Vacina contra a hepatite B
O que é
A hepatite B é uma doença do fígado que se espalha através do sangue ou fluídos corporais, contacto sexual ou partilha de drogas através de seringas IV de pessoas infectadas, ou durante o parto, quando o bebé nasce de uma mãe táque es infectada.
A hepatite causa inflamação do fígado, vómitos e icterícia (amarelamento da pele ou olhos).
A hepatite pode levar ao cancro de fígado, cirrose e morte.
A vacina contra a hepatite B é usado para ajudar a prevenir esta doença.
Esta vacina actua expondo-a a uma pequena quantidade do vírus, fazendo com que o corpo desenvolva imunidade contra a doença.
Esta vacina não serve para tratar uma infecção activa que já se desenvolveu no corpo.
A vacinação com a vacina contra hepatite B é recomendada para todos os adultos e crianças que estão em risco de contrair hepatite B.
Os factores de risco incluem: ter mais de um parceiro sexual em 6 meses, sendo um homossexual masculino, ter contacto sexual com pessoas infectadas; ter cirrose ou hepatite C crónica, usando drogas por via intravenosa (IV), estar em diálise ou receber transfusões de sangue, trabalhando na área da saúde, da segurança pública e estar exposto a sangue ou fluidos corporais infectados, estar nas forças armadas ou viajar para áreas de alto risco e que vivem com pessoas com hepatite B crónica.
Como qualquer vacina, a vacina contra a hepatite B não pode fornecer protecção contra a doença em cada pessoa.
A hepatite causa inflamação do fígado, vómitos e icterícia (amarelamento da pele ou olhos).
A hepatite pode levar ao cancro de fígado, cirrose e morte.
A vacina contra a hepatite B é usado para ajudar a prevenir esta doença.
Esta vacina actua expondo-a a uma pequena quantidade do vírus, fazendo com que o corpo desenvolva imunidade contra a doença.
Esta vacina não serve para tratar uma infecção activa que já se desenvolveu no corpo.
A vacinação com a vacina contra hepatite B é recomendada para todos os adultos e crianças que estão em risco de contrair hepatite B.
Os factores de risco incluem: ter mais de um parceiro sexual em 6 meses, sendo um homossexual masculino, ter contacto sexual com pessoas infectadas; ter cirrose ou hepatite C crónica, usando drogas por via intravenosa (IV), estar em diálise ou receber transfusões de sangue, trabalhando na área da saúde, da segurança pública e estar exposto a sangue ou fluidos corporais infectados, estar nas forças armadas ou viajar para áreas de alto risco e que vivem com pessoas com hepatite B crónica.
Como qualquer vacina, a vacina contra a hepatite B não pode fornecer protecção contra a doença em cada pessoa.
Usos comuns
Imunização activa contra o vírus da hepatite B, particularmente em crianças a partir da idade escolar, profissionais de saúde, imunodeprimidos, toxicodependentes, indivíduos com marcadores de hepatite C.
Tipo
Sem informação.
História
A vacina contra a hepatite B começou a ser testada em 1975, em França e foi comercializada a partir de 1981.
As primeiras vacinas eram constituídas pelo antigénio HBs, retirado do plasma de doentes infetadas e que, ao chegar ao organismo da pessoa vacinada, desencadeava a produção de anticorpos anti-HBs, servindo assim de protecção.
Actualmente, existem vacinas chamadas "recombinantes" obtidas a partir de engenharia genética, usando células de hamsters ou de leveduras.
As primeiras vacinas eram constituídas pelo antigénio HBs, retirado do plasma de doentes infetadas e que, ao chegar ao organismo da pessoa vacinada, desencadeava a produção de anticorpos anti-HBs, servindo assim de protecção.
Actualmente, existem vacinas chamadas "recombinantes" obtidas a partir de engenharia genética, usando células de hamsters ou de leveduras.
Indicações
Imunização activa contra o vírus da hepatite B, particularmente em crianças a partir da idade escolar, profissionais de saúde, imunodeprimidos, toxicodependentes, indivíduos com marcadores de hepatite C.
Classificação CFT
18.1 : Vacinas (simples e conjugadas)
Mecanismo De Acção
A vacina induz anticorpos humorais específicos contra AgHBs (anticorpos anti-HBs).
A concentração de anticorpos anti-HBs ≥10 UI/l está correlacionada com protecção contra a infecção pelo VHB.
A concentração de anticorpos anti-HBs ≥10 UI/l está correlacionada com protecção contra a infecção pelo VHB.
Posologia Orientativa
Irá receber uma série de injecções (doses) da vacina.
Uma vez completado o esquema de injecções (doses) pode-se esperar uma protecção a longo prazo contra a hepatite B.
Bebés recém-nascidos, crianças e adolescentes com idade igual e inferior a 15 anos geralmente recebem 10 micrograma/0,5 ml de vacina.
Existem diferentes esquemas de vacinação.
Esquema de vacinação 1 – recém-nascidos, crianças e adolescentes até aos 15 anos de idade, inclusive
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 6 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 2 – recém-nascidos, crianças e adolescentes até aos 15 anos de idade, inclusive
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 2 meses após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Em bebés recém-nascidos, o esquema 2 irá permitir que a vacina seja administrado na mesma altura que outras vacinas de rotina da infância.
Este esquema pode também ser utilizado se está a receber a vacina devido a uma exposição recente à hepatite B, uma vez que irá proteger mais rapidamente.
Adultos e adolescentes com idade igual e superior a 16 anos irão administrar 20 microgramas/1 ml de vacina.
Esquema de vacinação 1 – para adultos ou adolescentes com idade igual e superior a 16 anos
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 6 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 2 – para adultos ou adolescentes com idade igual e superior a 16 anos
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 2 meses após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Este esquema pode também ser utilizado se está a receber a vacina devido a uma exposição recente à hepatite B, uma vez que irá proteger mais rapidamente.
Esquema de vacinação 3 – apenas para adultos (idade igual e superior a 18 anos)
Este esquema apenas lhe será aplicado em circunstâncias excecionais, por exemplo, se tiver que viajar para uma área de risco em um mês após ser vacinado.
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 semana após a primeira dose
Terceira dose: - 3 semanas após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 4 – apenas para crianças e adolescentes dos 11 aos 15 anos de idade
Este esquema é apenas utilizado quando existem dúvidas que a criança irá administrar a terceira dose. Neste esquema é administrada a vacina(20 microgramas / 1 ml). Este irá conferir um nível de protecção superior que com 2 doses da vacina (10 microgramas / 0,5 ml).
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 6 meses depois
Quando este esquema é utilizado, a protecção nem sempre é obtida até após a administração da segunda dose.
Este esquema de vacinação de duas doses é apenas utilizado se existir um risco relativamente baixo de infecção por hepatite B durante o esquema de vacinação e quando puder ser assegurado que o esquema é completado.
É muito importante que regresse para as doses (injecções) nas datas recomendadas.
Se tiver alguma questão sobre a quantidade de vacina que lhe está a ser administrada, consulte o médico.
Uma vez completado o esquema de injecções (doses) pode-se esperar uma protecção a longo prazo contra a hepatite B.
Bebés recém-nascidos, crianças e adolescentes com idade igual e inferior a 15 anos geralmente recebem 10 micrograma/0,5 ml de vacina.
Existem diferentes esquemas de vacinação.
Esquema de vacinação 1 – recém-nascidos, crianças e adolescentes até aos 15 anos de idade, inclusive
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 6 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 2 – recém-nascidos, crianças e adolescentes até aos 15 anos de idade, inclusive
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 2 meses após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Em bebés recém-nascidos, o esquema 2 irá permitir que a vacina seja administrado na mesma altura que outras vacinas de rotina da infância.
Este esquema pode também ser utilizado se está a receber a vacina devido a uma exposição recente à hepatite B, uma vez que irá proteger mais rapidamente.
Adultos e adolescentes com idade igual e superior a 16 anos irão administrar 20 microgramas/1 ml de vacina.
Esquema de vacinação 1 – para adultos ou adolescentes com idade igual e superior a 16 anos
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 6 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 2 – para adultos ou adolescentes com idade igual e superior a 16 anos
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 mês após a primeira dose
Terceira dose: - 2 meses após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Este esquema pode também ser utilizado se está a receber a vacina devido a uma exposição recente à hepatite B, uma vez que irá proteger mais rapidamente.
Esquema de vacinação 3 – apenas para adultos (idade igual e superior a 18 anos)
Este esquema apenas lhe será aplicado em circunstâncias excecionais, por exemplo, se tiver que viajar para uma área de risco em um mês após ser vacinado.
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 1 semana após a primeira dose
Terceira dose: - 3 semanas após a primeira dose
Quarta dose: - 12 meses após a primeira dose
Esquema de vacinação 4 – apenas para crianças e adolescentes dos 11 aos 15 anos de idade
Este esquema é apenas utilizado quando existem dúvidas que a criança irá administrar a terceira dose. Neste esquema é administrada a vacina(20 microgramas / 1 ml). Este irá conferir um nível de protecção superior que com 2 doses da vacina (10 microgramas / 0,5 ml).
Primeira dose: - neste momento
Segunda dose: - 6 meses depois
Quando este esquema é utilizado, a protecção nem sempre é obtida até após a administração da segunda dose.
Este esquema de vacinação de duas doses é apenas utilizado se existir um risco relativamente baixo de infecção por hepatite B durante o esquema de vacinação e quando puder ser assegurado que o esquema é completado.
É muito importante que regresse para as doses (injecções) nas datas recomendadas.
Se tiver alguma questão sobre a quantidade de vacina que lhe está a ser administrada, consulte o médico.
Administração
A vacina deve ser administrado por via intramuscular, na região deltóide em crianças ou na região antero-lateral da coxa em recém-nascidos, lactentes e crianças pequenas.
Excepcionalmente, a vacina poderá ser administrada por via subcutânea, em doentes com trombocitopenia ou alterações da coagulação.
Excepcionalmente, a vacina poderá ser administrada por via subcutânea, em doentes com trombocitopenia ou alterações da coagulação.
Contra-Indicações
As contra-indicações usuais para todas as vacinas: em caso de febre, doença aguda ou doença crónica progressiva, é preferível adiar a vacinação.
Hipersensibilidade conhecida à vacina ou a indivíduos que tenham tido manifestações de hipersensibilidade após uma anterior administração da vacina.
Tal como acontece com qualquer outra vacina, a administração da vacina deve ser adiada nos indivíduos com síndrome febril grave.
No entanto, a presença de uma infecção ligeira não constitui uma contra-indicação para a imunização.
Hipersensibilidade conhecida à vacina ou a indivíduos que tenham tido manifestações de hipersensibilidade após uma anterior administração da vacina.
Tal como acontece com qualquer outra vacina, a administração da vacina deve ser adiada nos indivíduos com síndrome febril grave.
No entanto, a presença de uma infecção ligeira não constitui uma contra-indicação para a imunização.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático
Raros: linfadenopatia
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: cefaleias
Frequentes: sonolência
Pouco frequentes: tonturas
Raros: parestesias
Doenças gastrointestinais
Frequentes: sintomas gastrointestinais (tais como náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal)
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raros: urticária, prurido, erupções cutâneas
Afecções dos musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: mialgia
Raros: artralgia
Doenças do metabolismo e da nutrição
Frequentes: perda de apetite
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: dor e vermelhidão no local da injecção, fadiga
Frequentes: febre (≥ 37,5ºC), mal-estar, inchaço no local da injecção, reacções no local da injecção (tais como induração)
Pouco frequentes: doença semelhante à gripe
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito frequentes: irritabilidade
Farmacovigilância pós-comercialização
Doenças do sangue e do sistema linfático
Trombocitopenia
Doenças do sistema nervoso
Encefalite, encefalopatia, convulsões, paralisia, nevrite (incluindo síndrome de Guillain-Barré, nevrite ótica e esclerose múltipla), neuropatia, hipostesia
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Apneia em lactentes muito prematuros (≤ 28 semanas de gestação)
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Eritema multiforme, edema angioneurótico, líquen plano
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Artrite, fraqueza muscular
infecções e infestações
Meningite
Vasculopatias
Vasculite, hipotensão
Doenças do sistema imunitário
Anafilaxia, reacções alérgicas, incluindo reacções anafilactóides e síndrome semelhante à doença do soro
Raros: linfadenopatia
Doenças do sistema nervoso
Muito frequentes: cefaleias
Frequentes: sonolência
Pouco frequentes: tonturas
Raros: parestesias
Doenças gastrointestinais
Frequentes: sintomas gastrointestinais (tais como náuseas, vómitos, diarreia, dor abdominal)
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Raros: urticária, prurido, erupções cutâneas
Afecções dos musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Pouco frequentes: mialgia
Raros: artralgia
Doenças do metabolismo e da nutrição
Frequentes: perda de apetite
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: dor e vermelhidão no local da injecção, fadiga
Frequentes: febre (≥ 37,5ºC), mal-estar, inchaço no local da injecção, reacções no local da injecção (tais como induração)
Pouco frequentes: doença semelhante à gripe
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito frequentes: irritabilidade
Farmacovigilância pós-comercialização
Doenças do sangue e do sistema linfático
Trombocitopenia
Doenças do sistema nervoso
Encefalite, encefalopatia, convulsões, paralisia, nevrite (incluindo síndrome de Guillain-Barré, nevrite ótica e esclerose múltipla), neuropatia, hipostesia
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Apneia em lactentes muito prematuros (≤ 28 semanas de gestação)
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Eritema multiforme, edema angioneurótico, líquen plano
Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Artrite, fraqueza muscular
infecções e infestações
Meningite
Vasculopatias
Vasculite, hipotensão
Doenças do sistema imunitário
Anafilaxia, reacções alérgicas, incluindo reacções anafilactóides e síndrome semelhante à doença do soro
Advertências
Gravidez:Esta vacina só deverá ser usado na gravidez quando absolutamente necessário e quando as possíveis vantagens sejam superiores aos eventuais riscos para o feto.
Aleitamento:O efeito da Vacina contra a hepatite B em lactentes, decorrente da administração da vacina a mulheres durante o período de amamentação, não foi avaliado em ensaios clínicos, dado que não existe informação sobre excreção através do leite materno. Não foi estabelecida qualquer contra-indicação.
Condução:Alguns dos efeitos indesejáveis podem afectar a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Precauções Gerais
Pode ocorrer síncope (desmaio) após ou mesmo antes de qualquer vacinação, especialmente em adolescentes como uma resposta psicogénica à injecção com agulhas.
Isto pode ser acompanhado por vários sinais neurológicos tais como distúrbios visuais transitórios, parestesia e movimentos tonicoclónicos dos membros durante a recuperação.
É importante que estejam implementados procedimentos que evitem as lesões pelos desmaios.
Em virtude do longo período de incubação da hepatite B, é possível que uma infecção não reconhecida esteja presente no momento da vacinação.
Nestes casos a vacina pode não prevenir a hepatite B.
A vacina não irá prevenir infecções causadas por outros patogéneos conhecidos que possam infectar o fígado, tais como os vírus da hepatite A, hepatite C e hepatite E.
Tal como qualquer vacina, a resposta imunitária protectora pode não ser alcançada em todos os indivíduos vacinados.
Foram observados vários factores que diminuem a resposta imunitária às vacinas contra a hepatite B.
Estes factores incluem sexo masculino, obesidade, tabagismo, via de administração e algumas doenças crónicas subjacentes.
Deve ser considerada a realização de exames serológicos nos indivíduos em risco de não atingirem a seroprotecção após completarem o esquema de vacinação.
A necessidade de administração de doses adicionais poderá ser considerada nos indivíduos que não respondam ou que obtenham uma resposta subóptima ao esquema de vacinação.
Os indivíduos com doença hepática crónica ou infectados por VIH ou portadores de hepatite C não devem ser excluídos da vacinação contra a hepatite B.
A vacina deve ser aconselhada a estes doentes, uma vez que neles a infecção pelo vírus da hepatite B pode ser grave: a vacinação contra a hepatite B deve ser, assim, considerada caso a caso pelo médico.
Em indivíduos infectados por VIH, bem como em indivíduos com insuficiência renal, incluindo indivíduos submetidos a hemodiálise e em indivíduos com o sistema imunitário diminuído, pode não se obter uma concentração adequada de anticorpos anti-HBs após o esquema de imunização primária.
Estes doentes podem necessitar de administrações de doses adicionais da vacina.
A vacina não deve ser administrado na região glútea ou por via intradérmica, pois estas vias de administração podem originar uma resposta imunológica diminuída.
A vacina nunca deve, em nenhuma circunstância, ser administrado por via intravenosa.
Tal como acontece com todas as vacinas injectáveis, deve dispor-se de tratamento médico apropriado, para utilização imediata, caso ocorram reacções anafilácticas após a administração da vacina.
O potencial risco de apneia e a necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 horas devem ser considerados quando se administra a primo-imunização em lactentes muito prematuros (nascidos ≤ 28 semanas de gestação) e, particularmente, nos que apresentam história prévia de imaturidade respiratória.
Como o benefício da vacinação é elevado neste grupo de lactentes, a vacinação não deve ser suspensa ou adiada.
Isto pode ser acompanhado por vários sinais neurológicos tais como distúrbios visuais transitórios, parestesia e movimentos tonicoclónicos dos membros durante a recuperação.
É importante que estejam implementados procedimentos que evitem as lesões pelos desmaios.
Em virtude do longo período de incubação da hepatite B, é possível que uma infecção não reconhecida esteja presente no momento da vacinação.
Nestes casos a vacina pode não prevenir a hepatite B.
A vacina não irá prevenir infecções causadas por outros patogéneos conhecidos que possam infectar o fígado, tais como os vírus da hepatite A, hepatite C e hepatite E.
Tal como qualquer vacina, a resposta imunitária protectora pode não ser alcançada em todos os indivíduos vacinados.
Foram observados vários factores que diminuem a resposta imunitária às vacinas contra a hepatite B.
Estes factores incluem sexo masculino, obesidade, tabagismo, via de administração e algumas doenças crónicas subjacentes.
Deve ser considerada a realização de exames serológicos nos indivíduos em risco de não atingirem a seroprotecção após completarem o esquema de vacinação.
A necessidade de administração de doses adicionais poderá ser considerada nos indivíduos que não respondam ou que obtenham uma resposta subóptima ao esquema de vacinação.
Os indivíduos com doença hepática crónica ou infectados por VIH ou portadores de hepatite C não devem ser excluídos da vacinação contra a hepatite B.
A vacina deve ser aconselhada a estes doentes, uma vez que neles a infecção pelo vírus da hepatite B pode ser grave: a vacinação contra a hepatite B deve ser, assim, considerada caso a caso pelo médico.
Em indivíduos infectados por VIH, bem como em indivíduos com insuficiência renal, incluindo indivíduos submetidos a hemodiálise e em indivíduos com o sistema imunitário diminuído, pode não se obter uma concentração adequada de anticorpos anti-HBs após o esquema de imunização primária.
Estes doentes podem necessitar de administrações de doses adicionais da vacina.
A vacina não deve ser administrado na região glútea ou por via intradérmica, pois estas vias de administração podem originar uma resposta imunológica diminuída.
A vacina nunca deve, em nenhuma circunstância, ser administrado por via intravenosa.
Tal como acontece com todas as vacinas injectáveis, deve dispor-se de tratamento médico apropriado, para utilização imediata, caso ocorram reacções anafilácticas após a administração da vacina.
O potencial risco de apneia e a necessidade de monitorização respiratória durante 48-72 horas devem ser considerados quando se administra a primo-imunização em lactentes muito prematuros (nascidos ≤ 28 semanas de gestação) e, particularmente, nos que apresentam história prévia de imaturidade respiratória.
Como o benefício da vacinação é elevado neste grupo de lactentes, a vacinação não deve ser suspensa ou adiada.
Cuidados com a Dieta
Não aplicável.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Os acontecimentos adversos notificados após a sobredosagem foram semelhantes aos notificados com a administração normal da vacina.
Os acontecimentos adversos notificados após a sobredosagem foram semelhantes aos notificados com a administração normal da vacina.
Terapêutica Interrompida
Contacte o médico se não fizer uma dose de reforço.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Certifique-se que completa o esquema de vacinação.
Caso contrário poderá não ficar completamente protegida contra as doenças.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frigorífico (2°C a 8°C).
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Não congelar.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Vacina contra a hepatite B Vacina contra o haemophilus tipo b
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra o haemophilus tipo b
Vacina viva contra o rotavírus Vacina contra a hepatite B
Observações: n.d.Interacções: A co-administração de Vacina viva contra o rotavírus com vacinas contendo um ou mais dos seguintes antigénios, aproximadamente aos 2, 4 e 6 meses de idade, demonstrou que não foram afetadas nem as respostas imunitárias nem os perfis de segurança das vacinas administradas: - vacina contra a difteria, tétano, tosse convulsa acelular (DTPa) - vacina contra o Haemophilus influenzae tipo b (Hib) - vacina inativada contra a poliomielite (VIP) - vacina contra a hepatite B (VHB) - vacina pneumocócica conjugada (VPC) Deste modo, Vacina viva contra o rotavírus pode ser administrado concomitantemente com vacinas infantis monovalentes ou combinadas, contendo um ou mais dos seguintes antigénios: DTPa, Hib, VIP, VAP, VHB, VPC e MenC. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra a hepatite A Vacina contra a hepatite B
Observações: Não é actualmente conhecida qualquer interacção com outros medicamentos.Interacções: Não existem dados clínicos sobre a administração concomitante de Vacina contra a hepatite A com outras vacina inativada(s) ou com a vacina recombinante contra o vírus da hepatite B. Quando for necessária a administração simultânea, Vacina contra a hepatite A não pode ser misturada com outras vacinas na mesma seringa, devendo as outras vacinas ser administradas em locais e com seringas e agulhas diferentes. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra a hepatite A e a hepatite B Vacina contra a hepatite B
Observações: n.d.Interacções: Não existem dados sobre a administração concomitante desta vacina com imunoglobulina específica da hepatite A ou imunoglobulina específica da hepatite B. No entanto, quando as vacinas monovalentes contra a hepatite A e hepatite B foram administradas concomitantemente com imunoglobulinas específicas, não houve qualquer efeito no índice de seroconversão. A administração concomitante de imunoglobulinas pode originar títulos de anticorpos mais baixos. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra a hepatite B Vacina contra a tuberculose (BCG)
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra a tuberculose (BCG)
Vacina contra a hepatite B Vacina contra a hepatite A
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra a hepatite A
Vacina contra a hepatite B Vacina contra a poliomielite
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra a poliomielite
Vacina contra a hepatite B Vacina contra o sarampo, a papeira e a rubéola
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra o sarampo, a papeira e a rubéola
Vacina contra a hepatite B Vacina contra a difteria, o tétano e a tosse convulsa
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante da Vacina contra a hepatite B e de uma dose padrão de imunoglobulina específica (Ig HB) não se traduz por concentrações de anticorpos anti-HBs mais baixas, desde que sejam administradas em locais de injecção diferentes. A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com as vacinas contra o Haemophilus influenzae tipo b, BCG, hepatite A, poliomielite, sarampo, papeira, rubéola, difteria, tétano e tosse convulsa. - Vacina contra a difteria, o tétano e a tosse convulsa
Vacina contra a hepatite B Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18)
Observações: n.d.Interacções: A Vacina contra a hepatite B pode ser administrada concomitantemente com a vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV). A administração de Vacina contra a hepatite B ao mesmo tempo que Cervarix (vacina contra o HPV) não demonstrou interferência clinicamente relevante na resposta em anticorpos para os antigénios HPV. As concentrações médias geométricas de anticorpos anti-HBs foram inferiores na co-administração, mas a relevância clínica desta observação não é conhecida uma vez que a taxa de seroproteção permanece inalterada. A proporção de indivíduos que atingiram anti- HBs ≥ 10 mUI/ml foi de 97,9% para a administração concomitante e de 100% para a administração de Vacina contra a hepatite B isoladamente. Vacinas injetáveis diferentes devem ser sempre administradas em locais de injecção diferentes. - Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18)
Vacina contra a hepatite B Vacinas
Observações: n.d.Interacções: Vacina contra a hepatite B pode ser utilizado para completar um esquema de imunização primária iniciado com outra vacina contra a hepatite B derivada de plasma ou de outra tecnologia de engenharia genética, ou se necessário, como reforço em indivíduos que fizeram previamente o esquema de imunização primária com vacinas contra a hepatite B derivadas do plasma ou de outra tecnologia de engenharia genética. - Vacinas
Vacina contra o sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela Vacina contra a hepatite B
Observações: n.d.Interacções: Vacina contra o [sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela] pode ser administrada simultaneamente (mas em diferentes locais de administração) com qualquer uma das seguintes vacinas monovalentes ou combinadas [incluindo vacinas hexavalentes (DTPa-HBV-IPV/Hib)]: Vacina contra difteria-tétano-tosse convulsa acelular (DTPa), vacina contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib) e vacina contra a poliomielite inativada (IPV) e vacina contra a hepatite B (HBV). Não existe informação que suporte a administração de Vacina contra o [sarampo, a papeira, a rubéola e a varicela] com outras vacinas. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16, 18) Vacina contra a hepatite B
Observações: Em todos os ensaios clínicos foram excluídos os indivíduos que tinham recebido imunoglobulinas ou produtos derivados do plasma nos 6 meses anteriores à primeira dose da vacina.Interacções: Utilização com outras vacinas: A administração da Vacina contra o papilomavírus humano em simultâneo (mas, para vacinas injetáveis, em diferentes locais de injecção) com a vacina contra a hepatite B (recombinante), não interferiu com a resposta imunitária aos tipos de HPV. As taxas de seroproteção (proporção de indivíduos que atingem um nível de seroproteção anti-HBs > 10 mUI/ml) não foram afetadas (96,5% com a vacinação concomitante e 97,5% apenas com a vacina contra a hepatite B). Os títulos médios geométricos de anticorpos anti-HBs foram mais baixos com a co-administração, mas não é conhecido o significado clínico desta observação. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18) Vacina contra a hepatite B
Observações: Em todos os estudos clínicos foram excluídos os indivíduos que receberam imunoglobulinas ou produtos derivados do sangue nos 3 meses anteriores à primeira dose da vacina.Interacções: Utilização com outras vacinas: Esta vacina pode ser administrado concomitantemente com a vacina combinada contra a hepatite A (inativada) e hepatite B (ADNr) ou com a vacina contra a hepatite B (ADNr). A administração da Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18) ao mesmo tempo que a Vacina contra a hepatite A e a hepatite B não demonstrou interferência clinicamente relevante na resposta em anticorpos para os antigénios HPV e hepatite A. As concentrações médias geométricas de anticorpos anti-HBs foram significativamente inferiores na co-administração, mas a relevância clínica desta observação não é conhecida uma vez que a taxa de sero proteção permanece inalterada. A proporção de indivíduos que atingiram anti - HBs ≥ 10 mUI/ml foi de 98,3% para a administração concomitante e de 100% para a administração de Vacina contra a hepatite A e a hepatite B isolado. Foram observados resultados semelhantes quando Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18) foi administrado concomitantemente com a Vacina contra a hepatite B , tendo 97,9% dos indivíduos atingido anti - HBs ≥ 10 mUI/ml, comparativamente a 100% para a Vacina contra a hepatite B administrado isoladamente. Se a administração de Vacina contra o papilomavírus humano (tipos 16, 18) for na mesma altura que outra vacina injetável, as vacinas devem ser sempre administradas em diferentes locais de injecção. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra o meningococo Vacina contra a hepatite B
Observações: n.d.Interacções: Utilização com outras vacinas: Vacina contra o meningococo pode ser administrada em simultâneo com qualquer um dos seguintes antigénios de vacina, quer como vacinas monovalentes ou combinadas: difteria, tétano, tosse convulsa acelular, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite inativada, hepatite B, conjugado pneumocócico heptavalente, sarampo, papeira, rubéola e varicela. Devido ao risco aumentado de febre, sensibilidade no local da injecção, alterações nos hábitos alimentares e irritabilidade quando Vacina contra o meningococo foi administrado concomitantemente com as vacinas acima mencionadas, deve ser considerada vacinação separada, quando possível. A utilização profiláctica de paracetamol reduz a incidência e gravidade da febre sem afectar a imunogenicidade da Vacina contra o meningococo ou das vacinas de rotina. Além do paracetamol, o efeito dos antipiréticos na resposta imunitária não foi estudado. Quando administrada concomitantemente com outras vacinas, Vacina contra o meningococo deve ser administrada em locais de injecção distintos. - Vacina contra a hepatite B
Vacina contra o haemophilus tipo b Vacina contra a hepatite B
Observações: n.d.Interacções: A Vacina contra o haemophilus tipo b pode ser administrada concomitantemente com a vacina contra a hepatite B ou com a vacina contra o sarampo, a papeira e a rubéola, mas em locais anatómicos diferentes. - Vacina contra a hepatite B
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não foi avaliado o efeito do AgHBs no desenvolvimento fetal.
Contudo, tal como acontece com todas as vacinas víricas inactivadas, não se esperam riscos nocivos para o feto. Esta vacina só deverá ser usado na gravidez quando absolutamente necessário e quando as possíveis vantagens sejam superiores aos eventuais riscos para o feto.
O efeito da Vacina contra a hepatite B em lactentes, decorrente da administração da vacina a mulheres durante o período de amamentação, não foi avaliado em ensaios clínicos, dado que não existe informação sobre excreção através do leite materno.
Não foi estabelecida qualquer contra-indicação.
Alguns dos efeitos indesejáveis podem afectar a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Não foi avaliado o efeito do AgHBs no desenvolvimento fetal.
Contudo, tal como acontece com todas as vacinas víricas inactivadas, não se esperam riscos nocivos para o feto. Esta vacina só deverá ser usado na gravidez quando absolutamente necessário e quando as possíveis vantagens sejam superiores aos eventuais riscos para o feto.
O efeito da Vacina contra a hepatite B em lactentes, decorrente da administração da vacina a mulheres durante o período de amamentação, não foi avaliado em ensaios clínicos, dado que não existe informação sobre excreção através do leite materno.
Não foi estabelecida qualquer contra-indicação.
Alguns dos efeitos indesejáveis podem afectar a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021