Vinorrelbina
O que é
A vinorrelbina pertence ao grupo dos agentes citostáticos.
Estes agentes interferem com o crescimento das células malignas.
Estes agentes interferem com o crescimento das células malignas.
Usos comuns
Vinorrelbina está indicado no tratamento de doença oncológica, especificamente de carcinoma pulmonar não-microcelular e carcinoma mamário.
Tipo
Molécula pequena.
História
A vinorrelbina foi aprovada para uso médico nos Estados Unidos em 1994.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
Indicações
A vinorrelbina está indicada no tratamento de:
- Como agente único em pacientes com carcinoma mamário metastático (estádio 4) nas quais o tratamento de quimiorerapia contendo antraciclina e taxano falhou ou não é adequado.
- Carcinoma pulmonar não-microcelular (estádios 3 ou 4).
- Como agente único em pacientes com carcinoma mamário metastático (estádio 4) nas quais o tratamento de quimiorerapia contendo antraciclina e taxano falhou ou não é adequado.
- Carcinoma pulmonar não-microcelular (estádios 3 ou 4).
Classificação CFT
16.1.7 : Citotóxicos que interferem com a tubulina
Mecanismo De Acção
A vinorrelbina é uma substância activa antineoplásica da família dos alcalóides da vinca, mas, ao contrário de todos os outros alcalóides da vinca, a fracção de catarantina da vinorrelbina foi submetida a uma alteração da estrutura.
Ao nível molecular, isso afecta o equilíbrio dinâmico da tubulina no sistema microtubular da célula.
A vinorrelbina inibe a polimerização da tubulina e liga-se preferencialmente aos microtúbulos mitóticos, afectando apenas os microtúbulos axonais em elevadas concentrações.
A espiralização da tubulina é induzida a um grau mais baixo do que com a vincristina.
A vinorrelbina bloqueia a mitose na fase G2-M, causando a morte celular na interfase ou na mitose seguinte.
Ao nível molecular, isso afecta o equilíbrio dinâmico da tubulina no sistema microtubular da célula.
A vinorrelbina inibe a polimerização da tubulina e liga-se preferencialmente aos microtúbulos mitóticos, afectando apenas os microtúbulos axonais em elevadas concentrações.
A espiralização da tubulina é induzida a um grau mais baixo do que com a vincristina.
A vinorrelbina bloqueia a mitose na fase G2-M, causando a morte celular na interfase ou na mitose seguinte.
Posologia Orientativa
Vinorrelbina é, habitualmente, administrada na dose de 25 a 30 mg/m2 uma vez por semana.
Administração
Vinorrelbina deve ser administrada sob supervisão de um médico experimentado no uso de quimioterapia.
Exclusivamente por injecção intravenosa, por meio de uma linha de perfusão.
O uso da via intratecal está contra-indicado.
Exclusivamente por injecção intravenosa, por meio de uma linha de perfusão.
O uso da via intratecal está contra-indicado.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à vinorrelbina ou a outros alcalóides da vinca.
Contagem de neutrófilos < 2000/mm3 ou infecção grave actual ou recente (nas últimas 2 semanas).
Contagem de plaquetas inferior a 75.000/mm3.
Disfunção hepática grave não relacionada com o processo tumoral.
Em associação com a vacina da febre-amarela.
Aleitamento.
Contagem de neutrófilos < 2000/mm3 ou infecção grave actual ou recente (nas últimas 2 semanas).
Contagem de plaquetas inferior a 75.000/mm3.
Disfunção hepática grave não relacionada com o processo tumoral.
Em associação com a vacina da febre-amarela.
Aleitamento.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários graves:
Frequentes: Dor no peito, dificuldade em respirar, reacções respiratórias
Raros: Angina de peito (dor no peito que se alastra ao pescoço ou braço), ataque cardíaco, doença pulmonar
Estes são efeitos secundários muito graves. Poderá necessitar de cuidados médicos urgentes.
Outros efeitos:
Muito frequentes: Redução do número de glóbulos brancos, que podem tornar o doente mais vulnerável a infecções. Inflamação da boca ou garganta. Náuseas e vómitos (vontade de vomitar e vomitar). Resultados anormais em exames ao funcionamento do fígado.
Frequentes: Redução do número de glóbulos vermelhos (anemia), que pode provocar uma sensação de cansaço. Obstipação, diarreia. Perda de cabelo. Inchaço, dormência, dor e/ou erupção cutânea no local de injecção. Perda de reflexos dos tendões profundos. Dores nas articulações e músculos. Sintomas de infecção que podem incluir febre e dores. Níveis baixos de células sanguíneas chamadas plaquetas, que ajudam na coagulação do sangue.
Pouco frequentes: Hiponatremia (baixas concentrações de sódio no sangue). Sensação anormal ao toque. Hipotensão, hipertensão. Dispneia e broncospasmo. Rubor.
Raros: Septicemia. reacções alérgicas sistémicas reportadas como choque anafiláctico, anafilaxia ou reacções tipo anafilactóide. Hipotensão grave, colapso. Inflamação do pâncreas. Alterações do ECG (batimento cardíaco alterado), fraqueza nas pernas, colapso da pele em redor do local de injecção.
Muito raros: Síndrome da secreção inapropriada da hormona antidiurética (SIADH). Os sintomas incluem ganho de peso, náuseas, vómitos, cãibras, confusão e convulsões (ataques).
Podem igualmente ocorrer alterações no sangue, o médico irá proceder às análises apropriadas para monitorização destas (diminuição do nível de glóbulos brancos, anemia e/ou diminuição do número de plaquetas, funcionamento do fígado e rins e alteração de alguns sais no organismo).
Frequentes: Dor no peito, dificuldade em respirar, reacções respiratórias
Raros: Angina de peito (dor no peito que se alastra ao pescoço ou braço), ataque cardíaco, doença pulmonar
Estes são efeitos secundários muito graves. Poderá necessitar de cuidados médicos urgentes.
Outros efeitos:
Muito frequentes: Redução do número de glóbulos brancos, que podem tornar o doente mais vulnerável a infecções. Inflamação da boca ou garganta. Náuseas e vómitos (vontade de vomitar e vomitar). Resultados anormais em exames ao funcionamento do fígado.
Frequentes: Redução do número de glóbulos vermelhos (anemia), que pode provocar uma sensação de cansaço. Obstipação, diarreia. Perda de cabelo. Inchaço, dormência, dor e/ou erupção cutânea no local de injecção. Perda de reflexos dos tendões profundos. Dores nas articulações e músculos. Sintomas de infecção que podem incluir febre e dores. Níveis baixos de células sanguíneas chamadas plaquetas, que ajudam na coagulação do sangue.
Pouco frequentes: Hiponatremia (baixas concentrações de sódio no sangue). Sensação anormal ao toque. Hipotensão, hipertensão. Dispneia e broncospasmo. Rubor.
Raros: Septicemia. reacções alérgicas sistémicas reportadas como choque anafiláctico, anafilaxia ou reacções tipo anafilactóide. Hipotensão grave, colapso. Inflamação do pâncreas. Alterações do ECG (batimento cardíaco alterado), fraqueza nas pernas, colapso da pele em redor do local de injecção.
Muito raros: Síndrome da secreção inapropriada da hormona antidiurética (SIADH). Os sintomas incluem ganho de peso, náuseas, vómitos, cãibras, confusão e convulsões (ataques).
Podem igualmente ocorrer alterações no sangue, o médico irá proceder às análises apropriadas para monitorização destas (diminuição do nível de glóbulos brancos, anemia e/ou diminuição do número de plaquetas, funcionamento do fígado e rins e alteração de alguns sais no organismo).
Advertências
Insuf. Hepática:Redução posológica.
Gravidez:A vinorrelbina pode causar defeitos graves à nascença e não deve ser usada durante a gravidez.
Aleitamento:O aleitamento deverá ser interrompido antes do início do tratamento com vinorrelbina.
Precauções Gerais
A vinorrelbina deve ser administrada exclusivamente por via intravenosa. O uso da via intratecal está contra-indicado. A administração deve ser sempre seguida de uma perfusão de solução isotónica para lavar a veia.
A vinorrelbina deve ser administrada por via intravenosa com grande precisão: É muito importante ter a certeza de que a cânula foi rigorosamente colocada dentro da veia antes de dar início à perfusão de vinorrelbina. Se a vinorrelbina extravasar durante a administração intravenosa, isso pode causar irritação local intensa. Nesse caso, a perfusão deve ser imediatamente interrompida, a veia bem lavada com soro fisiológico e o restante da dose administrado noutra veia. No caso de extravasamento, podem ser dados glucosteróides por via intravenosa, a fim de reduzir o risco de flebite.
O tratamento deve ter lugar sob cuidadosa monitorização hematológica (determinação do nível de hemoglobina e do número de leucócitos, granulócitos e plaquetas antes da administração de cada nova injecção). Se a contagem de neutrófilos for inferior a 2000/mm3 e/ou a contagem de plaquetas for inferior a 75.000/mm3, o tratamento deve ser suspenso até à recuperação e o paciente deve ser observado.
Se os pacientes apresentarem sinais ou sintomas indicadores de infecção, deve ser feita uma investigação urgente.
Se existir disfunção hepática significativa, a dose deve ser reduzida: recomenda-se cautela e é necessária a monitorização cuidadosa dos parâmetros hematológicos.
Em caso de disfunção renal, devido ao reduzido nível de excreção renal, não é necessária a alteração da dose.
A vinorrelbina deve não ser administrada em simultâneo com radioterapia, se o campo de tratamento incluir o fígado.
Deve ter-se cautela na administração de inibidores ou indutores fortes do CYP3A4, pois há o risco de afectarem a concentração de vinorrelbina.
De um modo geral, o medicamento não é recomendado em associação com vacinas preparadas com organismos vivos atenuados.
De um modo geral, o medicamento não é recomendado em associação com itraconazol e fenitoína.
Para evitar o broncospasmo – sobretudo quando utilizado em associação com mitomicina C –, há que ponderar tomar medidas de precaução adequadas. Os pacientes tratados em ambulatório devem ser informados de que devem entrar em contacto com o médico em caso de dispneia.
Recomenda-se especial atenção perante pacientes com cardiopatia isquémica na anamnese.
Deve ser rigorosamente evitado qualquer contacto com os olhos: risco de irritação grave e até de ulceração da córnea se o medicamento for pulverizado sob pressão. Caso ocorra algum contacto com os olhos, é necessário lavá-los imediatamente com abundante solução isotónica.
A vinorrelbina deve ser administrada por via intravenosa com grande precisão: É muito importante ter a certeza de que a cânula foi rigorosamente colocada dentro da veia antes de dar início à perfusão de vinorrelbina. Se a vinorrelbina extravasar durante a administração intravenosa, isso pode causar irritação local intensa. Nesse caso, a perfusão deve ser imediatamente interrompida, a veia bem lavada com soro fisiológico e o restante da dose administrado noutra veia. No caso de extravasamento, podem ser dados glucosteróides por via intravenosa, a fim de reduzir o risco de flebite.
O tratamento deve ter lugar sob cuidadosa monitorização hematológica (determinação do nível de hemoglobina e do número de leucócitos, granulócitos e plaquetas antes da administração de cada nova injecção). Se a contagem de neutrófilos for inferior a 2000/mm3 e/ou a contagem de plaquetas for inferior a 75.000/mm3, o tratamento deve ser suspenso até à recuperação e o paciente deve ser observado.
Se os pacientes apresentarem sinais ou sintomas indicadores de infecção, deve ser feita uma investigação urgente.
Se existir disfunção hepática significativa, a dose deve ser reduzida: recomenda-se cautela e é necessária a monitorização cuidadosa dos parâmetros hematológicos.
Em caso de disfunção renal, devido ao reduzido nível de excreção renal, não é necessária a alteração da dose.
A vinorrelbina deve não ser administrada em simultâneo com radioterapia, se o campo de tratamento incluir o fígado.
Deve ter-se cautela na administração de inibidores ou indutores fortes do CYP3A4, pois há o risco de afectarem a concentração de vinorrelbina.
De um modo geral, o medicamento não é recomendado em associação com vacinas preparadas com organismos vivos atenuados.
De um modo geral, o medicamento não é recomendado em associação com itraconazol e fenitoína.
Para evitar o broncospasmo – sobretudo quando utilizado em associação com mitomicina C –, há que ponderar tomar medidas de precaução adequadas. Os pacientes tratados em ambulatório devem ser informados de que devem entrar em contacto com o médico em caso de dispneia.
Recomenda-se especial atenção perante pacientes com cardiopatia isquémica na anamnese.
Deve ser rigorosamente evitado qualquer contacto com os olhos: risco de irritação grave e até de ulceração da córnea se o medicamento for pulverizado sob pressão. Caso ocorra algum contacto com os olhos, é necessário lavá-los imediatamente com abundante solução isotónica.
Cuidados com a Dieta
Não são conhecidas interacções com alimentos e bebidas durante a utilização de Vinorrelbina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Foram observados casos de sobredosagem acidental aguda no ser humano: Tais casos podem resultar em hipoplasia da medula óssea e são, por vezes, acompanhados de infecção, febre e íleon paralítico. O tratamento de apoio, tal como transfusão de sangue e tratamento com antibióticos de largo espectro, é normalmente iniciado por indicação do médico. Não existe antídoto conhecido.
Dado não existir antídoto específico para a sobredosagem de vinorrelbina administrada por via intravenosa, são necessárias medidas sintomáticas em caso de sobredosagem, como por exemplo:
Controlo contínuo dos sinais vitais e monitorização cuidadosa do doente.
Controlo hematológico diário para averiguar da necessidade de transfusões de sangue, dos factores de crescimento e para detectar a necessidade de cuidados intensivos e minimizar o risco de infecções.
Medidas de prevenção ou de terapêutica do íleo paralítico.
Controlo do aparelho circulatório e da função hepática.
Em caso de complicações devidas a infecções, pode ser necessária a terapêutica com antibióticos de largo espectro. Em caso de íleo paralítico, pode ser necessária a descompressão por sonda.
Foram observados casos de sobredosagem acidental aguda no ser humano: Tais casos podem resultar em hipoplasia da medula óssea e são, por vezes, acompanhados de infecção, febre e íleon paralítico. O tratamento de apoio, tal como transfusão de sangue e tratamento com antibióticos de largo espectro, é normalmente iniciado por indicação do médico. Não existe antídoto conhecido.
Dado não existir antídoto específico para a sobredosagem de vinorrelbina administrada por via intravenosa, são necessárias medidas sintomáticas em caso de sobredosagem, como por exemplo:
Controlo contínuo dos sinais vitais e monitorização cuidadosa do doente.
Controlo hematológico diário para averiguar da necessidade de transfusões de sangue, dos factores de crescimento e para detectar a necessidade de cuidados intensivos e minimizar o risco de infecções.
Medidas de prevenção ou de terapêutica do íleo paralítico.
Controlo do aparelho circulatório e da função hepática.
Em caso de complicações devidas a infecções, pode ser necessária a terapêutica com antibióticos de largo espectro. Em caso de íleo paralítico, pode ser necessária a descompressão por sonda.
Terapêutica Interrompida
Este medicamento ser-lhe-á administrado no hospital, sendo pouco provável que seja utilizado a menos ou a mais.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2 ºC – 8ºC).
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não congelar.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vinorrelbina Anticoagulantes orais
Observações: n.d.Interacções: interacções comuns aos citotóxicos: Devido ao aumento do risco de trombose nos casos de doenças tumorais, é frequente o tratamento anticoagulante. A elevada variabilidade intraindividual da capacidade de coagulação durante as doenças e a eventualidade de interacção entre os anticoagulantes orais e a quimioterapia antineoplásica; se se decidir tratar o doente com anticoagulantes orais é necessário aumentar a frequência da vigilância da INR (Razão Normalizada Internacional). - Anticoagulantes orais
Vinorrelbina Vacina viva contra a febre amarela
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante contra-indicada: Vacina da febre-amarela: Risco de doença fatal sistémica. - Vacina viva contra a febre amarela
Vinorrelbina Vacinas de vírus atenuados
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Vacinas vivas atenuadas (para a vacina da febre-amarela, ver utilização concomitante contra-indicada): risco de doença sistémica, possivelmente fatal. Este risco é aumentado em doentes que já se encontrem imunodeprimidos devido a doença subjacente. Sempre que existam, é recomendada a utilização de vacinas inativadas (poliomielite). - Vacinas de vírus atenuados
Vinorrelbina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Fenitoína: Risco de exacerbação das convulsões como resultado da redução da absorção gastrointestinal da fenitoína pelo fármaco citotóxico ou risco de aumento da toxicidade ou perda de eficácia do fármaco citotóxico devido ao aumento do metabolismo hepático pela fenitoína. interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Fenitoína
Vinorrelbina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolimus: Imunossupressão excessiva, com risco de linfoproliferação. - Ciclosporina
Vinorrelbina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Utilização concomitante a ter em consideração: Ciclosporina, tacrolimus: Imunossupressão excessiva, com risco de linfoproliferação. - Tacrolímus
Vinorrelbina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas dos alcaloides da vinca: Utilização concomitante não recomendada: Itraconazol: Aumento da neurotoxicidade dos alcaloides da vinca como resultado da diminuição do seu metabolismo hepático. interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Itraconazol
Vinorrelbina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas dos alcaloides da vinca: Utilização concomitante a ter em consideração: Mitomicina C: O risco de broncoespasmo e dispneia é aumentado. Em casos raros foi observado pneumonite intersticial. Uma vez que os alcaloides da vinca são substratos conhecidos da glicoproteína P e, na ausência de estudos específicos, devem ser tomadas medidas de precaução quando Vinorrelbina é combinada com fortes moduladores deste transportador da membrana. - Mitomicina
Vinorrelbina Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Inibidores do CYP3A4
Vinorrelbina Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Cetoconazol
Vinorrelbina Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Indutores do CYP3A4
Vinorrelbina Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Rifampicina (rifampina)
Vinorrelbina Cisplatina
Observações: n.d.Interacções: interacções específicas da vinorrelbina: A combinação de Vinorrelbina com outros fármacos com conhecida toxicidade sobre a medula óssea pode provocar exacerbação dos efeitos adversos mielosupressores. Dado que o CYP3A4 está particularmente envolvido no metabolismo de Vinorrelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por exemplo: cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações séricas de vinorrelbina e a combinação com indutores potentes desta isoenzima (por exemplo: rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações séricas de vinorrelbina. A associação Vinorrelbina-cisplatina mostra não existir interacção mútua sobre os parâmetros farmacocinéticos durante vários ciclos de tratamento. Contudo, a incidência de granulocitopenia associada à administração de Vinorrelbina em combinação com cisplatina, é mais elevada do que a associada com à utilização de Vinorrelbina isolada. - Cisplatina
Fluorouracilo Vinorrelbina
Observações: Vários agentes têm sido referidos como moduladores bioquímicos da eficácia antitumoral ou a toxicidade do fluorouracilo. Entre os medicamentos comuns incluem-se o metotrexato, o metronidazol, a leucovorina, o interferão alfa e o alopurinol.Interacções: A mucosite grave, potencialmente fatal, pode ocorrer após a administração concomitante de vinorrelbina e 5-fluorouracilo/ácido folínico. - Vinorrelbina
Fosaprepitant Vinorrelbina
Observações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interacções medicamentosas decorrentes da administração de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa coadministrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19.Interacções: Efeito do aprepitant na farmacocinética de outras substâncias activas: Agentes quimioterápicos: Não foram realizados estudos de interacção com fosaprepitant 150mg e agentes quimioterápicos, contudo, com base em estudos com aprepitant oral e docetaxel e vinorrelbina, não se esperam interacções clinicamente significativas entre Fosaprepitant 150 mg, docetaxel e vinorelbina. Não pode ser excluída uma interacção com agentes de quimioterapia administrados por via oral metabolizados principalmente ou parcialmente pelo CYP3A4 (ex., etoposido, vinorelbina). É aconselhável precaução e poderá ser necessária uma monitorização adicional nos doentes a receber medicamentos metabolizados principalmente ou parcialmente pelo CYP3A4. Foram notificados casos de neurotoxicidade pós-comercialização, uma potencial reação adversa da ifosfamida, após co-administração de aprepitant e ifosfamida. - Vinorrelbina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A vinorrelbina pode causar defeitos graves à nascença e não deve ser usada durante a gravidez.
As mulheres em idade fértil deverão tomar medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento.
Desconhece-se se a vinorrelbina passa para o leite materno.
O aleitamento deverá ser interrompido antes do início do tratamento com vinorrelbina.
A vinorrelbina pode ter efeitos genotóxicos.
Portanto, homens sujeitos a tratamento com vinorrelbina são aconselhados a não ter filhos durante e até 6 meses (no mínimo 3) após o final do tratamento.
As mulheres em idade fértil deverão tomar medidas contraceptivas durante o tratamento.
Devido à possibilidade de infertilidade irreversível devido ao tratamento, deverá procurar-se aconselhamento acerca da conservação de esperma.
A vinorrelbina pode causar defeitos graves à nascença e não deve ser usada durante a gravidez.
As mulheres em idade fértil deverão tomar medidas contraceptivas adequadas durante o tratamento.
Desconhece-se se a vinorrelbina passa para o leite materno.
O aleitamento deverá ser interrompido antes do início do tratamento com vinorrelbina.
A vinorrelbina pode ter efeitos genotóxicos.
Portanto, homens sujeitos a tratamento com vinorrelbina são aconselhados a não ter filhos durante e até 6 meses (no mínimo 3) após o final do tratamento.
As mulheres em idade fértil deverão tomar medidas contraceptivas durante o tratamento.
Devido à possibilidade de infertilidade irreversível devido ao tratamento, deverá procurar-se aconselhamento acerca da conservação de esperma.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024