumento não é considerado clinicamente relevante. Face aos dados clínicos disponíveis com dronedarona serem limitados, a co-administração com rivaroxabano deve ser evitada. - Fluconazol
Sinvastatina + Fenofibrato + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção com Fenofibrato / Sinvastatina. Interações relevantes para monoterapias. A sinvastatina é um substrato do citocromo P4503A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são inibidores nem indutores do CYP3A4. Deste modo, não se espera que Fenofibrato / Sinvastatina afete as concentrações plasmáticas de substâncias metabolizadas pelo CYP3A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são inibidores do CYP2D6, do CYP2E1 nem do CYP1A2. O fenofibrato é um inibidor ligeiro a moderado do CYP2C9 e um inibidor fraco do CYP2C19 e do CYP2A6. Devem monitorizar-se atentamente os doentes a quem são administrados concomitantemente Fenofibrato / Sinvastatina e fármacos metabolizados pelo CYP2C19, pelo CYP2A6 ou, sobretudo, pelo CYP2C9 com um índice terapêutico estreito e, se necessário, recomenda-se um ajuste da dose destes fármacos.Interacções: Deve ter-se cuidado ao combinar Fenofibrato / Sinvastatina com alguns outros inibidores menos potentes do CYP3A4: fluconazol, verapamil ou diltiazem. - Fluconazol
Dextrometorfano + Quinidina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: A quinidina é metabolizada pela CYP3A4. É de esperar que a administração concomitante de medicamentos que inibem a CYP3A4 aumente os níveis plasmáticos da quinidina, o que pode aumentar o risco relativamente ao prolongamento do intervalo QTc. Durante o tratamento com o este medicamento, os inibidores fortes e moderados da CYP3A4 devem ser evitados. Estes incluem, entre outros, atazanavir, claritromicina, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, telitromicina, amprenavir, aprepitante, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, sumo de toranja e verapamilo. Caso se considere necessário o tratamento concomitante com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4, recomenda-se que seja realizada uma avaliação eletrocardiográfica (ECG) do intervalo QT antes da administração do Dextrometorfano + Quinidina e, subsequentemente, num(em) ponto(s) temporal(is) adequado(s). - Fluconazol
Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Os inibidores moderados da CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Por conseguinte, recomenda-se a monitorização clínica apropriada do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados da CYP3A4. Recomenda-se a monitorização clínica apropriada após o início ou após ajustes posológicos do inibidor. - Fluconazol
Agomelatina + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Nos ensaios clínicos de fase I não existiu evidência de interacção farmacocinética ou farmacodinâmica com medicamentos que possam ser prescritos concomitantemente com agomelatina na população alvo: benzodiazepinas, lítio e paroxetina, fluconazol e teofilina. - Fluconazol
Nalmefeno + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa in vivo.Interacções: Com base nos estudos in vitro, não se preveem interacções clinicamente relevantes entre o nalmefeno, ou os seus metabólitos, e medicamentos administrados em simultâneo que sejam metabolizados pelas enzimas mais comuns do CYP450 e UGT ou transportadores de membrana. A co-administração com medicamentos que são inibidores potentes da enzima UGT2B7 (por exemplo, diclofenac, fluconazol, acetato de medroxiprogesterona, ácido meclofenâmico) pode aumentar significativamente a exposição ao nalmefeno. Não é provável que tal represente um problema com a utilização ocasional, mas se for iniciado em simultâneo um tratamento prolongado com um inibidor potente da UGT2B7, não se pode excluir o potencial para aumento da exposição ao nalmefeno. - Fluconazol
Ticagrelor + Fluconazol
Observações: Ticagrelor é principalmente um substrato do CYP3A4 e um inibidor ligeiro do CYP3A4. O ticagrelor é igualmente um substrato da glicoproteína-P ( P-gp) e um inibidor fraco da P-gp e pode aumentar a exposição de substratos P-gp.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A4: A administração concomitante de diltiazem com ticagrelor aumentou a Cmax de ticagrelor em 69% e a AUC em cerca de 2,7 vezes e diminuiu a Cmax do metabólito activo em 38% e a AUC manteve-se inalterada. Não se observou efeito de ticagrelor nos níveis plasmáticos de diltiazem. É esperado que outros inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex. amprenavir, aprepitant, eritromicina e fluconazol) tenham um efeito similar e possam também ser administrados conjuntamente com Ticagrelor. - Fluconazol
Glisentida (glipentida) + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Antifúngicos (fluconazol, cetoconazol) pode resultar na inibição do metabolismo de sulfonilureias. Pode ser necessário ajuste posológico do antidiabético. - Fluconazol
Rosuvastatina + Valsartan + Fluconazol
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção com Rosuvastatina / Valsartan e outros medicamentos. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é nem um inibidor nem um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Além disso, a rosuvastatina é um substrato pobre destas isoenzimas. Por conseguinte, não são esperadas interacções com fármacos cujo metabolismo é mediado pelo citocromo P450. Não se verificaram interacções clinicamente importantes entre a rosuvastatina quer com o fluconazol (inibidor do CYP2C9 e CYP3A4) quer com o cetoconazol (inibidor do CYP2A6 e CYP3A4). - Fluconazol
Venetoclax + Fluconazol
Observações: Venetoclax é metabolizado predominantemente pelo CYP3A.Interacções: Agentes que podem aumentar as concentrações plasmáticas de venetoclax: Inibidores do CYP3A: No início e durante a fase de titulação da dose, deve ser evitada a utilização concomitante de venetoclax com inibidores moderados do CYP3A (p. ex. eritromicina, ciprofloxacina, diltiazem, fluconazol, verapamilo). Devem considerar-se tratamentos alternativos. Caso um inibidor moderado do CYP3A tenha que ser utilizado, as doses inicial e de titulação de venetoclax devem ser reduzidas em pelo menos 50%. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados em relação a sinais e sintomas de SLT. Nos doentes que completaram a fase de titulação da dose e estão a receber uma dose diária estável de venetoclax, a dose de venetoclax deve ser reduzida em 50% quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A e em 75% quando utilizada concomitantemente com inibidores fortes do CYP3A. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados em relação a sinais de toxicidade e a dose poderá ter de ser ainda mais ajustada. A dose de venetoclax utilizada antes do início do inibidor do CYP3A deve ser retomada 2 a 3 dias após a descontinuação do inibidor. - Fluconazol
Carvedilol + Ivabradina + Fluconazol
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante com precauções de Carvedilol / Ivabradina: Inibidores moderados do CYP3A4 (além do diltiazem, verapamilo) por ex. fluconazol. Ivabradina - Utilização concomitante precauções: A utilização concomitante de ivabradina com outros inibidores moderados do CYP3A4 (por ex. fluconazol) pode ser considerada na dose inicial de 2,5 mg duas vezes por dia e se a frequência cardíaca em repouso for superior a 70 bpm, com monitorização da frequência cardíaca. - Fluconazol
Amlodipina + Atorvastatina + Fluconazol
Observações: Os dados de um estudo de interacção fármaco-fármaco que envolveu 10 mg de amlodipina e 80 mg de atorvastatina em indivíduos saudáveis indicam que a farmacocinética da amlodipina não é alterada quando os fármacos são coadministrados. Não foi demonstrado nenhum efeito da amlodipina na Cmáx da atorvastatina, mas a AUC da atorvastatina aumentou 18% (IC 90% [109-127%]) na presença de amlodipina. Não foi realizado nenhum estudo de interacção medicamentosa com a associação fixa de amlodipina e atorvastatina e outros fármacos, embora tenham sido realizados estudos com os componentes individuais amlodipina e atorvastatina.Interacções: interacções relacionadas com a ATORVASTATINA: Inibidores da CYP3A4: Os inibidores moderados da CYP3A4 (p.ex. eritromicina, diltiazem, verapamilo, nefazodona e fluconazol) poderão aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um risco aumentado de miopatia com o uso de eritromicina em associação com estatinas. Não foram realizados estudos de interacção para avaliação dos efeitos de amiodarona ou verapamilo na atorvastatina. Sabe-se que tanto a amiodarona como o verapamilo inibem a actividade da CYP3A4 e a co-administração com atorvastatina poderá resultar em exposição aumentada à atorvastatina. Por conseguinte, deverá considerar-se uma menor dose máxima de atorvastatina e é recomendada uma monitorização clínica apropriada do doente quando é utilizada concomitantemente com inibidores moderados da CYP3A4. É recomendada uma monitorização clínica apropriada após o início ou após ajustes da dose do inibidor. - Fluconazol
Fentanilo + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: O fentanilo é metabolizado pela isoenzima CYP3A4 nas mucosas hepática e intestinal. Inibidores potentes do CYP3A4 tais como os antibióticos macrólidos (e.g. eritromicina), antifúngicos azóis (e.g. cetoconazol, itraconazol e fluconazol) e alguns inibidores da protease (e.g. ritonavir), podem aumentar a biodisponibilidade do fentanilo ingerido e podem também diminuir a sua depuração sistémica, a qual pode resultar num efeito opiáceo aumentado ou prolongado. Efeitos semelhantes podem ser observados após a ingestão concomitante de sumo de toranja, que se sabe inibir o citocromo CYP3A4. Assim aconselha-se precaução na administração concomitante de fentanilo com inibidores do CYP3A4. - Fluconazol
Lasofoxifeno + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Com base na ausência de efeitos clinicamente relevantes da colestiramina (resina permutadora de aniões), fluconazol (inibidor do CYP2C9), cetoconazol (inibidor do CYP3A4/5) e paroxetina (inibidor do CYP2D6) na farmacocinética do lasofoxifeno, é pouco provável que outras resinas permutadoras de aniões e outros inibidores destas isoformas do citocromo P450 produzam alterações clinicamente significativas na exposição de Lasofoxifeno, não sendo necessário ajuste de dose. - Fluconazol
Lesinurad + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre lesinurad: Inibidores e indutores do CYP2C9: A exposição ao lesinurad aumenta quando é administrado concomitantemente com inibidores do CYP2C9. Fluconazol, um inibidor moderado do CYP2C9, aumentou a AUC (56%) e a Cmax (38%) de lesinurad bem como a quantidade de lesinurad excretado na urina inalterado. É previsível que outros inibidores moderados do CYP2C9, como a amiodarona, afetem também na mesma medida a farmacocinética de lesinurad. Assim, recomenda-se a utilização de Lesinurad com precaução em doentes que estejam a tomar inibidores moderados do CYP2C9. - Fluconazol
Atorvastatina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol
Brivaracetam + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção formais foram realizados apenas em adultos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a farmacocinética do brivaracetam: Os dados dos estudos in vitro sugerem que o brivaracetam tem um potencial de interacção reduzido. A principal via de eliminação do brivaracetam é através da hidrólise CYP-independente. Uma segunda via de eliminação envolve a hidroxilação mediada pelo CYP2C19. As concentrações plasmáticas de brivaracetam podem aumentar quando co-administrado com inibidores potentes do CYP2C19 (por exemplo, Fluconazol, fluvoxamina) mas o risco de uma interacção mediada pelo CYP2C19 é considerada reduzida. - Fluconazol
Fluindiona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções de utilização: Fluconazol, itraconazol, voriconazol: Efeito aumentado de anticoagulantes orais e risco de hemorragia. Monitorização mais frequente do INR. Se ajustar a dosagem de anticoagulante oral durante o tratamento com o azole e 8 dias depois de sua interrupção. - Fluconazol
Lumacaftor + Ivacaftor + Fluconazol
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Fluconazol: Não se recomendam ajustes posológicos de lumacaftor/ivacaftor quando co-administrado com fluconazol. Pode ser necessária uma dose mais elevada de fluconazol para obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir a exposição de fluconazol, o que pode reduzir a sua eficácia. - Fluconazol
Rosuvastatina + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida.Interacções: Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é nem um inibidor nem um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Além disso, a rosuvastatina é um mau substrato para estas isoenzimas. Por conseguinte, não são esperadas interacções medicamentosas resultantes do metabolismo mediado pelo citocromo P450. Não foram observadas interacções clinicamente relevantes entre a rosuvastatina e o fluconazol (inibidor das CYP2C9 e CYP3A4) ou o cetoconazol (um inibidor das CYP2A6 e CYP3A4). - Fluconazol
Ruxolitinib + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib.Interacções: Inibidores duplos da CYP2C9 e CYP3A4: Com base em modelos in silico, pode ser considerada uma redução de 50% da dose quando são utilizados medicamentos que são inibidores duplos das enzimas CYP3A4 e CYP2C9 (p.ex. fluconazol). - Fluconazol
Azitromicina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fluconazol: A co-administração de uma dose única de 1200 mg de azitromicina não alterou a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol. A exposição total e a semivida da azitromicina mantiveram-se inalteradas com a co-administração de fluconazol, tendo-se observado, contudo, uma redução da Cmax da azitromicina (18%), sem significado clínico. - Fluconazol
Bosutinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A: A utilização concomitante de bosutinib com inibidores potentes (por exemplo, ritonavir, indinavir, nelfinavir, saquinavir, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol, troleandomicina, claritromicina, telitromicina, boceprevir, telaprevir, mibefradil, nefazodona, conivaptan, produtos à base de toranja incluindo sumo de toranja) ou moderados (por exemplo, fluconazol, darunavir, eritromicina, diltiazem, dronedarona, atazanavir, aprepitant, amprenavir, fosamprenavir, imatinib, verapamil, tofisopam, ciprofloxacina) da CYP3A deve ser evitada, devido à ocorrência de um aumento na concentração plasmática do bosutinib. Deve-se ter cuidado no caso de uma utilização concomitante de inibidores ligeiros da CYP3A com bosutinib. Se possível, recomenda-se um medicamento concomitante alternativo sem ou com um mínimo de potencial de inibição da enzima CYP3A. Se for necessário administrar um inibidor potente ou moderado da CYP3A durante o tratamento com Bosutinib, deve-se considerar a interrupção da terapêutica com Bosutinib ou uma redução da dose de Bosutinib. Num estudo realizado com 24 indivíduos saudáveis a quem foram administradas cinco doses diárias de 400 mg de cetoconazol concomitantemente com uma única dose de 100 mg de bosutinib em jejum, o cetoconazol aumentou a Cmax do bosutinib em 5,2 vezes e a AUC do bosutinib no plasma em 8,6 vezes, em comparação com a administração isolada de bosutinib. - Fluconazol
Ceftriaxona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Baseados nos estudos efectuados, a ceftriaxona é incompatível com a amsacrina, vancomicina e fluconazol e aminoglicosidos. - Fluconazol
Baricitinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Enzimas do citocromo P450 In vitro, baricitinib é uma enzima do substrato do citocromo P450 (CYP)3A4, embora menos de 10% da dose seja metabolizada através de oxidação. Em estudos de farmacologia clínica, a co-administração de baricitinib com cetoconazol (forte inibidor do CYP3A) não resultou em qualquer efeito clinicamente significativo sobre a PK de baricitinib. A co-administração de baricitinib com fluconazol (inibidor moderado do CYP3A/CYP2C19/CYP2C9) ou rifampicina (forte indutor do CYP3A) não causou quaisquer alterações clinicamente significativas da exposição ao baricitinib. - Fluconazol
Citrato de tofacitinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Quando a administração de um ou mais fármacos concomitantemente resulta, simultaneamente, em inibição moderada do CYP3A4 e em inibição potente do CYP2C19 (por ex., fluconazol). A co-administração com cetoconazol (inibidor potente do CYP3A4), fluconazol (inibidor moderado do CYP3A4 e potente do CYP2C19), tacrolímus (inibidor ligeiro do CYP3A4) e ciclosporina (inibidor moderado do CYP3A4) aumentou a AUC de Citrato de tofacitinib, enquanto a rifampicina (indutor potente do CYP) diminuiu a AUC de Citrato de tofacitinib. Não é recomendada a co-administração de indutores potentes do CYP3A4 com Citrato de tofacitinib. A co-administração com cetoconazol e fluconazol aumentou a Cmax de Citrato de tofacitinib, enquanto o tacrolímus, a ciclosporina e a rifampicina diminuíram a Cmax de Citrato de tofacitinib. - Fluconazol
Olodaterol + Fluconazol
Observações: As investigações in vitro mostraram que o olodaterol não inibe as enzimas CYP ou transportadores de fármacos nas concentrações plasmáticas alcançadas na prática clínica.Interacções: Não foram observados efeitos sistémicos relevantes à exposição ao olodaterol em estudos de interacções medicamentosas com administração concomitante do fluconazol, usado como modelo de inibidor do CYP2C9. - Fluconazol
Ciclofosfamida + Fluconazol
Observações: A coadministração planeada ou a administração sequencial de outras substâncias ou tratamentos que podem aumentar os efeitos semelhantes ou a gravidade da toxicidade (através de interacções farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) exigem uma avaliação individual cuidada dos benefícios e dos riscos esperados. Os doentes que recebem tais combinações devem ser monitorizados cuidadosamente quanto a sinais de toxicidade para permitir uma intervenção atempada. Os doentes em tratamento com ciclofosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados quanto a uma possível redução da eficácia terapêutica e a necessidade de um ajuste de dose.Interacções: interacções que afectam a farmacocinética da ciclofosfamida e dos seus metabólitos - A reduzida activação da ciclofosfamida pode alterar a eficácia do tratamento com ciclofosfamida. As substâncias que atrasam a activação da ciclofosfamida incluem: – Aprepitante – Bupropiona – Bussulfano: Foi notificada uma redução da depuração da ciclofosfamida e a semivida prolongada em doentes que receberam doses elevadas de ciclofosfamida em menos de 24 horas após doses elevadas de bussulfano. – Ciprofloxacina: Quando dada antes do tratamento com ciclofosfamida (usada na preparação antes do transplante da medula óssea), a ciprofloxacina tem sido notificada levar a um relapso da doença subjacente. – Cloranfenicol – Fluconazol – Itraconazol – Prasugrel – Sulfonamidas – Tiotepa: Uma inibição forte da bioactivação da ciclofosfamida pela tiotepa em regimes de quimioterapia em doses elevadas foi relatada quando a tiotepa foi administrada 1 hora antes da ciclofosfamida. - Fluconazol
Ciclosporina + Fluconazol
Observações: Interações medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interações com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450.Interacções: Fármacos que aumentam os níveis de ciclosporina: Antibióticos macrólidos (especialmente eritromicina e claritromicina), cetoconazol, fluconazol, itraconazol, diltiazem, nicardipina, verapamil, metoclopramida, Contraceptivos orais, danazol, metilprednisolona (dose elevada), alopurinol, amiodarona, ácido cólico e derivados, colchicina e bromocriptina. - Fluconazol
Claritromicina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos na claritromicina: Fluconazol: A administração concomitante de 200 mg de fluconazol diariamente e 500 mg de claritromicina, duas vezes por dia, em 21 voluntários saudáveis originou o aumento da média dos valores mínimos de concentração de claritromicina (Cmin) no estado estacionário e da área sob a curva (AUC) de 33% e 18%, respectivamente. As concentrações no estado estacionário do metabólito activo 14-OH-claritromicina não foram significativamente afetadas pela administração concomitante de fluconazol. Não é necessário o ajuste posológico de claritromicina. - Fluconazol
Clopidogrel + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel e uma redução na eficácia clínica. O uso concomitante de medicamentos que inibem o CYP2C19 deve ser desencorajado. Os fármacos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Fluconazol
Clopidogrel + Ácido acetilsalicílico + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Outras terapêuticas concomitantes com clopidogrel: Uma vez que o clopidogrel é metabolizado no seu metabólito activo em parte pelo CYP2C19, o uso de medicamentos que inibem a actividade desta enzima têm um resultado esperado de redução dos níveis do metabólito activo do clopidogrel. A relevância clínica desta interacção é incerta. Como precaução o uso concomitante de inibidores fortes ou moderados do CYP2C19 deve ser desencorajado. Os medicamentos que inibem o CYP2C19 incluem omeprazol e esomeprazol, fluvoxamina, fluoxetina, moclobemida, voriconazol, fluconazol, ticlopidina, ciprofloxacina, cimetidina, carbamazepina, oxcarbazepina e cloranfenicol. - Fluconazol
Glibenclamida + Metformina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Associações que requerem precauções: Relacionadas com a GLIBENCLAMIDA: Fluconazol: Aumento do tempo de semivida da sulfonilureia com possível início de manifestações hipoglicémicas. Advertir o doente e aumentar a automonitorização da glicemia, e se necessário ajustar a dose do tratamento antidiabético durante o tratamento com fluconazol e após a sua interrupção. - Fluconazol
Losartan + Amlodipina + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica.Interacções: interacções relacionadas com o losartan O Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxílico. Num ensaio clínico observou-se que o fluconazol (inibidor do CYP2C9) diminui a exposição ao metabólito activo em aproximadamente 50%. - Fluconazol
Cloromadinona + Etinilestradiol + Fluconazol
Observações: A interacção do etinilestradiol, com outros medicamentos, pode aumentar ou reduzir as concentrações séricas de etinilestradiol. Em caso de necessidade de tratamento prolongado com essas subtâncias ativas, devem ser utilizados métodos contracetivos não hormonais. Concentrações séricas reduzidas de etinilestradiol podem aumentar as hemorragias intracíclicas e as perturbações dos ciclos, e reduzir a eficácia contracetiva de Cloromadinona / Etinilestradiol; concentrações séricas aumentadas de etinilestradiol podem aumentar a frequência e a gravidade dos efeitos indesejáveis.Interacções: Os seguintes medicamentos/substâncias activas podem aumentar as concentrações séricas de etinilestradiol: Substâncias que inibem a sulfatação do etinilestradiol na parede intestinal, por exemplo ácido ascórbico ou paracetamol Atorvastatina (aumenta a AUC do etinilestradiol em 20%) Substâncias que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como, antimicóticos imidazólicos (por exemplo fluconazol), indinavir ou troleandomicina. - Fluconazol
Tolvaptano + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética de tolvaptano: Inibidores do CYP3A: O uso concomitante de medicamentos que são inibidores moderados (por exemplo, amprenavir, aprepitante, atazanavir, ciprofloxacina, crizotinib, darunavir/ritonavir, diltiazem, eritromicina, fluconazol, fosamprenavir, imatinib, verapamil) ou fortes (por exemplo, itraconazol, cetoconazol, ritonavir, claritromicina) do CYP3A aumenta a exposição a tolvaptano. A co-administração de tolvaptano e cetoconazol resultou num aumento de 440% da área sob a curva da concentração-tempo (AUC) e num aumento de 248% da concentração plasmática máxima observada (C max ) para o tolvaptano. A co-administração de tolvaptano com sumo de toranja, um inibidor moderado a forte do CYP3A, produziu uma duplicação das concentrações máximas de tolvaptano (Cmax ). A redução da dose de tolvaptano é recomendada para os doentes enquanto estiverem a tomar inibidores moderados ou fortes do CYP3A. Os doentes a tomar inibidores moderados ou fortes do CYP3A têm de ser controlados com prudência, em particular se os inibidores forem tomados com frequência superior a uma vez por dia. - Fluconazol
Tapentadol + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: O principal mecanismo de eliminação do tapentadol faz-se pela conjugação com o ácido glucurónico através da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) principalmente via as isoformas UGT1A6, UGT1A9 e UGT2B7. Assim, a administração concomitante de inibidores potentes destas isoenzimas (como por exemplo, cetoconazol, fluconazol, ácido meclofenâmico) pode levar ao aumento da exposição sistémica de tapentadol. - Fluconazol
Pravastatina + Fenofibrato + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos formais de interacção para Pravastatina/Fenofibrato; contudo, a utilização concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos não resultou em quaisquer interacções inesperadas.Interacções: interacções relevantes para a pravastatina: Medicamentos metabolizados pelo citocromo P450: A pravastatina não é metabolizada de forma clinicamente significativa pelo sistema do citocromo P450. É por este facto que os medicamentos que são metabolizados pelo sistema do citocromo P450 ou que são inibidores desse sistema podem ser incluídos num regime posológico estável de pravastatina sem causar alterações significativas dos níveis plasmáticos da pravastatina, como tem sido observado com outras estatinas. A ausência de uma interacção farmacocinética significativa com a pravastatina foi especificamente demonstrada relativamente a vários medicamentos, em particular aqueles que são substratos/inibidores do CYP3A4, por exemplo, diltiazem, verapamil, itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, sumo de toranja e inibidores do CYP2C9 (por exemplo, fluconazol). - Fluconazol
Alogliptina + Fluconazol
Observações: A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interações com os inibidores do CYP. Estudos in vitro sugerem que a alogliptina não inibe nem induz as isoformas do CYP 450 em concentrações obtidas com a dose recomendada de 25 mg de alogliptina. Por conseguinte, não é esperada nem foi observada interacção com substratos das isoformas do CYP 450. Em estudos in vitro, constatou-se que a alogliptina não é um substrato nem um inibidor dos principais transportadores associados à disposição do fármaco no rim: transportador aniónico orgânico 1, transportador aniónico orgânico 3 ou transportador catiónico orgânico 2 (OCT2).Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a alogliptina: Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Fluconazol
Olodaterol + Brometo de tiotrópio + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Farmacocinética das interacções medicamentosas: Não foram observados efeitos sistémicos relevantes à exposição ao olodaterol em estudos de interacções medicamentosas com administração concomitante de fluconazol, utilizado como modelo de inibidor do CYP2C9. - Fluconazol
Vismodegib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de medicamentos concomitantes no vismodegib: Os estudos in vitro indicam que o vismodegib é um substrato do transportador de efluxo da glicoproteína-P (gp-P) e das enzimas metabolizadoras de fármacos CYP2C9 e CYP3A4. A exposição sistémica de vismodegib e a incidência de reacções adversas com vismodegib podem ser maiores quando vismodegib é co-administrado com medicamentos que inibem a gp-P (por exemplo, claritromicina, eritromicina, azitromicina, verapamil, ciclosporina), CYP2C9 (amiodarona, fluconazol ou miconazol), ou CYP3A4 (bocepravir, claritromicina, conivaptan, indinavir, itraconazol, cetoconazol, lopinavir/ritonavir, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina ou voriconazol). - Fluconazol
Cobimetinib + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Efeitos do cobimetinib nos sistemas transportadores de fármacos: Estudos in vitro demonstraram que o cobimetinib não é um substrato dos transportadores de captação hepáticos OATP1B1, OATP1B3 e OCT1, sendo, contudo, um inibidor fraco destes transportadores. A relevância clínica festes resultados não foi investigada.Interacções: Efeitos de outros medicamentos em cobimetinib: Inibidores moderados do CYP3A: Deve ter-se precaução caso o cobimetinib seja co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4. Os inibidores moderados do CYP3A4 incluem, mas não se limitam a, amiodarona, eritromicina, fluconazol, miconazol, diltiazem, verapamilo, delavirdina, amprenavir, fosamprenavir, imatinib. Quando o cobimetinib é co-administrado com um inibidor moderado do CYP3A, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto à segurança. - Fluconazol
Azilsartan medoxomil + Clorotalidona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Azilsartan medoxomilo: Não foram notificadas interacções clinicamente significativas em estudos do azilsartan medoxomilo ou do azilsartan administrado com amlodipina, antiácidos, clorotalidona, digoxina, fluconazol, gliburida, cetoconazol, metformina e varfarina. O azilsartan medoxomilo é um profármaco, que é rapidamente hidrolisado na sua fração activa azilsartan por esterases no tracto gastrointestinal e/ou durante a absorção do fármaco. Estudos in vitro indicaram que é improvável a ocorrência de interacções baseadas na inibição das estearases. - Fluconazol
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente.Interacções: Utilização concomitante que requer CUIDADOS ESPECIAIS: ATORVASTATINA: Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol
Darunavir + Fluconazol
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANTIFÚNGICOS: Fluconazol, Posaconazol: Não foi estudado. Darunavir potenciado pode aumentar as concentrações plasmáticas de antifúngicos (inibição da gp-P) e o posaconazol ou o fluconazol podem aumentar as concentrações de darunavir. (Inibição do CYP3A). Recomenda-se precaução e monitorização clínica. - Fluconazol
Darunavir + Cobicistate + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTIFÚNGICOS: Clotrimazol, Fluconazol, Itraconazol, Cetoconazol, Posaconazol: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes antifúngicos, e as concentrações plasmáticas de darunavir e/ou cobicistate podem aumentar com estes antifúngicos. (inibição do CYP3A) Recomenda-se precaução e monitorização clínica. Se for necessária uma administração concomitante, a dose diária de itraconazol ou cetoconazol não deve exceder os 200 mg. - Fluconazol
Dapoxetina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A4: O tratamento concomitante com inibidores moderados do CYP3A4 (por ex. eritromicina, claritromicina, fluconazol, amprenavir, fosamprenavir, aprepitante, verapamilo, diltiazem) pode também provocar um aumento significativo da exposição da dapoxetina e desmetildapoxetina, especialmente em metabolizadores fracos do CYP2D6. Se a dapoxetina for associada a um destes medicamentos, a dose máxima da dapoxetina deve ser 30 mg. Estas duas medidas aplicam-se a todos os doentes exceto aqueles que sejam metabolizadores extensos por geno- ou fenotipagem. Nos doentes que sejam metabolizadores extensos do CYP2D6 e em que a dapoxetina seja associada a um inibidor potente do CYP3A4, é aconselhada uma dose máxima de 30 mg e é necessária precaução se for administrada 60 mg de dapoxetina concomitantemente com um inibidor moderado do CYP3A4. - Fluconazol
Eliglustato + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da CYP3A: Em metabolizadores intermédios (MI) e extensivos (ME): Após doses repetidas de 84 mg de eliglustato duas vezes por dia em doentes não-MF, a administração concomitante de doses repetidas de 400 mg de cetoconazol, um inibidor potente da CYP3A, uma vez por dia, resultou num aumento da Cmax e da AUC0-12 do eliglustato, de 3,8 e 4,3 vezes, respectivamente; Serão de esperar efeitos semelhantes com outros inibidores potentes da CYP3A (p.ex., claritromicina, cetoconazol, itraconazol, cobicistat, indinavir, lopinavir, ritonavir, saquinavir, telaprevir, tipranavir, posaconazol, voriconazol, telitromicina, conivaptan, boceprevir). Em MI e ME, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores potentes da CYP3A. Para uma dosagem de 84 mg duas vezes por dia com eliglustato em doentes não-MFs, é de prever que a utilização concomitante de inibidores moderados da CYP3A (p.ex., eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, diltiazem, verapamilo, aprepitant, atazanavir, darunavir, fosamprenavir, imatinib, cimetidina) iria aumentar aproximadamente até 3 vezes a exposição ao eliglustato. Em MIs e MEs, deve proceder-se com cuidado relativamente aos inibidores moderados da CYP3A. Para uma dosagem de 84 mg uma vez por dia com eliglustato em MF, é de prever que a utilização concomitante de inibidores moderados da CYP3A (p.ex., eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, diltiazem, verapamilo, aprepitant, atazanavir, darunavir, fosamprenavir, imatinib, cimetidina) iria aumentar a Cmax e a AUC0-24 do eliglustato em 2,4 e 3,0 vezes, respectivamente. É contra-indicada a utilização de inibidores moderados da CYP3A em MF. - Fluconazol
Atorvastatina + Ezetimiba + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos: ATORVASTATINA: Inibidores do CYP3A4: Foi demonstrado que os inibidores potentes do CYP3A4 conduzem a um aumento acentuado das concentrações de atorvastatina. Deve ser evitada, se possível, a administração concomitante de inibidores potentes do CYP3A4 (p. ex., ciclosporina, telitromicina, claritromicina, delavirdina, estiripentol, cetoconazol, voriconazol, itraconazol, posaconazol e inibidores da protease do VIH incluindo ritonavir, lopinavir, atazanavir, indinavir, darunavir, etc). Nos casos em que a administração concomitante destes medicamentos com este medicamento não pode ser evitada, dever-se-á considerar uma dose inicial e máxima mais baixa deste medicamento e é recomendada uma monitorização clínica adequada destes doentes. Inibidores moderados do CYP3A4 (p. ex., eritromicina, diltiazem, verapamil e fluconazol) podem aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em associação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos de amiodarona ou verapamil na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamil são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com este medicamento pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa deste medicamento e recomenda-se a monitorização clínica adequada do doente quando é utilizado concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol
Metformina + Alogliptina + Fluconazol
Observações: A coadministração de 100 mg de alogliptina uma vez ao dia e 1.000 mg de cloridrato de metformina duas vezes ao dia, durante 6 dias, em indivíduos saudáveis, não teve quaisquer efeitos clinicamente relevantes na farmacocinética da alogliptina ou da metformina. Não foram realizados estudos farmacocinéticos específicos de interacção medicamentosa com este medicamento.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a alogliptina: A alogliptina é principalmente excretada sob a forma inalterada na urina e o metabolismo pelo sistema enzimático do citocromo (CYP) P450 é desprezável. Por conseguinte, não são esperadas nem foram observadas interacções com os inibidores do CYP. Os resultados dos estudos de interacção clínica também demonstraram que não há efeitos clinicamente relevantes do gemfibrozil (um inibidor do CYP2C8/9), fluconazol (um inibidor do CYP2C9), cetoconazol (um inibidor do CYP3A4), ciclosporina (um inibidor da glicoproteína-P), voglibose (um inibidor da alfa-glucosidase), digoxina, metformina, cimetidina, pioglitazona ou atorvastatina na farmacocinética da alogliptina. - Fluconazol
Ibrutinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A4: Simulações que utilizam condições de jejum sugerem que inibidores moderados do CYP3A4, tais como o diltiazem, a eritromicina e o voriconazol, podem aumentar a AUC de ibrutinib num fator de 5-9. Os inibidores moderados do CYP3A4 (ex. voriconazol, eritromicina, amprenavir, aprepitant, atazanavir, ciprofloxacina, crizotinib, darunavir/ritonavir, diltiazem, fluconazol, fosamprenavir, imatinib, verapamilo, amiodarona, dronedarona) devem ser evitados. Se for necessário utilizar um inibidor moderado do CYP3A4, a dose de Ibrutinib deve ser reduzida para 140 mg (uma cápsula) ao longo da duração do tratamento com o inibidor. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto a toxicidade e as orientações para modificação da dose devem ser seguidas, conforme necessário. - Fluconazol
Lurasidona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Inibidores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com inibidores fortes do CYP3A4 (por exemplo, boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol). A administração concomitante de lurasidona com o inibidor forte do CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento de 9 e 6 vezes na exposição da lurasidona e do seu metabólito activo ID-14283, respectivamente. A administração concomitante de lurasidona com medicamentos que inibem moderadamente o CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamil) pode aumentar a exposição à lurasidona. Estima-se que os inibidores moderados do CYP3A4 resultam num aumento de 2-5 vezes na exposição dos substratos do CYP3A4. A administração concomitante de lurasidona com diltiazem (formulação de libertação lenta), um inibidor moderado do CYP3A4, resultou num aumento de 2,2 e 2,4 vezes na exposição da lurasidona e do ID-14283, respectivamente. A utilização de uma formulação de libertação imediata do diltiazem pode resultar num maior aumento da exposição à lurasidona. - Fluconazol
Bedaquilina + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A exposição da bedaquilina pode ser aumentada durante a administração concomitante com inibidores do CYP3A4. A administração concomitante a curto prazo de bedaquilina e cetoconazol (potente inibidor do CYP3A) em indivíduos saudáveis aumentou a exposição (AUC) da bedaquilina em 22% [IC90% (12; 32)]. Pode ser observado um efeito mais acentuado da bedaquilina durante a administração concomitante prolongada com cetoconazol ou outros inibidores do CYP3A. Não existem dados de segurança provenientes de ensaios de dose múltipla com bedaquilina em que se tenha utilizado uma dose mais elevada do que a dose recomendada. Devido ao potencial risco de reacções adversas causadas pelo aumento da exposição sistémica, deve-se evitar a administração concomitante prolongada da bedaquilina com inibidores potentes ou moderados do CYP3A4 (ex. ciprofloxacina, eritromicina, fluconazol, claritromicina, cetoconazol, ritonavir) utilizados sistemicamente durante mais de 14 dias consecutivos. Se esta administração concomitante for necessária, recomenda-se a monitorização mais frequente através do eletrocardiograma e monitorização das transaminases. - Fluconazol
Vortioxetina + Fluconazol
Observações: A vortioxetina é extensamente metabolizada no fígado, principalmente por oxidação catalisada pelo CYP2D6, e numa menor extensão pelo CYP3A4/5 e CYP2C9.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a vortioxetina: interacções em metabolizadores fracos do CYP2D6: A co-administração de inibidores fortes do CYP3A4 (tais como itraconazol, voriconazol, claritromicina, telitromicina, nefazodona, conivaptan e muitos dos inibidores da protease do VIH) e inibidores do CYP2C9 (tais como o fluconazol e amiodarona) a metabolizadores fracos do CYP2D6 não foi investigada especificamente, mas antecipa-se que levará a uma exposição aumentada da vortioxetina mais evidente nestes doentes em comparação com o efeito moderado acima descrito. Não foi observado nenhum efeito inibitório de uma dose única de 40 mg de omeprazol (inibidor do CYP2C19) na farmacocinética de dose múltipla da vortioxetina em indivíduos saudáveis. - Fluconazol
Avanafil + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outras substâncias no avanafil: O avanafil é um substrato da CYP3A4 e é predominantemente metabolizado por esta enzima. Alguns estudos demonstraram que os medicamentos que inibem a CYP3A4 podem aumentar a exposição ao avanafil. Inibidores da CYP3A4: O cetoconazol (400mg por dia), um inibidor seletivo e altamente potente da CYP3A4, aumentou a Cmax e a exposição (AUC) do avanafil 50 mg em dose única em 3 vezes e 14 vezes, respectivamente, e prolongou a semivida do avanafil para cerca de 9horas. O ritonavir (600 mg duas vezes por dia), um inibidor altamente potente da CYP3A4, que também inibe a CYP2C9, aumentou a Cmax e a AUC do avanafil 50 mg em dose única em cerca de 2 vezes e 13 vezes, e prolongou a semivida do avanafil para cerca de 9horas. Será de esperar que outros inibidores fortes da CYP3A4 (por exemplo, itraconazol, voriconazol, claritromicina, nefazodona, saquinavir, nelfinavir, indinavir, atazanavir e telitromicina) tenham efeitos semelhantes. Consequentemente, a administração concomitante do avanafil com inibidores potentes da CYP3A4 é contra-indicada. A eritromicina (500 mg duas vezes por dia), um inibidor moderado da CYP3A4, aumentou a Cmax e a AUC do avanafil 200 mg em dose única em cerca de 2 vezes e 3 vezes, respectivamente, e prolongou a semivida do avanafil para cerca de 8 horas. Será de esperar que outros inibidores moderados da CYP3A4 (por exemplo, amprenavir, aprepitante, diltiazem, fluconazol, fosamprenavir e verapamilo) tenham efeitos semelhantes. Consequentemente, nos doentes a tomar simultaneamente inibidores moderados da CYP3A4, a dose máxima recomendada do avanafil é de 100 mg, uma vez a cada 48 horas, no máximo. Apesar de não terem sido estudadas interacções específicas, outros inibidores da CYP3A4, incluindo sumo de toranja, aumentarão provavelmente a exposição ao avanafil. Os doentes devem ser informados de que é necessário evitar a ingestão de sumo de toranja nas 24 horas que antecedem a toma do avanafil. - Fluconazol
Zidovudina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Foi observado um aumento da AUC da zidovudina, com correspondente diminuição da sua depuração, quando administrada concomitantemente com ácido valpróico, fluconazol ou metadona. Dado que a informação disponível é limitada, o significado clínico desta observação não está esclarecido. No entanto, se a zidovudina for administrada concomitantemente com ácido valpróico, fluconazol ou metadona, o doente deverá ser cuidadosamente monitorizado quanto à potencial toxicidade da zudovudina. - Fluconazol
Didanosina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Os estudos específicos de interacção com ciprofloxacina, indinavir, cetoconazol, itraconazol e fluconazol não mostraram evidência de interacção clinicamente significativa. - Fluconazol
Droperidol + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: As substâncias inibidoras da actividade das isoenzimas do citocromo P450 (CYP) CYP1A2, CYP3A4 ou ambas, podem diminuir a taxa de metabolização do droperidol e prolongar a sua acção farmacológica. Por conseguinte, é aconselhada precaução se o droperidol for administrado concomitantemente com inibidores do CYP1A2 (como por exemplo, ciprofloxacina, ticlopidina), inibidores do CYP3A4 (por exemplo, diltiazem, eritromicina, fluconazol, indinavir, itraconazol, quetoconazol, nefazodona, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, verapamil) ou de ambos (como por exemplo, cimetidina, mibefradil). - Fluconazol
Gliclazida + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Os seguintes medicamentos são suscetíveis de aumentar o risco de hipoglicémia: Associações que requerem precauções de utilização: Potencialização do efeito hipoglicemiante podendo nalguns casos ocorrer hipoglicémia se forem administradas uma das seguintes substâncias: Outros antidiabéticos (insulina, acarbose, metformina, tiazolidinedionas, inibidores do dipeptidil peptidase-4, agonistas do receptor GLP-1), beta-bloqueantes, fluconazol, inibidores do enzima de conversão da angiotensina (captopril, enalapril), antagonistas dos receptores H2, IMAOs, sulfonamidas, claritromicina e anti-inflamatórios não esteróides. - Fluconazol
Losartan + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Losartan é predominantemente metabolizado pelo citocromo P450 (CYP) 2C9 no metabólito activo ácido-carboxilíco. Num ensaio clínico observou-se que o fluconazol (inibidor do CYP2C9) diminui a exposição ao metabólito activo em, aproximadamente 50%. Observou-se que o tratamento concomitante com losartan e rifampicina (indutor das enzimas metabólicas) resultou numa redução de 40% na concentração plasmática do metabólito activo. Desconhece-se a relevância clínica deste efeito. Não se encontrou diferença na exposição no tratamento concomitante com a fluvastatina (fraco inibidor do CYP2C9). - Fluconazol
Darifenacina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos sobre a darifenacina: O metabolismo da darifenacina é primariamente mediado pelas enzimas CYP2D6 e CYP3A4 do citocromo P450. Assim, os inibidores destas enzimas podem aumentar a exposição à darifenacina. Inibidores da CYP3A4: A darifenacina não deve ser usada concomitantemente com inibidores potentes da CYP3A4 tais como inibidores da protease (ex: ritonavir), cetoconazol e itraconazol. Inibidores potentes da glicoproteína P, tais como ciclosporina e verapamilo devem também ser evitados. A co-administração de 7,5 mg de darifenacina com 400 mg do inibidor potente da CYP3A4 cetoconazol resultou num aumento em 5 vezes da AUC da darifenacina no estado estacionário. Em indivíduos que sejam metabolizadores fracos, a exposição à darifenacina aumentou em aproximadamente 10 vezes. Devido a uma maior contribuição da CYP3A4 após doses elevadas de darifenacina, é expectável que a magnitude do efeito seja ainda mais pronunciada quando se associar cetoconazol com 15 mg de darifenacina. Quando co-administrada com inibidores moderados da CYP3A4 tais como eritromicina, claritromicina, telitromicina, fluconazol e sumo de toranja, a dose inicial recomendada deve ser de 7,5 mg por dia. A dose pode ser ajustada para 15 mg por dia para obter uma melhoria da resposta clínica desde que a dose seja bem tolerada. Os valores de AUC 24 e Cmax para doses de 30 mg uma vez por dia de darifenacina oral, em doentes que eram metabolizadores extensivos, foram 95% e 128% superiores quando foi co-administrada eritromicina (inibidor moderado da CYP3A4) com darifenacina do que quando a darifenacina foi administrada isoladamente. - Fluconazol
Sitaxentano + Fluconazol
Observações: O sitaxentano sódico é metabolizado no fígado pelas isoenzimas CYP2C9 e CYP3A4/5 do citocromo P450. O sitaxentano sódico é um inibidor da CYP2C9 e, em menor grau, CYP2C19, CYP3A4/5 e CYP 2C8. As concentrações plasmáticas dos fármacos metabolizados pela CYP2C9, podem aumentar durante a co-administração de sitaxentano sódico. Não se espera que a co-administração com fármacos metabolizados pela CYP2C19 ou CYP3A4/5 resulte em interações medicamentosas clinicamente significativas. O Sitaxentano sódico não afecta o transportador de p-glicoproteína, mas está estabelecido que o sitaxentano sódico é um substrato das proteínas transportadoras PTAO.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no sitaxentano sódico: Fluconazol (inibidor da CYP2C19, CYP2C9 e CYP3A4/5): A co-administração de sitaxentano sódico e fluconazol não teve efeito sobre a depuração do sitaxentano sódico. - Fluconazol
Dienogest + Etinilestradiol + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. As interações do etinilestradiol e o dienogest, com outros medicamentos podem aumentar ou diminuir ou ambas, as concentrações séricas das hormonas esteroides. A redução das concentrações séricas de etinilestradiol/dienogest pode levar a um aumento das hemorragias intercorrentes e dos distúrbios menstruais e reduzir a eficácia do contracetivo do Dienogest / Etinilestradiol; o aumento de etinilestradiol/dienogest nos níveis séricos pode levar a um aumento de incidência e aumento da expressão de efeitos secundários.Interacções: Os seguintes medicamentos podem aumentar as concentrações séricas das hormonas esteróides contidas no Dienogest / Etinilestradiol: - Compostos que inibem a sulfatação de etinilestradiol na parede gastrointestinal, tais como o ácido ascórbico ou o paracetamol, - Atorvastatina (aumento na AUC do etinilestradiol em 20%), - Compostos que inibem as enzimas microssomais hepáticas, tais como imidazol, antifúngicos (por exemplo fluconazol), indinavir e troleandomicina. - Os chamados inibidores da enzima CYP3A4 como antifúngicos azólicos, cimetidina, verapamil, macrólidos, diltiazem, antidepressivos e sumo de toranja podem aumentar os níveis plasmáticos de dienogest. - Fluconazol
Efavirenz + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: ANTI-INFECCIOSOS: Antifúngicos: Fluconazol/Efavirenz: (200 mg uma vez ao dia/400 mg uma vez ao dia). interacção farmacocinética sem significado clínico. Não é necessário ajuste posológico de qualquer um destes medicamentos. - Fluconazol
Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir + Fluconazol
Observações: As interacções que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos.Interacções: Estudos conduzidos com outros medicamentos: Não se observaram quaisquer interacções farmacocinéticas clinicamente significativas quando efavirenz foi administrado com azitromicina, cetirizina, fosamprenavir/ritonavir, lorazepam, nelfinavir, zidovudina, antiácidos de hidróxido de alumínio/magnésio, famotidina ou fluconazol. - Fluconazol
Eplerenona + Fluconazol
Observações: Estudos in vitro indicam que a eplerenona não é um inibidor das isoenzimas CYP1A2, CYP2C19, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4. A eplerenona não é um substrato nem um inibidor da glicoproteína-P.Interacções: interacções farmacocinéticas: Inibidores da CYP3A4: Inibidores ligeiros a moderados da CYP3A4: A co-administração com eritromicina, saquinavir, amiodarona, diltiazem, verapamil e fluconazol conduziu a interacções farmacocinéticas significativas, com aumentos da AUC na ordem de 98% a 187%. Portanto, a dose de eplerenona não deve exceder os 25 mg quando são administrados inibidores ligeiros a moderados da CYP3A4 com a eplerenona. - Fluconazol
Everolímus + Fluconazol
Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.Interacções: Inibidores moderados da CYP3A4/gp-P: Fluconazol, Diltiazem, Dronedarona, Amprenavir, fosamprenavir: Não estudada. É esperado um aumento na exposição. Seja prudente quando a co-administração de inibidores moderados da CYP3A4 ou da gp - P não puder ser evitada. Se for necessário co-administrar um inibidor moderado da CYP3A4 ou da gp - P, pode ser considerada uma redução de dose para 5 mg por dia ou 2, 5 mg por dia. No entanto, não existem dados clínicos com este ajuste de dose. Devido à variabilidade entre sujeitos os ajustes de dose recomendados podem não ser ó timos para todos os indivíduo s, pelo que é recomendada a monitorização atenta dos efeitos secundários. Se o inibidor moderado for interrompido, considerar um período de lavagem de pelo menos 2 a 3 dias (tempo de eliminação médio para os inibidores moderados usados mais frequentemente) antes de retomar a dose de na dose utilizada antes do início da co-administração. - Fluconazol
Fluconazol + Terfenadina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Terfenadina: Foram realizados estudos de interacção devido à ocorrência de disritmias cardíacas graves secundárias ao prolongamento do intervalo QTc em doentes tratados com antifúngicos azólicos em associação com terfenadina. Um estudo em que foi utilizada uma dose diária de 200 mg de fluconazol não conseguiu demonstrar um prolongamento do intervalo QTc. Um outro estudo com uma dose diária de 400 mg e 800 mg de fluconazol demonstrou que o fluconazol administrado em doses iguais ou superiores a 400 mg por dia, aumenta significativamente os níveis plasmáticos de terfenadina quando administrados concomitantemente. Está contra-indicada a utilização concomitante de fluconazol em doses iguais ou superiores a 400 mg e terfenadina. A co-administração de fluconazol em doses inferiores a 400 mg por dia e terfenadina deve ser cuidadosamente monitorizada. - Terfenadina
Fluconazol + Astemizol
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Astemizol: A administração concomitante de fluconazol e astemizol pode diminuir a depuração do astemizol, resultando no aumento das concentrações plasmáticas deste fármaco que, pode levar ao prolongamento do intervalo QT e a ocorrências raras de torsade de pointes. A co-administração de fluconazol e astemizol está contra-indicada. - Astemizol
Fluconazol + Pimozida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Pimozida: Embora não tenha sido estudada in vitro ou in vivo, a administração concomitante de fluconazol e pimozida pode resultar na inibição do metabolismo da pimozida. O aumento das concentrações plasmáticas da pimozida pode levar ao prolongamento do intervalo QT e a ocorrências raras de torsade de pointes. Está contra-indicada a co-administração de fluconazol e pimozida. - Pimozida
Fluconazol + Quinidina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Quinidina: Embora não tenha sido estudada in vitro ou in vivo, a administração concomitante de fluconazol com a quinidina pode resultar na inibição do metabolismo da quinidina. A utilização de quinidina tem sido associada ao prolongamento do intervalo QT e a ocorrências raras de torsade de pointes. Está contra-indicada a co-administração de fluconazol e quinidina. - Quinidina
Fluconazol + Eritromicina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: É contra-indicada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Eritromicina: A utilização concomitante de fluconazol e eritromicina potencia o aumento do risco de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo QT, torsade de pointes) e consequentemente o de morte cardíaca súbita. A co-administração de fluconazol e eritromicina está contra-indicada. - Eritromicina
Fluconazol + Halofantrina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: Não pode ser recomendada a utilização concomitante com os seguintes fármacos: Halofantrina: O fluconazol pode aumentar a concentração plasmática da halofantrina devido a um efeito inibitório no CYP3A4. A utilização concomitante do fluconazol e halofantrina potencia o aumento do risco de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo QT, torsade de pointes) e consequentemente o de morte cardíaca súbita. Esta associação deve ser evitada. - Halofantrina
Fluconazol + Rifampicina (rifampina)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de outros fármacos no fluconazol: Rifampicina: A administração concomitante de fluconazol e rifampicina resultou numa diminuição de 25% da AUC e 20% da semivida do fluconazol. Em doentes a receber concomitantemente rifampicina, deve considerar-se um aumento da dose de fluconazol. Estudos de interacção demonstraram que, quando o fluconazol por via oral é co-administrado com alimentos, cimetidina, antiácidos ou seguido de irradiação corporal total para o transplante de medula óssea, não ocorreu um compromisso clinicamente significativo de absorção do fluconazol. - Rifampicina (rifampina)
Fluconazol + Alfentanilo
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Alfentanilo: Durante o tratamento concomitante de fluconazol (400 mg) e alfentanilo intravenoso (20 microgramas/kg) em voluntários saudáveis a AUC10 duplicou, provavelmente através da inibição do CYP3A4. Pode ser necessário um ajuste de dose do alfentanilo. - Alfentanilo
Fluconazol + Amitriptilina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Amitriptilina, nortriptilina: O fluconazol aumenta o efeito da amitriptilina e nortriptilina. A 5-nortriptilina e/ou S-amitriptilina podem ser medidas no início da terapêutica combinada e após uma semana. Se necessário, devem ajustar-se as doses de amitriptilina/nortriptilina. - Amitriptilina
Fluconazol + Nortriptilina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Amitriptilina, nortriptilina: O fluconazol aumenta o efeito da amitriptilina e nortriptilina. A 5-nortriptilina e/ou S-amitriptilina podem ser medidas no início da terapêutica combinada e após uma semana. Se necessário, devem ajustar-se as doses de amitriptilina/nortriptilina. - Nortriptilina
Fluconazol + Anfotericina B
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Anfotericina B: A administração concomitante de fluconazol e anfotericina B em ratinhos infetados normais e imunodeprimidos demonstrou os seguintes resultados: um pequeno efeito antifúngico aditivo na infecção sistémica por C. albicans, nenhuma interacção na infecção intracraneana com Cryptococcus neoformans, e antagonismo dos dois fármacos na infecção sistémica com A. Fumigatus. Desconhece-se a significância clínica dos resultados obtidos nestes estudos. - Anfotericina B
Fluconazol + Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Anticoagulantes: Na experiência de pós-comercialização, e tal como acontece com outros antifúngicos azólicos foram notificados alguns acontecimentos hemorrágicos (equimoses, epistaxis, hemorragias gastrointestinais, hematúria e melenas) associados ao aumento do tempo de protrombina em doentes a receber terapêutica concomitante de fluconazol e varfarina. Durante o tratamento concomitante com fluconazol e varfarina o tempo de protrombina duplicou, provalvelmente devido a uma inibição do metabolismo da varfarina através do CYP2C9. Em doentes em tratamento com anticoagulantes do tipo cumarínico concomitantemente com fluconazol o tempo de protrombina deve ser cuidadosamente monitorizado. Pode ser necessário ajuste de dose da varfarina. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Fluconazol + Varfarina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Anticoagulantes: Na experiência de pós-comercialização, e tal como acontece com outros antifúngicos azólicos foram notificados alguns acontecimentos hemorrágicos (equimoses, epistaxis, hemorragias gastrointestinais, hematúria e melenas) associados ao aumento do tempo de protrombina em doentes a receber terapêutica concomitante de fluconazol e varfarina. Durante o tratamento concomitante com fluconazol e varfarina o tempo de protrombina duplicou, provalvelmente devido a uma inibição do metabolismo da varfarina através do CYP2C9. Em doentes em tratamento com anticoagulantes do tipo cumarínico concomitantemente com fluconazol o tempo de protrombina deve ser cuidadosamente monitorizado. Pode ser necessário ajuste de dose da varfarina. - Varfarina
Fluconazol + Benzodiazepinas
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Benzodiazepinas (curta duração de ação), i.e midazolam, triazolam: Após a administração de midazolam por via oral a doentes medicados com fluconazol ocorreram aumentos significativos das concentrações de midazolam e dos efeitos psicomotores. A administração concomitante de fluconazol 200 mg e midazolam 7,5 mg por via oral aumentou a AUC e a semivida do midazolam em 3,7 e 2,2 vezes, respectivamente. 200 mg de fluconazol por dia concomitantemente com 0,25 mg de triazolam por via oral aumentaram a AUC e a semivida do triazolam em 4,4 e 2,3 vezes, respectivamente. Foram observados efeitos potenciadores e prolongados do triazolam em tratamento concomitante com o fluconazol. Se for necessária terapêutica concomitante de benzodiazepinas em doentes em tratamento com fluconazol, deve ser tida em consideração a diminuição da dosagem de benzodiazepinas e os doentes devem ser monitorizados apropriadamente. - Benzodiazepinas
Fluconazol + Midazolam
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Benzodiazepinas (curta duração de ação), i.e midazolam, triazolam: Após a administração de midazolam por via oral a doentes medicados com fluconazol ocorreram aumentos significativos das concentrações de midazolam e dos efeitos psicomotores. A administração concomitante de fluconazol 200 mg e midazolam 7,5 mg por via oral aumentou a AUC e a semivida do midazolam em 3,7 e 2,2 vezes, respectivamente. 200 mg de fluconazol por dia concomitantemente com 0,25 mg de triazolam por via oral aumentaram a AUC e a semivida do triazolam em 4,4 e 2,3 vezes, respectivamente. Foram observados efeitos potenciadores e prolongados do triazolam em tratamento concomitante com o fluconazol. Se for necessária terapêutica concomitante de benzodiazepinas em doentes em tratamento com fluconazol, deve ser tida em consideração a diminuição da dosagem de benzodiazepinas e os doentes devem ser monitorizados apropriadamente. - Midazolam
Fluconazol + Triazolam
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Benzodiazepinas (curta duração de ação), i.e midazolam, triazolam: Após a administração de midazolam por via oral a doentes medicados com fluconazol ocorreram aumentos significativos das concentrações de midazolam e dos efeitos psicomotores. A administração concomitante de fluconazol 200 mg e midazolam 7,5 mg por via oral aumentou a AUC e a semivida do midazolam em 3,7 e 2,2 vezes, respectivamente. 200 mg de fluconazol por dia concomitantemente com 0,25 mg de triazolam por via oral aumentaram a AUC e a semivida do triazolam em 4,4 e 2,3 vezes, respectivamente. Foram observados efeitos potenciadores e prolongados do triazolam em tratamento concomitante com o fluconazol. Se for necessária terapêutica concomitante de benzodiazepinas em doentes em tratamento com fluconazol, deve ser tida em consideração a diminuição da dosagem de benzodiazepinas e os doentes devem ser monitorizados apropriadamente. - Triazolam
Fluconazol + Carbamazepina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Carbamazepina: O fluconazol inibe o metabolismo da carbamazepina e foi observado um aumento de 30% da carbamazepina sérica. Existe o risco de desenvolvimento de toxicidade devida à carbamazepina. Pode ser necessário ajuste posológico da carbamazepina, dependendo das medições da concentração/efeito. - Carbamazepina
Fluconazol + Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Fluconazol + Nifedipina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Nifedipina
Fluconazol + Isradipina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Isradipina
Fluconazol + Amlodipina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Amlodipina
Fluconazol + Verapamilo
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Verapamilo
Fluconazol + Felodipina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Bloqueadores dos canais de cálcio: Alguns antagonistas dos canais de cálcio (nifedipina, isradipina, amlodipina, verapamilo e felodipina) são metabolizados pelo CYP3A4. O fluconazol tem o potencial para aumentar a exposição sistémica dos antagonistas dos canais do cálcio. Recomenda-se uma monitorização frequente dos acontecimentos adversos. - Felodipina
Fluconazol + Celecoxib
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Celecoxib: Durante o tratamento concomitante de fluconazol (200 mg diários) e celecoxib (200 mg), a Cmax e AUC do celecoxib aumentou em 68% e 134%, respectivamente. Pode ser necessário a utilização de metade da dose de celecoxib quando combinado com fluconazol. - Celecoxib
Fluconazol + Ciclofosfamida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Ciclofosfamida: A terapêutica concomitante de ciclofosfamida e fluconazol resulta num aumento da bilirrubina sérica e creatinina sérica. Esta associação pode ser utilizada tendo em elevada consideração o risco de aumento da bilirrubina sérica e creatinina sérica. - Ciclofosfamida
Fluconazol + Fentanilo
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fentanilo: Foi notificado um caso fatal de intoxicação com fentanilo devido a uma possível interacção entre o fentanilo e o fluconazol. Além disso, foi demonstrado em voluntários saudáveis que o fluconazol atrasou significativamente a eliminação do fentanilo. A concentração elevada de fentanilo pode levar a depressão respiratória. Os doentes têm de ser monitorizados cuidadosamente para o risco potencial de depressão respiratória. Pode ser necessário ajuste posológico do fentanilo. - Fentanilo
Fluconazol + Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Inibidores da HMG-CoA reductase: O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando o fluconazol é co-administrado com os inibidores da HMG-CoA reductase metabolizados pelo CYP3A4, tais como a atorvastatina e sinvastatina, ou pelo CYP2C9, tais como a fluvastatina. Se for necessária terapêutica concomitante, o doente deve ser observado para detetar sintomas de miopatia e rabdomiólise e os níveis de creatinina quinase devem ser monitorizados. Deve-se descontinuar o tratamento com inibidores da HMG-CoA reductase se se observar um aumento acentuado da creatinina quinase ou se for diagnosticado ou houver suspeita de miopatia/rabdomiólise. - Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)
Fluconazol + Atorvastatina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Inibidores da HMG-CoA reductase: O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando o fluconazol é co-administrado com os inibidores da HMG-CoA reductase metabolizados pelo CYP3A4, tais como a atorvastatina e sinvastatina, ou pelo CYP2C9, tais como a fluvastatina. Se for necessária terapêutica concomitante, o doente deve ser observado para detetar sintomas de miopatia e rabdomiólise e os níveis de creatinina quinase devem ser monitorizados. Deve-se descontinuar o tratamento com inibidores da HMG-CoA reductase se se observar um aumento acentuado da creatinina quinase ou se for diagnosticado ou houver suspeita de miopatia/rabdomiólise. - Atorvastatina
Fluconazol + Sinvastatina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Inibidores da HMG-CoA reductase: O risco de miopatia e rabdomiólise aumenta quando o fluconazol é co-administrado com os inibidores da HMG-CoA reductase metabolizados pelo CYP3A4, tais como a atorvastatina e sinvastatina, ou pelo CYP2C9, tais como a fluvastatina. Se for necessária terapêutica concomitante, o doente deve ser observado para detetar sintomas de miopatia e rabdomiólise e os níveis de creatinina quinase devem ser monitorizados. Deve-se descontinuar o tratamento com inibidores da HMG-CoA reductase se se observar um aumento acentuado da creatinina quinase ou se for diagnosticado ou houver suspeita de miopatia/rabdomiólise. - Sinvastatina
Fluconazol + Imunossupressores
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Ciclosporina: O fluconazol aumenta significativamente a concentração e a AUC da ciclosporina. Durante o tratamento concomitante com 200 mg de fluconazol diários e ciclosporina (2,7 mg/kg/dia) houve um aumento de 1,8 vezes da AUC da ciclosporina. Pode ser utilizada esta associação, reduzindo a dose de ciclosporina em função da sua concentração. Everolímus: Apesar de não estar estudado in vivo ou in vitro, o fluconazol pode aumentar as concentrações séricas do everolímus através da inibição do CYP3A4. Sirolímus: O fluconazol aumenta as concentrações plasmáticas do sirolímus provavelmente por inibição do seu metabolismo através do CYP3A4 e glicoproteina P. Esta combinação pode ser utilizada com um ajuste da dose de sirolímus, dependendo das medições da concentração/efeito. Tacrolímus: O fluconazol pode aumentar as concentrações séricas do tacrolímus administrado oralmente até 5 vezes devido à inibição do metabolismo do tacrolímus através do CYP3A4 nos intestinos. Não se observaram alterações farmacocinéticas significativas quando o tacrolímus é administrado intravenosamente. Os níveis elevados de tacrolímus têm sido associados a nefrotoxicidade. Deve ser reduzida a dose de tacrolímus administrado oralmente em função da sua concentração. - Imunossupressores
Fluconazol + Ciclosporina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Ciclosporina: O fluconazol aumenta significativamente a concentração e a AUC da ciclosporina. Durante o tratamento concomitante com 200 mg de fluconazol diários e ciclosporina (2,7 mg/kg/dia) houve um aumento de 1,8 vezes da AUC da ciclosporina. Pode ser utilizada esta associação, reduzindo a dose de ciclosporina em função da sua concentração. - Ciclosporina
Fluconazol + Everolímus
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Everolímus: Apesar de não estar estudado in vivo ou in vitro, o fluconazol pode aumentar as concentrações séricas do everolímus através da inibição do CYP3A4. - Everolímus
Fluconazol + Sirolímus
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Sirolímus: O fluconazol aumenta as concentrações plasmáticas do sirolímus provavelmente por inibição do seu metabolismo através do CYP3A4 e glicoproteina P. Esta combinação pode ser utilizada com um ajuste da dose de sirolímus, dependendo das medições da concentração/efeito. - Sirolímus
Fluconazol + Tacrolímus
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Imunossupressores (i.e. ciclosporina, everolímus, sirolímus e tacrolímus): Tacrolímus: O fluconazol pode aumentar as concentrações séricas do tacrolímus administrado oralmente até 5 vezes devido à inibição do metabolismo do tacrolímus através do CYP3A4 nos intestinos. Não se observaram alterações farmacocinéticas significativas quando o tacrolímus é administrado intravenosamente. Os níveis elevados de tacrolímus têm sido associados a nefrotoxicidade. Deve ser reduzida a dose de tacrolímus administrado oralmente em função da sua concentração. - Tacrolímus
Fluconazol + Losartan
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Losartan: O fluconazol inibe o metabolismo do losartan no seu metabólito activo (E-3174), responsável por grande parte do antagonismo do receptor da angiotensina II que ocorre durante o tratamento com losartan. Os doentes devem ter a sua pressão arterial monitorizada continuamente. - Losartan
Fluconazol + Metadona
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Metadona: O fluconazol pode aumentar as concentrações séricas da metadona. Pode ser necessário ajuste posológico da metadona. - Metadona
Fluconazol + Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Fluconazol + Flurbiprofeno
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Flurbiprofeno
Fluconazol + Ibuprofeno
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Ibuprofeno
Fluconazol + Naproxeno
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Naproxeno
Fluconazol + Lornoxicam
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Lornoxicam
Fluconazol + Meloxicam
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Meloxicam
Fluconazol + Diclofenac
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINEs): A Cmax e AUC do flurbiprofeno aumentaram em 23% e 81%, respectivamente, quando co-administrado com o fluconazol comparativamente à administração isolada de flurbiprofeno. Analogamente, a Cmax e AUC do isómero farmacologicamente activo [S-(+)-ibuprofeno] aumentaram 15% e 82%, respectivamente, quando o fluconazol foi co-administrado com ibuprofeno racémico (400 mg), comparativamente à administração isolada de ibuprofeno racémico. Apesar de não ter sido especificamente estudado, o fluconazol tem potencial para aumentar a exposição sistémica de outros AINEs que são metabolizados pelo CYP2C9 (por ex. naproxeno, lornoxicam, meloxicam, diclofenac). É recomendada uma monitorização frequente para a detecção de acontecimentos adversos e toxicidade relacionadas com os AINEs. Pode ser necessário o ajuste posológico dos AINEs. - Diclofenac
Fluconazol + Fenitoína
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Fenitoína: O fluconazol inibe o metabolismo hepático da fenitoína. A administração concomitante repetida de 200 mg de fluconazol e 250 mg de fenitoína intravenosamente, causou um aumento da AUC24 da fenitoína em 75% e Cmin em 128%. Com a co-administração, os níveis da concentração sérica da fenitoína devem ser monitorizados de modo a evitar concentrações tóxicas. - Fenitoína
Fluconazol + Prednisona
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Prednisona: Foi notificado um caso de um doente receptor de um transplante hepático tratado com prednisona que desenvolveu insuficiência aguda da suprarrenal quando foi interrompido um tratamento de três meses com fluconazol. A descontinuação do fluconazol provocou provavelmente o aumento da actividade do CYP3A4, que levou ao aumento do metabolismo da prednisona. Os doentes em terapêutica prolongada com fluconazol e prednisona devem ser cuidadosamente monitorizados em relação a sinais de insuficiência das suprarrenais quando o fluconazol é descontinuado. - Prednisona
Fluconazol + Rifabutina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 co-administrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Rifabutina: O fluconazol aumenta as concentrações séricas da rifabutina, levando a um aumento da AUC da rifabutina até 80%. Têm sido notificados casos de uveíte em doentes a quem o fluconazol e a rifabutina foram co-administrados. Na terapêutica combinada, deve-se ter em consideração os sintomas de toxicidade por rifabutina. - Rifabutina
Fluconazol + Saquinavir
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Saquinavir: O fluconazol aumenta a AUC e Cmax do saquinavir em aproximadamente 50% e 55%, respectivamente, devido à inibição do metabolismo hepático do saquinavir pelo CYP3A4 e inibição da glicoproteína P. Não foi estudada a interacção saquinavir/ritonavir que poderá ser mais marcada. Pode ser necessário o ajuste posológico de saquinavir. - Saquinavir
Fluconazol + Sulfonilureias
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Sulfonilureias: O fluconazol demonstrou prolongar a semivida sérica das sulfonilureias orais (por ex. cloropropamida, glibenclamida, glipizida e tolbutamida), quando administrado concomitantemente, em voluntários saudáveis. Os níveis sanguíneos de glucose devem ser frequentemente monitorizados e é recomendada uma redução apropriada da dose da sulfonilureia durante a co-administração. - Sulfonilureias
Fluconazol + Clorpropamida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Sulfonilureias: O fluconazol demonstrou prolongar a semivida sérica das sulfonilureias orais (por ex. cloropropamida, glibenclamida, glipizida e tolbutamida), quando administrado concomitantemente, em voluntários saudáveis. Os níveis sanguíneos de glucose devem ser frequentemente monitorizados e é recomendada uma redução apropriada da dose da sulfonilureia durante a co-administração. - Clorpropamida
Fluconazol + Glibenclamida (gliburida)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Sulfonilureias: O fluconazol demonstrou prolongar a semivida sérica das sulfonilureias orais (por ex. cloropropamida, glibenclamida, glipizida e tolbutamida), quando administrado concomitantemente, em voluntários saudáveis. Os níveis sanguíneos de glucose devem ser frequentemente monitorizados e é recomendada uma redução apropriada da dose da sulfonilureia durante a co-administração. - Glibenclamida (gliburida)
Fluconazol + Glipizida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Sulfonilureias: O fluconazol demonstrou prolongar a semivida sérica das sulfonilureias orais (por ex. cloropropamida, glibenclamida, glipizida e tolbutamida), quando administrado concomitantemente, em voluntários saudáveis. Os níveis sanguíneos de glucose devem ser frequentemente monitorizados e é recomendada uma redução apropriada da dose da sulfonilureia durante a co-administração. - Glipizida
Fluconazol + Tolbutamida
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Sulfonilureias: O fluconazol demonstrou prolongar a semivida sérica das sulfonilureias orais (por ex. cloropropamida, glibenclamida, glipizida e tolbutamida), quando administrado concomitantemente, em voluntários saudáveis. Os níveis sanguíneos de glucose devem ser frequentemente monitorizados e é recomendada uma redução apropriada da dose da sulfonilureia durante a co-administração. - Tolbutamida
Fluconazol + Teofilina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Teofilina: Num estudo de interacção, controlado por placebo, a administração de 200 mg diários de fluconazol, durante 14 dias, resultou numa diminuição de 18% na depuração plasmática média da teofilina. Os doentes que estejam a ser medicados com doses elevadas de teofilina ou que, por outros motivos, estejam em risco elevado de toxicidade pela teofilina, deverão ser observados no que se refere a sinais de toxicidade devidos à teofilina enquanto medicados com fluconazol. O tratamento deve ser modificado se surgirem sinais de toxicidade. - Teofilina
Fluconazol + Alcalóides da vinca
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Alcaloides da vinca: Apesar de não estudado, o fluconazol pode aumentar os níveis plasmáticos dos alcaloides da vinca (por ex. vincristina e vinblastina) e originar neurotoxicidade, que é possível devido ao efeito inibitório do CYP3A4. - Alcalóides da vinca
Fluconazol + Vinblastina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Alcaloides da vinca: Apesar de não estudado, o fluconazol pode aumentar os níveis plasmáticos dos alcaloides da vinca (por ex. vincristina e vinblastina) e originar neurotoxicidade, que é possível devido ao efeito inibitório do CYP3A4. - Vinblastina
Fluconazol + Vincristina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Alcaloides da vinca: Apesar de não estudado, o fluconazol pode aumentar os níveis plasmáticos dos alcaloides da vinca (por ex. vincristina e vinblastina) e originar neurotoxicidade, que é possível devido ao efeito inibitório do CYP3A4. - Vincristina
Fluconazol + Retinol (ou vitamina A)
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Vitamina A: Com base na notificação de um caso de um doente a fazer terapêutica combinada com ácido all-trans retinóico (uma forma ácida da vitamina A) e fluconazol, desenvolveram- se efeitos adversos relacionados com o SNC na forma de pseudotumor cerebral, que desapareceu após a descontinuação do tratamento com fluconazol. Esta combinação pode ser utilizada mas deve-se ter atenção à incidência de efeitos indesejáveis relacionados com o SNC. - Retinol (ou vitamina A)
Fluconazol + Voriconazol
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Voriconazol: (inibidores CYP2C9 e CYP3A4): co-administração de voriconazol por via oral (400 mg de 12 em 12 h durante 1 dia, depois 200 mg de 12 em 12 h durante 2,5 dias) e fluconazol por via oral (400 mg no dia 1, depois 200 mg cada 24 h) a 8 indivíduos masculinos saudáveis resultaram num aumento na Cmax e AUC ד do voriconazol numa média de 57% (IC 90%: 20%, 107%) e 79% (IC 90%: 40%, 128%), respectivamente. Não foi estabelecida a dose reduzida e/ou frequência do voriconazol e fluconazol que eliminem este efeito. É recomendada a monitorização dos acontecimentos adversos associados ao voriconazol se este for utilizado sequencialmente após o fluconazol. - Voriconazol
Fluconazol + Zidovudina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Zidovudina: O fluconazol aumenta a Cmax e AUC da zidovudina em 84% e 74%, respectivamente, devido a uma diminuição aproximadamente de 45% da depuração da zidovudina administrada oralmente. A semivida da zidovudina foi também prolongada em aproximadamente 128% após a terapêutica combinada com fluconazol. Os doentes a quem foi administrada esta combinação devem ser monitorizados quanto ao desenvolvimento de reacções adversas com a zidovudina. Deve ser considerada a redução posológica da zidovudina. - Zidovudina
Fluconazol + Azitromicina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Azitromicina: Um estudo aberto, aleatorizado cruzado, de 3 braços, em 18 voluntários saudáveis, avaliou o efeito de uma dose única de 1200 mg de azitromicina, por via oral, sobre a farmacocinética de uma dose única de 800 mg de fluconazol, por via oral, assim como os efeitos do fluconazol sobre a farmacocinética da azitromicina. Não se detectou interacção farmacocinética significativa entre o fluconazol e a azitromicina. - Azitromicina
Fluconazol + Contraceptivos orais
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Contraceptivos orais: Foram realizados dois estudos farmacocinéticos com Contraceptivos orais combinados e doses múltiplas de fluconazol. Não se verificaram efeitos significativos nos níveis das hormonas no estudo efetuado com 50 mg de fluconazol, enquanto que, com 200 mg diários, as AUC do etinilestradiol e do levonorgestrel aumentaram 40% e 24%, respectivamente. Assim, não parece provável que o tratamento com doses múltiplas de fluconazol nestas posologias produza efeito sobre a eficácia dos Contraceptivos orais combinados. - Contraceptivos orais
Fluconazol + Etinilestradiol + Levonorgestrel
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Contraceptivos orais: Foram realizados dois estudos farmacocinéticos com Contraceptivos orais combinados e doses múltiplas de fluconazol. Não se verificaram efeitos significativos nos níveis das hormonas no estudo efetuado com 50 mg de fluconazol, enquanto que, com 200 mg diários, as AUC do etinilestradiol e do levonorgestrel aumentaram 40% e 24%, respectivamente. Assim, não parece provável que o tratamento com doses múltiplas de fluconazol nestas posologias produza efeito sobre a eficácia dos Contraceptivos orais combinados. - Etinilestradiol + Levonorgestrel
Fluvastatina + Fluconazol
Observações: n.dInteracções: interacções farmacológicas: Fluconazol: A administração de fluvastatina a voluntários saudáveis pré-tratados com fluconazol (inibidor do CYP 2C9) resultou num aumento da exposição e da concentração máxima da fluvastatina em cerca de 84% e 44%. Embora não tivessem existido indícios clínicos de que o perfil de segurança da fluvastatina fosse alterado em doentes pré-tratados com fluconazol durante 4 dias, deverá ser tomada precaução quando a fluvastatina é administrada concomitantemente com fluconazol. - Fluconazol
Glimepirida + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Tomando glimepirida em simultâneo com certos outros medicamentos, podem ocorrer aumentos ou baixas da acção hipoglicemiante da glimepirida. Por isso, só devem ser tomados outros medicamentos com conhecimento (ou receita) do médico. A glimepirida é metabolisada pelo citocromo P450 2C9 (CYP2C9). O seu metabolismo é conhecido por ser influenciado pela administração concomitante de indutores do CYP2C9 (p.ex. rifampicina) ou inibidores (p.ex. fluconazol). Os resultados de um estudo de interacções in vivo foram relatados em publicações que mostram que a AUC da glimepirida aumentou cerca de duas vezes com o fluconazol, um dos mais potentes inibidores do CYP2C9. Pode ocorrer uma potenciação do efeito hipoglicemiante e portanto, em alguns casos, hipoglicemia quando um dos seguintes medicamentos é administrado em simultâneo com glimepirida, por exemplo: - fenilbutazona, azapropazona e oxifenobutazona; - insulina e produtos antidiabéticos orais, tal como a metformina; - ácido p-amino-salicílico; - esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; - cloranfenicol, algumas sulfonamidas de acção longa, tetraciclinas, antibióticos da classe das quinolonas e claritromicina; - anticoagulantes cumarínicos; - fenfluramina; - disopiramida; - fibratos; - inibidores da ECA; - fluoxetina, inibidores da MAO; - alopurinol, probenecida, sulfinpirazona; - simpaticolíticos; - ciclofosfamida, trofosfamida e ifosfamidas; - miconazol, fluconazol; - pentoxifilina (doses elevadas por via parentérica); - tritoqualina. - Fluconazol
Glimepirida + Pioglitazona + Fluconazol
Observações: Não existem estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Potenciação do efeito hipoglicemiante e como tal, em alguns casos, poderá ocorrer hipoglicemia quando uma das seguintes substâncias activas é tomada, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona; Insulina e outros produtos orais antidiabéticos; Metformina; Salicilatos e ácido p-amino salicílico; Esteróides anabolizantes e hormonas sexuais masculinas; Cloranfenicol; Claritromicina; Anticoagulantes cumarínicos; Disopiramida; Fenfluramina; Fibratos; Inibidores da ECA; Fluoxetina; Alopurinol; Simpatolíticos; Ciclo-, tro e ifosfamidas; Sulfinpirazona; Determinadas sulfonamidas de acção prolongada; tetraciclinas; Inibidores da MAO; Antibióticos que contêm quinolonas; Probenecida; Miconazol; Pentoxifilina (dose elevada, via parentérica); Tritoqualina; Fluconazol. - Fluconazol
Glimepirida + Rosiglitazona + Fluconazol
Observações: Não existem estudos formais de interacção para este medicamento, no entanto o uso concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos e na sua vasta utilização clínica não originou interacções inesperadas. Anformação disponível é acerca das substâncias activas individualmente (rosiglitazona e glimepirida).Interacções: GLIMEPIRIDA: Caso a glimepirida seja administrada simultaneamente com alguns medicamentos, poderão ocorrer aumentos ou diminuições indesejáveis na acção hipoglicemiante da glimepirida. Por este motivo, outros medicamentos só deverão ser tomados com o conhecimento (ou prescrição) do médico. A glimepirida é metabolizada pelo citocromo P450 2C9 (CYP2C9). O seu metabolismo é conhecido por ser influenciado pela administração concomitante de indutores (por ex.: rifampicina) ou inibidores (por ex.: fluconazol) do CYP2C9. Resultados de um estudo de interacção in vivo mencionado na literatura mostram que a AUC da glimepirida é aumentada em aproximadamente duas vezes pelo fluconazol, um dos mais potentes inibidores do CYP2C9. Com base na experiência com glimepirida e outras sulfonilureias, deverão ser mencionadas as seguintes interacções. Potenciação do efeito de redução de glucose no sangue, pelo que em alguns casos poderá ocorrer hipoglicemia quando um dos seguintes fármacos é administrado, por exemplo: Fenilbutazona, azapropazona e oxifenbutazona, sulfinpirazona, insulina e medicamentos antidiabéticos, algumas sulfamidas de longa duração, metformina, tetraciclinas, salicilatos e ácido p-amino-salicílico, inibidores da MAO, esteróides anabolizantes e hormonas masculinas, antibióticos quinolonas, cloranfenicol, probenecide, anticoagulantes cumarínicos, miconazol, fenfluramina, pentoxifilina (dose parentérica elevada), fibratos, tritoqualina, inibidores da ECA, fluconazol, fluoxetina, alopurinol, simpaticolíticos, ciclo-, tro- e ifosfamidas. - Fluconazol
Guanfacina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores das CYP3A4 e CYP3A5: Devem tomar-se precauções quando Guanfacina é administrado a doentes que estão a tomar cetoconazol e outros inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, sendo proposta uma diminuição da dose de Guanfacina no intervalo de doses recomendado. A co-administração de Guanfacina com inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5 eleva as concentrações plasmáticas de guanfacina e aumenta o risco de reacções adversas como hipotensão, bradicardia e sedação. Verificou-se um aumento considerável da taxa e extensão da exposição da guanfacina quando administrada com cetoconazol; as concentrações plasmáticas máximas (Cmax) e a exposição (AUC) da guanfacina aumentaram respectivamente 2 e 3 vezes. Outros inibidores das CYP3A4/5 podem ter um efeito comparável; ver a seguir para uma lista de exemplos de inibidores moderados e potentes das CYP3A4/5, embora esta lista não seja definitiva. Inibidores moderados das CYP3A4/5: Aprepitant, Atazanavir, Ciprofloxacina, Crizotinib, Diltiazem, Eritromicina, Fluconazol, Fosamprenavir, Imatinib, Verapamil, Sumo de toranja. Inibidores potentes das CYP3A4/5: Boceprevir, Cloranfenicol, Claritromicina, Indinavir, Itraconazol, Cetoconazol, Posaconazol, Ritonavir, Saquinavir, Telaprevir, Telitromicina. - Fluconazol
Halofantrina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Antifungícos azólicos (itraconazol, cetoconazol, fluconazol, miconazol, voriconazol) (por via sistémica e gel bucal): risco aumentado de disrritmias ventrículares, especialmente torsades de pointes. Estudos in vitro demonstraram que os fármacos que inibem o citocromo CYP3A4, como o cetoconazol, por exemplo, provocam a inibição do metabolismo do halofantrina. Além disso, o metabolismo do halofantrina diminuiu, após a administração oral de cetoconazol em cães. - Fluconazol
Ifosfamida + Fluconazol
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Fluconazol
Indinavir + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: INDINAVIR NÃO POTENCIADO ANTI-INFECCIOSOS: Antifúngicos: Fluconazol 400 mg QD (Indinavir 1000 mg TID) Indinavir e fluconazol podem ser administrados concomitantemente sem ajuste posológico. - Fluconazol
Losartan + Hidroclorotiazida + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: LOSARTAN: Houve notificações de que a rifampicina e o fluconazol reduzem os níveis de metabólito activo. As consequências clínicas destas interacções não foram avaliadas. - Fluconazol
Maraviroc + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: ANTIFÚNGICOS: Fluconazol: Fluconazol é considerado um inibidor moderado da CYP3A4. Estudos de farmacocinética na população sugerem que não é necessário ajuste da dose de maraviroc. Maraviroc 300 mg duas vezes por dia deve ser administrado com precaução quando co-administrado com fluconazol. - Fluconazol
Voriconazol + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fluconazol (200 mg OD) [inibidor do CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4] Não foi estabelecida a redução e/ou a frequência da dose de voriconazol e fluconazol que poderia eliminar este efeito. Recomenda-se a monitorização das reacções adversas associadas ao voriconazol, caso o mesmo seja usado sequencialmente após o fluconazol. - Fluconazol
Metadona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Inibidores da enzima CYP3A4: A metadona é um substrato do CYP3A4. Por inibição de CYP3A4 a depuração da metadona é reduzida. A administração concomitante de inibidores do CYP3A4 (por exemplo, canabinóides, claritromicina, delavirdina, eritromicina, ciprofloxacina, fluconazol, sumo de toranja, cimetidina, itraconazol, cetoconazol, fluoxetina, fluvoxamina, nefazodona e telitromicina) pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas da metadona. Verificou-se um aumento de 40-100% da relação entre os níveis séricos e a dose de metadona com o tratamento concomitante com fluvoxamina. Se estes medicamentos forem prescritos a doentes em tratamento de manutenção com metadona, deve-se estar consciente do risco de sobredosagem. - Fluconazol
Midazolam + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos inibidores do CYP3A: Antifúngicos azólicos: O cetoconazol quintuplicou as concentrações plasmáticas do midazolam intravenoso enquanto que a semivida terminal aproximadamente triplicou. Se for administrado midazolam parentérico concomitantemente com o potente inibidor do CYP3A, cetoconazol, deve atuar-se em unidade de cuidados intensivos (UCI) ou ambiente semelhante que assegure monitorização clínica estreita e tratamento médico apropriado em caso de depressão respiratória e/ou sedação prolongada. Ponderar bem a dose e ajustes de dose, especialmente se for administrada mais do que uma dose i.v. unitária de midazolam. A mesma recomendação pode aplicar-se também a outros antifúngicos azólicos, uma vez que foram relatados aumentos, embora menos intensos, do efeito sedativo do midazolam. O voriconazol aumentou a exposição do midazolam intravenoso para o triplo, enquanto que a sua semivida de eliminação quase triplicou. O fluconazol e o itraconazol produziram concentrações plasmáticas de midazolam intravenoso aumentadas para o dobro ou triplo, associadas a incrementos da semivida terminal de 2,4 e 1,5 vezes para o itraconazol e fluconazol, respectivamente. O posaconazol aumentou as concentrações plasmáticas de midazolam intravenoso para cerca do dobro. Deve ter-se presente que se o midazolam for dado oralmente, a sua exposição será drasticamente mais alta do que as mencionadas acima, particularmente com cetoconazol, itraconazol, voriconazol. As ampolas de midazolam não são indicadas para administração oral. - Fluconazol
Nelfinavir + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores de enzimas metabólicas: É expectável que a co-administração do nelfinavir com inibidores do CYP2C19 (por ex. fluconazol, fluoxetina, paroxetina, lansoprazol, imipramina, amitriptilina e diazepam) diminua a conversão do nelfinavir no seu principal metabólito ativo, o M8 (terc-butil hidroxi nelfinavir) com um aumento concomitante no nível plasmático do nelfinavir. Os dados limitados obtidos nos ensaios clínicos, em doentes em tratamento com um ou mais destes fármacos e nelfinavir, indicaram que não é de esperar a ocorrência de efeitos clinicamente significativos na segurança e eficácia. No entanto, não se pode excluir essa possibilidade. - Fluconazol
Nevirapina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: ANTIFÚNGICOS: Fluconazol 200 mg uma vez por dia. Devido ao risco de exposição aumentada a Nevirapina, recomenda-se precaução caso os medicamentos sejam administrados concomitantemente e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. - Fluconazol
Nifedipina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: Com a administração concomitante de conhecidos inibidores do sistema do citocromo P450 3A4, as concentrações plasmáticas da nifedipina podem aumentar fortemente. A administração concomitante de inibidores moderados do CYP3A4 (fluconazol, eritromicina, diltiazem, verapamil, aprepitant) deve ser feita com precaução. - Fluconazol
Rifabutina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: ANTIFÚNGICOS: Fluconazol: Efeito na rifabutina: ↑82% na AUC Efeito no fármaco co-administrado: Sem alterações significativas nas concentrações plasmáticas no estado estacionário AUC - área sob a concentrações vs. Curva do tempo - Fluconazol
Rilpivirina + Fluconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Fluconazol, Itraconazol, Posaconazol, Voriconazol: Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com agentes antifúngicos de tipo azol pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Fluconazol
Sinvastatina + Ezetimiba + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: SINVASTATINA: Deve ter-se precaução quando se associa Sinvastatina / Ezetimiba com alguns inibidores menos potentes do CYP3A4: Fluconazol, verapamil ou diltiazem. Fluconazol: Foram notificados casos raros de rabdiomiólise associado à administração concomitante de sinvastatina e fluconazol. - Fluconazol
Sirolímus + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Os inibidores da CYP3A4 podem diminuir o metabolismo do sirolímus e aumentar os seus níveis sanguíneos. Estes inibidores incluem alguns antifúngicos (por exemplo, clotrimazol, fluconazol, itraconazol, voriconazol), alguns antibióticos (por exemplo, troleandomicina, telitromicina, claritromicina), alguns inibidores da protease (por exemplo, ritonavir, indinavir, boceprevir, telaprevir), nicardipina, bromocriptina, cimetidina e danazol. - Fluconazol
Varfarina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Os compostos que reconhecidamente potenciam a acção da varfarina ou que habitualmente são referidos como exercendo esse efeito são: Ácido etacrínico, ácido mefenâmico, ácido tielínico, álcool (ingestão aguda), alopurinol, amiodarona, Ácido Acetilsalicílico, azapropazona, cefamandol, ciprofloxacina, claritromicina, cloranfenicol, cimetidina, clofibrato, cotrimoxazol, danazol, dextropropoxifeno, dipiramidol, dissulfiram, eritromicina, estanozolol, etiloestrenol, fenilbutazona, fibratos, fluconazol, glucagão, halofenato, hormonas tiroideias, cetoconazol, latamofex, meclofenamato de sódio, metronidazol, miconazol, noretandrolona, omeprazol, oxifenbutazona, oximetolona, paracetamol, piroxicam, propafenona, quetoquenazol, quinidina, quinina, sinvastatina, ISRS antidepressivos, sulfinpirazona, sulfonamidas, sulindac, tetraciclina, valproato, vitamina E. - Fluconazol
Saquinavir + Fluconazol
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Antifúngicos: Fluconazol/miconazol (saquinavir/ritonavir) A interacção com Invirase/ ritonavir não foi estudada. Ambos os fármacos são inibidores do CYP3A4 e poderão aumentar a concentração plasmática de saquinavir. Utilizar com precaução devido a possíveis arritmias cardíacas. Recomenda-se a monitorização da toxicidade do saquinavir. - Fluconazol
Tacrolímus + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do metabolismo: Foi demonstrado clinicamente que as seguintes substâncias aumentam os níveis sanguíneos de tacrolímus: Foram observadas interacções fortes com os antifúngicos cetoconazol, fluconazol, itraconazol e voriconazol, com o antibiótico macrólido eritromicina ou inibidores da protease VIH (por exemplo, ritonavir). O uso concomitante destas substâncias pode requerer a diminuição das doses de tacrolímus em praticamente todos os doentes. interacções mais fracas foram observadas com clotrimazol, claritromicina, josamicina, nifedipina, nicardipina, diltiazem, verapamilo, danazol, etinilestradiol, omeprazol e nefazodona. - Fluconazol
Telitromicina + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos.Interacções: Efeito do Telitromicina nos outros medicamentos: Deve tomar-se precaução quando o Telitromicina é administrado com outros medicamentos com potencial para prolongar o intervalo QT. Estes incluem antiarrítmicos de Classe IA (ex., quinidina, procainamida, disopiramida) e antiarrítmicos de Classe III (ex., dofetilida, amiodarona), citalopram, antidepressivos tricíclicos, metadona, alguns psicotrópicos (ex. fenotiazidas), fuoroquinolonas (ex. moxifloxacina), alguns antifúngicos (ex. fluconazol, pentamidina), e alguns medicamentos antivirais (ex., telaprevir). - Fluconazol
Tipranavir + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: MEDICAMENTOS ANTI-INFECCIOSOS: Antifúngicos: Fluconazol 200 mg QD (Dia 1) 100 mg QD Mecanismo desconhecido. Não são recomendados ajustes de dose. Não são recomendadas dose de fluconazol superiores a 200 mg/dia. - Fluconazol
Cariprazina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Potencial de outros medicamentos para afectar a cariprazina: O metabolismo da cariprazina e dos seus principais metabólitos ativos, a desmetil cariprazina (DCAR) e a didesmetil cariprazina (DDCAR), é maioritariamente mediado pela CYP3A4 com um contributo menor da CYP2D6. Inibidores da CYP3A4: O cetoconazol, um forte inibidor da CYP3A4, provocou um aumento duas vezes superior na exposição plasmática à cariprazina total (soma da cariprazina e dos seus metabólitos ativos) durante uma co-administração de curta duração (4 dias), considerando-se tanto as frações não ligadas ou não ligadas+ligadas. Devido à longa semivida das frações activas da cariprazina, pode esperar-se um aumento adicional da exposição plasmática à cariprazina total durante uma co-administração mais longa. Assim, a co-administração de cariprazina com inibidores fortes ou moderados da CYP3A4 (p. ex., boceprevir, claritromicina, cobicistate, indinavir, itraconazol, cetoconazol, nefazodona, nelfinavir, posaconazol, ritonavir, saquinavir, telaprevir, telitromicina, voriconazol, diltiazem, eritromicina, fluconazol, verapamilo) é contra-indicada. O consumo de sumo de toranja deve ser evitado. - Fluconazol
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTIFÚNGICOS Clotrimazol Fluconazol Itraconazol Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes antifúngicos, e as concentrações plasmáticas de darunavir, cobicistate e/ou tenofovir alafenamide podem aumentar com estes antifúngicos. (inibição do CYP3A e/ou da glicoproteína-P) As concentrações de voriconazol podem aumentar ou diminuir quando administrados concomitantemente com DRV/COBI. Recomenda-se precaução e monitorização clínica. É recomendada monitorização terapêutica de voriconazol, posaconazol ou itraconazol. Se for necessária uma administração concomitante, a dose diária de itraconazol não deve exceder os 200mg. - Fluconazol
Letermovir + Fluconazol
Observações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente.Interacções: Antifúngicos Fluconazol: interacção não estudada. Não é necessário ajuste posológico. - Fluconazol
Atorvastatina + Perindopril + Fluconazol
Observações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA.Interacções: Utilização concomitante que requer cuidados especiais: Atorvastatina Inibidores moderados do CYP3A4: Os inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, eritromicina, diltiazem, verapamilo e fluconazol) podem aumentar a concentração plasmática de atorvastatina. Foi observado um aumento do risco de miopatia com a utilização de eritromicina em combinação com estatinas. Não foram efetuados estudos de interacção para avaliar os efeitos da amiodarona ou do verapamilo na atorvastatina. Tanto a amiodarona como o verapamilo são conhecidos por inibirem a actividade do CYP3A4 e a administração concomitante com atorvastatina pode resultar num aumento da exposição à atorvastatina. Assim sendo, deve ser considerada uma dose máxima mais baixa de atorvastatina e recomenda-se a monitorização clínica do doente quando utilizada concomitantemente com inibidores moderados do CYP3A4. Recomenda-se uma adequada monitorização clínica após iniciar o tratamento ou após o ajuste de dose do inibidor. - Fluconazol
Dolutegravir + Rilpivirina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fármacos antifúngicos azólicos Fluconazol Itraconazol Isavuconazol Posaconazol Voriconazol/Dolutegravir: Não é necessário ajuste de dose. Fluconazol Itraconazol Isavuconazol Posaconazol Voriconazol/Rilpivirina: Não é necessário ajuste de dose. - Fluconazol
Ibuprofeno + Paracetamol + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Foram detetadas as seguintes interacções de ibuprofeno com outros medicamentos: • O ibuprofeno pode também interferir com tacrolímus, ciclosporina, sulfonilureias, antibióticos pertencentes à família das quinolonas e inibidores da CYP2C9 (voriconazol, fluconazol). - Fluconazol
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Relacionados com rosuvastatina Efeito da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é nem um inibidor nem um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Além disso, a rosuvastatina é um substrato pobre destas isoenzimas. Por conseguinte, não são esperadas interacções com fármacos cujo metabolismo é mediado pelo citocromo P450. Não se verificaram interacções clinicamente importantes entre a rosuvastatina quer com o fluconazol (inibidor do CYP2C9 e CYP3A4) quer com o cetoconazol (inibidor do CYP2A6 e CYP3A4). - Fluconazol
Encorafenib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no encorafenib Encorafenib é essencialmente metabolizado pelo CYP3A4. Os inibidores moderados do CYP3A4 devem ser administrados concomitantemente com precaução. Os exemplos de inibidores moderados do CYP3A4 incluem, entre outros, amiodarona, eritromicina, fluconazol, diltiazem, amprenavir e imatinib. Quando encorafenib é administrado concomitantemente com um inibidor moderado do CYP3A, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados em relação à segurança. - Fluconazol
Tezacaftor + Ivacaftor + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética de tezacaftor e de ivacaftor Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a exposição ao tezacaftor (medida pela AUC) 4,0 vezes e aumentou a AUC do ivacaftor 15,6 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: • cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol • telitromicina e claritromicina O modelo farmacocinético fisiológico sugeriu que a co-administração com fluconazol, um inibidor moderado da CYP3A, poderá aumentar a exposição (AUC) do tezacaftor em, aproximadamente, 2 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do ivacaftor 3 vezes. A dose de Tezacaftor/Ivacaftor e de ivacaftor deve ser ajustada quando coadministrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: • fluconazol • eritromicina - Fluconazol
Doravirina + Lamivudina + Tenofovir + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes Antifúngicos Azólicos Fluconazol, itraconazol, posaconazol, voriconazol: Não é necessário ajuste posológico. - Fluconazol
Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Fluconazol: Pode diminuir o metabolismo da zidovudina. Monitorizar a terapia Fluconazol: Pode aumentar a concentração sérica de Nevirapina. Monitorizar a terapia - Fluconazol
Rifampicina + Trimetoprim + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: interacção com a enzima citocromo P-450: levando em consideração que a rifampicina possui propriedades indutoras de certas enzimas do citocromo P-450, a administração concomitante de Rifampicina / Trimetoprim com outros medicamentos que são metabolizados por essas enzimas do citocromo P-450 pode acelerar o metabolismo e reduzir a actividade desses medicamentos. Portanto, deve ser usado com cautela quando Rifampicina / Trimetoprim é prescrito com medicamentos metabolizados pelo citocromo P-450. Para manter níveis terapêuticos adequados no sangue, a dosagem do medicamento metabolizado por essas enzimas pode exigir um ajuste da dose, tanto no início quanto no final do tratamento concomitante com Rifampicina / Trimetoprim. Exemplos de drogas metabolizadas pelas enzimas do citocromo P-450 são: anticonvulsivantes (por exemplo, fenitoína), antiarrítmicos (por exemplo, disopiramida, mexiletina, quinidina, propafenona, tocainida), estrógenos (por exemplo, tamoxifeno, toremifeno), antipsicóticos (por por exemplo, haloperidol), anticoagulantes orais (por exemplo, varfarina), antifúngicos (por exemplo, fluconazol, itraconazol, cetoconazol), medicamentos antirretrovirais (por exemplo, zidovudina, saquinavir, indinavir, efavirenz), barbitúricos, bloqueadores beta-adrenérgicos, benzodiazepínicos por exemplo, diazepam), medicamentos relacionados à benzodiazepina (por exemplo, zopiclona, zolpidem), bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem, nifedipina, verapamil), cloranfenicol, claritromicina, corticosteróides, glicosídeos cardíacos, clofibrato, contraceptivos hormonais, dapsona, doxiciclina, estrogénios, fluoroquinolonas, gestrinona, agentes hipoglicémicos orais (sulfonilureias), agentes imunossupressores (por exemplo, ciclosporina, tacrolimus), irinotecano, levotiroxina, losartan, analgésicos narcóticos, metadona, praziquantel, progestinas, quinina, riluzol, receptor antagonista seletivo de 5-HT3 (por exemplo, ondansetrona) estatinas metabolizadas pelo CYP 3A4, telitromicina, teofilina, tiazolidonas (por exemplo, rosiglitazona), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina, nortriptilina). - Fluconazol
Diazepam + Fenitoína + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Algumas drogas que podem aumentar os efeitos da fenitoína: álcool (uso agudo), haloperidol, amiodarona, antidepressivos tricíclicos, cimetidina, cloranfenicol, clorfeniramina, dissulfiram, fenilbutazona, fenotiazina, fluconazol, ibuprofeno, isoniazida, salicilatos, sulfonamidas, trimetoprim. - Fluconazol
Nateglinida + Cloridrato de Metformina + Fluconazol
Observações: Dados disponíveis de estudos in vitro e in vivo indicam que a nateglinida é metabolizada principalmente pela enzima CYP 2C9 do citocromo P450 (70%) e, em menor extensão, pela CYP 3A4 (30%). A nateglinida é um potencial inibidor da CYP 2C9 in vivo, uma vez que inibe o metabolismo da tolbutamida, um substrato da CYP 2C9 in vitro. Com base nas experiências in vitro, nenhuma inibição das reações metabólicas da CYP 3A4 é observada. De uma forma geral, estes resultados sugerem um baixo potencial para interacções medicamentosas farmacocinéticas clinicamente significativas.Interacções: Nateglinida interacções previstas a serem consideradas Efeitos de outros medicamentos sobre a nateglinida Inibidores da CYP2C9: Potentes inibidores da CYP2C9 (ex.: fluconazol, genfibrozila, sulfimpirazona) podem aumentar a exposição da nateglinida e aumentar o possível risco de hipoglicemia. - Fluconazol
Ibuprofeno + Cafeína + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante de ibuprofeno com: Possíveis efeitos: Inibidores CYP2C9: A administração concomitante de ibuprofeno com inibidores do CYP2C9 pode aumentar a exposição ao ibuprofeno (substrato do CYP2C9). Num estudo com voriconazol e fluconazol (inibidores do CYP2C9), foi demonstrada uma maior exposição de S(+) ibuprofeno em cerca de 80 a 100%. Deve ser considerada uma redução na dose de ibuprofeno quando inibidores do CYP2C9 são administrados concomitantemente, particularmente quando doses altas de ibuprofeno (2400 mg/dia) são administradas com voriconazol ou com fluconazol. - Fluconazol
Rosuvastatina + Ácido acetilsalicílico + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Relacionadas com a rosuvastatina Efeitos da administração concomitante de medicamentos na rosuvastatina Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é nem um inibidor nem um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Além disso, a rosuvastatina é um substrato pobre destas isoenzimas. Por conseguinte, não são esperadas interacções com fármacos cujo metabolismo é mediado pelo citocromo P450. Não se verificaram interacções clinicamente importantes entre a rosuvastatina quer com o fluconazol (inibidor do CYP2C9 e CYP3A4) quer com o cetoconazol (inibidor do CYP2A6 e CYP3A4). - Fluconazol
Duvelisib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética do duvelisib Inibidores potentes e moderados do CYP3A A co-administração de um inibidor potente do CYP3A cetoconazol (a 200 mg duas vezes por dia (BID) durante 5 dias), com uma dose oral única de 10 mg de duvelisib em adultos saudáveis (n = 16) aumentou a Cmax do duvelisib em 1,7 vezes e a AUC em 4 vezes. Devido à autoinibição do CYP3A4 dependente do tempo, a susceptibilidade do duvelisib a inibidores moderados e potentes do CYP3A4 diminui em condições de estado estacionário. Com base em modelação e simulação farmacocinética com base fisiológica (PBPK), estima-se que o aumento na exposição ao duvelisib seja aproximadamente 1,6 vezes no estado estacionário em doentes oncológicos quando utilizado concomitantemente com inibidores potentes do CYP3A4, tais como o cetoconazol e o itraconazol. A dose de duvelisib deve ser reduzida para 15 mg duas vezes por dia quando co-administrado com um inibidor potente do CYP3A4 (por ex., cetoconazol, indinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, claritromicina, telitromicina, itraconazol, nefazodona, cobicistate, voriconazol e posaconazol, e sumo de toranja). A modelação e simulação PBPK estimou não haver efeito clinicamente significativo nas exposições ao duvelisib de inibidores moderados do CYP3A4 utilizados concomitantemente. A redução da dose de duvelisib não é necessária quando co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4 (por ex., aprepitant, ciprofloxacina, conivaptano, crizotinib, ciclosporina, diltiazem, dronedarona, eritromicina, fluconazol, fluvoxamina, imatinib, tofisopam, verapamilo). - Fluconazol
Fedratinib + Fluconazol
Observações: Fedratinib é metabolizado através de múltiplos CYP in vitro com a contribuição predominante do CYP3A4 e com uma contribuição menor do CYP2C19, e mono-oxigenases contendo flavina (flavin-containing monoxygenases, FMOs).Interacções: Efeito de outros medicamentos em fedratinib Inibição simultânea do CYP3A4 e CYP2C19 O efeito da administração concomitante de uma dupla ou combinação de inibidores do CYP3A4 e do CYP2C19 na farmacocinética de fedratinib não foi estudado. As simulações de PBPK sugerem que a co-administração de um inibidor duplo do CYP3A4 e do CYP2C19 com uma dose única de fedratinib pode aumentar a AUCinf de fedratinib em aproximadamente 4 vezes e a situação pode mudar com a administração de dose múltiplas de fedratinib devido à interligação complexa da autoindução e autoinibição de enzimas do CYP. Os agentes que inibam simultaneamente o CYP3A4 e oCYP2C19 (por.ex., fluconazol, fluvoxamina), ou a combinação de inibidores do CYP3A4 e doCYP2C19, podem aumentar a exposição a fedratinib e devem ser evitados em doentes a receber fedratinib. - Fluconazol
Delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) + Canabidiol (CBD), flor de Cannabis sativa + Fluconazol
Observações: Ainda não há evidências suficientes sobre a interacção com outros medicamentos e efeitos consequentes.Interacções: Uma interacção farmacocinética pode ocorrer com medicamentos metabolizados pelo citocromo P450, especialmente com medicamentos substratos, indutores ou inibidores das isoenzimas 2A9 e 3A4, tais como macrólidos (como claritromicina e eritromicina), antimicóticos (como itraconazol, fluconazol, cetoconazol e miconazol), amiodarona, primidona, isoniazida, carbamazepina, fenitoina, inibidores da proteinase do VIH (como Ritonavir), antagonistas dos canais de cálcio (como diltiazem e verapamil), fenobarbital, primidona, rifabutina, troglitazona ou hipericão. - Fluconazol
Selumetinib + Fluconazol
Observações: Apenas foram realizados estudos de interacção em adultos saudáveis (idade ≥18 anos).Interacções: A administração concomitante com um inibidor potente da CYP2C19/moderado da CYP3A4 (200 mg fluconazol uma vez ao dia durante 4 dias) aumentou a Cmax de selumetinib em 26% (IC 90% 10; 43) e a AUC em 53% (IC 90% 44; 63) em adultos saudáveis, respectivamente. A administração concomitante com medicamentos que são inibidores potentes da CYP3A4 (p.ex. claritromicina, sumo de toranja, cetoconazol oral) ou da CYP2C19 (p.ex. ticlopidina) deve ser evitada. A administração concomitante com medicamentos que são inibidores moderados da CYP3A4 (p.ex. eritromicina e fluconazol) e da CYP2C19 (p.ex. omeprazol) deve ser evitada. Se a administração concomitante não puder ser evitada, os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados para acontecimentos adversos e a dose de selumetinib deve ser reduzida. - Fluconazol
Rosuvastatina + Ramipril + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de medicamentos administrados concomitantemente na rosuvastatina Enzimas do citocromo P450: Os resultados de estudos in vitro e in vivo mostram que a rosuvastatina não é um inibidor nem um indutor de isoenzimas do citocromo P450. Adicionalmente, a rosuvastatina é um substrato fraco destas isoenzimas. Portanto, não são esperadas interacções medicamentosas resultantes do metabolismo mediado pelo citocromo P450. Não foram observadas interacções clinicamente relevantes entre rosuvastatina e tanto fluconazol (um inibidor do CYP2C9 e CYP3A4) como cetoconazol (um inibidor do CYP2A6 e CYP3A4). Os seguintes medicamentos/combinações de medicamentos não tiveram um efeito clinicamente significativo no rácio da AUC da rosuvastatina na administração concomitante: Aleglitazar 0,3 mg 7 dias de posologia; Fenofibrato 67 mg 7 dias posologia quatro vezes ao dia; Fluconazol 200 mg 11 dias posologia uma vez ao dia; Fosamprenavir 700 mg/ritonavir 100 mg 8 dias posologia duas vezes ao dia; Cetoconazol 200 mg 7 dias posologia duas vezes ao dia; Rifampina 450 mg 7 dias posologia uma vez por dia; Silimarina 140 mg 5 dias posologia quatro vezes ao dia. - Fluconazol
Elexacaftor + Ivacaftor + Tezacaftor + Fluconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que afectam a farmacocinética do ELX, TEZ e/ou IVA Inibidores da CYP3A A co-administração com o itraconazol, um inibidor forte da CYP3A, aumentou a AUC do ELX 2,8 vezes e a AUC do TEZ 4,0 a 4,5 vezes. Quando co-administrado com o itraconazol e cetoconazol, a AUC do IVA aumentou 15,6 vezes e 8,5 vezes, respectivamente. A dose de IVA/TEZ/ELX e de IVA deve ser reduzida quando co-administrada com inibidores fortes da CYP3A. Exemplos de inibidores fortes da CYP3A incluem: - cetoconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol - telitromicina e claritromicina As simulações efectuadas indicaram que a co-administração com os inibidores moderados da CYP3A, fluconazol, eritromicina e verapamil, poderá aumentar a AUC do ELX e do TEZ, aproximadamente, 1,9 a 2,3 vezes. A co-administração com fluconazol aumentou a AUC do IVA 2,9 vezes. A dose de IVA/TEZ/ELX e de IVA deve ser reduzida quando co-administrada com inibidores moderados da CYP3A. Exemplos de inibidores moderados da CYP3A incluem: - fluconazol - eritromicina - Fluconazol
Clobazam + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores CYP2C19 A administração concomitante de inibidores fortes e moderados do citocromo CYP2C19 pode resultar numa exposição aumentada ao N-desmetilclobazam, o metabólito activo do clobazam. Podem ser necessários ajustes de dosagem do clobazam quando co-administrado com inibidores CYP2C19 fortes (ex: fluconazol, fluvoxamina, ticlopidina) ou moderados (ex: omeprazol). - Fluconazol
Drospirenona + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Foram descritas na literatura as seguintes interacções (principalmente com contraceptivos combinados, mas ocasionalmente também com pílulas só com progestagénio). Substâncias que reduzem a depuração das hormonas contraceptivas (inibidores enzimáticos): A relevância clínica de potenciais interacções com inibidores enzimáticos mantém-se desconhecida. A administração concomitante de inibidores fortes do CYP3A4, tais como antifúngicos azole (p.ex. fluconazol, itraconazol, cetoconazol, voriconazol), verapamilo, macrólides (p.ex. claritromicina, eritromicina), diltiazem e sumo de toranja pode aumentar as concentrações plasmáticas de progestagénio. Num estudo de doses múltiplas que avaliou a administração concomitante diária (10 dias) do cetoconazol, um inibidor forte do CYP3A4, com duas preparações hormonais contendo drospirenona (drospirenona 3 mg + estradiol 1,5 mg e drospirenona 3 mg + etinilestradiol 0,02 mg) a AUC (0-24h) da drospirenona aumentou 2,3 vezes e 2,7 vezes, respectivamente. - Fluconazol
Tofacitinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que podem potencialmente influenciar a farmacocinética (FC) de tofacitinib Uma vez que o tofacitinib é metabolizado pelo CYP3A4, é provável a ocorrência de interacções com medicamentos que inibem ou induzem o CYP3A4. A exposição ao tofacitinib aumenta quando este é co-administrado com inibidores potentes do CYP3A4 (por ex., cetoconazol) ou quando a administração de um ou mais medicamentos concomitantemente resulta, simultaneamente, em inibição moderada do CYP3A4 e em inibição potente do CYP2C19 (por ex., fluconazol). A co-administração com cetoconazol (inibidor potente do CYP3A4), fluconazol (inibidor moderado do CYP3A4 e potente do CYP2C19), tacrolímus (inibidor ligeiro do CYP3A4) e ciclosporina (inibidor moderado do CYP3A4) aumentou a AUC de tofacitinib, enquanto a rifampicina (indutor potente do CYP) diminuiu a AUC de tofacitinib. A co-administração de tofacitinib com indutores potentes do CYP (por ex., rifampicina) pode resultar na perda ou redução da resposta clínica. Não é recomendada a co-administração de indutores potentes do CYP3A4 com tofacitinib. A co-administração com cetoconazol e fluconazol aumentou a Cmax de tofacitinib, enquanto o tacrolímus, a ciclosporina e a rifampicina diminuíram a Cmax de tofacitinib.. A administração concomitante com 15-25 mg de MTX uma vez por semana não teve qualquer efeito na farmacocinética de tofacitinib em doentes com AR. - Fluconazol
Zanubrutinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores moderados do CYP3A As simulações de farmacocinética baseadas fisiologicamente indicam que a co-administração de doses múltiplas de um inibidor moderado de CYP3A pode aumentar a Cmax e AUC de zanubrutinib em aproximadamente 2 vezes. Se tiver de ser utilizado um inibidor moderado do CYP3A (p. ex., eritromicina, ciprofloxacina, diltiazem, dronedarona, fluconazol, verapamilo, aprepitant, imatinib, sumo de toranja, laranjas-amargas), reduzir a dose de Zanubrutinib para 160 mg (duas cápsulas) durante a utilização do inibidor. Monitorizar os doentes de perto quanto a toxicidade e seguir as orientações de modificação da dose, conforme necessário. - Fluconazol
Abrocitinib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Co-administração com inibidores das CYP2C19/CYP2C9 Quando se administrou 100 mg de abrocitinib concomitantemente com fluvoxamina (um inibidor potente da CYP2C19 e moderado da CYP3A) ou fluconazol (um inibidor potente da CYP2C19, moderado da CYP2C9 e CYP3A), a extensão da exposição à fracção activa de abrocitinib aumentou 91% e 155%, respectivamente, comparada com a administração isolada. - Fluconazol
Elagolix + Fluconazol
Observações: Elagolix é um substrato da enzima CYP3A do citocromo P450 (CYP450). Elagolix é um substrato do transportador hepático OATP1B1. Elagolix é um indutor fraco a moderado do CYP3A. Elagolix é um inibidor da glicoproteína P.Interacções: Não foram observadas alterações significativas na exposição ao elagolix com a administração concomitante de rosuvastatina (um substrato de OATP1B1, OATP1B3 e BCRP), sertralina (um inibidor moderado de CYP2D6 e CYP2B6) ou fluconazol (um forte inibidor de CYP2C19 e um inibidor moderado de CYP2C9 e CYP3A4). - Fluconazol
Voclosporina + Fluconazol
Observações: Voclosporina é um inibidor da P-gp.Interacções: Efeito de outras drogas em Voclosporina: Inibidores fortes e moderados de CYP3A4: Voclosporina é um substrato sensível do CYP3A4. A co-administração com inibidores fortes ou moderados do CYP3A4 aumenta a exposição à voclosporina, o que pode aumentar o risco de reacções adversas de Voclosporina. A co-administração de Voclosporina com inibidores potentes do CYP3A4 (por exemplo, cetoconazol, itraconazol, claritromicina) é contra-indicada. Reduzir a dosagem de Voclosporina quando co-administrado com inibidores moderados do CYP3A4 (por exemplo, verapamil, fluconazol, diltiazem). Evite alimentos ou bebidas que contenham toranja ao tomar Voclosporina. - Fluconazol
Amoxicilina + Claritromicina + Pantoprazol + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Amoxicilina + Claritromicina + Pantoprazol pode ter interacção com medicamentos usados para tratar infecções fúngicas (como fluconazol). - Fluconazol
Ivosidenib + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre ivosidenib: Inibidores moderados ou potentes do CYP3A4: Em indivíduos saudáveis, a administração de uma dose única de 250 mg de ivosidenib e 200 mg de itraconazol, uma vez por dia, durante 18 dias, aumentou a AUC de ivosidenib em 169% (IC 90%: 145, 195), sem alteração na Cmax. A administração concomitante com inibidores moderados ou potentes do CYP3A4 aumenta as concentrações plasmáticas de ivosidenib. Esta co-administração pode aumentar o risco de prolongamento do intervalo QTc e devem considerar-se alternativas adequadas, que não sejam inibidores moderados ou potentes do CYP3A4, sempre que possível, durante o tratamento com ivosidenib. Os doentes devem ser tratados com precaução e rigorosamente monitorizados quanto ao prolongamento do intervalo QTc se a utilização de uma alternativa adequada não for possível. Se o uso de inibidores moderados ou potentes do CYP3A4 não puder ser evitado, a dose recomendada de ivosidenib deve ser reduzida para 250 mg, uma vez por dia. • Inibidores moderados do CYP3A4 incluem: aprepitant, ciclosporina, diltiazem, eritromicina, fluconazol, toranja e sumo de toranja, isavuconazol, verapamilo. - Fluconazol
Quizartinib + Fluconazol
Observações: In vitro, o quizartinib e o seu metabólito activo AC886 são metabolizados principalmente pela CYP3A.Interacções: Efeito de outros medicamentos sobre Quizartinib: Inibidores potentes da CYP3A/glicoproteína-P (gp-P): A co-administração de cetoconazol (200 mg duas vezes por dia durante 28 dias), um inibidor potente da CYP3A/gp-P, com uma dose única de Quizartinib aumentou, respectivamente, em 1,17 vezes e 1,94 vezes a concentração plasmática máxima (Cmax) e a área sob a curva (AUCinf) do quizartinib, e diminuiu, respectivamente, em 2,5 vezes e 1,18 vezes a Cmax e a AUCinf do AC886, em comparação com Quizartinib isolado. No estado de equilíbrio, estimou-se um aumento, respectivamente, de 1,86 vezes e 1,96 vezes da exposição do quizartinib (Cmax e AUC0-24h) e uma diminuição de, respectivamente, 1,22 vezes e 1,17 vezes da exposição do AC886 (Cmax e AUC0-24h). Um aumento da exposição ao quizartinib pode aumentar o risco de toxicidade. A dose de Quizartinib deve ser reduzida, como indicado na tabela abaixo, se não se puder evitar a utilização concomitante com inibidores potentes da CYP3A. Inibidores moderados da CYP3A: A co-administração de fluconazol (200 mg, duas vezes por dia, durante 28 dias), um inibidor moderado da CYP3A, com uma dose única de Quizartinib aumentou em 1,11 vezes e 1,02 vezes a Cmax e em 1,20 vezes e 1,14 vezes a AUCinf, respectivamente, do quizartinib e do AC886. Esta alteração não é considerada clinicamente relevante. Não se recomendam modificações da dose. - Fluconazol
Omaveloxolona + Fluconazol
Observações: Omaveloxolona é um substrato da CYP3A4. A co-administração de inibidores fortes ou moderados da CYP3A4 ou de indutores fortes ou moderados da CYP3A4 irá afectar a farmacocinética de omaveloxolona. A utilização concomitante de Omaveloxolona com indutores fortes ou moderados da CYP3A4 poderá diminuir a exposição de omaveloxolona de forma significativa, o que poderá reduzir a eficácia de Omaveloxolona.Interacções: Se a utilização concomitante de inibidores fortes ou moderados da CYP3A4 for inevitável, deve considerar-se a redução da dose de Omaveloxolona acompanhada de monitorização. Alguns exemplos de inibidores fortes e moderados da CYP3A4 são a claritromicina, itraconazol, cetoconazol, ciprofloxacina, ciclosporina, fluconazol e fluvoxamina. - Fluconazol
Etrasimod + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de etrasimod com fluconazol (inibidor moderado da CYP2C9 e CYP3A4) no estado estacionário aumentou a exposição (AUC) ao etrasimod em 84%. A co-administração de etrasimod com um medicamento ou um conjunto de medicamentos que são inibidores moderados a potentes de duas ou mais das seguintes enzimas do CYP (CYP2C8, CYP2C9 e CYP3A4) (por ex., fluconazol) aumenta a exposição ao etrasimod e não é recomendada. - Fluconazol
Sparsentano + Fluconazol
Observações: n.d.Interacções: A co-administração com um inibidor moderado do CYP3A, como conivaptan, fluconazol e nelfinavir, deve ser efectuada com precaução. - Fluconazol
Informação revista e atualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024