Vaccinium myrtillus (antocianósidos)
O que é
Vaccinium myrtillus é uma espécie de arbusto com frutos comestíveis de cor azul, comumente chamada de "mirtilo", "wimberry", "mirtilo" ou mirtilo europeu.
Tem muito em comum com o mirtilo americano (Vaccinium cyanococcus). É mais precisamente chamado de mirtilo comum ou mirtilo azul, para distingui-lo de outros parentes do Vaccinium.
É usado como venotrópico.
Tem muito em comum com o mirtilo americano (Vaccinium cyanococcus). É mais precisamente chamado de mirtilo comum ou mirtilo azul, para distingui-lo de outros parentes do Vaccinium.
É usado como venotrópico.
Usos comuns
Está indicado no tratamento das manifestações funcionais resultantes de alterações dos vasos sanguíneos devidas a perturbações do endotélio vascular em especial traduzidas por aumento da permeabilidade, estase venosa e consequente edema com transudado de albumina, nomeadamente:
- Na doença vascular periférica (pernas pesadas, edema, dor),
- Na retinopatia diabética e hipertensiva.
- Na doença vascular periférica (pernas pesadas, edema, dor),
- Na retinopatia diabética e hipertensiva.
Tipo
Sem informação.
História
Sem informação.
Indicações
Está indicado no tratamento das manifestações funcionais resultantes de alterações dos vasos sanguíneos devidas a perturbações do endotélio vascular em especial traduzidas por aumento da permeabilidade, estase venosa e consequente edema com transudado de albumina, nomeadamente:
- Na doença vascular periférica (pernas pesadas, edema, dor);
- Na retinopatia diabética e hipertensiva.
- Na doença vascular periférica (pernas pesadas, edema, dor);
- Na retinopatia diabética e hipertensiva.
Classificação CFT
3.6 : Venotrópicos
Mecanismo De Acção
É um medicamento constituído pelos antocianosidos naturais obtidos por extração e purificação do complexo heterosídico do Vaccinium myrtillus.
Pertence à família dos flavonóides.
As suas propriedades antioxidantes e vasculoprotetoras foram postas em evidência no decurso de estudos farmacológicos em diversos modelos experimentais.
O mecanismo de acção não está totalmente esclarecido, no entanto sabe-se que os antocianosidos do Vaccinium myrtillus contrariam o aumento patológico da permeabilidade vascular e melhoram a resistência capilar.
Esta acção resulta da combinação directa dos antocianosidos com o colagénio na membrana capilar, levando à sua estabilização.
Fundamentalmente, há uma diminuição nos exsudados e nas hemorragias perivasculares.
Na retinopatia diabética, os antocianosidos do Vaccinium myrtillus diminuem a permeabilidade vascular e provocam a regressão do estreitamento patológico da membrana vascular.
A acção vasoprotetora dos antocianosidos do Vaccinium myrtillus é mais acentuada nos estados iniciais das alterações vasculares patológicas que nos estados avançados.
Os antocianosidos do Vaccinium myrtillus melhoram a visão noturna e crespular, tanto em indivíduos saudáveis como na hemeralopia e miopia congénitas e adquiridas, encurtando o período da adaptação ao escuro e aumentando a sensibilidade da retina ao contraste na visão mesópica e escotópica.
A melhoria muito significativa da visão perante baixa luminosidade é evidenciada no homem por técnicas de retinografia.
Pertence à família dos flavonóides.
As suas propriedades antioxidantes e vasculoprotetoras foram postas em evidência no decurso de estudos farmacológicos em diversos modelos experimentais.
O mecanismo de acção não está totalmente esclarecido, no entanto sabe-se que os antocianosidos do Vaccinium myrtillus contrariam o aumento patológico da permeabilidade vascular e melhoram a resistência capilar.
Esta acção resulta da combinação directa dos antocianosidos com o colagénio na membrana capilar, levando à sua estabilização.
Fundamentalmente, há uma diminuição nos exsudados e nas hemorragias perivasculares.
Na retinopatia diabética, os antocianosidos do Vaccinium myrtillus diminuem a permeabilidade vascular e provocam a regressão do estreitamento patológico da membrana vascular.
A acção vasoprotetora dos antocianosidos do Vaccinium myrtillus é mais acentuada nos estados iniciais das alterações vasculares patológicas que nos estados avançados.
Os antocianosidos do Vaccinium myrtillus melhoram a visão noturna e crespular, tanto em indivíduos saudáveis como na hemeralopia e miopia congénitas e adquiridas, encurtando o período da adaptação ao escuro e aumentando a sensibilidade da retina ao contraste na visão mesópica e escotópica.
A melhoria muito significativa da visão perante baixa luminosidade é evidenciada no homem por técnicas de retinografia.
Posologia Orientativa
6 comprimidos revestidos por dia em duas ou três tomas, podendo a dose ser aumentada, caso o médico o entender.
Administração
Via oral.
Os comprimidos revestidos deverão ser engolidos com água durante ou fora das refeições.
Os comprimidos revestidos não devem ser mastigados ou partidos ao meio.
Os comprimidos revestidos deverão ser engolidos com água durante ou fora das refeições.
Os comprimidos revestidos não devem ser mastigados ou partidos ao meio.
Contra-Indicações
No caso de saber que é alérgico à substância activa ou a outro medicamento contendo antocianosidos do Vaccinium myrtillus, não deve tomar o medicamento e comunicar o facto ao médico.
A utilização em crianças não é recomendada pelo facto de não haver ainda experiência suficiente.
Só deve tomar este medicamento quando lhe for receitado pelo médico.
A utilização em crianças não é recomendada pelo facto de não haver ainda experiência suficiente.
Só deve tomar este medicamento quando lhe for receitado pelo médico.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
É geralmente bem tolerado, podendo no entanto ocorrer algumas alterações digestivas.
Advertências
Gravidez:Como medida de precaução deve-se evitar prescrever na gravidez.
Aleitamento:Na ausência de dados sobre a passagem ao leite materno, por precaução, o aleitamento é desaconselhado durante o período de tratamento.
Precauções Gerais
Informe sobre quaisquer problemas de saúde que possa ter, ou já tenha tido.
A utilização deste medicamento em crianças não é recomendada pelo facto de não haver experiência suficiente.
A utilização deste medicamento em crianças não é recomendada pelo facto de não haver experiência suficiente.
Cuidados com a Dieta
Pode ser administrado independentemente das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não foi relatado nenhum caso de intoxicação por sobredosagem.
Não foi relatado nenhum caso de intoxicação por sobredosagem.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar acima de 25°C.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Na ausência de estudos experimentais e de dados clínicos humanos precisos, não se conhece o risco na gravidez consequentemente, como medida de precaução deve-se evitar prescrever na gravidez.
Na ausência de dados sobre a passagem ao leite materno, por precaução, o aleitamento é desaconselhado durante o período de tratamento.
Na ausência de estudos experimentais e de dados clínicos humanos precisos, não se conhece o risco na gravidez consequentemente, como medida de precaução deve-se evitar prescrever na gravidez.
Na ausência de dados sobre a passagem ao leite materno, por precaução, o aleitamento é desaconselhado durante o período de tratamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024