Vacina contra a poliomielite
O que é
Vacina inactivada contra a poliomielite.
A vacina produzida com vírus inactivados contém três tipos de poliovírus: tipo 1 (Mahoney), tipo 2 (MEF-1) e tipo 3 (Saukett).
A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda transmitida de pessoa a pessoa, principalmente pela via fecal-oral.
O termo deriva do grego poliós (πολιός), que significa "cinza", myelós (µυελός "medula"), referindo-se à substância cinzenta da medula espinhal, e o sufixo-itis, que denota inflamação, ou seja, inflamação da substância cinzenta da medula espinhal.
Contudo, algumas infecções mais graves podem se estender até o tronco encefálico e ainda para estruturas superiores, resultando em polioencefalite, que provoca apneia, a qual requer ventilação mecânica com o uso de um respirador artificial.
Embora aproximadamente 90% das infecções por pólio não causem sintomas (são assintomáticas), os indivíduos afectados podem exibir uma variedade de sintomas se o vírus atingir a corrente sanguínea.
Em cerca de 1% dos casos, o vírus alcança o sistema nervoso central, preferencialmente infectando e destruindo neurónios motores, levando à fraqueza muscular e à paralisia flácida aguda.
Diferentes tipos de paralisia podem ocorrer, dependendo dos nervos envolvidos.
A pólio espinhal é a forma mais comum, caracterizada por paralisia assimétrica que, com frequência, afecta as pernas.
A pólio bulbar cursa com fraqueza dos músculos inervados pelos nervos cranianos.
A pólio bulboespinhal é uma combinação das paralisias bulbar e espinhal.
A vacina produzida com vírus inactivados contém três tipos de poliovírus: tipo 1 (Mahoney), tipo 2 (MEF-1) e tipo 3 (Saukett).
A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa viral aguda transmitida de pessoa a pessoa, principalmente pela via fecal-oral.
O termo deriva do grego poliós (πολιός), que significa "cinza", myelós (µυελός "medula"), referindo-se à substância cinzenta da medula espinhal, e o sufixo-itis, que denota inflamação, ou seja, inflamação da substância cinzenta da medula espinhal.
Contudo, algumas infecções mais graves podem se estender até o tronco encefálico e ainda para estruturas superiores, resultando em polioencefalite, que provoca apneia, a qual requer ventilação mecânica com o uso de um respirador artificial.
Embora aproximadamente 90% das infecções por pólio não causem sintomas (são assintomáticas), os indivíduos afectados podem exibir uma variedade de sintomas se o vírus atingir a corrente sanguínea.
Em cerca de 1% dos casos, o vírus alcança o sistema nervoso central, preferencialmente infectando e destruindo neurónios motores, levando à fraqueza muscular e à paralisia flácida aguda.
Diferentes tipos de paralisia podem ocorrer, dependendo dos nervos envolvidos.
A pólio espinhal é a forma mais comum, caracterizada por paralisia assimétrica que, com frequência, afecta as pernas.
A pólio bulbar cursa com fraqueza dos músculos inervados pelos nervos cranianos.
A pólio bulboespinhal é uma combinação das paralisias bulbar e espinhal.
Usos comuns
É indicado para imunização activa contra a poliomielite, em lactentes, crianças e adultos, tanto para imunização primária como para subsequentes reforços.
Está também indicado:
- em doentes imunocomprometidos, seus contactos domiciliários e indivíduos nos quais a vacina oral contra a poliomielite está contra-indicada.
- como reforço em indivíduos que tenham recebido anteriormente a vacina oral contra a poliomielite.
Está também indicado:
- em doentes imunocomprometidos, seus contactos domiciliários e indivíduos nos quais a vacina oral contra a poliomielite está contra-indicada.
- como reforço em indivíduos que tenham recebido anteriormente a vacina oral contra a poliomielite.
Tipo
Sem informação.
História
A poliomielite foi reconhecida pela primeira vez como uma condição distinta por Jakob Heine, em 1840.
Seu agente causador, o poliovírus, foi identificado em 1908 por Karl Landsteiner.
Embora grandes epidemias de pólio sejam desconhecidas até o final do século XIX, esta foi uma das doenças infantis mais temidas do século XX.
As epidemias de pólio causaram deficiências físicas em milhares de pessoas, principalmente crianças.
A pólio existiu por milhares de anos silenciosamente, como um patógeno endémico até os anos 1880, quando grandes epidemias começaram a ocorrer na Europa; pouco depois, as epidemias espalharam-se nos Estados Unidos.
Por volta de 1910, grande parte do mundo experimentou um aumento dramático dos casos de poliomielite e as epidemias tornaram-se eventos comuns, principalmente nas cidades durante os meses de verão.
Essas epidemias — que deixaram milhares de crianças e adultos paralíticos — incentivaram a "Grande Corrida" em busca do desenvolvimento de uma vacina.
Desenvolvida na década de 1950, a vacina contra a pólio reduziu o número global de casos da doença por ano de centenas de milhares para menos de mil.
Os esforços pela vacinação, apoiados pelo Rotary International, Organização Mundial da Saúde e UNICEF devem resultar na erradicação global desta doença.
Seu agente causador, o poliovírus, foi identificado em 1908 por Karl Landsteiner.
Embora grandes epidemias de pólio sejam desconhecidas até o final do século XIX, esta foi uma das doenças infantis mais temidas do século XX.
As epidemias de pólio causaram deficiências físicas em milhares de pessoas, principalmente crianças.
A pólio existiu por milhares de anos silenciosamente, como um patógeno endémico até os anos 1880, quando grandes epidemias começaram a ocorrer na Europa; pouco depois, as epidemias espalharam-se nos Estados Unidos.
Por volta de 1910, grande parte do mundo experimentou um aumento dramático dos casos de poliomielite e as epidemias tornaram-se eventos comuns, principalmente nas cidades durante os meses de verão.
Essas epidemias — que deixaram milhares de crianças e adultos paralíticos — incentivaram a "Grande Corrida" em busca do desenvolvimento de uma vacina.
Desenvolvida na década de 1950, a vacina contra a pólio reduziu o número global de casos da doença por ano de centenas de milhares para menos de mil.
Os esforços pela vacinação, apoiados pelo Rotary International, Organização Mundial da Saúde e UNICEF devem resultar na erradicação global desta doença.
Indicações
Está indicado para imunização activa contra a poliomielite, em lactentes, crianças e adultos, tanto para imunização primária como para reforços subsequentes.
Está também indicado:
- em doentes imunocomprometidos, seus contactos domiciliários e indivíduos nos quais a vacina oral contra a poliomielite esteja contra-indicada.
- como reforço em indivíduos que tenham recebido anteriormente a vacina oral contra a poliomielite.
Está também indicado:
- em doentes imunocomprometidos, seus contactos domiciliários e indivíduos nos quais a vacina oral contra a poliomielite esteja contra-indicada.
- como reforço em indivíduos que tenham recebido anteriormente a vacina oral contra a poliomielite.
Classificação CFT
18.1 : Vacinas (simples e conjugadas)
Mecanismo De Acção
Um mês após as 3 doses primárias, as taxas de seroproteção são de 100% para os vírus da poliomielite tipos 1 e 3 e de 99% a 100% para o vírus da poliomielite tipo 2.
Em recém-nascidos, uma dose de reforço origina um aumento acentuado dos TMGs (Títulos Médios Geométricos), com taxas de seroproteção próximas dos 100%.
Quatro ou cinco anos após a dose de reforço, 94% a 99% dos indivíduos ainda possuem TMGs protectores para os três tipos de vírus da poliomielite.
Em adultos, uma dose de reforço é seguida por uma forte resposta anamnéstica, nos indivíduos primo-vacinados.
A imunidade dura pelo menos 5 anos após a quarta dose.
Em recém-nascidos, uma dose de reforço origina um aumento acentuado dos TMGs (Títulos Médios Geométricos), com taxas de seroproteção próximas dos 100%.
Quatro ou cinco anos após a dose de reforço, 94% a 99% dos indivíduos ainda possuem TMGs protectores para os três tipos de vírus da poliomielite.
Em adultos, uma dose de reforço é seguida por uma forte resposta anamnéstica, nos indivíduos primo-vacinados.
A imunidade dura pelo menos 5 anos após a quarta dose.
Posologia Orientativa
Imunização primária:
A partir das 6 semanas: pode ser administrado seguindo o calendário de 6, 10 e 14 semanas, conforme as recomendações do EPI (Expanded Programme on Immunization).
A partir dos 2 meses: deverão ser administradas 3 doses sucessivas de 0,5 ml com um intervalo de 1 a 2 meses.
Para adultos não imunizados: deverão ser administradas 2 doses sucessivas de 0,5 ml com um intervalo de 1 a 2 meses.
Dose de reforço:
Nos lactentes: uma quarta dose (primeiro reforço) é administrada um ano após a terceira dose de imunização primária.
Nas crianças e adolescentes: a dose de reforço é administrada de 5 em 5 anos.
Nos adultos: uma terceira dose (primeiro reforço) é administrada 1 ano após a segunda dose da imunização primária.
As doses de reforço subsequentes são administradas de 10 em 10 anos.
A partir das 6 semanas: pode ser administrado seguindo o calendário de 6, 10 e 14 semanas, conforme as recomendações do EPI (Expanded Programme on Immunization).
A partir dos 2 meses: deverão ser administradas 3 doses sucessivas de 0,5 ml com um intervalo de 1 a 2 meses.
Para adultos não imunizados: deverão ser administradas 2 doses sucessivas de 0,5 ml com um intervalo de 1 a 2 meses.
Dose de reforço:
Nos lactentes: uma quarta dose (primeiro reforço) é administrada um ano após a terceira dose de imunização primária.
Nas crianças e adolescentes: a dose de reforço é administrada de 5 em 5 anos.
Nos adultos: uma terceira dose (primeiro reforço) é administrada 1 ano após a segunda dose da imunização primária.
As doses de reforço subsequentes são administradas de 10 em 10 anos.
Administração
A via de administração preferencial é a via intramuscular, embora também possa ser utilizada a via subcutânea.
O local de injecção é a zona lateral média da coxa nos lactentes e o músculo deltóide nas crianças, adolescentes e adultos.
O local de injecção é a zona lateral média da coxa nos lactentes e o músculo deltóide nas crianças, adolescentes e adultos.
Contra-Indicações
As contra-indicações usuais para todas as vacinas: em caso de febre, doença aguda ou doença crónica progressiva, é preferível adiar a vacinação.
Hipersensibilidade à vacina ou reacções graves após uma administração anterior da vacina ou de outra vacina contendo as mesmas substâncias.
A vacinação deve ser adiada em caso de doença febril ou doença aguda.
Hipersensibilidade à vacina ou reacções graves após uma administração anterior da vacina ou de outra vacina contendo as mesmas substâncias.
A vacinação deve ser adiada em caso de doença febril ou doença aguda.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Dados dos ensaios clínicos:
Vermelhidão no local de injecção: 0,7% a 2,4% dos indivíduos, em cada ensaio
Dor no local de injecção: 0,7 a 34%
Nódulo no local de injecção: 0,4%
Num ensaio clínico de fase III, multicêntrico, aleatorizado, envolvendo 205 crianças, febre > 38,1ºC teve uma frequência de notificação de frequente a muito frequente (em 10% das crianças após a primeira dose, em 18% das crianças após a segunda dose e em 7% das crianças após a terceira dose).
Num outro ensaio clínico de fase III, multicêntrico, aleatorizado, envolvendo 324 crianças, verificou-se que Imovax Polio, administrado combinado ou associado à vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa (DTP), teve o mesmo perfil de tolerabilidade que a administração isolada da vacina DTP.
Dados da vigilância pós-comercialização:
Doenças do sangue e do sistema linfático:
- Aumento do tamanho dos gânglios linfáticos
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
- Reacções no local de injecção tais como edema, dor, exantema ou nódulo, no período de 48 horas após a vacinação e mantendo-se por um ou dois dias.
Febre ligeira transitória (pirexia) no período de 24 a 48 horas após a vacinação
Doenças do sistema imunitário: reacções de hipersensibilidade tipo I, a um componente da vacina, tais como reacção alérgica, reacção anafiláctica ou choque anafiláctico.
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
- Dores articulares e musculares ligeiras e transitórias, no período de alguns dias após a vacinação
Doenças do sistema nervoso:
- Convulsões de curta duração, convulsões febris, no período de alguns dias após a vacinação
- Dores de cabeça
- Alterações de sensibilidade (dormência, formigueiro, picadas), principalmente dos membros, ligeira e transitória, no período de duas semanas após a vacinação.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Nas primeiras horas ou dias após a vacinação e de breve resolução:
- Agitação
- Sonolência
- Irritabilidade
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
- Exantema
- Urticária
Informação adicional em populações especiais:
- Em bebés nascidos muito prematuramente (às 28 semanas de gestação ou antes) podem ocorrer pausas respiratórias mais prolongadas que o normal (apneia), 2 a 3 dias após a vacinação.
Vermelhidão no local de injecção: 0,7% a 2,4% dos indivíduos, em cada ensaio
Dor no local de injecção: 0,7 a 34%
Nódulo no local de injecção: 0,4%
Num ensaio clínico de fase III, multicêntrico, aleatorizado, envolvendo 205 crianças, febre > 38,1ºC teve uma frequência de notificação de frequente a muito frequente (em 10% das crianças após a primeira dose, em 18% das crianças após a segunda dose e em 7% das crianças após a terceira dose).
Num outro ensaio clínico de fase III, multicêntrico, aleatorizado, envolvendo 324 crianças, verificou-se que Imovax Polio, administrado combinado ou associado à vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa (DTP), teve o mesmo perfil de tolerabilidade que a administração isolada da vacina DTP.
Dados da vigilância pós-comercialização:
Doenças do sangue e do sistema linfático:
- Aumento do tamanho dos gânglios linfáticos
Perturbações gerais e alterações no local de administração:
- Reacções no local de injecção tais como edema, dor, exantema ou nódulo, no período de 48 horas após a vacinação e mantendo-se por um ou dois dias.
Febre ligeira transitória (pirexia) no período de 24 a 48 horas após a vacinação
Doenças do sistema imunitário: reacções de hipersensibilidade tipo I, a um componente da vacina, tais como reacção alérgica, reacção anafiláctica ou choque anafiláctico.
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos:
- Dores articulares e musculares ligeiras e transitórias, no período de alguns dias após a vacinação
Doenças do sistema nervoso:
- Convulsões de curta duração, convulsões febris, no período de alguns dias após a vacinação
- Dores de cabeça
- Alterações de sensibilidade (dormência, formigueiro, picadas), principalmente dos membros, ligeira e transitória, no período de duas semanas após a vacinação.
Perturbações do foro psiquiátrico:
Nas primeiras horas ou dias após a vacinação e de breve resolução:
- Agitação
- Sonolência
- Irritabilidade
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos:
- Exantema
- Urticária
Informação adicional em populações especiais:
- Em bebés nascidos muito prematuramente (às 28 semanas de gestação ou antes) podem ocorrer pausas respiratórias mais prolongadas que o normal (apneia), 2 a 3 dias após a vacinação.
Advertências
Gravidez:Esta vacina apenas deve ser administrado a mulheres grávidas se claramente necessário.
Aleitamento:A amamentação não é uma contra-indicação.
Precauções Gerais
Não administrar por via intravascular.
Assegurar que a agulha não penetra num vaso sanguíneo.
A imunogenicidade pode ser reduzida por terapêutica imunossupressora ou imunodeficiência.
Nestes casos, recomenda-se que a vacinação seja adiada até ao final do tratamento ou doença.
No entanto, é recomendada a vacinação de indivíduos com imunodeficiência crónica, como infecção pelo VIH, mesmo que a resposta de anticorpos possa ser limitada.
Dado que cada dose de vacina poderá conter vestígios de neomicina, estreptomicina ou polimixina B, esta vacina deve ser administrada com precaução em indivíduos com hipersensibilidade conhecida a estes antibióticos (e outros antibióticos das Mesmas classes) .
Como qualquer vacina injectável, esta vacina deve ser administrada com precaução em indivíduos com trombocitopenia ou uma alteração da coagulação, dado que nestes indivíduos pode ocorrer hemorragia após uma injecção intramuscular.
Antes da administração de qualquer vacina, a pessoa responsável pela administração deve tomar todas as precauções recomendadas para prevenção de reacções alérgicas ou quaisquer outras reacções.
Como com todas as vacinas injectáveis, devem estar prontamente disponíveis tratamentos médicos apropriados e monitorização em caso de reacção anafiláctica após administração da vacina, uma ocorrência rara.
Deve ser considerado o potencial risco para a ocorrência de apneia e a necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 horas quando se administra a primovacinação a lactentes nascidos muito prematuramente (nascidos < de 28 semanas de gestação) e particularmente naqueles com antecedentes de imaturidade respiratória.
Como o benefício da vacina é elevado neste grupo pediátrico, a vacinação não deve deixar de ser realizada, nem deve ser adiada.
Pode ser administrado durante a mesma sessão com outras associações habituais de vacinas.
Em caso de administração concomitante, devem ser utilizadas diferentes seringas e locais de injecção separados.
Com excepção da situação descrita para a terapêutica imunossupressora não foi documentada, até à data, qualquer interacção clínica significativa com outros medicamentos ou produtos biológicos.
A resposta imunitária esperada pode não ser obtida caso a vacina seja utilizada em indivíduos com deficiente produção de anticorpos, devido a defeito genético, imunodeficiência ou terapêutica imunossupressora.
Assegurar que a agulha não penetra num vaso sanguíneo.
A imunogenicidade pode ser reduzida por terapêutica imunossupressora ou imunodeficiência.
Nestes casos, recomenda-se que a vacinação seja adiada até ao final do tratamento ou doença.
No entanto, é recomendada a vacinação de indivíduos com imunodeficiência crónica, como infecção pelo VIH, mesmo que a resposta de anticorpos possa ser limitada.
Dado que cada dose de vacina poderá conter vestígios de neomicina, estreptomicina ou polimixina B, esta vacina deve ser administrada com precaução em indivíduos com hipersensibilidade conhecida a estes antibióticos (e outros antibióticos das Mesmas classes) .
Como qualquer vacina injectável, esta vacina deve ser administrada com precaução em indivíduos com trombocitopenia ou uma alteração da coagulação, dado que nestes indivíduos pode ocorrer hemorragia após uma injecção intramuscular.
Antes da administração de qualquer vacina, a pessoa responsável pela administração deve tomar todas as precauções recomendadas para prevenção de reacções alérgicas ou quaisquer outras reacções.
Como com todas as vacinas injectáveis, devem estar prontamente disponíveis tratamentos médicos apropriados e monitorização em caso de reacção anafiláctica após administração da vacina, uma ocorrência rara.
Deve ser considerado o potencial risco para a ocorrência de apneia e a necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 horas quando se administra a primovacinação a lactentes nascidos muito prematuramente (nascidos < de 28 semanas de gestação) e particularmente naqueles com antecedentes de imaturidade respiratória.
Como o benefício da vacina é elevado neste grupo pediátrico, a vacinação não deve deixar de ser realizada, nem deve ser adiada.
Pode ser administrado durante a mesma sessão com outras associações habituais de vacinas.
Em caso de administração concomitante, devem ser utilizadas diferentes seringas e locais de injecção separados.
Com excepção da situação descrita para a terapêutica imunossupressora não foi documentada, até à data, qualquer interacção clínica significativa com outros medicamentos ou produtos biológicos.
A resposta imunitária esperada pode não ser obtida caso a vacina seja utilizada em indivíduos com deficiente produção de anticorpos, devido a defeito genético, imunodeficiência ou terapêutica imunossupressora.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico se não fizer uma dose de reforço.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2ºC - 8ºC).
Não congelar (o congelamento determina a perda de potência da vacina).
Conservar ao abrigo da luz.
Não congelar (o congelamento determina a perda de potência da vacina).
Conservar ao abrigo da luz.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vacina viva contra o rotavírus Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de Vacina viva contra o rotavírus com vacinas contendo um ou mais dos seguintes antigénios, aproximadamente aos 2, 4 e 6 meses de idade, demonstrou que não foram afetadas nem as respostas imunitárias nem os perfis de segurança das vacinas administradas: - vacina contra a difteria, tétano, tosse convulsa acelular (DTPa) - vacina contra o Haemophilus influenzae tipo b (Hib) - vacina inativada contra a poliomielite (VIP) - vacina contra a hepatite B (VHB) - vacina pneumocócica conjugada (VPC) A administração concomitante de Vacina viva contra o rotavírus e da vacina oral contra a poliomielite (VAP) não afetou a resposta imunitária aos antigénios de poliovírus. Apesar da administração concomitante de VAP ter reduzido ligeiramente a resposta imunitária à vacina do rotavírus, não existe atualmente evidência que a proteção clínica contra a gastroenterite grave a rotavírus seja afetada. A resposta imunitária de Vacina viva contra o rotavírus não foi afetada quando VAP foi administrada duas semanas depois de Vacina viva contra o rotavírus. Deste modo, Vacina viva contra o rotavírus pode ser administrado concomitantemente com vacinas infantis monovalentes ou combinadas, contendo um ou mais dos seguintes antigénios: DTPa, Hib, VIP, VAP, VHB, VPC e MenC. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a poliomielite Vacinas vivas
Observações: n.d.Interacções: Vacina contra a poliomielite pode ser administrado durante a mesma sessão com outras associações habituais de vacinas. Em caso de administração concomitante devem ser utilizadas diferentes seringas e locais de injecção separados. - Vacinas vivas
Vacina contra a poliomielite Vacinas inactivadas
Observações: n.d.Interacções: Vacina contra a poliomielite pode ser administrado durante a mesma sessão com outras associações habituais de vacinas. Em caso de administração concomitante devem ser utilizadas diferentes seringas e locais de injecção separados. - Vacinas inactivadas
Vacina contra a poliomielite Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Com excepção da situação descrita para a terapêutica imunossupressora, não foi documentada, até à data, qualquer interacção clínica significativa com outros medicamentos ou produtos biológicos. - Outros medicamentos
Vacina contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa e a hepatite B Vacina contra a poliomielite
Observações: É prática corrente na vacinação pediátrica co-administrar vacinas injectáveis diferentes na mesma sessão, mas administradas em locais de injecção diferentes. Esta vacina pode ser administrada simultaneamente, mas em locais de injecção separados, ou em qualquer relação temporal com outras vacinas pediátricas, se estiver de acordo com o esquema de imunização.Interacções: Em ensaios clínicos, esta vacina foi administrada simultaneamente com a vacina da poliomielite oral (OPV) e a vacina Haemophilus influenzae tipo b (Hib). Nestes estudos não foi investigada a resposta imunitária da vacina da poliomielite oral, contudo, a experiência prévia com a administração simultânea de vacinas DTP, OPV e HBV não demonstrou qualquer interferência. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a poliomielite Imunossupressores
Observações: n.d.Interacções: A resposta imunitária esperada pode não ser obtida caso a vacina seja utilizada em indivíduos com deficiente produção de anticorpos, devido a defeito genético, imunodeficiência ou terapêutica imunossupressora. - Imunossupressores
Imunoglobulina humana contra o tétano Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Não é necessário qualquer intervalo relativamente às seguintes vacinações: Vacinas vivas orais (ex: contra a poliomielite, febre tifóide) uma vez que estas vacinas geram imunidade primeiramente no intestino. - Vacina contra a poliomielite
Doxorrubicina Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Durante o tratamento com doxorrubicina, os doentes não devem ser vacinados activamente e, além disso, devem evitar o contacto com pessoas recentemente vacinadas contra a poliomielite. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a hepatite B Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a hepatite B, o haemophilus tipo b e o meningococos Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Os resultados obtidos em ensaios clínicos abertos, não controlados, indicam que esta vacina pode ser administrada concomitantemente com DTP (vacina anti-Difteria, Tétano e Tosse Convulsa de células totais), OPV (vacina anti-Poliomielite Oral ), IPV (vacina anti-Poliomielite Inactivada), e VASPR Merck (vacina anti-Sarampo, Parotidite e Rubéola Viva) usando locais e seringas diferentes para vacinas injectáveis. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra o sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Vacina contra o [sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela] pode ser administrada simultaneamente (mas em diferentes locais de administração) com qualquer uma das seguintes vacinas monovalentes ou combinadas [incluindo vacinas hexavalentes (DTPa-HBV-IPV/Hib)]: Vacina contra difteria-tétano-tosse convulsa acelular (DTPa), vacina contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib) e vacina contra a poliomielite inativada (IPV) e vacina contra a hepatite B (HBV). Não existe informação que suporte a administração de Vacina contra o [sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela] com outras vacinas. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16, 18) Vacina contra a poliomielite
Observações: Em todos os ensaios clínicos foram excluídos os indivíduos que tinham recebido imunoglobulinas ou produtos derivados do plasma nos 6 meses anteriores à primeira dose da vacina.Interacções: Utilização com outras vacinas: A Vacina contra o papilomavírus humano pode ser administrada concomitantemente com uma vacina de reforço combinada contendo, além de difteria (d) e tétano (T), tosse convulsa (acelular) (Pa) e/ou poliomielite (inativada) (VIP) (vacinas TdPa, Td-VIP, TdPa-VIP) sem interferência significativa na resposta de anticorpos a qualquer um dos componentes de uma destas vacinas. No entanto, foi observada uma tendência de diminuição dos títulos médios geométricos (GMTs) de anti-HPV, no grupo con comitante. O significado clínico desta observação é desconhecido, sendo a mesma baseada nos resultados de um ensaio clínico em que uma vacina combinada TdPa-VIP foi administrada concomitantemente com a primeira dose da Vacina contra o papilomavírus humano. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra o meningococo Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Utilização com outras vacinas: Vacina contra o meningococo pode ser administrada em simultâneo com qualquer um dos seguintes antigénios de vacina, quer como vacinas monovalentes ou combinadas: difteria, tétano, tosse convulsa acelular, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite inativada, hepatite B, conjugado pneumocócico heptavalente, sarampo, papeira, rubéola e varicela. Devido ao risco aumentado de febre, sensibilidade no local da injecção, alterações nos hábitos alimentares e irritabilidade quando Vacina contra o meningococo foi administrado concomitantemente com as vacinas acima mencionadas, deve ser considerada vacinação separada, quando possível. A utilização profiláctica de paracetamol reduz a incidência e gravidade da febre sem afectar a imunogenicidade da Vacina contra o meningococo ou das vacinas de rotina. Além do paracetamol, o efeito dos antipiréticos na resposta imunitária não foi estudado. Quando administrada concomitantemente com outras vacinas, Vacina contra o meningococo deve ser administrada em locais de injecção distintos. - Vacina contra a poliomielite
Everolímus Vacina contra a poliomielite
Observações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6.Interacções: Vacinação: A resposta imunitária à vacinação pode ser afetada e, por esta razão, a vacina pode ser menos eficaz durante o tratamento com everolímus. A utilização de vacinas vivas deve ser evitada durante o tratamento com everolímus. Alguns exemplos de vacinas vivas são: vacina intranasal contra a gripe, vacina contra o sarampo, vacina contra a parotidite infeciosa, vacina contra a rubéola, vacina oral contra a poliomielite, vacina BCG (Bacilo Calmette - Guérin), vacina contra a febre amarela, vacina contra a varicela e vacina tifoide TY21a. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a difteria e o meningococo Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a difteria e o meningococo com outras vacinas ( mas para as vacinas injectáveis administradas em locais diferentes ), nomeadamente as que a seguir se mencionam, não reduz a resposta imunológica a qualquer dos seguintes antigénios: Polio (vacina da polio inactivada e vacina da polio oral); Difteria e Tétano isoladamente ou em combinação com Pertussis, celular ou acelular; Haemophilus Influenzae tipo B (Hib) ou a combinada Sarampo, Papeira e Rubéola. Foram observadas pequenas variações dos títulos de anticorpos GMT entre os vários estudos; contudo não foi estabelecida a relevância clínica destes resultados. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a cólera Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: Não se procedeu à administração simultânea de qualquer outra vacina / medicamentos, incluindo a vacina oral contra a poliomielite e antimaláricos e à Vacina contra a cólera em ensaios clínicos. - Vacina contra a poliomielite
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existem dados suficientes sobre a utilização desta vacina em mulheres grávidas.
Os estudos em animais são insuficientes para determinar os efeitos sobre a gravidez, o desenvolvimento embrionário/fetal, o parto e o desenvolvimento pós-natal.
Desconhece-se o risco potencial.
Esta vacina apenas deve ser administrado a mulheres grávidas se claramente necessário.
A amamentação não é uma contra-indicação.
Não existem dados suficientes sobre a utilização desta vacina em mulheres grávidas.
Os estudos em animais são insuficientes para determinar os efeitos sobre a gravidez, o desenvolvimento embrionário/fetal, o parto e o desenvolvimento pós-natal.
Desconhece-se o risco potencial.
Esta vacina apenas deve ser administrado a mulheres grávidas se claramente necessário.
A amamentação não é uma contra-indicação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022