Veraliprida

O que é
A Veraliprida é um medicamento neuroléptico benzamida indicado no tratamento de sintomas vasomotores associados à menopausa.
Usos comuns
Alívio sintomático da menopausa, em especial dos afrontamentos e das perturbações neuropsíquicas, tais como: agitação, depressão, instabilidade, nervosismo, em mulheres sem indicação ou que não desejam receber terapêutica hormonal.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Alívio sintomático da menopausa, em especial dos afrontamentos e das perturbações neuropsíquicas, tais como: agitação, depressão, instabilidade, nervosismo, em mulheres sem indicação ou que não desejam receber terapêutica hormonal.
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
O Veraliprida é uma benzamida substituída com acção antagonista da dopamina (D2) e com actividade antigonadotrópica.
Possui um perfil farmacológico que limita a sua aplicação terapêutica como neuroléptico, uma vez que os ensaios efectuados suger em a necessidade de doses elevadas para que se verifique bloqueio dos receptores dopaminérgicos centrais.
Pelo contrário, os efeitos endocrinotropos de doses baixas de Veraliprida têm um interesse especial, particularmente o efeito inibidor sobre a formação das células de castração da pituitária, verificado na fêmea do rato ovariectomizada.
Os ensaios realizados indicaram um efeito das doses baixas de Veraliprida nos mecanismos termorreguladores dopaminérgicos e uma redução dos níveis de LH-RH.
As propriedades do Veraliprida fornecem explicação válida para o seu mecanismo de acção nos afrontamentos da menopausa devidos a alterações súbitas da termorregulação e variações pulsáteis de LH.
Como a menopausa também pode provocar variações de humor e comportamento, há também a ter em conta a actividade agonista dopaminérgica indirecta do Veraliprida e a sua possível acção contra aquelas alterações.
Numerosos ensaios clínicos realizados num grande número de casos, incluindo mulheres com menopausa espontânea ou induzidas por via cirúrgica, demonstraram que o Veraliprida é eficaz no tratamento dos sinais vasomotores e psicológicos e sintomas associados com a menopausa.
Possui um perfil farmacológico que limita a sua aplicação terapêutica como neuroléptico, uma vez que os ensaios efectuados suger em a necessidade de doses elevadas para que se verifique bloqueio dos receptores dopaminérgicos centrais.
Pelo contrário, os efeitos endocrinotropos de doses baixas de Veraliprida têm um interesse especial, particularmente o efeito inibidor sobre a formação das células de castração da pituitária, verificado na fêmea do rato ovariectomizada.
Os ensaios realizados indicaram um efeito das doses baixas de Veraliprida nos mecanismos termorreguladores dopaminérgicos e uma redução dos níveis de LH-RH.
As propriedades do Veraliprida fornecem explicação válida para o seu mecanismo de acção nos afrontamentos da menopausa devidos a alterações súbitas da termorregulação e variações pulsáteis de LH.
Como a menopausa também pode provocar variações de humor e comportamento, há também a ter em conta a actividade agonista dopaminérgica indirecta do Veraliprida e a sua possível acção contra aquelas alterações.
Numerosos ensaios clínicos realizados num grande número de casos, incluindo mulheres com menopausa espontânea ou induzidas por via cirúrgica, demonstraram que o Veraliprida é eficaz no tratamento dos sinais vasomotores e psicológicos e sintomas associados com a menopausa.
Posologia Orientativa
Em regra, uma cápsula diária durante 20 dias em cada mês.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
– Hipersensibilidade ao Veraliprida
– Doentes com tumores dependentes da prolactina conhecidos ou suspeitos, tais como prolactinoma da glândula pituitária e cancro da mama
– Doentes com feocromocitoma conhecido ou suspeito
– Associação com levodopa e agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolide, piribédil, pramipexole, quinagolida, ropinirola).
– Em associação com os neurolépticos antipsicóticos e neurolépticos antieméticos.
– Doença de Parkinson
– Doentes com tumores dependentes da prolactina conhecidos ou suspeitos, tais como prolactinoma da glândula pituitária e cancro da mama
– Doentes com feocromocitoma conhecido ou suspeito
– Associação com levodopa e agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolide, piribédil, pramipexole, quinagolida, ropinirola).
– Em associação com os neurolépticos antipsicóticos e neurolépticos antieméticos.
– Doença de Parkinson
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alterações neuropsíquicas:
– Disquinésias precoces (torcicolos espasmódicos, crise oculogírica, trismus);
– Síndrome extrapiramidal;
− Aquinésia com ou sem hipertonia, cedendo parcialmente aos antiparkinsonianos anticolinérgicos;
− Hipercinético-hipertonico, excito-motor;
− Acatasia;
– Disquinésias tardias, reportadas em casos muito raros, durante tratamentos prolongados;
– Sedação ou sonolência;
– Sintomas de privação com ou sem ansiedade e estados depressivos com ou ou sem ansiedade; ansiedade isolada; foram notados em casos muito raros, principalmente entre dois tratamentos ou na paragem do tratamento;
– Sintomas extra-piramidais e alterações relacionadas, tais como parkinsonismo e alterações relacionadas: tremor, rigidez, hipoquinésia, hipertonia, hipersalivação. Estes sintomas são geralmente reversíveis com a administração de medicação antiparkinsónica;
Foram referidos casos muito raros de disquinésia tardia caracterizada por movimentos rítmicos involuntários inicialmente da língua e/ou face, geralmente após administração prolongada.
Alterações endócrinas e metabólicas:
– Aumento de peso
– Hiperprolactinémia e alterações relacionadas: galactorreia, amenorreia, aumento dos seios/dor e disfunção orgásmica. A hiperprolactinémia é reversível com a paragem do tratamento.
Alterações neurovegetativas:
– Hipotensão ortostática.
– Disquinésias precoces (torcicolos espasmódicos, crise oculogírica, trismus);
– Síndrome extrapiramidal;
− Aquinésia com ou sem hipertonia, cedendo parcialmente aos antiparkinsonianos anticolinérgicos;
− Hipercinético-hipertonico, excito-motor;
− Acatasia;
– Disquinésias tardias, reportadas em casos muito raros, durante tratamentos prolongados;
– Sedação ou sonolência;
– Sintomas de privação com ou sem ansiedade e estados depressivos com ou ou sem ansiedade; ansiedade isolada; foram notados em casos muito raros, principalmente entre dois tratamentos ou na paragem do tratamento;
– Sintomas extra-piramidais e alterações relacionadas, tais como parkinsonismo e alterações relacionadas: tremor, rigidez, hipoquinésia, hipertonia, hipersalivação. Estes sintomas são geralmente reversíveis com a administração de medicação antiparkinsónica;
Foram referidos casos muito raros de disquinésia tardia caracterizada por movimentos rítmicos involuntários inicialmente da língua e/ou face, geralmente após administração prolongada.
Alterações endócrinas e metabólicas:
– Aumento de peso
– Hiperprolactinémia e alterações relacionadas: galactorreia, amenorreia, aumento dos seios/dor e disfunção orgásmica. A hiperprolactinémia é reversível com a paragem do tratamento.
Alterações neurovegetativas:
– Hipotensão ortostática.
Advertências

Condução:Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter em atenção a possibilidade de sonolência relacionada com o emprego do medicamento.
Precauções Gerais
– O tratamento com Veraliprida não corrige hipoestrogenismo menopáusico. Não deve ser considerado como tratamento o facto de contrariar os efeitos desta deficiência, particularmente na mucosa genital e densidade óssea.
– A Veraliprida é um neuroléptico pode induzir disquinésia tardia e doenças parkinsónicas. É então, imperativo parar o tratamento. Neste caso, a medicação antiparkinsónica é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas.
– O Veraliprida tem sido associado a um aumento marcado no nível de prolactina, pelo que se recomenda a vigilância mamária.
– O tratamento deve ser de curta duração e limitado a ciclos de 20 dias.
Efeitos de classe:
– Síndrome maligno: como com os outros neurolépticos, o aparecimento de um síndrome maligno, (hipertermia, rigidez muscular, perturbações neurovege-tativas, alteração da consciência, aumento do CPK) é possível. Em caso de hipertermia, em particular com as doses diárias elevadas, o tratamento deve ser interrompido.
– Alongamento do intervalo QT: este efeito, conhecido por potencializar o risco do aparecimento de perturbações do ritmo ventricular grave do tipo de torsades de pointes, é potenciado pela existência de uma bradicardia (inferior a 55 batimentos por minuto), hipocaliémia, ou QT longo congenito ou adquirido (associação a um medicamento com potencial para aumentar o intervalo QT).
Antes da administração, convém assegurar a ausência de factores que possam favorecer estas alterações de ritmo cardíaco. Recomenda-se fazer um ECG de avaliação inicial nos doentes que irão ser tratados com um neuroléptico.
– As disquinésias tardias que se podem observar no decurso de tratamentos prolongados não respondem ou agravam-se sob a acção dos antiparkinsónicos anticolinérgicos. A vigilância mamária é recomendada devido ao risco de aparecimento de hiperprolactinémia em algumas doentes.
Síndrome de abstinência com ou sem ansiedade, síndrome depressivo com ou sem ansiedade, ou uma ansiedade isolada podem surgir entre dois tratamentos ou na paragem do tratamento. O tratamento deve ser retomado e depois interrompido progressivamente.
A vigilância do tratamento com Veraliprida deve ser reforçada:
– nos doentes com antecedentes de crises convulsivas devido à possibilidade do abaixamento do limiar epileptogénico;
– nos doentes idosos apresentando uma grande sensibilidade à hipotensão ortostática e à sedação. Na ausência de dados, este medicamento é desaconselhado em casos de insuficiência renal.
Doentes com problemas raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
– A Veraliprida é um neuroléptico pode induzir disquinésia tardia e doenças parkinsónicas. É então, imperativo parar o tratamento. Neste caso, a medicação antiparkinsónica é ineficaz ou pode induzir o agravamento dos sintomas.
– O Veraliprida tem sido associado a um aumento marcado no nível de prolactina, pelo que se recomenda a vigilância mamária.
– O tratamento deve ser de curta duração e limitado a ciclos de 20 dias.
Efeitos de classe:
– Síndrome maligno: como com os outros neurolépticos, o aparecimento de um síndrome maligno, (hipertermia, rigidez muscular, perturbações neurovege-tativas, alteração da consciência, aumento do CPK) é possível. Em caso de hipertermia, em particular com as doses diárias elevadas, o tratamento deve ser interrompido.
– Alongamento do intervalo QT: este efeito, conhecido por potencializar o risco do aparecimento de perturbações do ritmo ventricular grave do tipo de torsades de pointes, é potenciado pela existência de uma bradicardia (inferior a 55 batimentos por minuto), hipocaliémia, ou QT longo congenito ou adquirido (associação a um medicamento com potencial para aumentar o intervalo QT).
Antes da administração, convém assegurar a ausência de factores que possam favorecer estas alterações de ritmo cardíaco. Recomenda-se fazer um ECG de avaliação inicial nos doentes que irão ser tratados com um neuroléptico.
– As disquinésias tardias que se podem observar no decurso de tratamentos prolongados não respondem ou agravam-se sob a acção dos antiparkinsónicos anticolinérgicos. A vigilância mamária é recomendada devido ao risco de aparecimento de hiperprolactinémia em algumas doentes.
Síndrome de abstinência com ou sem ansiedade, síndrome depressivo com ou sem ansiedade, ou uma ansiedade isolada podem surgir entre dois tratamentos ou na paragem do tratamento. O tratamento deve ser retomado e depois interrompido progressivamente.
A vigilância do tratamento com Veraliprida deve ser reforçada:
– nos doentes com antecedentes de crises convulsivas devido à possibilidade do abaixamento do limiar epileptogénico;
– nos doentes idosos apresentando uma grande sensibilidade à hipotensão ortostática e à sedação. Na ausência de dados, este medicamento é desaconselhado em casos de insuficiência renal.
Doentes com problemas raros de intolerância à galactose, deficiência de lactase ou malabsorção de glucose-galactose não devem tomar este medicamento.
Cuidados com a Dieta
Não deve tomar bebidas alcoólicas durante o tratamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de Intoxicações.
A experiência de sobredosagem com Veraliprida é limitada. Foi reportada uma exacerbação dos efeitos farmacológicos conhecidos, principalmente episódios disquinésicos neuromusculares locais ou generalizados.
– Sindroma parkinsónico gravíssimo, coma: Tratamento sintomático, reanimação sob estreita vigilância respiratória e cardíaca continua (risco de alongamento de intervalo QT) que será mantida até ao restabelecimento da doente.
Não existe antídoto específico para o Veraliprida. Devem ser instituídas medidas de suporte adequadas.
Se se verificarem sintomas extrapiramidais graves, devem ser administrados agentes anticolinérgicos.
A experiência de sobredosagem com Veraliprida é limitada. Foi reportada uma exacerbação dos efeitos farmacológicos conhecidos, principalmente episódios disquinésicos neuromusculares locais ou generalizados.
– Sindroma parkinsónico gravíssimo, coma: Tratamento sintomático, reanimação sob estreita vigilância respiratória e cardíaca continua (risco de alongamento de intervalo QT) que será mantida até ao restabelecimento da doente.
Não existe antídoto específico para o Veraliprida. Devem ser instituídas medidas de suporte adequadas.
Se se verificarem sintomas extrapiramidais graves, devem ser administrados agentes anticolinérgicos.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não são necessárias precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.

Veraliprida Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Levodopa (L-dopa)

Veraliprida Dopaminérgicos
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Dopaminérgicos

Veraliprida Amantadina
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Amantadina

Veraliprida Bromocriptina
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Bromocriptina

Veraliprida Cabergolina
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Cabergolina

Veraliprida Entacapona
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Entacapona

Veraliprida Lisurida
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Lisurida

Veraliprida Pergolida
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Pergolida

Veraliprida Piribedil
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Piribedil

Veraliprida Pramipexol
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Pramipexol

Veraliprida Quinagolida
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Quinagolida

Veraliprida Ropinirol
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Ropinirol

Veraliprida Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Associação contra-indicada: Levodopa e agonistas dopaminérgicos: (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapona, lisurida, pergolida, piribedil, pramipexol, quinagolida, ropinirol) Antagonismo mútuo de efeitos entre agonistas da dopamina e neurolépticos. - Neurolépticos antipsicóticos - Neurolépticos antieméticos Aumento dos efeitos indesejáveis neurológicos e psicóticos. - Neurolépticos

Veraliprida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool: O álcool aumenta os efeitos sedativos dos neurolépticos. A alteração da vigília pode tornar perigosa a condução de veículos e a utilização de máquinas. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool

Veraliprida Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Antihipertensores: O efeito anti-hipertensor e o risco da maioria de hipotensão ortostática (efeito aditivo). Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Anti-hipertensores

Veraliprida Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Depressores do SNC

Veraliprida Morfina
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Morfina

Veraliprida Antitússicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Antitússicos

Veraliprida Terapêutica de substituição
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Terapêutica de substituição

Veraliprida Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Barbitúricos

Veraliprida Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Benzodiazepinas

Veraliprida Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Ansiolíticos

Veraliprida Carbamatos (uretanos)
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Carbamatos (uretanos)

Veraliprida Etifoxina (etafenoxina)
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Etifoxina (etafenoxina)

Veraliprida Hipnóticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Hipnóticos

Veraliprida Sedativos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Sedativos

Veraliprida Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Anti-histamínicos

Veraliprida Baclofeno
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Baclofeno

Veraliprida Talidomida
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Outros depressores do sistema nervoso central: Tais como derivados da morfina (analgésicos antitússicos e tratamentos de substituição), barbitúricos; benzodiazepinas; outros ansióliticos para além das benzodiazepinas: carbamatos, captodiaminas, étifoxinas; hipnóticos; antidepressivos sedativos; anti-histamínicos sedativos H1, antihipertensores centrais; baclofeno; talidomida. Potenciação da depressão central. A alteração do estado vigil pode tornar-se perigosa na condução de veículos e na utilização de máquinas. - Talidomida

Halofantrina Veraliprida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que possam provocar torsades de pointes: Antiarrítmicos de classe IA (por exemplo quinidina, hidroquinidina, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), alguns neurolépticos (por exemplo tioridazina, cloropromazina, levomepormazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, amisilprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol, sultoprida), antiparasíticos (lumefantrina, pentamidina), bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, metadona, mizolastina, veraliprida, vincamicina IV. A interacção com a mefloquina demonstrou prolongar ainda mais o intervalo QTc. Risco aumentado de disrritmias ventriculares, especialmente torsades de pointes. Medicamentos passíveis de provocar torsade de pointes não anti-infecciosos devem ser interrompidos, mas se tal não for possível, o intervalo QTc deve ser controlado antes do início do tratamento e o ECG deve ser monitorizado durante o tratamento. Inibidores da protease (amprenavir, atazanavir, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, tipranavir): risco aumentado de disrritmias ventrículares, especialmente torsades de pointes. - Veraliprida

Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não aplicável na gravidez atendendo às indicações terapêuticas do medicamento (menopausa confirmada).
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter em atenção a possibilidade de sonolência relacionada com o emprego do medicamento.
Não aplicável na gravidez atendendo às indicações terapêuticas do medicamento (menopausa confirmada).
Os condutores de veículos e os utilizadores de máquinas devem ter em atenção a possibilidade de sonolência relacionada com o emprego do medicamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024