Ziprasidona
O que é
Ziprasidona pertence a um grupo de medicamentos designados por antipsicóticos.
Usos comuns
Ziprasidona está indicado no tratamento dos sintomas de esquizofrenia nos adultos.
Adicionalmente a Ziprasidona pode ser utilizada para controlar os sintomas de mania em adultos e crianças e adolescentes com idades entre os 10 e os 17 anos, com distúrbios bipolares.
Os sinais e sintomas da esquizofrenia podem variar mas em geral incluem: crenças não baseadas na realidade (ilusões), tais como acreditar que estão a conspirar contra si, ver ou sentir coisas que não correspondem à realidade (alucinações), especialmente vozes, discurso confuso, negligência da higiene pessoal, falta de emoções, emoções não apropriadas às situações, explosões de fúria, comportamento caracterizado por tensão ou rigidez muscular e falta de resposta ao ambiente, uma sensação constante de estar a ser observado, problemas de funcionamento na escola e no trabalho, isolamento social e falta de jeito, movimentos descoordenados.
As pessoas com perturbação bipolar sofrem oscilações de humor dramáticas.
Podem ir desde excessivamente enérgico, "alto" e / ou irritável, à tristeza e desespero, e depois voltar novamente.
Entre estas situações o humor apresenta-se muitas vezes normal.
A sensação de euforia é denominada mania.
A sensação de desânimo é denominada depressão.
Adicionalmente a Ziprasidona pode ser utilizada para controlar os sintomas de mania em adultos e crianças e adolescentes com idades entre os 10 e os 17 anos, com distúrbios bipolares.
Os sinais e sintomas da esquizofrenia podem variar mas em geral incluem: crenças não baseadas na realidade (ilusões), tais como acreditar que estão a conspirar contra si, ver ou sentir coisas que não correspondem à realidade (alucinações), especialmente vozes, discurso confuso, negligência da higiene pessoal, falta de emoções, emoções não apropriadas às situações, explosões de fúria, comportamento caracterizado por tensão ou rigidez muscular e falta de resposta ao ambiente, uma sensação constante de estar a ser observado, problemas de funcionamento na escola e no trabalho, isolamento social e falta de jeito, movimentos descoordenados.
As pessoas com perturbação bipolar sofrem oscilações de humor dramáticas.
Podem ir desde excessivamente enérgico, "alto" e / ou irritável, à tristeza e desespero, e depois voltar novamente.
Entre estas situações o humor apresenta-se muitas vezes normal.
A sensação de euforia é denominada mania.
A sensação de desânimo é denominada depressão.
Tipo
Molécula pequena.
História
A ziprasidona foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 2001.
Indicações
A ziprasidona está indicada no tratamento de episódios de mania ou mistos, na perturbação bipolar de gravidade moderada em adultos, crianças e adolescentes com idades entre os 10-17 anos (a prevenção de episódios de perturbação bipolar não foi estabelecida.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
A ziprasidona possui uma elevada afinidade para os receptores dopaminérgicos tipo 2 (D2) e uma afinidade substancialmente superior para os receptores da serotonina tipo 2A (5HT2A).
Através da utilização da tomografia de emissão de positrões (PET) verificou-se que o bloqueio dos receptores, 12 horas após uma dose única de 40 mg, foi superior a 80% para os receptores da serotonina tipo 2A e superior a 50% para os receptores da dopamina tipo D2.
A ziprasidona também interage com os receptores da serotonina 5HT2C, 5HT1D e 5HT1A, relativamente aos quais a sua afinidade é igual ou maior do que para os receptores D2.
A ziprasidona tem uma afinidade moderada para os transportadores neuronais da serotonina e da noradrenalina.
A ziprasidona apresenta uma afinidade moderada para os receptores alfa-1 e para os da histamina H(1).
A ziprasidona demonstrou ter uma afinidade desprezível para os receptores muscarínicos M(1).
A ziprasidona mostrou ser simultaneamente um antagonista dos receptores da serotonina tipo 2A (5HT2A) e dos receptores dopaminérgicos tipo 2 (D2).
É suposto que a actividade terapêutica seja mediada, em parte, através desta combinação de actividades antagonistas.
A ziprasidona é também um potente antagonista dos receptores 5HT2C e 5HT1D, um potente agonista dos receptores 5HT1A e um inibidor da recaptação neuronal da noradrenalina e da serotonina.
Através da utilização da tomografia de emissão de positrões (PET) verificou-se que o bloqueio dos receptores, 12 horas após uma dose única de 40 mg, foi superior a 80% para os receptores da serotonina tipo 2A e superior a 50% para os receptores da dopamina tipo D2.
A ziprasidona também interage com os receptores da serotonina 5HT2C, 5HT1D e 5HT1A, relativamente aos quais a sua afinidade é igual ou maior do que para os receptores D2.
A ziprasidona tem uma afinidade moderada para os transportadores neuronais da serotonina e da noradrenalina.
A ziprasidona apresenta uma afinidade moderada para os receptores alfa-1 e para os da histamina H(1).
A ziprasidona demonstrou ter uma afinidade desprezível para os receptores muscarínicos M(1).
A ziprasidona mostrou ser simultaneamente um antagonista dos receptores da serotonina tipo 2A (5HT2A) e dos receptores dopaminérgicos tipo 2 (D2).
É suposto que a actividade terapêutica seja mediada, em parte, através desta combinação de actividades antagonistas.
A ziprasidona é também um potente antagonista dos receptores 5HT2C e 5HT1D, um potente agonista dos receptores 5HT1A e um inibidor da recaptação neuronal da noradrenalina e da serotonina.
Posologia Orientativa
Oral:
Adultos:
A dose recomendada, no tratamento agudo da esquizofrenia e da perturbação bipolar, é de 40 mg, duas vezes por dia administrada com alimentos.
A dose diária pode ser posteriormente ajustada, com base no quadro clínico individual, até um máximo de 80 mg duas vezes por dia.
Se indicado, a dose máxima recomendada pode ser atingida ao 3º dia de tratamento.
A dose recomendada, no tratamento agudo da mania bipolar, nos doentes pediátricos (idade entre 10 a 17 anos) é de uma dose única de 20 mg no primeiro dia, acompanhada de alimentos.
Instramuscular:
A dose habitual é de 10 mg, mas algumas pessoas podem necessitar de uma dose inicial de 20 mg. Se a dose inicialmente administrada foi de 10 mg, poder-lhe-á ser administrada outra dose de 10 mg, após duas horas. Se a dose inicialmente administrada foi de 20 mg, poder-lhe-á ser administrada outra injecção após quatro horas
Adultos:
A dose recomendada, no tratamento agudo da esquizofrenia e da perturbação bipolar, é de 40 mg, duas vezes por dia administrada com alimentos.
A dose diária pode ser posteriormente ajustada, com base no quadro clínico individual, até um máximo de 80 mg duas vezes por dia.
Se indicado, a dose máxima recomendada pode ser atingida ao 3º dia de tratamento.
A dose recomendada, no tratamento agudo da mania bipolar, nos doentes pediátricos (idade entre 10 a 17 anos) é de uma dose única de 20 mg no primeiro dia, acompanhada de alimentos.
Instramuscular:
A dose habitual é de 10 mg, mas algumas pessoas podem necessitar de uma dose inicial de 20 mg. Se a dose inicialmente administrada foi de 10 mg, poder-lhe-á ser administrada outra dose de 10 mg, após duas horas. Se a dose inicialmente administrada foi de 20 mg, poder-lhe-á ser administrada outra injecção após quatro horas
Administração
Via oral e intramuscular.
Engolir as cápsulas inteiras e toma-las com uma refeição.
Ziprazidona deve ser tomada duas vezes ao dia (de manhã e à noite).
Ziprasidona injectável poderá ser-lhe administrado até três dias consecutivos.
Ziprasidona não pode ser administrado num vaso sanguíneo.
Engolir as cápsulas inteiras e toma-las com uma refeição.
Ziprazidona deve ser tomada duas vezes ao dia (de manhã e à noite).
Ziprasidona injectável poderá ser-lhe administrado até três dias consecutivos.
Ziprasidona não pode ser administrado num vaso sanguíneo.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade conhecida à ziprasidona.
Prolongamento conhecido do intervalo QT.
Síndrome do intervalo QT longo congénito.
Enfarte agudo do miocárdio recente.
Insuficiência cardíaca descompensada.
Arritmias tratadas com fármacos antiarrítmicos das classes IA e III.
Terapêutica concomitante com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos de Classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida.
Prolongamento conhecido do intervalo QT.
Síndrome do intervalo QT longo congénito.
Enfarte agudo do miocárdio recente.
Insuficiência cardíaca descompensada.
Arritmias tratadas com fármacos antiarrítmicos das classes IA e III.
Terapêutica concomitante com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como antiarrítmicos de Classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
As reacções adversas descritas também podem estar associadas à patologia subjacente e/ou à medicação concomitante.
Infecções e infestações
Raras: Rinite
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raras: Linfopenia, eosinófilia.
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: reacção anafiláctica
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: Aumento do apetite
Raras: Hipocalcemia
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: Inquietação
Pouco frequentes: Agitação, ansiedade, sensação de aperto na garganta, pesadelos
Raras: Ataques de pânico, sintomas depressivos, bradifrenia, aplanamento do afecto, anorgasmia
Desconhecido: Insónia; mania/hipomania
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Distonia, acatisia, perturbação extrapiramidal, parkinsonismo (incluindo rigidez em roda dentada, bradicinésia, hipocinésia), tremor, tonturas, sedação, sonolência, cefaleias
Pouco frequentes: Crises tonicoclónicas generalizadas, discinésia tardia, discinésia, sialorreia, ataxia, disartria, crise oculógira, perturbações da atenção, hipersónia, hipoestesia, parestesia, letargia
Raras: Torcicolo, paresia, acinésia, hipertonia, síndrome das pernas irrequietas
Desconhecido: Síndrome maligna dos neurolépticos; síndrome da serotonina; paralisia facial
Afecções oculares
Frequentes: Visão turva
Pouco frequentes: Fotofobia
Raras: Ambliopia, perturbações da visão, prurido ocular, xeroftalmia
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: Vertigens, acufenos
Raras: Otalgia
Cardiopatias
Pouco frequentes: Palpitações, taquicardia
Raros: Prolongamento do intervalo QT corrigido no electrocardiograma
Desconhecido: “Torsades de pointes”
Vasculopatias
Pouco frequentes: Crise hipertensiva, hipertensão, hipotensão ortostática, hipotensão
Raras: Hipertensão sistólica, hipertensão diastólica, labilidade da pressão arterial
Desconhecido: Síncope, tromboembolismo venoso
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Dispneia, faringite
Raras: Soluços
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas, vómitos, obstipação, dispepsia, xerostomia, sialorreia
Pouco frequentes: Diarreia, disfagia, gastrite, desconforto gastrointestinal, edema da língua, espessamento da língua, flatulência
Raras: Refluxo gastroesofágico, fezes moles
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Aumento das enzimas hepáticas
Raros: Análises da função hepática anormais
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Urticária, erupção cutânea, erupção cutânea máculo-papular, acne
Raras: Psoríase, dermatite alérgica, alopécia, edema da face, eritema, erupção cutânea papular, irritação cutânea
Desconhecido: Hipersensibilidade, angioedema
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: Rigidez musculosquelética
Pouco frequentes: Desconforto musculosquelético, cãibras musculares, dores nas extremidades, rigidez das articulações
Raras: Trismo
Doenças renais e urinárias
Raras: Incontinência urinária, disúria
Desconhecido: Enurese
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Raras: Disfunção eréctil, aumento da erecção, galactorreia, ginecomastia
Desconhecido: Priapismo
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Astenia, fadiga
Pouco frequentes: Desconforto torácico, alterações da marcha, dor, sede
Raras: Pirexia, sensação de calor
Exames complementares de diagnóstico
Raras: aumento da desidrogenase láctica plasmática
Em ensaios clínicos com ziprasidona, de curto e longo termo na esquizofrenia e nos episódios de mania da perturbação bipolar, a incidência de convulsões tonicoclonicas e hipotensão foi pouco frequente, tendo ocorrido em menos de 1% dos doentes tratados com ziprasidona.
A ziprasidona provoca um prolongamento ligeiro a moderado do intervalo QT.
Nos ensaios clínicos na esquizofrenia, observou-se um aumento de 30 a 60 ms em 12,3% (976 / 7941) dos traçados ECG de doentes medicados com ziprasidona e em 7,5% (73/975) dos traçados ECG de doentes medicados com placebo.
Foi observado um prolongamento >60 ms em 1,6% (128 / 7941) e 1,2% (12 / 975) dos traçados de doentes medicados com ziprasidona e placebo, respectivamente.
A incidência do prolongamento do intervalo QTc acima de 500 ms foi de 3 num total de 3266 (0,1%) doentes medicados com ziprasidona e de 1 num total de 538 (0,2%) doentes medicados com placebo.
Foram observados resultados semelhantes nos ensaios clínicos nos episódios de mania da perturbação bipolar.
No tratamento de manutenção de longa duração em ensaios clínicos na esquizofrenia, os níveis de prolactina dos doentes medicados com ziprasidona estavam por vezes aumentados, embora na maioria dos doentes tenham retomado os valores normais sem a interrupção do tratamento.
Além disso, as manifestações clínicas potenciais (por exemplo, ginecomastia e aumento da mama) foram raras.
População pediátrica com mania bipolar:
A ziprasidona oral tem sido administrada em ensaios clínicos em 267 doentes pediátricos com doença bipolar.
Num estudo controlado com placebo, as reacções adversas mais frequentes (notificadas com uma frequência superior a 10%) foram a sedação, sonolência, cefaleias, fadiga e náuseas.
A frequência, tipo e gravidade das reacções adversas nestes doentes foram geralmente semelhantes às dos adultos com doença bipolar.
Nos ensaios clínicos em doentes pediátricos bipolares, a ziprasidona foi associada a uma relação dose-prolongamento do intervalo QT ligeira a moderada, semelhante à observada na população adulta.
Não foram notificadas convulsões e hipotensão nos ensaios clínicos controlados com placebo na população pediátrica bipolar.
Infecções e infestações
Raras: Rinite
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raras: Linfopenia, eosinófilia.
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: reacção anafiláctica
Doenças do metabolismo e da nutrição
Pouco frequentes: Aumento do apetite
Raras: Hipocalcemia
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: Inquietação
Pouco frequentes: Agitação, ansiedade, sensação de aperto na garganta, pesadelos
Raras: Ataques de pânico, sintomas depressivos, bradifrenia, aplanamento do afecto, anorgasmia
Desconhecido: Insónia; mania/hipomania
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: Distonia, acatisia, perturbação extrapiramidal, parkinsonismo (incluindo rigidez em roda dentada, bradicinésia, hipocinésia), tremor, tonturas, sedação, sonolência, cefaleias
Pouco frequentes: Crises tonicoclónicas generalizadas, discinésia tardia, discinésia, sialorreia, ataxia, disartria, crise oculógira, perturbações da atenção, hipersónia, hipoestesia, parestesia, letargia
Raras: Torcicolo, paresia, acinésia, hipertonia, síndrome das pernas irrequietas
Desconhecido: Síndrome maligna dos neurolépticos; síndrome da serotonina; paralisia facial
Afecções oculares
Frequentes: Visão turva
Pouco frequentes: Fotofobia
Raras: Ambliopia, perturbações da visão, prurido ocular, xeroftalmia
Afecções do ouvido e do labirinto
Pouco frequentes: Vertigens, acufenos
Raras: Otalgia
Cardiopatias
Pouco frequentes: Palpitações, taquicardia
Raros: Prolongamento do intervalo QT corrigido no electrocardiograma
Desconhecido: “Torsades de pointes”
Vasculopatias
Pouco frequentes: Crise hipertensiva, hipertensão, hipotensão ortostática, hipotensão
Raras: Hipertensão sistólica, hipertensão diastólica, labilidade da pressão arterial
Desconhecido: Síncope, tromboembolismo venoso
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: Dispneia, faringite
Raras: Soluços
Doenças gastrointestinais
Frequentes: Náuseas, vómitos, obstipação, dispepsia, xerostomia, sialorreia
Pouco frequentes: Diarreia, disfagia, gastrite, desconforto gastrointestinal, edema da língua, espessamento da língua, flatulência
Raras: Refluxo gastroesofágico, fezes moles
Afecções hepatobiliares
Pouco frequentes: Aumento das enzimas hepáticas
Raros: Análises da função hepática anormais
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Pouco frequentes: Urticária, erupção cutânea, erupção cutânea máculo-papular, acne
Raras: Psoríase, dermatite alérgica, alopécia, edema da face, eritema, erupção cutânea papular, irritação cutânea
Desconhecido: Hipersensibilidade, angioedema
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: Rigidez musculosquelética
Pouco frequentes: Desconforto musculosquelético, cãibras musculares, dores nas extremidades, rigidez das articulações
Raras: Trismo
Doenças renais e urinárias
Raras: Incontinência urinária, disúria
Desconhecido: Enurese
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Raras: Disfunção eréctil, aumento da erecção, galactorreia, ginecomastia
Desconhecido: Priapismo
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: Astenia, fadiga
Pouco frequentes: Desconforto torácico, alterações da marcha, dor, sede
Raras: Pirexia, sensação de calor
Exames complementares de diagnóstico
Raras: aumento da desidrogenase láctica plasmática
Em ensaios clínicos com ziprasidona, de curto e longo termo na esquizofrenia e nos episódios de mania da perturbação bipolar, a incidência de convulsões tonicoclonicas e hipotensão foi pouco frequente, tendo ocorrido em menos de 1% dos doentes tratados com ziprasidona.
A ziprasidona provoca um prolongamento ligeiro a moderado do intervalo QT.
Nos ensaios clínicos na esquizofrenia, observou-se um aumento de 30 a 60 ms em 12,3% (976 / 7941) dos traçados ECG de doentes medicados com ziprasidona e em 7,5% (73/975) dos traçados ECG de doentes medicados com placebo.
Foi observado um prolongamento >60 ms em 1,6% (128 / 7941) e 1,2% (12 / 975) dos traçados de doentes medicados com ziprasidona e placebo, respectivamente.
A incidência do prolongamento do intervalo QTc acima de 500 ms foi de 3 num total de 3266 (0,1%) doentes medicados com ziprasidona e de 1 num total de 538 (0,2%) doentes medicados com placebo.
Foram observados resultados semelhantes nos ensaios clínicos nos episódios de mania da perturbação bipolar.
No tratamento de manutenção de longa duração em ensaios clínicos na esquizofrenia, os níveis de prolactina dos doentes medicados com ziprasidona estavam por vezes aumentados, embora na maioria dos doentes tenham retomado os valores normais sem a interrupção do tratamento.
Além disso, as manifestações clínicas potenciais (por exemplo, ginecomastia e aumento da mama) foram raras.
População pediátrica com mania bipolar:
A ziprasidona oral tem sido administrada em ensaios clínicos em 267 doentes pediátricos com doença bipolar.
Num estudo controlado com placebo, as reacções adversas mais frequentes (notificadas com uma frequência superior a 10%) foram a sedação, sonolência, cefaleias, fadiga e náuseas.
A frequência, tipo e gravidade das reacções adversas nestes doentes foram geralmente semelhantes às dos adultos com doença bipolar.
Nos ensaios clínicos em doentes pediátricos bipolares, a ziprasidona foi associada a uma relação dose-prolongamento do intervalo QT ligeira a moderada, semelhante à observada na população adulta.
Não foram notificadas convulsões e hipotensão nos ensaios clínicos controlados com placebo na população pediátrica bipolar.
Advertências
Gravidez:Não é recomendada a administração de ziprasidona durante a gravidez, a não ser que o benefício esperado compense o risco potencial para o feto.
Aleitamento:As doentes não devem amamentar se estiverem sob terapêutica com ziprasidona.
Se o tratamento for necessário, deverá interromper-se a amamentação.
Insuf. Renal:Usar com precaução na forma injectável (o excipiente – ciclodextrina – é eliminado por filtração renal).
Condução:A ziprasidona pode causar sonolência e pode influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Os doentes que possam vir a conduzir ou utilizar máquinas devem ser devidamente advertidos.
Precauções Gerais
Deve ser efectuada uma história clínica, incluindo os antecedentes familiares e exame físico de forma a identificar doentes para os quais o tratamento com ziprasidona não é recomendado.
Intervalo QT:
A ziprasidona provoca um prolongamento ligeiro a moderado, relacionado com a dose, do intervalo QT.
A ziprasidona não deve ser administrada com outros medicamentos que se sabe prolongarem o intervalo QT.
Aconselha-se precaução em doentes com bradicardia.
Alterações electrolíticas, como a hipocaliemia e a hipomagnesemia, aumentam o risco de ocorrência de arritmias malignas e devem ser corrigidas antes do início do tratamento com ziprasidona.
Em caso de tratamento de doentes com doença cardíaca estável, deve ser considerada a realização de ECG antes do início do tratamento.
Se ocorrerem sintomas cardíacos, tais como palpitações, vertigens, síncope ou convulsões, deve ser considerada a possibilidade de arritmia cardíaca maligna e efectuar-se uma avaliação cardíaca, incluindo realização de ECG.
Se o intervalo QTc for > 500 ms, recomenda-se que o tratamento seja interrompido.
Foram notificados, no período pós-comercialização, casos raros de torsades de pointes em doentes com múltiplos factores de risco e confundimento a tomar ziprasidona.
População pediátrica:
A segurança e eficácia da ziprasidona nos doentes pediátricos com esquizofrenia não foram avaliadas.
Sindrome Maligno dos Neurolépticos (SMN):
A SMN, uma situação rara mas potencialmente fatal, que foi notificada em associação com fármacos antipsicóticos, incluindo a ziprasidona.
O tratamento da SMN deve incluir a descontinuação imediata de todos os fármacos antipsicóticos.
Discinésia tardia:
Após tratamento prolongado, existe a possibilidade de a ziprasidona poder causar discinésia tardia e outras síndromes extrapiramidais tardias.
Sabe-se que os doentes com perturbação bipolar são particularmente vulneráveis a esta categoria de sintomas.
Esta é mais frequente com o aumento da duração do tratamento e da idade.
Se surgirem sinais e sintomas de discinésia tardia, deve ser considerada a redução da dose ou a descontinuação do tratamento com ziprasidona.
Convulsões:
Recomenda-se precaução no tratamento de doentes com antecedentes de convulsões.
Compromisso Hepático:
Não existe experiência de utilização em doentes com insuficiência hepática grave, por isso a ziprasidona deverá ser utilizada com precaução neste grupo de doentes.
Risco acrescido de acidentes cerebrovasculares na população com demência:
Foi observado, em ensaios clínicos aleatorizados e controlados por placebo, em doentes com demência, um aumento de cerca de 3 vezes no risco de acontecimentos adversos cerebrovasculares, com alguns psicóticos atípicos.
O mecanismo para este aumento do risco não é conhecido.
Um aumento de risco não pode ser excluído para outros antipsicóticos ou outras populações de doentes.
Ziprasidona deverá ser utilizado com precaução em doentes com factores de risco para AVC.
Mortalidade acrescida em pessoas idosas com demência:
Informação obtida de 2 grandes estudos observacionais demonstraram que as pessoas idosas com demência que são tratadas com antipsicóticos têm um menor risco acrescido de morte quando comparado com aqueles que não são tratados.
Não existem dados suficientes que permitam uma estimativa da magnitude precisa do risco e a causa do risco acrescido não é conhecida.
Ziprasidona não tem indicação para o tratamento de demência relacionada com distúrbios comportamentais.
Tromboembolismo venoso:
Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos.
Dado que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam muitas vezes factores de risco para o TEV, todos os factores de risco para TEV devem ser identificados antes e durante o tratamento com Ziprasidona e devem ser tomadas medidas preventivas.
Intervalo QT:
A ziprasidona provoca um prolongamento ligeiro a moderado, relacionado com a dose, do intervalo QT.
A ziprasidona não deve ser administrada com outros medicamentos que se sabe prolongarem o intervalo QT.
Aconselha-se precaução em doentes com bradicardia.
Alterações electrolíticas, como a hipocaliemia e a hipomagnesemia, aumentam o risco de ocorrência de arritmias malignas e devem ser corrigidas antes do início do tratamento com ziprasidona.
Em caso de tratamento de doentes com doença cardíaca estável, deve ser considerada a realização de ECG antes do início do tratamento.
Se ocorrerem sintomas cardíacos, tais como palpitações, vertigens, síncope ou convulsões, deve ser considerada a possibilidade de arritmia cardíaca maligna e efectuar-se uma avaliação cardíaca, incluindo realização de ECG.
Se o intervalo QTc for > 500 ms, recomenda-se que o tratamento seja interrompido.
Foram notificados, no período pós-comercialização, casos raros de torsades de pointes em doentes com múltiplos factores de risco e confundimento a tomar ziprasidona.
População pediátrica:
A segurança e eficácia da ziprasidona nos doentes pediátricos com esquizofrenia não foram avaliadas.
Sindrome Maligno dos Neurolépticos (SMN):
A SMN, uma situação rara mas potencialmente fatal, que foi notificada em associação com fármacos antipsicóticos, incluindo a ziprasidona.
O tratamento da SMN deve incluir a descontinuação imediata de todos os fármacos antipsicóticos.
Discinésia tardia:
Após tratamento prolongado, existe a possibilidade de a ziprasidona poder causar discinésia tardia e outras síndromes extrapiramidais tardias.
Sabe-se que os doentes com perturbação bipolar são particularmente vulneráveis a esta categoria de sintomas.
Esta é mais frequente com o aumento da duração do tratamento e da idade.
Se surgirem sinais e sintomas de discinésia tardia, deve ser considerada a redução da dose ou a descontinuação do tratamento com ziprasidona.
Convulsões:
Recomenda-se precaução no tratamento de doentes com antecedentes de convulsões.
Compromisso Hepático:
Não existe experiência de utilização em doentes com insuficiência hepática grave, por isso a ziprasidona deverá ser utilizada com precaução neste grupo de doentes.
Risco acrescido de acidentes cerebrovasculares na população com demência:
Foi observado, em ensaios clínicos aleatorizados e controlados por placebo, em doentes com demência, um aumento de cerca de 3 vezes no risco de acontecimentos adversos cerebrovasculares, com alguns psicóticos atípicos.
O mecanismo para este aumento do risco não é conhecido.
Um aumento de risco não pode ser excluído para outros antipsicóticos ou outras populações de doentes.
Ziprasidona deverá ser utilizado com precaução em doentes com factores de risco para AVC.
Mortalidade acrescida em pessoas idosas com demência:
Informação obtida de 2 grandes estudos observacionais demonstraram que as pessoas idosas com demência que são tratadas com antipsicóticos têm um menor risco acrescido de morte quando comparado com aqueles que não são tratados.
Não existem dados suficientes que permitam uma estimativa da magnitude precisa do risco e a causa do risco acrescido não é conhecida.
Ziprasidona não tem indicação para o tratamento de demência relacionada com distúrbios comportamentais.
Tromboembolismo venoso:
Foram notificados casos de tromboembolismo venoso (TEV) com medicamentos antipsicóticos.
Dado que os doentes tratados com antipsicóticos apresentam muitas vezes factores de risco para o TEV, todos os factores de risco para TEV devem ser identificados antes e durante o tratamento com Ziprasidona e devem ser tomadas medidas preventivas.
Cuidados com a Dieta
As cápsulas devem ser tomadas com alimentos.
Assim o seu organismo absorverá melhor o medicamento.
Não deve ingerir bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar Ziprasidona, porque existe o risco de efeitos secundários.
Assim o seu organismo absorverá melhor o medicamento.
Não deve ingerir bebidas alcoólicas enquanto estiver a tomar Ziprasidona, porque existe o risco de efeitos secundários.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
A experiência com a sobredosagem de ziprasidona é limitada.
A maior ingestão única confirmada de ziprasidona é de 12800 mg.
Neste caso, foram notificados sintomas extrapiramidais e um intervalo QTc de 446 ms (sem sequelas cardíacas).
No geral, os sintomas mais frequentemente notificados após sobredosagem são sintomas extrapiramidais, sonolência, tremores e ansiedade.
A possibilidade de embotamento, convulsões ou reacções distónicas da cabeça e pescoço que se seguem à sobredosagem podem causar risco de aspiração através da indução do vómito.
Deve ser iniciada imediatamente a monitorização da função cardiovascular, que deve incluir a monitorização eletrocardiográfica contínua para deteção de possíveis arritmias.
Não existe um antídoto específico para a ziprasidona.
A experiência com a sobredosagem de ziprasidona é limitada.
A maior ingestão única confirmada de ziprasidona é de 12800 mg.
Neste caso, foram notificados sintomas extrapiramidais e um intervalo QTc de 446 ms (sem sequelas cardíacas).
No geral, os sintomas mais frequentemente notificados após sobredosagem são sintomas extrapiramidais, sonolência, tremores e ansiedade.
A possibilidade de embotamento, convulsões ou reacções distónicas da cabeça e pescoço que se seguem à sobredosagem podem causar risco de aspiração através da indução do vómito.
Deve ser iniciada imediatamente a monitorização da função cardiovascular, que deve incluir a monitorização eletrocardiográfica contínua para deteção de possíveis arritmias.
Não existe um antídoto específico para a ziprasidona.
Terapêutica Interrompida
É importante que tome Ziprasidona sempre à mesma hora de cada dia.
Se se esquecer de tomar uma cápsula deverá tomá-la logo que for possível, a não ser que esteja quase na altura da próxima dose.
Neste caso ignore a dose esquecida e tome a próxima cápsula à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Se se esquecer de tomar uma cápsula deverá tomá-la logo que for possível, a não ser que esteja quase na altura da próxima dose.
Neste caso ignore a dose esquecida e tome a próxima cápsula à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 30ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Ziprasidona Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Ivabradina Ziprasidona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina e cisaprida, eritromicina intravenosa). A utilização concomitante de ivabradina com medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT deve ser evitada porque o prolongamento do intervalo QT pode ser exacerbado pela redução da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. - Ziprasidona
Furazolidona Ziprasidona
Observações: n.d.Interacções: A utilização de furazolidona com qualquer um dos seguintes medicamentos não é geralmente recomendada, mas pode ser necessária em alguns casos. - Salbutamol (albuterol) - Altretamina - Anfetamina - Formoterol (Arformoterol) - Abacate - Bambuterol - Laranja amarga - Clenbuterol - Difenoxina - Difenoxilato - Dolasetrona - Droperidol - Efedrina - Etcorvinol - Fenoterol - Fentanilo - Formoterol - Frovatriptano - Granisetron - Guaraná - Hexoprenalina - Hidrocodona - Hidromorfona - Indacaterol - Iobenguano (123I) - Isoetarina - Kava - Levalbuterol - Alcaçuz - Lisdexanfetamina - Lorcaserina - Ma Huang - Meperidina - Metaproterenol - Metaraminol - Morfina - Naratriptano - Norepinefrina - Olodaterol - Oxicodona - Palonossetrom - Fenilefrina - Fenilpropanolamina - Pirbuterol - Procaterol - Reboxetina - Reproterol - Ritodrina - Salmeterol - Erva de São João (Hipericão) - Terbutalina - Tretoquinol - Tulobuterol - Tirosina - Vilanterol - Ziprasidona - Ziprasidona
Carvedilol + Ivabradina Ziprasidona
Observações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Utilização concomitante não recomendada do Carvedilol / Ivabradina: Medicamentos cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. quinidina, disopiramida, bepridilo, sotalol, ibutilida, amiodarona). Medicamentos não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT (por ex. pimozida, ziprasidona, sertindol, mefloquina, halofantrina, pentamidina, cisaprida e eritromicina intravenosa). Ivabradina - Utilização concomitante não recomendada: A utilização concomitante de medicamentos cardiovasculares e não cardiovasculares que prolongam o intervalo QT e de ivabradina deve ser evitada, uma vez que o prolongamento do QT pode ser exacerbado pela diminuição da frequência cardíaca. Se a combinação for necessária, impõe-se cuidadosa monitorização cardíaca. Carvedilol - Utilização concomitante com precauções com a amiodarona: Em doentes com insuficiência cardíaca a amiodarona diminuiu a depuração do S-carvedilol, muito provavelmente através da inibição do CYP2C9. A concentração plasmática média de R-carvedilol permaneceu inalterada. Consequentemente, existe um risco potencial de aumento do bloqueio- beta provocado por um aumento da concentração plasmática de S- carvedilol. Foram observados casos isolados de perturbações da condução (raramente com implicação hemodinâmica) quando o carvedilol foi administrado com amioradona. A co-administração de carvedilol e amiodarona (oral) deve ser cuidadosamente monitorizada dado já terem sido notificados casos de bradicardia, paragem cardíaca e fibrilhação ventricular pouco tempo após o início do tratamento concomitante. - Ziprasidona
Ziprasidona Antiarrítmicos
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Antiarrítmicos
Ziprasidona Trióxido de arsénio
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Trióxido de arsénio
Ziprasidona Halofantrina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Halofantrina
Ziprasidona Levacetilmetadol
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Levacetilmetadol
Ziprasidona Mesoridazina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Mesoridazina
Ziprasidona Tioridazina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Tioridazina
Ziprasidona Pimozida
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Pimozida
Ziprasidona Esparfloxacina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Esparfloxacina
Ziprasidona Gatifloxacina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Gatifloxacina
Ziprasidona Moxifloxacina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Moxifloxacina
Ziprasidona Dolasetrona
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Dolasetrona
Ziprasidona Mefloquina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Mefloquina
Ziprasidona Sertindol
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Sertindol
Ziprasidona Cisaprida
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Não foram desenvolvidos estudos farmacocinéticos e farmacodinâmicos entre ziprasidona e outros fármacos que prolongam o intervalo QT. Não pode ser excluído um efeito aditivo da ziprasidona com estes fármacos, pelo que, a ziprasidona não deverá ser administrada concomitantemente com medicamentos que prolongam o intervalo QT, tais como, antiarrítmicos de classe IA e III, trióxido de arsénio, halofantrina, acetato de levometadil, mesoridazina, tioridazina, pimozida, sparfloxacina, gatifloxacina, moxifloxacina, mesilato de dolasetrona, mefloquina, sertindol ou cisaprida. - Cisaprida
Ziprasidona Álcool
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central / álcool: Dados os efeitos primários da ziprasidona, é necessária precaução quando se utilizam concomitantemente com outros fármacos de acção central e com o álcool. - Álcool
Ziprasidona Depressores do SNC
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central / álcool: Dados os efeitos primários da ziprasidona, é necessária precaução quando se utilizam concomitantemente com outros fármacos de acção central e com o álcool. - Depressores do SNC
Ziprasidona Estimulantes inespecíficos do SNC
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central / álcool: Dados os efeitos primários da ziprasidona, é necessária precaução quando se utilizam concomitantemente com outros fármacos de acção central e com o álcool. - Estimulantes inespecíficos do SNC
Ziprasidona Dextrometorfano
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Um estudo in vivo com o dextrometorfano, para concentrações plasmáticas 50% inferiores às obtidas após a administração de 40 mg de ziprasidona, duas vezes por dia, não mostrou uma inibição acentuada da CYP2D6. Dados in vitro indicaram que a ziprasidona pode ser um inibidor modesto da CYP2D6 e da CYP3A4. Contudo, não é provável que a ziprasidona afecte a farmacocinética de fármacos metabolizados por estas formas isomórficas do citocromo P450 numa extensão clinicamente relevante. - Dextrometorfano
Ziprasidona Contraceptivos orais
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Contraceptivos orais: A administração de ziprasidona não alterou significativamente a farmacocinética de estrogénios (etinilestradiol, um substrato da CYP3A4) ou de componentes da progesterona. - Contraceptivos orais
Ziprasidona Estrogénios
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Contraceptivos orais: A administração de ziprasidona não alterou significativamente a farmacocinética de estrogénios (etinilestradiol, um substrato da CYP3A4) ou de componentes da progesterona. - Estrogénios
Ziprasidona Etinilestradiol
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Contraceptivos orais: A administração de ziprasidona não alterou significativamente a farmacocinética de estrogénios (etinilestradiol, um substrato da CYP3A4) ou de componentes da progesterona. - Etinilestradiol
Ziprasidona Progesterona
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Contraceptivos orais: A administração de ziprasidona não alterou significativamente a farmacocinética de estrogénios (etinilestradiol, um substrato da CYP3A4) ou de componentes da progesterona. - Progesterona
Ziprasidona Lítio
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Lítio: A administração simultânea de ziprasidona não alterou a farmacocinética do lítio. Uma vez que a ziprasidona e o lítio estão associados a alterações da condução cardíaca, a sua combinação pode representar um risco de interacção farmacodinâmica, incluindo arritmias. Os dados referentes à utilização concomitante com os estabilizadores de humor carbamazepina e valproato são limitados. Os dados referentes à utilização concomitante com os estabilizadores de humor carbamazepina e valproato são limitados. - Lítio
Ziprasidona Valproato semisódico (ácido valpróico)
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeito da ziprasidona noutros fármacos: Os dados referentes à utilização concomitante com os estabilizadores de humor carbamazepina e valproato são limitados. Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: O cetoconazol (400 mg/dia), um inibidor da CYP3A4, aumentou as concentrações séricas da ziprasidona em menos de 40%. As concentrações séricas da S-metil-dihidroziprasidona e da ziprasidona sulfóxido, no Tmax esperado para a ziprasidona, aumentaram 55% e 8%, respectivamente. Não foi observado qualquer prolongamento adicional do intervalo QTc. Não é provável que as alterações na farmacocinética resultantes da co-administração de inibidores potentes da CYP3A4 tenham importância clínica, consequentemente não é necessário um ajuste de dose. A administração de carbamazepina, 200 mg duas vezes por dia, durante 21 dias, teve como resultado uma diminuição em, aproximadamente, 35% na exposição à ziprasidona. Não existem dados sobre a administração concomitante com valproato. - Valproato semisódico (ácido valpróico)
Ziprasidona Cetoconazol
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: O cetoconazol (400 mg/dia), um inibidor da CYP3A4, aumentou as concentrações séricas da ziprasidona em menos de 40%. As concentrações séricas da S-metil-dihidroziprasidona e da ziprasidona sulfóxido, no Tmax esperado para a ziprasidona, aumentaram 55% e 8%, respectivamente. Não foi observado qualquer prolongamento adicional do intervalo QTc. Não é provável que as alterações na farmacocinética resultantes da co-administração de inibidores potentes da CYP3A4 tenham importância clínica, consequentemente não é necessário um ajuste de dose. A administração de carbamazepina, 200 mg duas vezes por dia, durante 21 dias, teve como resultado uma diminuição em, aproximadamente, 35% na exposição à ziprasidona. Não existem dados sobre a administração concomitante com valproato. - Cetoconazol
Ziprasidona Inibidores do CYP3A4
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: O cetoconazol (400 mg/dia), um inibidor da CYP3A4, aumentou as concentrações séricas da ziprasidona em menos de 40%. As concentrações séricas da S-metil-dihidroziprasidona e da ziprasidona sulfóxido, no Tmax esperado para a ziprasidona, aumentaram 55% e 8%, respectivamente. Não foi observado qualquer prolongamento adicional do intervalo QTc. Não é provável que as alterações na farmacocinética resultantes da co-administração de inibidores potentes da CYP3A4 tenham importância clínica, consequentemente não é necessário um ajuste de dose. A administração de carbamazepina, 200 mg duas vezes por dia, durante 21 dias, teve como resultado uma diminuição em, aproximadamente, 35% na exposição à ziprasidona. Não existem dados sobre a administração concomitante com valproato. - Inibidores do CYP3A4
Ziprasidona Carbamazepina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: O cetoconazol (400 mg/dia), um inibidor da CYP3A4, aumentou as concentrações séricas da ziprasidona em menos de 40%. As concentrações séricas da S-metil-dihidroziprasidona e da ziprasidona sulfóxido, no Tmax esperado para a ziprasidona, aumentaram 55% e 8%, respectivamente. Não foi observado qualquer prolongamento adicional do intervalo QTc. Não é provável que as alterações na farmacocinética resultantes da co-administração de inibidores potentes da CYP3A4 tenham importância clínica, consequentemente não é necessário um ajuste de dose. A administração de carbamazepina, 200 mg duas vezes por dia, durante 21 dias, teve como resultado uma diminuição em, aproximadamente, 35% na exposição à ziprasidona. Não existem dados sobre a administração concomitante com valproato. - Carbamazepina
Ziprasidona Antiácidos
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Antiácidos: Doses múltiplas de antiácidos contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não exerceram efeitos clinicamente significativos na farmacocinética da ziprasidona quando administrada com alimentos. - Antiácidos
Ziprasidona Hidróxido de Alumínio
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Antiácidos: Doses múltiplas de antiácidos contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não exerceram efeitos clinicamente significativos na farmacocinética da ziprasidona quando administrada com alimentos. - Hidróxido de Alumínio
Ziprasidona Hidróxido de magnésio
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Antiácidos: Doses múltiplas de antiácidos contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não exerceram efeitos clinicamente significativos na farmacocinética da ziprasidona quando administrada com alimentos. - Hidróxido de magnésio
Ziprasidona Cimetidina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Antiácidos: Doses múltiplas de antiácidos contendo alumínio e magnésio ou cimetidina não exerceram efeitos clinicamente significativos na farmacocinética da ziprasidona quando administrada com alimentos. - Cimetidina
Ziprasidona Medicamentos serotoninérgicos
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Fármacos serotoninérgicos: Em casos isolados, têm existido notificações de síndrome da serotonina temporariamente associada à utilização terapêutica de ziprasidona em combinação com outros fármacos serotoninérgicos como os IRSSs. Os sintomas da síndrome de serotonina podem incluir confusão, agitação, febre, suores, ataxia, hiperreflexia, mioclonia e diarreia. - Medicamentos serotoninérgicos
Ziprasidona Varfarina
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Ligação às proteínas: A ziprasidona liga-se extensivamente às proteínas plasmáicas. A ligação da ziprasidona às proteínas plasmáticas in vitro não foi alterada pela varfarina ou propanolol, dois fármacos altamente ligados às proteínas plasmáticas, nem a ziprasidona altera a ligação destes fármacos no plasma humano. Pelo que, o potencial para interagir com a ziprasidona devido a deslocamentos é improvável. - Varfarina
Ziprasidona Propranolol (propanolol)
Observações: Não existem estudos realizados em crianças sobre a interacção da ziprasidona com outros medicamentos.Interacções: Efeitos de outros fármacos sobre a ziprasidona: Ligação às proteínas: A ziprasidona liga-se extensivamente às proteínas plasmáicas. A ligação da ziprasidona às proteínas plasmáticas in vitro não foi alterada pela varfarina ou propanolol, dois fármacos altamente ligados às proteínas plasmáticas, nem a ziprasidona altera a ligação destes fármacos no plasma humano. Pelo que, o potencial para interagir com a ziprasidona devido a deslocamentos é improvável. - Propranolol (propanolol)
Saquinavir Ziprasidona
Observações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir.Interacções: Medicamentos que são substrato da glicoproteína-P: Neurolépticos: Clozapina, Haloperidol, Cloropromazina, Mesoridazina, Fenotiazinas, Sertindol, Sultoprida, Tioridazina, Ziprasidona (saquinavir/ritonavir) contra-indicados em combinação com saquinavir/ritonavir devido ao risco de arritmia cardíaca potencialmente fatal - Ziprasidona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
As mulheres em idade fértil que estejam sob terapêutica com ziprasidona devem ser aconselhadas a utilizar métodos adequados de contracepção.
Não é recomendada a administração de ziprasidona durante a gravidez, a não ser que o benefício esperado compense o risco potencial para o feto.
As doentes não devem amamentar se estiverem sob terapêutica com ziprasidona.
Se o tratamento for necessário, deverá interromper-se a amamentação.
A ziprasidona pode causar sonolência e pode influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Os doentes que possam vir a conduzir ou utilizar máquinas devem ser devidamente advertidos.
As mulheres em idade fértil que estejam sob terapêutica com ziprasidona devem ser aconselhadas a utilizar métodos adequados de contracepção.
Não é recomendada a administração de ziprasidona durante a gravidez, a não ser que o benefício esperado compense o risco potencial para o feto.
As doentes não devem amamentar se estiverem sob terapêutica com ziprasidona.
Se o tratamento for necessário, deverá interromper-se a amamentação.
A ziprasidona pode causar sonolência e pode influenciar a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
Os doentes que possam vir a conduzir ou utilizar máquinas devem ser devidamente advertidos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024