Triamcinolona
O que é
Triamcinolona pertence ao grupo dos medicamentos chamados corticosteróides, o que significa que é um tipo de esteróide.
Usos comuns
Inflamação não-reumática, doenças respiratórias, episódios agudos de doenças reumáticas, artrite gotosa aguda, tratamento do choque, doenças alérgicas (reacções anafiláticas e anafilactóides), doenças dermatológicas (dermatite, lúpus, psoríase, Síndrome de Stevens-Johnson, alopecia areata), doenças gastrintestinais e hematológicas e insuficiência adrenocortical.
Tipo
Molécula pequena.
História
A triancinolona foi patenteada em 1956 e entrou em uso médico em 1958.
Indicações
Inflamação não-reumática, doenças respiratórias, episódios agudos de doenças reumáticas, artrite gotosa aguda, tratamento do choque, doenças alérgicas (reacções anafiláticas e anafilactóides), doenças dermatológicas (dermatite, lúpus, psoríase, Síndrome de Stevens-Johnson, alopecia areata), doenças gastrintestinais e hematológicas e insuficiência adrenocortical.
Tratamento da estomatite aftosa.
Tratamento da estomatite aftosa.
Classificação CFT
6.1.1 : De aplicação tópica
15.2.1 : Corticosteróides
Mecanismo De Acção
Pensa-se que as acções anti-inflamatórias dos corticosteróides envolvam lipocortinas, proteínas inibidoras fosfolipase A2, que, através da inibição do ácido araquidônico, controlam a biossíntese de prostaglandinas e leucotrienos.
Em primeiro lugar, no entanto, estes glucocorticóides liga-sem aos receptores de glicocorticóides que translocar para o núcleo e liga-sem DNA (GRE) e alterar a expressão genética, tanto positiva como negativamente.
O sistema imunitário está suprimido por corticosteróides, devido a uma diminuição da função do sistema linfático, uma redução de imunoglobulina complementar e concentrações, a precipitação de linfocitopénia, e interferência com a ligação antigénio-anticorpo.
Em primeiro lugar, no entanto, estes glucocorticóides liga-sem aos receptores de glicocorticóides que translocar para o núcleo e liga-sem DNA (GRE) e alterar a expressão genética, tanto positiva como negativamente.
O sistema imunitário está suprimido por corticosteróides, devido a uma diminuição da função do sistema linfático, uma redução de imunoglobulina complementar e concentrações, a precipitação de linfocitopénia, e interferência com a ligação antigénio-anticorpo.
Posologia Orientativa
Injecção intra-articular (dose para adultos e adolescentes) para todas as indicações.
A dose de 2-20 mg é determinada individualmente, consoante o tamanho da articulação e a quantidade de líquido articular.
Normalmente, usa-se 10-20 mg (0,5-1 ml) nas grandes articulações (como ancas, joelhos e ombros), 5-10 mg (0,25-0,5 ml) em articulações de tamanho médio e 2-6 mg (0,1-0,3 ml) em articulações mais pequenas.
Se estiver presente muito líquido articular, este pode ser aspirado antes da administração do fármaco.
A dose seguinte e o número de injecções dependem da evolução da condição clínica.
Dado que Triamcinolona tem acção prolongada, não é recomendada a administração de injecções em articulações individuais com intervalos inferiores a 3-4 semanas. A acumulação do fármaco no local da injecção deve ser evitada porque pode causar atrofia.
Dose para uso intra-articular em crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 12 anos com Artrite Idiopática Juvenil
O regime posológico para injecção intra-articular de hexacetonido de triancinolona para AIJ em crianças é de 1 mg/kg para grandes articulações (joelhos, ancas e ombros) e de 0,5 mg/kg para articulações mais pequenas (tornozelos, pulsos e cotovelos).
Para mãos e pés, pode usar-se 1–2 mg/articulação para articulações metacarpofalângicas/metatarsofalângicas (MCP/MTP) e 0,6–1 mg/articulação para articulações interfalângicas proximais (PIP).
Injecção periarticular (dose só para adultos e adolescentes)
Bursite/Epicondilite: normalmente 10-20 mg (0,5-1 ml), dependendo do tamanho da bursa e da gravidade da doença.
Na maioria dos casos, um único tratamento é suficiente.
Sinovite/tendinite: normalmente 10-20 mg (0,5-1 ml). A necessidade de mais injecções deve ser determinada com base na resposta ao tratamento.
Estomatite aftosa:
Aplicar um comprimido em cada zona afectada, uma ou duas vezes ao dia, fazendo aderir a camada branca do comprimido à superfície da zona a tratar.
Rinite alérgica sazonal e perenal:
Doentes com 12 anos ou mais: A dose inicial recomendada é 220 microgramas em 2 pulverizações em cada narina, uma vez por dia.
Quando se atingir o controlo dos sintomas a dose de manutenção é 110 microgramas (1 pulverização em cada narina, uma vez por dia).
Doentes pediátricos de 6 a 12 anos: A dose recomendada é 110 microgramas em 1 pulverização em cada narina, uma vez por dia.
Em doentes com sintomas mais intensos, pode utilizar-se uma dose de 220 microgramas.
No entanto, logo que os sintomas estiverem controlados, os doentes devem manter a dose mínima eficaz.
A dose de 2-20 mg é determinada individualmente, consoante o tamanho da articulação e a quantidade de líquido articular.
Normalmente, usa-se 10-20 mg (0,5-1 ml) nas grandes articulações (como ancas, joelhos e ombros), 5-10 mg (0,25-0,5 ml) em articulações de tamanho médio e 2-6 mg (0,1-0,3 ml) em articulações mais pequenas.
Se estiver presente muito líquido articular, este pode ser aspirado antes da administração do fármaco.
A dose seguinte e o número de injecções dependem da evolução da condição clínica.
Dado que Triamcinolona tem acção prolongada, não é recomendada a administração de injecções em articulações individuais com intervalos inferiores a 3-4 semanas. A acumulação do fármaco no local da injecção deve ser evitada porque pode causar atrofia.
Dose para uso intra-articular em crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 12 anos com Artrite Idiopática Juvenil
O regime posológico para injecção intra-articular de hexacetonido de triancinolona para AIJ em crianças é de 1 mg/kg para grandes articulações (joelhos, ancas e ombros) e de 0,5 mg/kg para articulações mais pequenas (tornozelos, pulsos e cotovelos).
Para mãos e pés, pode usar-se 1–2 mg/articulação para articulações metacarpofalângicas/metatarsofalângicas (MCP/MTP) e 0,6–1 mg/articulação para articulações interfalângicas proximais (PIP).
Injecção periarticular (dose só para adultos e adolescentes)
Bursite/Epicondilite: normalmente 10-20 mg (0,5-1 ml), dependendo do tamanho da bursa e da gravidade da doença.
Na maioria dos casos, um único tratamento é suficiente.
Sinovite/tendinite: normalmente 10-20 mg (0,5-1 ml). A necessidade de mais injecções deve ser determinada com base na resposta ao tratamento.
Estomatite aftosa:
Aplicar um comprimido em cada zona afectada, uma ou duas vezes ao dia, fazendo aderir a camada branca do comprimido à superfície da zona a tratar.
Rinite alérgica sazonal e perenal:
Doentes com 12 anos ou mais: A dose inicial recomendada é 220 microgramas em 2 pulverizações em cada narina, uma vez por dia.
Quando se atingir o controlo dos sintomas a dose de manutenção é 110 microgramas (1 pulverização em cada narina, uma vez por dia).
Doentes pediátricos de 6 a 12 anos: A dose recomendada é 110 microgramas em 1 pulverização em cada narina, uma vez por dia.
Em doentes com sintomas mais intensos, pode utilizar-se uma dose de 220 microgramas.
No entanto, logo que os sintomas estiverem controlados, os doentes devem manter a dose mínima eficaz.
Administração
Vias intra-articular, Bucal, Nasal.
Não devem ser injectadas mais de duas articulações em cada sessão de tratamento.
Não administrar em articulações instáveis.
Esta formulação destina-se ao uso intra-articular, periarticular e intrassinovial, e não pode ser usada por via intravenosa, intra-ocular, epidural nem intratecal.
Comprimido bucal mucoadesivo: fazer aderir a camada branca do comprimido à superfície da zona a tratar.
Aplicação nasal: deve agitar suavemente o frasco antes de cada utilização.
A bomba de aerossol nasal deve ser limpa pelo menos uma vez por semana, ou mais
frequentemente se ficar entupida.
Não devem ser injectadas mais de duas articulações em cada sessão de tratamento.
Não administrar em articulações instáveis.
Esta formulação destina-se ao uso intra-articular, periarticular e intrassinovial, e não pode ser usada por via intravenosa, intra-ocular, epidural nem intratecal.
Comprimido bucal mucoadesivo: fazer aderir a camada branca do comprimido à superfície da zona a tratar.
Aplicação nasal: deve agitar suavemente o frasco antes de cada utilização.
A bomba de aerossol nasal deve ser limpa pelo menos uma vez por semana, ou mais
frequentemente se ficar entupida.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Triamcinolona.
Para injecção intra-articular: anterior à artroplasia articular, distúrbios da coagulação sanguínea, fractura intra-articular, antecedentes de infecção periarticular, articulação instável.
A relação risco-benefício deve ser avaliada na presença de HIV, cardiopatia, diabetes mellitus, glaucoma de ângulo aberto, herpes simples ocular, miastenia grave, osteoporose, lúpus eritematoso sistémico, disfunção ou doença renal grave e TBC activa.
Comprimido bucal mucoadesivo: está contra-indicado em indivíduos com hipersensibilidade conhecida á Triamcinolona e não deve ser utilizado em casos de infecção da cavidade bucal, situação onde se deverá efetuar uma medicação prévia com um agente bactericida ou fungicida.
Para injecção intra-articular: anterior à artroplasia articular, distúrbios da coagulação sanguínea, fractura intra-articular, antecedentes de infecção periarticular, articulação instável.
A relação risco-benefício deve ser avaliada na presença de HIV, cardiopatia, diabetes mellitus, glaucoma de ângulo aberto, herpes simples ocular, miastenia grave, osteoporose, lúpus eritematoso sistémico, disfunção ou doença renal grave e TBC activa.
Comprimido bucal mucoadesivo: está contra-indicado em indivíduos com hipersensibilidade conhecida á Triamcinolona e não deve ser utilizado em casos de infecção da cavidade bucal, situação onde se deverá efetuar uma medicação prévia com um agente bactericida ou fungicida.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A administração local reduz mas não elimina o risco de efeitos sistémicos.
O risco aumenta com a duração do tratamento.
As injecções locais podem produzir reacções alérgicas, lesões nos tecidos articulares, formação de escaras e osteonecroses.
Pode produzir dor ou ardor abdominal (úlcera péptica), melena, aumento de peso não-habitual, batimentos cardíacos irregulares, náuseas ou vómitos, estrias avermelhadas, hematomas não habituais, perda de apetite, hipopigmentação no local da injecção, enjôos, sensação de sufocamento no rosto, cefaleias, crescimento não-habitual de pêlos no corpo e no rosto.
Comprimido bucal mucoadesivo: Não foram descritos efeitos secundários significativos, com exceção do desenvolvimento esporádico de candidíases.
Neste caso, deverá interromper-se o tratamento e aplicar-se um fungicida adequado, até à regressão completa dos sintomas.
O risco aumenta com a duração do tratamento.
As injecções locais podem produzir reacções alérgicas, lesões nos tecidos articulares, formação de escaras e osteonecroses.
Pode produzir dor ou ardor abdominal (úlcera péptica), melena, aumento de peso não-habitual, batimentos cardíacos irregulares, náuseas ou vómitos, estrias avermelhadas, hematomas não habituais, perda de apetite, hipopigmentação no local da injecção, enjôos, sensação de sufocamento no rosto, cefaleias, crescimento não-habitual de pêlos no corpo e no rosto.
Comprimido bucal mucoadesivo: Não foram descritos efeitos secundários significativos, com exceção do desenvolvimento esporádico de candidíases.
Neste caso, deverá interromper-se o tratamento e aplicar-se um fungicida adequado, até à regressão completa dos sintomas.
Advertências
Gravidez:Não administrar durante a gravidez.
Aleitamento:Não administrar durante a amamentação.
Dopping:Este medicamento contém um componente (por exemplo, hexacetonido de triancinolona) que pode produzir um resultado positivo em testes antidopping.
Precauções Gerais
O medicamento não deve ser administrado por via intravenosa (na veia), via intradérmica (na pele), via subcutânea (debaixo da pele), intramuscular (no músculo), intra-ocular (no olho), epidural (no canal medular) nem intratecal (no cérebro ou espinal medula).
A injecção é administrada por Via intra-articular.
Recomenda-se manter em repouso a articulação após a injecção intra-articular.
Na maioria das situações recomenda-se a administração da dose mínima eficaz durante o tempo mais curto possível.
A administração oral com alimentos ou de antiácidos entre as refeições pode aliviar a indigestão ou ligeira irritação gastrintestinal.
As injecções intra-articulares repetidas com frequência podem produzir lesões nas articulações.
A relação risco-benefício deve ser avaliada durante a gravidez e durante o período de lactação.
O uso crónico de corticóides em crianças e adolescentes pode inibir o crescimento e desenvolvimento, razão pela qual devem ser empregados com precaução.
Pode aumentar a glicemia e, portanto, nos diabéticos deve-se regular a dose de insulina ou de hipoglicemiantes orais.
O álcool e os AINEs aumentam o risco de úlcera ou hemorragia gastrintestinal.
Os anticoncepcionais orais que contenham estrogénios e os estrogénios, aumentam a semi-vida de eliminação dos corticóides e produzem um aumento de seus efeitos tóxicos.
Diminui a concentração de mexiletina, aumenta a excreção dos salicilatos e reduz suas concentrações plasmáticas.
Em tratamentos a longo prazo, pode aumentar a necessidade de ácido fólico.
Comprimido bucal mucoadesivo: Não ingerir os comprimidos, pois trata-se de uma preparação tópica aderente, para aplicação na mucosa da cavidade bucal.
A aplicação incorreta pode provocar a não aderência à zona afectada.
Nasal:
Glaucoma e/ou cataratas têm sido notificados em doentes a receber tratamento com corticosteróides nasais. Assim, em doentes com alterações na visão ou com antecedentes de aumento de pressão intra-ocular, glaucoma e/ou cataratas deverá ser garantido o devido acompanhamento.
A injecção é administrada por Via intra-articular.
Recomenda-se manter em repouso a articulação após a injecção intra-articular.
Na maioria das situações recomenda-se a administração da dose mínima eficaz durante o tempo mais curto possível.
A administração oral com alimentos ou de antiácidos entre as refeições pode aliviar a indigestão ou ligeira irritação gastrintestinal.
As injecções intra-articulares repetidas com frequência podem produzir lesões nas articulações.
A relação risco-benefício deve ser avaliada durante a gravidez e durante o período de lactação.
O uso crónico de corticóides em crianças e adolescentes pode inibir o crescimento e desenvolvimento, razão pela qual devem ser empregados com precaução.
Pode aumentar a glicemia e, portanto, nos diabéticos deve-se regular a dose de insulina ou de hipoglicemiantes orais.
O álcool e os AINEs aumentam o risco de úlcera ou hemorragia gastrintestinal.
Os anticoncepcionais orais que contenham estrogénios e os estrogénios, aumentam a semi-vida de eliminação dos corticóides e produzem um aumento de seus efeitos tóxicos.
Diminui a concentração de mexiletina, aumenta a excreção dos salicilatos e reduz suas concentrações plasmáticas.
Em tratamentos a longo prazo, pode aumentar a necessidade de ácido fólico.
Comprimido bucal mucoadesivo: Não ingerir os comprimidos, pois trata-se de uma preparação tópica aderente, para aplicação na mucosa da cavidade bucal.
A aplicação incorreta pode provocar a não aderência à zona afectada.
Nasal:
Glaucoma e/ou cataratas têm sido notificados em doentes a receber tratamento com corticosteróides nasais. Assim, em doentes com alterações na visão ou com antecedentes de aumento de pressão intra-ocular, glaucoma e/ou cataratas deverá ser garantido o devido acompanhamento.
Cuidados com a Dieta
Tome triancinolona com alimentos para evitar problemas de estômago.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Uma dose excessiva ou administração demasiado frequente de injecções no mesmo local pode provocar atrofia subcutânea local.
Se isso ocorrer, a recuperação pode demorar vários meses devido ao efeito da acção do fármaco a longo prazo.
Uma dose excessiva ou administração demasiado frequente de injecções no mesmo local pode provocar atrofia subcutânea local.
Se isso ocorrer, a recuperação pode demorar vários meses devido ao efeito da acção do fármaco a longo prazo.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar.
Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Não tome a dose esquecida se for quase hora da sua próxima dose.
Não tome medicamento extra para compensar a dose esquecida.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Triamcinolona Anfotericina B
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: injecção de anfotericina B e agentes depletores de potássio: Os doentes devem ser monitorizados quanto a hipocaliemia aditiva. Não é recomendada a associação com agentes que causem alterações eletrolíticas, como hipocaliemia (diuréticos depletores de potássio, anfotericina B i.v. e alguns laxantes), hipomagnesemia e hipocalcémia grave. - Anfotericina B
Hidroclorotiazida + Amilorida Triamcinolona
Observações: n.d.Interacções: interacções com hidroclorotiazida: Triamcinolona: A terapia concomitante de diurético tiazídico e corticosteróides foi relatada como resultando numa perda excessiva de potássio. - Triamcinolona
Triamcinolona Outros medicamentos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: injecção de anfotericina B e agentes depletores de potássio: Os doentes devem ser monitorizados quanto a hipocaliemia aditiva. - Outros medicamentos
Triamcinolona Anticolinesterases
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anticolinesterases: O efeito do anticolinesterase pode ser antagonizado. - Anticolinesterases
Triamcinolona Anticolinérgicos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anticolinérgicos (por exemplo, atropina): é possível o aumento adicional de pressão intra-ocular. - Anticolinérgicos
Triamcinolona Atropina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anticolinérgicos (por exemplo, atropina): é possível o aumento adicional de pressão intra-ocular. - Atropina
Triamcinolona Anticoagulantes orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Anticoagulantes orais: Os corticosteróides podem aumentar ou diminuir o efeito anticoagulante. Por este motivo, os doentes que estejam a tomar anticoagulantes e corticosteróides orais devem ser cuidadosamente monitorizados. - Anticoagulantes orais
Triamcinolona Antidiabéticos Orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidiabéticos (por exemplo, derivados de sulfonilureia) e insulina: Os corticosteróides podem aumentar os níveis de glucose no sangue. Os doentes diabéticos devem ser monitorizados, especialmente em caso de instigação e descontinuação de tratamento com corticosteróides, e se a dose sofrer alterações. - Antidiabéticos Orais
Triamcinolona Insulinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antidiabéticos (por exemplo, derivados de sulfonilureia) e insulina: Os corticosteróides podem aumentar os níveis de glucose no sangue. Os doentes diabéticos devem ser monitorizados, especialmente em caso de instigação e descontinuação de tratamento com corticosteróides, e se a dose sofrer alterações. - Insulinas
Triamcinolona Anti-hipertensores
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antihipertensivos, incluindo diuréticos: A redução da pressão arterial pode sofrer uma diminuição. - Anti-hipertensores
Triamcinolona Diuréticos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Antihipertensivos, incluindo diuréticos: A redução da pressão arterial pode sofrer uma diminuição. - Diuréticos
Triamcinolona Tuberculostáticos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos tuberculostáticos: As concentrações séricas de isoniazida podem ser reduzidas. - Tuberculostáticos
Triamcinolona Ciclosporina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Ciclosporina: Quando usada concomitantemente, esta substância pode produzir um aumento da actividade da ciclosporina e do corticosteroide. - Ciclosporina
Triamcinolona Glicósideos digitálicos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Glicosidos digitálicos: A administração concomitante pode aumentar a probabilidade de toxicidade dos digitálicos. - Glicósideos digitálicos
Triamcinolona Indutores Enzimáticos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Indutores Enzimáticos
Triamcinolona Barbitúricos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Barbitúricos
Triamcinolona Fenitoína
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Fenitoína
Triamcinolona Carbamazepina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Carbamazepina
Triamcinolona Rifampicina (rifampina)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Rifampicina (rifampina)
Triamcinolona Primidona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Primidona
Triamcinolona Aminoglutetimida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Indutores das enzimas hepáticas (por exemplo, barbitúricos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina, primidona, aminoglutetimida): Pode verificar-se uma depuração metabólica aumentada de Triamcinolona. Os doentes devem ser observados cuidadosamente para verificar um possível efeito reduzido de Triamcinolona, e a dose deve ser ajustada em conformidade. - Aminoglutetimida
Triamcinolona Hormona do crescimento humana
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Hormona do crescimento humana (somatropina): O efeito estimulante do crescimento pode ser inibido durante a terapêutica a longo prazo com Triamcinolona. - Hormona do crescimento humana
Triamcinolona Somatropina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Hormona do crescimento humana (somatropina): O efeito estimulante do crescimento pode ser inibido durante a terapêutica a longo prazo com Triamcinolona. - Somatropina
Triamcinolona Cetoconazol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Cetoconazol: A depuração de corticosteróides pode ser diminuída, resultando no aumento dos efeitos. - Cetoconazol
Triamcinolona Relaxantes musculares
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Relaxantes musculares não despolarizantes: Os corticosteróides podem diminuir ou potenciar a acção de bloqueio neuromuscular. - Relaxantes musculares
Triamcinolona Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs): Os corticosteróides podem aumentar a incidência e/ou gravidade de hemorragia e ulceração gastrointestinal, quando associados a AINEs. Os corticosteróides podem também reduzir os níveis séricos dos salicilatos, e, assim, diminuir a sua eficácia. De modo contrário, descontinuar os corticosteróides durante a terapêutica com doses elevadas de salicilatos pode resultar em toxicidade devido aos salicilatos. É necessária precaução durante o uso concomitante de ácido acetilsalicílico e corticosteróides em doentes com hipoprotrombinemia. - Anti-inflamatórios não esteróides (AINEs)
Triamcinolona Salicilatos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs): Os corticosteróides podem aumentar a incidência e/ou gravidade de hemorragia e ulceração gastrointestinal, quando associados a AINEs. Os corticosteróides podem também reduzir os níveis séricos dos salicilatos, e, assim, diminuir a sua eficácia. De modo contrário, descontinuar os corticosteróides durante a terapêutica com doses elevadas de salicilatos pode resultar em toxicidade devido aos salicilatos. É necessária precaução durante o uso concomitante de ácido acetilsalicílico e corticosteróides em doentes com hipoprotrombinemia. - Salicilatos
Triamcinolona Ácido Acetilsalicílico
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Agentes anti-inflamatórios não-esteróides (AINEs): Os corticosteróides podem aumentar a incidência e/ou gravidade de hemorragia e ulceração gastrointestinal, quando associados a AINEs. Os corticosteróides podem também reduzir os níveis séricos dos salicilatos, e, assim, diminuir a sua eficácia. De modo contrário, descontinuar os corticosteróides durante a terapêutica com doses elevadas de salicilatos pode resultar em toxicidade devido aos salicilatos. É necessária precaução durante o uso concomitante de ácido acetilsalicílico e corticosteróides em doentes com hipoprotrombinemia. - Ácido Acetilsalicílico
Triamcinolona Estrogénios
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estrogénios, incluindo Contraceptivos orais: A semivida e a concentração do corticosteroide pode aumentar e a depuração diminuir. - Estrogénios
Triamcinolona Contraceptivos orais
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Estrogénios, incluindo Contraceptivos orais: A semivida e a concentração do corticosteroide pode aumentar e a depuração diminuir. - Contraceptivos orais
Triamcinolona Medicamentos para a tiróide
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos para a tiroide: A depuração metabólica de adrenocorticoides está diminuída em doentes com hipotiroidismo e aumentada em doentes com hipertiroidismo. As alterações no estado da tiroide do doente poderão implicar ajustamentos nas doses de adrenocorticoides. - Medicamentos para a tiróide
Triamcinolona Vacinas
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Vacinas: Podem ocorrer complicações neurológicas e uma resposta reduzida dos anticorpos quando os doentes a tomar corticosteróides são vacinados. - Vacinas
Triamcinolona Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Triamcinolona Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Triamcinolona Antiarrítmicos
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Antiarrítmicos
Triamcinolona Disopiramida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Disopiramida
Triamcinolona Quinidina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Quinidina
Triamcinolona Procainamida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Procainamida
Triamcinolona Amiodarona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Amiodarona
Triamcinolona Bepridilo
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Bepridilo
Triamcinolona Sotalol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT ou induzem torsades de pointes: O tratamento concomitante com Triamcinolona e agentes antiarrítmicos de classe Ia, como disopiramida, quinidina e procainamida, ou outros medicamentos antiarrítmicos de classe II, como amiodarona, bepridilo e sotalol, não é recomendado. - Sotalol
Triamcinolona Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Triamcinolona Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Antidepressores (Tricíclicos)
Triamcinolona Terfenadina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Terfenadina
Triamcinolona Astemizol
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Astemizol
Triamcinolona Vincamina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Vincamina
Triamcinolona Eritromicina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Eritromicina
Triamcinolona Halofantrina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Halofantrina
Triamcinolona Pentamidina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Pentamidina
Triamcinolona Sultoprida
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: É necessária extrema precaução nos casos de administração concomitante com fenotiazinas, antidepressivos tricíclicos, terfenadina e astemizol, vincamina, eritromicina i.v., halofantrina, pentamidina e sultoprida. - Sultoprida
Triamcinolona Diuréticos poupadores de potássio
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não é recomendada a associação com agentes que causem alterações eletrolíticas, como hipocaliemia (diuréticos depletores de potássio, anfotericina B i.v. e alguns laxantes), hipomagnesemia e hipocalcémia grave. - Diuréticos poupadores de potássio
Triamcinolona Laxantes
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Não é recomendada a associação com agentes que causem alterações eletrolíticas, como hipocaliemia (diuréticos depletores de potássio, anfotericina B i.v. e alguns laxantes), hipomagnesemia e hipocalcémia grave. - Laxantes
Triamcinolona Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: interacções com as análises laboratoriais: Os corticosteróides podem interferir no teste do nitroazul de tetrazólio para infecções bacterianas, produzindo resultados falsos negativos. Os atletas devem ser informados que este medicamento contém um componente (por exemplo, hexacetonido de triancinolona) que pode produzir um resultado positivo em testes antidoping. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Ambroxol + Salbutamol Triamcinolona
Observações: n.d.Interacções: Ambroxol+Salbutamol pode interagir com corticosteróides (betametasona, prednisolona, triancinolona). - Triamcinolona
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
Os atletas devem ser informados que este medicamento contém um componente (por exemplo, hexacetonido de triancinolona) que pode produzir um resultado positivo em testes antidopping.
Não administrar durante a gravidez e amamentação.
Os atletas devem ser informados que este medicamento contém um componente (por exemplo, hexacetonido de triancinolona) que pode produzir um resultado positivo em testes antidopping.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024