Vincristina
O que é
Vincristina é um antineoplásico.
Vincristina é um alcalóide de vinca antitumoral isolado a partir de Vinca rósea.
Vincristina é indicado para o tratamento da leucemia aguda, linfoma maligno, doença de Hodgkin, erythraemia aguda, e panmyelosis aguda.
Vincristina é um alcalóide de vinca antitumoral isolado a partir de Vinca rósea.
Vincristina é indicado para o tratamento da leucemia aguda, linfoma maligno, doença de Hodgkin, erythraemia aguda, e panmyelosis aguda.
Usos comuns
Tratamento de certos tipos de cancro (por exemplo, leucemia, doença de Hodgkin, linfomas não-Hodgkin, rabdomiossarcoma, neuroblastoma, tumor de Wilms).
Funciona matando algumas células cancerígenas.
Funciona matando algumas células cancerígenas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A vincristina foi isolada pela primeira vez em 1961.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
É um alcalóide da vinca que pode ser obtido da pervinca Catharanthus roseus de Madagascar.
A droga foi inicialmente descoberto por uma equipe liderada pelo Dr. JG Armstrong, em seguida, comercializado pela Eli Lilly and Company.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
É um alcalóide da vinca que pode ser obtido da pervinca Catharanthus roseus de Madagascar.
A droga foi inicialmente descoberto por uma equipe liderada pelo Dr. JG Armstrong, em seguida, comercializado pela Eli Lilly and Company.
Indicações
O sulfato de vincristina é usado principalmente como componente de vários regimes quimioterapêuticos no tratamento de leucemias: leucemia linfocítica aguda, leucemia linfocítica crónica, leucemia mieloblástica aguda mielogénica e crise blástica de leucemia mielóide crónica.
Tem também sido usado, em conjunto com outros fármacos antineoplásicos, no tratamento da doença de Hodgkin, todas as formas de linfoma, tumor de Wilms, sarcomas e tumores da mama, cérebro e pulmão.
Tem também sido usado, em conjunto com outros fármacos antineoplásicos, no tratamento da doença de Hodgkin, todas as formas de linfoma, tumor de Wilms, sarcomas e tumores da mama, cérebro e pulmão.
Classificação CFT
16.1.7 : Citotóxicos que interferem com a tubulina
Mecanismo De Acção
A vincristina é o sulfato de um alcalóide isolado da planta Pervinca.
Ocorre como um composto cristalino, incolor, hidrossolúvel, que de imediato se pode transformar em preparação injectável.
A vincristina tem um espectro de actividade antitumoral vasto.
O mecanismo preciso de acção do sulfato de vincristina não está completamente esclarecido.
Liga-se às proteínas microtubulares, do fuso acromático mitótico, evitando assim a sua própria polimerização e causando a paragem da metafase.
Em concentrações elevadas o sulfato de vincristina pode também inibir o ácido nucleíco e a síntese das proteínas.
A vincristina exerce ainda alguma acção imunossupressora.
Ocorre como um composto cristalino, incolor, hidrossolúvel, que de imediato se pode transformar em preparação injectável.
A vincristina tem um espectro de actividade antitumoral vasto.
O mecanismo preciso de acção do sulfato de vincristina não está completamente esclarecido.
Liga-se às proteínas microtubulares, do fuso acromático mitótico, evitando assim a sua própria polimerização e causando a paragem da metafase.
Em concentrações elevadas o sulfato de vincristina pode também inibir o ácido nucleíco e a síntese das proteínas.
A vincristina exerce ainda alguma acção imunossupressora.
Posologia Orientativa
Leucémia aguda
Adultos: o medicamento é habitualmente administrado por injecção intravenosa, em intervalos semanais.
A dose sugerida é de 25 – 75 μg/kg de peso corporal (1,4 a 1,5 mg/m2 de área de superfície corporal) por injecção intravenosa semanal (não exceder 2mg/semana).
Crianças: Recomenda-se injecções intravenosas semanais iniciando com 50 μg/kg de peso corporal (1,5 – 2,0 mg/m2 de área de superfície corporal) fazendo incrementos semanais de 25 μg/kg de peso corporal até ao máximo de 150 μg/kg de peso corporal.
A dose não deve ser aumentada após obtenção de resposta, e pode ser possível manter a remissão com uma dose reduzida.
Em crianças até 10kg a dose inicial deve ser de 0,05 mg/kg, administrada por injecção intravenosa, semanais.
Idosos: a dose deve ser calculada como atrás se indica, tendo em conta que deste grupo etário podem fazer parte indivíduos com sensibilidade aumentada à neurotoxicidade do fármaco.
Outros tumores: 25 μg/kg de peso corporal por injecção intravenosa semanal até que seja observada uma resposta e 5 – 10 μg/kg de peso corporal daí em diante, para manutenção.
Adultos: o medicamento é habitualmente administrado por injecção intravenosa, em intervalos semanais.
A dose sugerida é de 25 – 75 μg/kg de peso corporal (1,4 a 1,5 mg/m2 de área de superfície corporal) por injecção intravenosa semanal (não exceder 2mg/semana).
Crianças: Recomenda-se injecções intravenosas semanais iniciando com 50 μg/kg de peso corporal (1,5 – 2,0 mg/m2 de área de superfície corporal) fazendo incrementos semanais de 25 μg/kg de peso corporal até ao máximo de 150 μg/kg de peso corporal.
A dose não deve ser aumentada após obtenção de resposta, e pode ser possível manter a remissão com uma dose reduzida.
Em crianças até 10kg a dose inicial deve ser de 0,05 mg/kg, administrada por injecção intravenosa, semanais.
Idosos: a dose deve ser calculada como atrás se indica, tendo em conta que deste grupo etário podem fazer parte indivíduos com sensibilidade aumentada à neurotoxicidade do fármaco.
Outros tumores: 25 μg/kg de peso corporal por injecção intravenosa semanal até que seja observada uma resposta e 5 – 10 μg/kg de peso corporal daí em diante, para manutenção.
Administração
O medicamento destina-se a uso exclusivamente hospitalar.
O sulfato de vincristina destina-se exclusivamente a ser administrado por injecção intravenosa, a intervalos semanais, sendo a dose rigorosa determinada pelo peso ou superfície corporal.
A administração intratecal pode conduzir à morte.
Deverá ser administrado exclusivamente por via IV, directamente ou por perfusão.
O sulfato de vincristina destina-se exclusivamente a ser administrado por injecção intravenosa, a intervalos semanais, sendo a dose rigorosa determinada pelo peso ou superfície corporal.
A administração intratecal pode conduzir à morte.
Deverá ser administrado exclusivamente por via IV, directamente ou por perfusão.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Vincristina.
A administração intratecal do sulfato de vincristina é geralmente fatal.
Não administrar em doentes com forma desmielínica do síndrome de Charcot-Marie–Tooth.
A administração intratecal do sulfato de vincristina é geralmente fatal.
Não administrar em doentes com forma desmielínica do síndrome de Charcot-Marie–Tooth.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Em geral, as reacções adversas são reversíveis e estão relacionadas com a dose administrada e com o seu efeito cumulativo.
A utilização diária de baixas quantidades de vincristina, durante longos períodos, não é aconselhado.
A reacção adversa mais comum é a alopécia; as reacções adversas mais complicadas são de origem neuromuscular.
Quando doses únicas semanais do fármaco são administradas, as reacções adversas de leucopénia, dor nevrítica e obstipação são, geralmente, de curta duração (isto é, menos de 7 dias).
Quando a dose é reduzida, estas reacções podem diminuir ou desaparecer.
Parecem aumentar quando a quantidade calculada de fármaco é dada em doses divididas.
Outras reacções adversas, tais como alopécia, perca sensorial, parestesia, dificuldade em caminhar, andamento debilitado, perda dos reflexos profundos dos tendões e destruição muscular podem persistir, pelo menos, enquanto a terapia for continuada.
A disfunção sensitivo-motora generalizada pode tornar-se progressivamente mais grave com o tratamento contínuo mas as dificuldades neuro-musculares podem persistir por períodos prolongados em alguns doentes.
O crescimento do cabelo pode ocorrer enquanto a terapia de manutenção ocorre.
Foram reportados os seguintes efeitos adversos:
Sistema Hematológico e Linfático:
Leucopénia; a vincristina não tem qualquer efeito constante ou significativo sobre as plaquetas ou células vermelhas sanguíneas.
No entanto, foram reportados anemia e trombocitopénia.
Se estiver presente trombocitopénia, quando começar o tratamento com sulfato de vincristina, esta pode melhorar antes do aparecimento da remissão da medula óssea.
Sistema Hormonal: raras ocorrências do síndrome atribuível à secreção inapropriada da hormona antidiurética foram observadas em doentes tratados com vincristina.
Existe elevada excreção urinária de sódio na presença de hiponatrémia; doença renal ou supra-renal, hipotensão, desidratação, azotémia e edema clínico estão ausentes.
Com a privação dos líquidos, ocorrem melhoras na hiponatrémia e na perca renal de sódio.
Sistema Nervoso (muitas vezes limitativos da dose):
dor nevrítica, perca sensorial, parestesia, dificuldade em andar, andamento debilitado, perda de reflexos profundos dos tendões, ataxia, paresia, coxear e paralisias de nervos craneanos, especialmente paralisias oculares e paralisia do nervo laringe.
Isto é frequentemente uma consequência do desenvolvimento de efeitos colaterais neuromusculares.
Inicialmente pode-se encontrar somente pioras sensoriais e parestesia.
Com o tratamento continuado, pode aparecer dor nevrítica e, depois, dificuldades motoras.
Nenhuns relatos foram feitos de qualquer agente que possa reverter as manifestações neuro-musculares do sulfato de vincristina.
Convulsões, frequentemente com hipertensão, tem sido reportadas em alguns doentes recebendo vincristina.
Vários casos de convulsões seguidos por coma foram reportados em crianças.
Alterações oculares:
Cegueira cortical passageira e atrofia óptica com cegueira foram já reportadas
Alterações do labirinto e audição:
O tratamento com alcalóides da vinca raramente resultam em danos quer vestibulares, quer auditivos do oitavo nervo craneano.
As manifestações incluem surdez parcial ou total, a qual pode ser temporária ou permanente, e dificuldades no equilíbrio, incluindo tonturas, nistagmo e vertigem.
Deverá ter-se cuidado particular, quando o sulfato de vincristina é usado em combinação com outros agentes sabidos serem ototóxicos tais como os oncolíticos contendo platina.
Alterações cardíacas:
As combinações de quimioterapia que incluem vincristina quando administradas a doentes previamente tratados com radiação mediastínica tem sido associadas com doença arterial coronária e enfarto do miocárdio.
A causalidade não foi determinada.
Alterações vasculares:
Ocorreu hipertensão e hipotensão.
Alterações respiratórias:
Encurtamento agudo da respiração e broncoespasmo grave foram reportados após administração de alcalóides da vinca
Alterações gastrointestinais:
Obstipação, caibras intestinais, íleo paralítico, diarreia, perda de peso, náusea, vómito, ulceração oral, necrose intestinal e/ou perfuração, e anorexia já ocorreram.
A obstipação que pode ser encontrada responde bem às medidas usuais tais como enemas e laxantes.
A obstipação pode tomar a forma de impacto no cólon superior e o recto pode ser encontrado vazio ao exame clinico.
Dor cólica abdominal, acompanhada por recto vazio pode iludir o médico.
Uma chapa radiográfica abdominal é útil na demonstração desta situação.
Um regime profiláctico de rotina contra a obstipação é recomendado para todos os doentes que recebem sulfato de vincristina.
Pode ocorrer íleo paralítico, particularmente em crianças jovens.
O íleo reverte por si só após descontinuação temporária da vincristina e com cuidados sintomáticos.
Alterações da pele e tecido subcutâneo:
Alopécia, Rash.
Alterações músculo-esqueléticas, do tecido conjuntivo e ósseas:
Já foram reportados casos de destruição muscular, dor maxilar, dor faríngea, dor da glândula parótida, dor óssea, dor dorsal, dor dos membros e mialgias; a dor, nestas áreas, pode ser grave.
Alterações renais e urinárias:
Ocorreram poliúria, disúria e retenção urinária devido à atonia da bexiga.
Outros fármacos conhecidos por causar retenção urinária (particularmente no idoso) deverão, se possível, ser descontinuados nos primeiros dias após a administração de vincristina.
Alterações gerais:
Foram relatados casos raros de reacções tipo alérgico, tais como anafilaxia, rash e edema, temporariamente relacionados com a terapia por vincristina em doentes recebendo vincristina em regimes poliquimioterapêuticos.
Outros:
Febre, dor de cabeça, reacção no local da injecção.
A utilização diária de baixas quantidades de vincristina, durante longos períodos, não é aconselhado.
A reacção adversa mais comum é a alopécia; as reacções adversas mais complicadas são de origem neuromuscular.
Quando doses únicas semanais do fármaco são administradas, as reacções adversas de leucopénia, dor nevrítica e obstipação são, geralmente, de curta duração (isto é, menos de 7 dias).
Quando a dose é reduzida, estas reacções podem diminuir ou desaparecer.
Parecem aumentar quando a quantidade calculada de fármaco é dada em doses divididas.
Outras reacções adversas, tais como alopécia, perca sensorial, parestesia, dificuldade em caminhar, andamento debilitado, perda dos reflexos profundos dos tendões e destruição muscular podem persistir, pelo menos, enquanto a terapia for continuada.
A disfunção sensitivo-motora generalizada pode tornar-se progressivamente mais grave com o tratamento contínuo mas as dificuldades neuro-musculares podem persistir por períodos prolongados em alguns doentes.
O crescimento do cabelo pode ocorrer enquanto a terapia de manutenção ocorre.
Foram reportados os seguintes efeitos adversos:
Sistema Hematológico e Linfático:
Leucopénia; a vincristina não tem qualquer efeito constante ou significativo sobre as plaquetas ou células vermelhas sanguíneas.
No entanto, foram reportados anemia e trombocitopénia.
Se estiver presente trombocitopénia, quando começar o tratamento com sulfato de vincristina, esta pode melhorar antes do aparecimento da remissão da medula óssea.
Sistema Hormonal: raras ocorrências do síndrome atribuível à secreção inapropriada da hormona antidiurética foram observadas em doentes tratados com vincristina.
Existe elevada excreção urinária de sódio na presença de hiponatrémia; doença renal ou supra-renal, hipotensão, desidratação, azotémia e edema clínico estão ausentes.
Com a privação dos líquidos, ocorrem melhoras na hiponatrémia e na perca renal de sódio.
Sistema Nervoso (muitas vezes limitativos da dose):
dor nevrítica, perca sensorial, parestesia, dificuldade em andar, andamento debilitado, perda de reflexos profundos dos tendões, ataxia, paresia, coxear e paralisias de nervos craneanos, especialmente paralisias oculares e paralisia do nervo laringe.
Isto é frequentemente uma consequência do desenvolvimento de efeitos colaterais neuromusculares.
Inicialmente pode-se encontrar somente pioras sensoriais e parestesia.
Com o tratamento continuado, pode aparecer dor nevrítica e, depois, dificuldades motoras.
Nenhuns relatos foram feitos de qualquer agente que possa reverter as manifestações neuro-musculares do sulfato de vincristina.
Convulsões, frequentemente com hipertensão, tem sido reportadas em alguns doentes recebendo vincristina.
Vários casos de convulsões seguidos por coma foram reportados em crianças.
Alterações oculares:
Cegueira cortical passageira e atrofia óptica com cegueira foram já reportadas
Alterações do labirinto e audição:
O tratamento com alcalóides da vinca raramente resultam em danos quer vestibulares, quer auditivos do oitavo nervo craneano.
As manifestações incluem surdez parcial ou total, a qual pode ser temporária ou permanente, e dificuldades no equilíbrio, incluindo tonturas, nistagmo e vertigem.
Deverá ter-se cuidado particular, quando o sulfato de vincristina é usado em combinação com outros agentes sabidos serem ototóxicos tais como os oncolíticos contendo platina.
Alterações cardíacas:
As combinações de quimioterapia que incluem vincristina quando administradas a doentes previamente tratados com radiação mediastínica tem sido associadas com doença arterial coronária e enfarto do miocárdio.
A causalidade não foi determinada.
Alterações vasculares:
Ocorreu hipertensão e hipotensão.
Alterações respiratórias:
Encurtamento agudo da respiração e broncoespasmo grave foram reportados após administração de alcalóides da vinca
Alterações gastrointestinais:
Obstipação, caibras intestinais, íleo paralítico, diarreia, perda de peso, náusea, vómito, ulceração oral, necrose intestinal e/ou perfuração, e anorexia já ocorreram.
A obstipação que pode ser encontrada responde bem às medidas usuais tais como enemas e laxantes.
A obstipação pode tomar a forma de impacto no cólon superior e o recto pode ser encontrado vazio ao exame clinico.
Dor cólica abdominal, acompanhada por recto vazio pode iludir o médico.
Uma chapa radiográfica abdominal é útil na demonstração desta situação.
Um regime profiláctico de rotina contra a obstipação é recomendado para todos os doentes que recebem sulfato de vincristina.
Pode ocorrer íleo paralítico, particularmente em crianças jovens.
O íleo reverte por si só após descontinuação temporária da vincristina e com cuidados sintomáticos.
Alterações da pele e tecido subcutâneo:
Alopécia, Rash.
Alterações músculo-esqueléticas, do tecido conjuntivo e ósseas:
Já foram reportados casos de destruição muscular, dor maxilar, dor faríngea, dor da glândula parótida, dor óssea, dor dorsal, dor dos membros e mialgias; a dor, nestas áreas, pode ser grave.
Alterações renais e urinárias:
Ocorreram poliúria, disúria e retenção urinária devido à atonia da bexiga.
Outros fármacos conhecidos por causar retenção urinária (particularmente no idoso) deverão, se possível, ser descontinuados nos primeiros dias após a administração de vincristina.
Alterações gerais:
Foram relatados casos raros de reacções tipo alérgico, tais como anafilaxia, rash e edema, temporariamente relacionados com a terapia por vincristina em doentes recebendo vincristina em regimes poliquimioterapêuticos.
Outros:
Febre, dor de cabeça, reacção no local da injecção.
Advertências
Aleitamento:Por causa do potencial de reacções adversas graves devidas à vincristina em crianças amamentadas, deverá tomar-se uma decisão de descontinuar a amamentação ou o fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.
Insuf. Hepática:Redução posológica.
Gravidez:A vincristina pode causar danos fetais quando administrada a mulheres grávidas embora não hajam estudos adequados e bem controlados.
Precauções Gerais
Cuidados
O sulfato de vincristina destina-se exclusivamente a ser administrado por via intravenosa.
O sulfato de vincristina só deve ser administrado por pessoal de saúde experiente em quimioterapia.
A administração intratecal de sulfato de vincristina resulta geralmente em morte.
ADMINISTRAÇÃO IT FATAL."
Após administração intratecal acidental, é necessário proceder-se imediatamente a uma intervenção neurocirúrgica, de modo a evitar a paralisia ascendente que provoca a morte.
Num número reduzido de doentes, a paralisia de perigo de vida, e subsequente morte foi evitada, mas os resultados neurológicos são devastadoras e a recuperação posterior é muito limitada.
Medidas a tomar após administração acidental de vincristina por via intratecal
Com base na publicação destes casos de sobrevivência, se a vincristina for administrada acidentalmente por via intratecal, deverá ser iniciado o seguinte tratamento, imediatamente após a injecção:
1. Remoção de tanto liquido céfalo-raquidiano (LCR), quanto seguramente possível, através do acesso lombar.
2. Inserção de um catéter epidural.
Irrigação do liquido cefalo-raquidiano com solução de Lactato de Ringer.
Deve então ser adicionado, o Plasma congelado recente.
Deverão adicionar-se 25 ml de Plasma congelado, a cada litro de solução de Lactato de Ringer.
3. Inserção de um dreno intraventricular ou catéter, por um neurocirurgião e continuação da irrigação do liquido céfalo-raquidiano com remoção do líquido, através da via lombar ligada a um sistema de drenagem fechado.
A solução de Lactato de Ringer deverá ser administrada por perfusão contínua a 150 ml/h ou à velocidade de 75 ml/h, quando o plasma congelado recente lhe foi adicionado.
A velocidade de perfusão deverá ser ajustada para manter o nível de proteínas do liquido céfalo-raquidiano a 150 mg/dl.
Foram igualmente tomadas em consideração, as seguintes medidas, as quais podem não ser essenciais:
Foi administrado, via intravenosa, por bólus, ácido folínico 100 mg e posteriormente perfundido à velocidade de 25 mg/h, durante 24 horas e posteriormente, em doses bólus de 25 mg, de 6 em 6 horas, durante 1 semana.
Foi administrado, via intravenosa, ácido glutâmico, 10 mg nas 24 horas, seguido por 500 mg, três vezes ao dia, oralmente durante um mês.
A piridoxina foi administrada na dose de 50 mg, de 8 em 8 horas, por perfusão intravenosa, durante 30 minutos.
O seu papel na redução da neurotoxicidade não é claro.
O sulfato de vincristina é um vesicante e pode causar uma reacção local grave por extravasão.
Se ocorrer derrame nos tecidos circundantes quando da administração IV de sulfato de vincristina, a injecção deverá ser interrompida imediatamente e qualquer quantidade remanescente da dose, deverá ser administrada noutra veia.
A injecção local de hialuronidase com a aplicação de calor foi utilizada para dispersar o fármaco de modo a minimizar o desconforto e a possibilidade de dano tecidular.
Precauções:
Leucopénia, após terapêutica com sulfato de vincristina, é menos provável de ocorrer do que com outros agentes antineoplásicos e a limitação da dosagem é geralmente mais do âmbito neuromuscular do que da toxicidade da medula óssea.
No entanto, devido a esta possibilidade, tanto médicos como pacientes deverão permanecer alerta, para sinais de qualquer complicação infecciosa.
Se existir leucopénia ou complicação infecciosa então a administração da próxima dose de sulfato de vincristina necessitará de cuidadosa ponderação.
Nefropatia aguda, provocado por ácido úrico, a qual pode ocorrer após administração de agentes antineoplásicos, tem sido referida após o uso de sulfato de vincristina.
Como o sulfato de vincristina tem fraca penetração na barreira hematoencefálica podem ser necessários agentes e vias de administração adicionais para leucémias do sistema nervoso central.
O efeito neurotóxico do sulfato de vincristina pode ser aditivo com outros agentes neurotóxicos ou aumentado pela irradiação da espinal medula e doença neurológica.
Os doentes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos neurotóxicos do sulfato de vincristina.
Testes laboratoriais quer in vitro, quer in vivo falharam em demonstrar conclusivamente que este produto é mutagénico.
A fertilidade após o tratamento apenas com vincristina para doenças malignas não foi estudada no homem.
Relatórios clínicos tanto em doentes masculinos como femininos, que receberam qumioterapia de multiplos-agentes, incluindo a vincristina, indicaram que pode ocorrer azospermia e amenorreia em doentes pós-púberes.
Em alguns doentes, a recuperação ocorreu muitos meses após terminado o tratamento de quimioterapia, mas não todos os doentes.
Quando o mesmo tratamento é administrado a doentes pré-púberes é muito menos provável causar azospermia e amenorreia permanente.
Doentes que receberam quimioterapia com vincristina em associação com fármacos anticancerosos, conhecidos por serem carcinogénicos, desenvolveram malignidades secundárias.
O papel contributivo da vincristina neste desenvolvimento não foi determinado.
Nenhuma evidência de carcinogenicidade foi encontrada após administração intraperitoneal em ratos e murganhos, embora este estudo fosse limitado.
Deverá tomar-se cuidado para evitar contaminação acidental dos olhos dado o sulfato de vincristina ser altamente irritante e poder causar ulceração da córnea.
Os olhos devem ser bem lavados imediatamente.
O sulfato de vincristina destina-se exclusivamente a ser administrado por via intravenosa.
O sulfato de vincristina só deve ser administrado por pessoal de saúde experiente em quimioterapia.
A administração intratecal de sulfato de vincristina resulta geralmente em morte.
ADMINISTRAÇÃO IT FATAL."
Após administração intratecal acidental, é necessário proceder-se imediatamente a uma intervenção neurocirúrgica, de modo a evitar a paralisia ascendente que provoca a morte.
Num número reduzido de doentes, a paralisia de perigo de vida, e subsequente morte foi evitada, mas os resultados neurológicos são devastadoras e a recuperação posterior é muito limitada.
Medidas a tomar após administração acidental de vincristina por via intratecal
Com base na publicação destes casos de sobrevivência, se a vincristina for administrada acidentalmente por via intratecal, deverá ser iniciado o seguinte tratamento, imediatamente após a injecção:
1. Remoção de tanto liquido céfalo-raquidiano (LCR), quanto seguramente possível, através do acesso lombar.
2. Inserção de um catéter epidural.
Irrigação do liquido cefalo-raquidiano com solução de Lactato de Ringer.
Deve então ser adicionado, o Plasma congelado recente.
Deverão adicionar-se 25 ml de Plasma congelado, a cada litro de solução de Lactato de Ringer.
3. Inserção de um dreno intraventricular ou catéter, por um neurocirurgião e continuação da irrigação do liquido céfalo-raquidiano com remoção do líquido, através da via lombar ligada a um sistema de drenagem fechado.
A solução de Lactato de Ringer deverá ser administrada por perfusão contínua a 150 ml/h ou à velocidade de 75 ml/h, quando o plasma congelado recente lhe foi adicionado.
A velocidade de perfusão deverá ser ajustada para manter o nível de proteínas do liquido céfalo-raquidiano a 150 mg/dl.
Foram igualmente tomadas em consideração, as seguintes medidas, as quais podem não ser essenciais:
Foi administrado, via intravenosa, por bólus, ácido folínico 100 mg e posteriormente perfundido à velocidade de 25 mg/h, durante 24 horas e posteriormente, em doses bólus de 25 mg, de 6 em 6 horas, durante 1 semana.
Foi administrado, via intravenosa, ácido glutâmico, 10 mg nas 24 horas, seguido por 500 mg, três vezes ao dia, oralmente durante um mês.
A piridoxina foi administrada na dose de 50 mg, de 8 em 8 horas, por perfusão intravenosa, durante 30 minutos.
O seu papel na redução da neurotoxicidade não é claro.
O sulfato de vincristina é um vesicante e pode causar uma reacção local grave por extravasão.
Se ocorrer derrame nos tecidos circundantes quando da administração IV de sulfato de vincristina, a injecção deverá ser interrompida imediatamente e qualquer quantidade remanescente da dose, deverá ser administrada noutra veia.
A injecção local de hialuronidase com a aplicação de calor foi utilizada para dispersar o fármaco de modo a minimizar o desconforto e a possibilidade de dano tecidular.
Precauções:
Leucopénia, após terapêutica com sulfato de vincristina, é menos provável de ocorrer do que com outros agentes antineoplásicos e a limitação da dosagem é geralmente mais do âmbito neuromuscular do que da toxicidade da medula óssea.
No entanto, devido a esta possibilidade, tanto médicos como pacientes deverão permanecer alerta, para sinais de qualquer complicação infecciosa.
Se existir leucopénia ou complicação infecciosa então a administração da próxima dose de sulfato de vincristina necessitará de cuidadosa ponderação.
Nefropatia aguda, provocado por ácido úrico, a qual pode ocorrer após administração de agentes antineoplásicos, tem sido referida após o uso de sulfato de vincristina.
Como o sulfato de vincristina tem fraca penetração na barreira hematoencefálica podem ser necessários agentes e vias de administração adicionais para leucémias do sistema nervoso central.
O efeito neurotóxico do sulfato de vincristina pode ser aditivo com outros agentes neurotóxicos ou aumentado pela irradiação da espinal medula e doença neurológica.
Os doentes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos neurotóxicos do sulfato de vincristina.
Testes laboratoriais quer in vitro, quer in vivo falharam em demonstrar conclusivamente que este produto é mutagénico.
A fertilidade após o tratamento apenas com vincristina para doenças malignas não foi estudada no homem.
Relatórios clínicos tanto em doentes masculinos como femininos, que receberam qumioterapia de multiplos-agentes, incluindo a vincristina, indicaram que pode ocorrer azospermia e amenorreia em doentes pós-púberes.
Em alguns doentes, a recuperação ocorreu muitos meses após terminado o tratamento de quimioterapia, mas não todos os doentes.
Quando o mesmo tratamento é administrado a doentes pré-púberes é muito menos provável causar azospermia e amenorreia permanente.
Doentes que receberam quimioterapia com vincristina em associação com fármacos anticancerosos, conhecidos por serem carcinogénicos, desenvolveram malignidades secundárias.
O papel contributivo da vincristina neste desenvolvimento não foi determinado.
Nenhuma evidência de carcinogenicidade foi encontrada após administração intraperitoneal em ratos e murganhos, embora este estudo fosse limitado.
Deverá tomar-se cuidado para evitar contaminação acidental dos olhos dado o sulfato de vincristina ser altamente irritante e poder causar ulceração da córnea.
Os olhos devem ser bem lavados imediatamente.
Cuidados com a Dieta
Como é administrado por via intravenosa (numa veia), não são necessárias restrições relativas à comida ou bebidas
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Após a administração de Vincristina, os efeitos colaterais que podem ocorrer estão relacionados com a dose.
Em crianças de idade inferior a 13 anos, ocorreu morte após a administração de doses de vincristina 10 vezes superiores às recomendadas para a terapia.
Podem ocorrer sintomas graves neste grupo de doentes após dosagens de 3 a 4 mg/m2 ou superiores.
Os adultos podem apresentar sintomas graves, após doses únicas de 3 mg/m2 ou superiores.
Assim, após administração de doses mais elevadas do que as recomendadas, os doentes podem sentir efeitos colaterais exagerados.
Deverão incluir-se os seguintes cuidados de suporte:
a) prevenção de efeitos colaterais resultantes de síndrome de secreção inapropriada de hormona antidiurética - isto incluirá restrição de ingestão de líquidos e talvez a administração de um diurético, afectando a função na ansa de Henle e o túbulo distal;
b) administração de anticonvulsivos;
c) uso de enemas ou catárticos para prevenir o íleo (em alguns casos, pode ser necessária a descompressão do tracto gastrointestinal);
d) monitorização do sistema cardiovascular;
e) determinação diária da contagem sanguínea, como guia para necessidades transfusionais.
O ácido folínico tem um efeito protector em murganhos normais aos quais foram administradas doses letais de vincristina.
Casos isolados sugerem que o ácido folínico pode ser útil em tratar humanos que receberam uma sobredosagem.
Um esquema sugerido é administrar 100 mg de ácido folínico, intravenosamente, de 3 em 3 horas durante 24 horas e depois de 6 em 6 horas durante, pelo menos, 48 horas.
Os níveis tissulares teóricos de vincristina derivados dos dados farmacocinétios são predictivos permanecerem significativamente elevados pelo menos durante 72 horas.
O tratamento com ácido folínico não elimina a necessidade das medidas de suporte acima mencionadas.
A maior parte de uma dose intravenosa de vincristina é excretada na bílis após rápida ligação aos tecidos.
Por causa de somente pequenas quantidades do fármaco aparecerem no dialisado, a hemodiálise provavelmente não é útil em casos de sobredosagem.
A excreção fecal aumentada de vincristina parenteralmente administrada foi demonstrada em cães pré-tratados com colestiramina.
Não há dados clínicos publicados sobre o uso de colestiramina como antídoto no homem.
Não há dados clínicos publicados sobre as consequências da ingestão oral de vincristina.
Se tal ingestão oral ocorrer o estômago deverá ser esvaziado seguido pela administração oral de carvão activado e de um catártico.
Após a administração de Vincristina, os efeitos colaterais que podem ocorrer estão relacionados com a dose.
Em crianças de idade inferior a 13 anos, ocorreu morte após a administração de doses de vincristina 10 vezes superiores às recomendadas para a terapia.
Podem ocorrer sintomas graves neste grupo de doentes após dosagens de 3 a 4 mg/m2 ou superiores.
Os adultos podem apresentar sintomas graves, após doses únicas de 3 mg/m2 ou superiores.
Assim, após administração de doses mais elevadas do que as recomendadas, os doentes podem sentir efeitos colaterais exagerados.
Deverão incluir-se os seguintes cuidados de suporte:
a) prevenção de efeitos colaterais resultantes de síndrome de secreção inapropriada de hormona antidiurética - isto incluirá restrição de ingestão de líquidos e talvez a administração de um diurético, afectando a função na ansa de Henle e o túbulo distal;
b) administração de anticonvulsivos;
c) uso de enemas ou catárticos para prevenir o íleo (em alguns casos, pode ser necessária a descompressão do tracto gastrointestinal);
d) monitorização do sistema cardiovascular;
e) determinação diária da contagem sanguínea, como guia para necessidades transfusionais.
O ácido folínico tem um efeito protector em murganhos normais aos quais foram administradas doses letais de vincristina.
Casos isolados sugerem que o ácido folínico pode ser útil em tratar humanos que receberam uma sobredosagem.
Um esquema sugerido é administrar 100 mg de ácido folínico, intravenosamente, de 3 em 3 horas durante 24 horas e depois de 6 em 6 horas durante, pelo menos, 48 horas.
Os níveis tissulares teóricos de vincristina derivados dos dados farmacocinétios são predictivos permanecerem significativamente elevados pelo menos durante 72 horas.
O tratamento com ácido folínico não elimina a necessidade das medidas de suporte acima mencionadas.
A maior parte de uma dose intravenosa de vincristina é excretada na bílis após rápida ligação aos tecidos.
Por causa de somente pequenas quantidades do fármaco aparecerem no dialisado, a hemodiálise provavelmente não é útil em casos de sobredosagem.
A excreção fecal aumentada de vincristina parenteralmente administrada foi demonstrada em cães pré-tratados com colestiramina.
Não há dados clínicos publicados sobre o uso de colestiramina como antídoto no homem.
Não há dados clínicos publicados sobre as consequências da ingestão oral de vincristina.
Se tal ingestão oral ocorrer o estômago deverá ser esvaziado seguido pela administração oral de carvão activado e de um catártico.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico para instruções se perder um compromisso para a sua injecção de vincristina.
Cuidados no Armazenamento
Armazenar entre 2º - 8ºC (não congelar).
Manter o recipiente dentro da embalagem exterior.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Manter o recipiente dentro da embalagem exterior.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vincristina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Inibidores das isoenzimas hepáticas do Citocromo P450 (ex: Itraconazol): O metabolismo dos alcalóides da Vinca é mediado pelas isoenzimas hepáticas do citocromo P450, subfamília CYP 3A, existindo a possibilidade destas isoenzimas poderem diminuir o metabolismo dos alcalóides da Vinca. Por esse motivo, deve ser tomada precaução quando os inibidores da isoenzima CYP 3A do Citocromo P450 e a Vincristina são utilizados simultaneamente. A administração concomitante do Itraconazol, um conhecido inibidor desta isoenzima, e a Vincristina, tem sido reportada como causando um início precoce e/ou um aumento da gravidade dos efeitos secundários neuro-musculares. Esta interacção presume-se que esteja relacionada com a inibição do mecanismo da Vincristina. - Itraconazol
Lamivudina + Zidovudina Vincristina
Observações: Os ensaios clínicos demonstraram que não existem interações clinicamente significativas entre a lamivudina e a zidovudina. A zidovudina é principalmente metabolizada pelas enzimas UGT; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT pode alterar a exposição à zidovudina. A lamivudina é depurada ao nível renal. A secreção renal ativa da lamivudina na urina é mediada através de transportadores catiónicos orgânicos (OCTs); a administração concomitante de lamivudina com inibidores OCT ou fármacos nefrotóxicos pode aumentar a exposição à lamivudina. A lamivudina e a zidovudina não são significativamente metabolizadas pelas enzimas do citocromo P450 (tais como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6) nem inibem ou induzem este sistema enzimático. Assim, o potencial para interações com antirretrovirais inibidores da protease, não nucleosídeos e outros medicamentos metabolizados pelas principais enzimas P450 é baixo. Foram realizados estudos de interacção apenas em adultos.Interacções: O tratamento concomitante, especialmente terapêutica aguda, com medicamentos potencialmente nefrotóxicos ou mielosupressores (e.x. pentamidina sistémica, dapsona, pirimetamina, cotrimoxazol, anfotericina, flucitosina, ganciclovir, interferão, vincristina, vinblastina e doxorrubicina) também pode aumentar o risco de reacções adversas à zidovudina. Se for necessária terapêutica concomitante com lamivudina / zidovudina e qualquer um destes medicamentos então deve ser tida atenção adicional em monitorizar a função renal e os parâmetros hematológicos e, se necessário, a dose de um ou mais dos agentes deve ser reduzida. - Vincristina
Pegaspargase Vincristina
Observações: A diminuição nas proteínas séricas causada por Pegaspargase pode aumentar a toxicidade de outros medicamentos ligados a proteínas. Além disso, ao inibir a síntese da proteína e a divisão celular, Pegaspargase pode perturbar o mecanismo de ação de outras substâncias que requerem a divisão celular para produzir efeitos, como o metotrexato. Pegaspargase pode interferir com a desintoxicação enzimática de outros medicamentos, sobretudo no fígado.Interacções: O tratamento imediatamente anterior ou simultâneo com vincristina pode aumentar a toxicidade de Pegaspargase e aumenta o risco de reacções anafiláticas. Por conseguinte, vincristina deverá ser administrada atempadamente antes da administração de Pegaspargase, a fim de minimizar a toxicidade. - Vincristina
Mesna Vincristina
Observações: n.d.Interacções: O Mesna também não afecta a eficácia antineoplásica de outros citostáticos (i.e. doxorrubicina BNCU, metotrexato, vincristina), nem o efeito terapêutico de outros medicamentos como glucosídeos digitalis. - Vincristina
Cladribina Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Não se observou nenhuma influência da cladribina sobre a actividade de outros antineoplásicos nem in vitro (por ex., doxorrubicina, vincristina, citarabina, ciclofosfamida) nem in vivo. - Vincristina
Talidomida Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos conhecidos por causarem neuropatia periférica: Os medicamentos conhecidos por estarem associados à neuropatia periférica (por ex., vincristina e bortezomib) devem ser usados com precaução nos doentes que tomam talidomida - Vincristina
Darunavir Vincristina
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS: Dasatinib, Nilotinib, Vinblastina, Vincristina: Não foi estudado. É expectável que Darunavir potenciado aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (Inibição do CYP3A). As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com Darunavir potenciado, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com Darunavir potenciado. - Vincristina
Darunavir + Cobicistate Vincristina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS: Dasatinib, Nilotinib, Vinblastina, Vincristina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (inibição do CYP3A) As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com Darunavir / Cobicistate, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com Darunavir / Cobicistate. A utilização concomitante de everolímus e Darunavir / Cobicistate não é recomendada. - Vincristina
Zidovudina Vincristina
Observações: n.d.Interacções: O risco de reacções adversas com zidovudina pode também aumentar na terapêutica concomitante, especialmente terapêutica aguda, com fármacos potencialmente nefrotóxicos ou mielodepressores (p.ex. pentamidina sistémica, dapsona, pirimetamina, cotrimoxazol, anfotericina, flucitosina, ganciclovir, interferão, vincristina, vinblastina e doxorrubicina). Caso seja necessária terapêutica concomitante com qualquer destes fármacos, recomenda-se cuidadosa monitorização da função renal e dos parâmetros hematológicos e, se necessário, redução da dose de um ou mais destes fármacos. - Vincristina
Vincristina Inibidores do CYP450
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Inibidores das isoenzimas hepáticas do Citocromo P450 (ex: Itraconazol): O metabolismo dos alcalóides da Vinca é mediado pelas isoenzimas hepáticas do citocromo P450, subfamília CYP 3A, existindo a possibilidade destas isoenzimas poderem diminuir o metabolismo dos alcalóides da Vinca. Por esse motivo, deve ser tomada precaução quando os inibidores da isoenzima CYP 3A do Citocromo P450 e a Vincristina são utilizados simultaneamente. A administração concomitante do Itraconazol, um conhecido inibidor desta isoenzima, e a Vincristina, tem sido reportada como causando um início precoce e/ou um aumento da gravidade dos efeitos secundários neuro-musculares. Esta interacção presume-se que esteja relacionada com a inibição do mecanismo da Vincristina. - Inibidores do CYP450
Vincristina Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Fenitoína: A administração simultânea, oral ou endovenosa, de Fenitoína e associações de quimioterapia antineoplásica que incluam a Vincristina, podem reduzir os níveis sanguíneos do anticonvulsivante e aumentar a actividade convulsiva. O ajuste da posologia deverá realizar-se com base em determinações, em série, dos níveis sanguíneos. Não está bem determinado qual o contributo da Vincristina para esta interacção. Pode resultar de uma insuficiente absorção da Fenitoína, um aumento na taxa do seu metabolismo ou eliminação. - Fenitoína
Vincristina Asparaginase
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Asparaginase/Isoniazida e outros medicamentos neurotóxicos: Tem de ser considerada a possibilidade de aparecimento de neuropatias periféricas graves e prolongadas pela administração de medicamentos neurotóxicos a doentes tratados com Vincristina. Nestes doentes, a administração destes medicamentos deverá fazer-se com precaução e sob constante supervisão neurológica. - Asparaginase
Vincristina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Asparaginase/Isoniazida e outros medicamentos neurotóxicos: Tem de ser considerada a possibilidade de aparecimento de neuropatias periféricas graves e prolongadas pela administração de medicamentos neurotóxicos a doentes tratados com Vincristina. Nestes doentes, a administração destes medicamentos deverá fazer-se com precaução e sob constante supervisão neurológica. - Isoniazida
Vincristina Neurotóxicos
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Asparaginase/Isoniazida e outros medicamentos neurotóxicos: Tem de ser considerada a possibilidade de aparecimento de neuropatias periféricas graves e prolongadas pela administração de medicamentos neurotóxicos a doentes tratados com Vincristina. Nestes doentes, a administração destes medicamentos deverá fazer-se com precaução e sob constante supervisão neurológica. - Neurotóxicos
Vincristina Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/medicamentos antigotosos: A Vincristina pode aumentar o nível do ácido úrico no sangue; para controlar a hiperuricemia e a gota, pode ser necessário ajustar a posologia dos medicamentos antigotosos. - Uricosúricos (gota) (Antigotosos)
Vincristina Mielodepressores
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/tratamento mielodepressor: O uso simultâneo de Vincristina com outros medicamentos mielodepressores, tais como a Doxorrubicina (especialmente com Prednisolona) podem aumentar os efeitos mielodepressores totais. - Mielodepressores
Vincristina Doxorrubicina
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/tratamento mielodepressor: O uso simultâneo de Vincristina com outros medicamentos mielodepressores, tais como a Doxorrubicina (especialmente com Prednisolona) podem aumentar os efeitos mielodepressores totais. - Doxorrubicina
Vincristina Mitomicina
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Mitomicina C: Podem ocorrer reacções pulmonares agudas. - Mitomicina
Vincristina Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Medicamentos causadores de discrasia sanguínea: A administração concomitante de tais combinações podem provocar um aumento da leucopénia e/ou trombocitopénia dos efeitos da Vincristina. Por isso, pode ser necessário ajuste da posologia da Vincristina, baseado nos parâmetros hematológicos. - Outros medicamentos
Vincristina Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Terapia de associação incluindo Sulfato de Vincristina/Digoxina: Os doentes que recebem quimioterapia podem ter uma absorção insuficiente de Digoxina. A amplitude da redução parece ser suficiente para reduzir o efeito terapêutico da Digoxina nalguns doentes. No entanto, deve ter-se cuidado ao administrar tal combinação e pode ser necessário um ajuste da posologia de Digoxina. - Digoxina
Vincristina Vacinas inactivadas
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Vacinas de vírus mortos: Dado que os mecanismos normais de defesa podem estar deprimidos pelo tratamento com Vincristina, pode ser inferior a resposta, em anticorpos, dos doentes à vacina. O intervalo entre a descontinuação dos medicamentos que causam imunodepressão e a recuperação da capacidade de resposta do doente à vacina, depende da intensidade e do tipo de medicação que causa a imunodepressão, da própria doença e de outros factores. Normalmente varia entre 3 meses a 1 ano. - Vacinas inactivadas
Vincristina Vacinas vivas
Observações: n.d.Interacções: Sulfato de Vincristina/Vacinas de vírus vivos: Dado que os mecanismos normais de defesa podem estar deprimidos pelo tratamento com Vincristina, a administração simultânea de uma vacina viva pode potenciar a replicação do vírus da vacina e aumentar os efeitos adversos da mesma e/ou diminuir a resposta, em anticorpos do doente, à vacina. A imunização destes doentes apenas deve ser realizada com extrema precaução, após avaliação cuidadosa do estado hematológico do doente e apenas com o conhecimento e consentimento do médico responsável pela administração do sulfato de Vincristina. O intervalo entre a descontinuação dos medicamentos que causam imunodepressão e a recuperação da capacidade de resposta do doente à vacina, depende da intensidade e do tipo de medicação que causa a imunodepressão, da própria doença e de outros factores. Normalmente varia entre 3 meses a 1 ano. Os doentes com leucemia em fase de remissão, não devem receber vacinas vivas, no mínimo, até 3 meses após o seu último tratamento. A imunização com a vacina oral de polio-vírus deve também ser suspensa em indivíduos em contacto estreito com o doente, especialmente familiares. - Vacinas vivas
Vincristina RADIOTERAPIA
Observações: n.d.Interacções: Interacções terapêuticas Sulfato de Vincristina/radioterapia: A radiação pode aumentar a neurotoxicidade periférica do Sulfato de Vincristina. Tem sido sugerido que a administração de Sulfato de Vincristina pode tornar os nervos periféricos mais susceptíveis a trauma físico e que a Vincristina pode retardar a recuperação dos nervos danificados através do dano causado pelo tumor. - RADIOTERAPIA
Vincristina Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Interferência no diagnóstico: As concentrações de ácido úrico potássico e sérico no sangue e na urina, podem aumentar. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Valganciclovir Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Outras interacções medicamentosas potenciais: A toxicidade pode aumentar quando o valganciclovir é co-administrado com, ou administrado imediatamente antes ou depois de outros fármacos que inibam a replicação de populações de células de divisão rápida, como por exemplo as da medula óssea, espermatogónias, camadas germinativas da pele e da mucosa gastrointestinal. Exemplos deste tipo de fármacos são: Dapsona, pentamidina, flucitosina, vincristina, vinblastina, adriamicina, anfotericina B, associações trimetoprim/sulfonamidas, análogos nucleósidos e hidroxiureia. Uma vez que o ganciclovir é excretado através do rim, a toxicidade pode também aumentar durante a co-administração do valganciclovir com fármacos que possam reduzir a depuração renal do ganciclovir e consequentemente originar um aumento da sua exposição. A depuração renal do ganciclovir pode ser inibida por 2 mecanismos: (a) nefrotoxicidade, causada por fármacos como o cidofovir e foscarnet e (b) inibição competitiva da secreção tubular no rim induzida, por exemplo, por outros análogos nucleósidos. Desta forma, a utilização concomitante destes fármacos com o valganciclovir, só deve ser considerada quando os potenciais benefícios ultrapassarem os riscos potenciais. - Vincristina
Zalcitabina Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Fármacos com potencial para causar neuropatia periférica: Zalcitabina deve ser utilizado com cuidado nos doentes a receber outros medicamentos com potencial para causar neuropatia periférica. Os fármacos que têm sido associados à ocorrência de neuropatia periférica incluem os análogos dos nucleósidos anti-retrovíricos, cloranfenicol, cisplatina, dapsona, dissulfiram, etionamida, glutetimida, ouro, hidralazina, iodoquinol, isoniazida, metronidazol, nitrofurantoína, fenitoína, ribavirina e vincristina. Fármacos como a anfotericina, o foscarnet e os aminoglicosidos podem aumentar o risco de desenvolvimento de neuropatia periférica ou outros efeitos adversos associados ao Zalcitabina, por interferência com a clearance renal da zalcitabina (o que aumenta a exposição sistémica). Os doentes para quem é necessário utilizar um destes fármacos com Zalcitabina, devem ser sujeitos a monitorização clínica e laboratorial frequente, com ajuste da dose se se detectar alguma alteração significativa na função renal. - Vincristina
Fluconazol Vincristina
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Alcaloides da vinca: Apesar de não estudado, o fluconazol pode aumentar os níveis plasmáticos dos alcaloides da vinca (por ex. vincristina e vinblastina) e originar neurotoxicidade, que é possível devido ao efeito inibitório do CYP3A4. - Vincristina
Voriconazol Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Alcalóides da Vinca (ex. vincristina e vinblastina) [substratos do CYP3A4] Apesar de tal não ter sido estudado, é provável que o voriconazol aumente as concentrações plasmáticas dos alcalóides da vinca e cause neurotoxicidade. Deve ser considerada a redução da dose dos alcalóides da vinca. - Vincristina
Posaconazol Vincristina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de posaconazol sobre outros medicamentos: Alcaloides da vinca: Posaconazol pode aumentar a concentração plasmática dos alcaloides da vinca (por exemplo, vincristina e vinblastina), podendo conduzir a neurotoxicidade. Consequentemente, o uso concomitante de posaconazol e alcaloides da vinca deve ser evitado exceto nos casos em que os benefícios para o doente suplantem os riscos. Em caso de administração concomitante, recomenda-se ponderar o ajuste posológico dos alcaloides da vinca. - Vincristina
Ritonavir Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Efeitos do Ritonavir nos Medicamentos Não Antirretrovirais co-administrados: Antineoplásicos: Dasatinib, nilotinib, vincristina, vinblastina: As concentrações séricas podem aumentar quando co-administrados com ritonavir, resultando em potencial aumento na incidência de efeitos adversos. - Vincristina
Temsirolímus Vincristina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções com medicamentos que são substratos da glicoproteína-P: Num estudo in vitro, o temsirolímus inibiu o transporte dos substratos da glicoproteína-P ( gp -P ) com um valor de IC 50 de 2 M. O efeito da inibição da gp-P não foi investigada in vivo num estudo clínico de interacção fármaco-fármaco, no entanto, os dados preliminares recentes de um estudo de Fase 1 sobre a associação lenalidomida (dose de 25 mg) e temsirolímus (dose de 20 mg) parecem suportar as observações in vitro e sugerir um maior risco de acontecimentos adversos. Desta forma, quando o temsirolímus é co-administrado com medicamentos que sejam substratos da gp-P (ex.: digoxina, vincristina, colchicina, dabigatrano, lenalidomida e paclitaxel) deve ser efetuada uma monitorização rigorosa dos acontecimentos adversos relacionados com a co-administração destes medicamentos. - Vincristina
Ácido linoleico (ómega-6) Vincristina
Observações: Pessoas que tomam medicamentos também tem que cuidar com o uso de suplementos de ómega 6. Se tomar qualquer um dos medicamentos abaixo, converse antes com o médico.Interacções: Quimioterapia: GLA pode impulsionar os efeitos de tratamentos de cancro, como o doxorrubicina, cisplatina, carboplatina, mitoxantrona, tamoxifeno, vincristina e vimblastina. - Vincristina
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Vincristina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: ANTINEOPLÁSICOS Dasatinib Nilotinib Vinblastina Vincristina Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes antineoplásicos. (inibição do CYP3A) As concentrações destes medicamentos podem ser aumentadas quando administrados concomitantemente com este medicamento, resultando num potencial aumento dos acontecimentos adversos habitualmente associados a estes medicamentos antineoplásicos. Recomenda-se precaução na associação de um destes agentes antineoplásicos com este medicamento. - Vincristina
Fluorocolina (18F) Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Os fármacos antimitóticos (vincristina, docetaxel, paclitaxel) e colchicina podem comprometer a absorção pelas células cancerígenas e pode levar a resultados falso negativos. - Vincristina
Glucose Vincristina
Observações: Como em todas as soluções parenterais, devem ser verificadas as compatibilidades ao adicionar medicamentos. Devido ao seu pH ácido, a solução pode ser incompatível com outros medicamentos, pelo que antes de combinar a solução de glucose com outro medicamento deve verificar-se que o intervalo de pH em que este é efetivo se encontra dentro do intervalo de pH da solução de glucose a (pH = 3,5 – 6,5).Interacções: Medicamentos que causam um aumento do efeito da vasopressina Os medicamentos listados abaixo aumentam o efeito da vasopressina, levando a uma redução da excreção renal de água sem eletrólitos, e aumentam o risco de hiponatremia adquirida em ambiente hospitalar na sequência de um tratamento inadequadamente equilibrado com fluidos IV. • Medicamentos que estimulam a libertação de vasopressina, p. ex.: Clorpropamida, clofibrato, carbamazepina, vincristina, inibidores seletivos da recaptação da serotonina, 3,4-metilenodioxi-N-metanfetamina, ifosfamida, antipsicóticos, narcóticos • Medicamentos que potenciam a acção da vasopressina, p. ex.: Clorpropamida, AINE, ciclofosfamida • Análogos da vasopressina, p. ex.: Desmopressina, oxitocina, vasopressina, terlipressina - Vincristina
Asparaginase Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Vincristina A toxicidade da vincristina pode ser aditiva com a da asparaginase se os dois agentes forem administrados concomitantemente. Por conseguinte, a vincristina deve ser administrada 3 a 24 horas antes da administração da asparaginase, para minimizar a toxicidade. - Vincristina
Tecnécio (99mTc) ácido oxidrónico Vincristina
Observações: n.d.Interacções: Foi comunicado o aumento da acumulação extraóssea do radioisótopo para componentes contendo ferro, administração de difosfonatos, vários citostáticos (vincristina, ciclofosfamida, doxorrubicina, metotrexato), medicamentos imunosupressores, (p. ex., cortisona), antibióticos (gentamicina, anfotericina) e medicamentos contendo alumínio. - Vincristina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
É necessário cuidado com a utilização de todos os fármacos oncolíticos durante a gravidez.
A vincristina pode causar danos fetais quando administrada a mulheres grávidas embora não hajam estudos adequados e bem controlados.
Mulheres com potencial de engravidar, deverão ser avisadas a evitarem engravidar enquanto receberem vincristina.
Se a vincristina for usada durante a gravidez ou se a doente engravidar enquanto estejam sob terapêutica com sulfato de vincristina, deverá ser informada do potencial perigo para o feto.
Não se sabe se a vincristina é excretada no leite humano.
Por causa do potencial de reacções adversas graves devidas à vincristina em crianças amamentadas, deverá tomar-se uma decisão de descontinuar a amamentação ou o fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.
É necessário cuidado com a utilização de todos os fármacos oncolíticos durante a gravidez.
A vincristina pode causar danos fetais quando administrada a mulheres grávidas embora não hajam estudos adequados e bem controlados.
Mulheres com potencial de engravidar, deverão ser avisadas a evitarem engravidar enquanto receberem vincristina.
Se a vincristina for usada durante a gravidez ou se a doente engravidar enquanto estejam sob terapêutica com sulfato de vincristina, deverá ser informada do potencial perigo para o feto.
Não se sabe se a vincristina é excretada no leite humano.
Por causa do potencial de reacções adversas graves devidas à vincristina em crianças amamentadas, deverá tomar-se uma decisão de descontinuar a amamentação ou o fármaco, tendo em conta a importância do fármaco para a mãe.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023