Tobramicina
O que é
Tobramicina é um aminoglicosídeo, antibiótico de largo espectro produzido por Streptomyces tenebrarius.
É eficaz contra bactérias gram-negativas, em especial as espécies de pseudomonas.
É um componente de 10% do complexo antibiótico, nebramicina, produzido pela mesma espécie.
É eficaz contra bactérias gram-negativas, em especial as espécies de pseudomonas.
É um componente de 10% do complexo antibiótico, nebramicina, produzido pela mesma espécie.
Usos comuns
Para o tratamento de infecções por Pseudomonas aeruginosa pulmonares.
Também a ser investigado para utilização no tratamento de infecções dos seios.
Também a ser investigado para utilização no tratamento de infecções dos seios.
Tipo
Molécula pequena.
História
A tobramicina foi patenteada em 1965 e aprovada para uso médico em 1974.
Indicações
Inalação:
Tratamento da infecção pulmonar crónica causada por Pseudomonas aeruginosa em doentes com Fibrose Quística (FQ) com idade igual ou superior a 6 anos.
Injectável:
Tratamento das infecções produzidas por germes sensíveis à tobramicina: infecções do S.N.C. incluindo meningite, septicémia e sépsis neonatal; infecções gastrointestinais como peritonite; infecções complicadas recorrentes do tracto urinário incluindo pielonefrite e cistite, infecções do tracto respiratório inferior incluindo pneumonia, broncopneumonia e bronquite aguda; infecções de ossos, tecidos moles e pele, assim como em queimaduras.
Colírio e pomada oftálmica:
Está indicado no tratamento das infecções externas do olho e tecidos adjacentes provocadas por bactérias sensíveis à tobramicina, particularmente bactérias resistentes à maioria dos outros antibióticos, especialmente Pseudomonas aeruginosa.
Tratamento da infecção pulmonar crónica causada por Pseudomonas aeruginosa em doentes com Fibrose Quística (FQ) com idade igual ou superior a 6 anos.
Injectável:
Tratamento das infecções produzidas por germes sensíveis à tobramicina: infecções do S.N.C. incluindo meningite, septicémia e sépsis neonatal; infecções gastrointestinais como peritonite; infecções complicadas recorrentes do tracto urinário incluindo pielonefrite e cistite, infecções do tracto respiratório inferior incluindo pneumonia, broncopneumonia e bronquite aguda; infecções de ossos, tecidos moles e pele, assim como em queimaduras.
Colírio e pomada oftálmica:
Está indicado no tratamento das infecções externas do olho e tecidos adjacentes provocadas por bactérias sensíveis à tobramicina, particularmente bactérias resistentes à maioria dos outros antibióticos, especialmente Pseudomonas aeruginosa.
Classificação CFT
1.1.7 : Aminoglicosídeos
15.1.1 : Antibacterianos
Mecanismo De Acção
A tobramicina é um antibiótico aminoglicosido produzido por Streptomyces tenebrarius.
Actua principalmente por disrupção da síntese proteica com consequente alteração da permeabilidade da membrana celular, disrupção progressiva do envelope celular e eventual morte das células.
É bactericida em concentrações iguais ou ligeiramente superiores às concentrações inibitórias.
Os limites de susceptibilidade estabelecidos para a administração parentérica de tobramicina não são apropriados na administração do fármaco por via inalatória.
A expectoração de casos de fibrose quística (FQ) exibe uma acção inibidora na actividade biológica local de aminoglicosidos inalados.
Isto torna necessário que as concentrações de tobramicina na expectoração após nebulização sejam cerca de dez a vinte cinco vezes superiores à Concentração Inibitória Mínima (CIM), para, respectivamente, a supressão do desenvolvimento de P. aeruginosa e efeito bactericida.
Em estudos clínicos controlados, na expectoração de 97% dos doentes tratados com tobramicina nebulizada obtiveram-se concentrações 10 vezes superiores à CIM mais elevada para as culturas de P. aeruginosa desse mesmo doente e, na expectoração de 95% dos doentes tratados com tobramicina nebulizada obtiveram-se concentrações 25 vezes a CIM mais elevada.
Obtém-se ainda benefício clínico na maioria dos doentes cujas culturas das estirpes atingem valores de CIM superiores ao limite parentérico.
Actua principalmente por disrupção da síntese proteica com consequente alteração da permeabilidade da membrana celular, disrupção progressiva do envelope celular e eventual morte das células.
É bactericida em concentrações iguais ou ligeiramente superiores às concentrações inibitórias.
Os limites de susceptibilidade estabelecidos para a administração parentérica de tobramicina não são apropriados na administração do fármaco por via inalatória.
A expectoração de casos de fibrose quística (FQ) exibe uma acção inibidora na actividade biológica local de aminoglicosidos inalados.
Isto torna necessário que as concentrações de tobramicina na expectoração após nebulização sejam cerca de dez a vinte cinco vezes superiores à Concentração Inibitória Mínima (CIM), para, respectivamente, a supressão do desenvolvimento de P. aeruginosa e efeito bactericida.
Em estudos clínicos controlados, na expectoração de 97% dos doentes tratados com tobramicina nebulizada obtiveram-se concentrações 10 vezes superiores à CIM mais elevada para as culturas de P. aeruginosa desse mesmo doente e, na expectoração de 95% dos doentes tratados com tobramicina nebulizada obtiveram-se concentrações 25 vezes a CIM mais elevada.
Obtém-se ainda benefício clínico na maioria dos doentes cujas culturas das estirpes atingem valores de CIM superiores ao limite parentérico.
Posologia Orientativa
Inalatória:
A dose recomendada para adultos e crianças com idade superior a 6 anos é de um recipiente unidose (300 mg) duas vezes ao dia (de manhã e à noite) durante 28 dias.
O intervalo entre as doses deve ser o mais próximo possível de 12 horas.
Injectável:
Doentes com função renal normal:
- Adultos.
3 mg/kg/dia, administrados em três doses iguais cada 8 horas.
Em caso de infecções muito graves, até 5 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses, que se reduzirão assim que possível.
- Crianças: 6 a 7,5 mg/kg/dia, em 2 ou 4 doses.
- Prematuros ou recém-nascidos com menos de 1 semana.
peso entre 1500 e 2500 mg: até 4 mg/kg/dia, em 2 doses idênticas de 12 em 12 horas.
O tratamento durará de 7 a 10 dias.
Em caso de maior duração vigiar-se-ão as funções renal, auditiva e vestibular.
Colírio e pomada oftálmica:
Utilização em adolescentes e adultos, incluindo idosos:
Em caso de doença ligeira a moderada, instilar uma ou duas gotas no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de 4 em 4 horas, ou uma pequena quantidade de pomada (aproximadamente 1,5 cm) aplicada no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) duas ou três vezes por dia.
Em caso de doença grave, instilar duas gotas no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de hora a hora, até ocorrer melhoria da infecção, ou aplicar uma pequena quantidade de pomada (aproximadamente 1,5 cm) no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de 3 em 3 horas ou de 4 em 4 horas.
A duração normal do tratamento é de 7 a 10 dias.
A dose recomendada para adultos e crianças com idade superior a 6 anos é de um recipiente unidose (300 mg) duas vezes ao dia (de manhã e à noite) durante 28 dias.
O intervalo entre as doses deve ser o mais próximo possível de 12 horas.
Injectável:
Doentes com função renal normal:
- Adultos.
3 mg/kg/dia, administrados em três doses iguais cada 8 horas.
Em caso de infecções muito graves, até 5 mg/kg/dia em 3 ou 4 doses, que se reduzirão assim que possível.
- Crianças: 6 a 7,5 mg/kg/dia, em 2 ou 4 doses.
- Prematuros ou recém-nascidos com menos de 1 semana.
peso entre 1500 e 2500 mg: até 4 mg/kg/dia, em 2 doses idênticas de 12 em 12 horas.
O tratamento durará de 7 a 10 dias.
Em caso de maior duração vigiar-se-ão as funções renal, auditiva e vestibular.
Colírio e pomada oftálmica:
Utilização em adolescentes e adultos, incluindo idosos:
Em caso de doença ligeira a moderada, instilar uma ou duas gotas no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de 4 em 4 horas, ou uma pequena quantidade de pomada (aproximadamente 1,5 cm) aplicada no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) duas ou três vezes por dia.
Em caso de doença grave, instilar duas gotas no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de hora a hora, até ocorrer melhoria da infecção, ou aplicar uma pequena quantidade de pomada (aproximadamente 1,5 cm) no saco conjuntival do(s) olho(s) afectado(s) de 3 em 3 horas ou de 4 em 4 horas.
A duração normal do tratamento é de 7 a 10 dias.
Administração
O tratamento deve ser iniciado por um médico experiente na área da fibrose quística.
O recipiente unidose deve ser aberto imediatamente antes da utilização.
Qualquer solução não administrada que não seja imediatamente utilizada deve ser rejeitada e não guardada para reutilização.
A administração deve ser efectuada de acordo com os padrões gerais de higiene.
O dispositivo utilizado deve estar limpo e em perfeito funcionamento; o nebulizador, que deve ser exclusivamente para uso pessoal, deve ser mantido limpo e ser regularmente desinfetado.
Injectável:
Pode administrar-se por via intramuscular ou intravenosa, recomendando-se esta última em casos especiais como quando existe shock, transtornos hemáticos, queimaduras graves ou distrofias musculares.
A dose para ambas as vias é a mesma.
Colírio e pomada oftálmica:
Para prevenir contaminações no frasco de colírio, no tubo de pomada ou na própria solução ou pomada, deverá ter-se o cuidado de não tocar com a extremidade do recipiente nas pálpebras, nas áreas circundantes ou noutra superfície da zona ocular durante a aplicação.
O recipiente unidose deve ser aberto imediatamente antes da utilização.
Qualquer solução não administrada que não seja imediatamente utilizada deve ser rejeitada e não guardada para reutilização.
A administração deve ser efectuada de acordo com os padrões gerais de higiene.
O dispositivo utilizado deve estar limpo e em perfeito funcionamento; o nebulizador, que deve ser exclusivamente para uso pessoal, deve ser mantido limpo e ser regularmente desinfetado.
Injectável:
Pode administrar-se por via intramuscular ou intravenosa, recomendando-se esta última em casos especiais como quando existe shock, transtornos hemáticos, queimaduras graves ou distrofias musculares.
A dose para ambas as vias é a mesma.
Colírio e pomada oftálmica:
Para prevenir contaminações no frasco de colírio, no tubo de pomada ou na própria solução ou pomada, deverá ter-se o cuidado de não tocar com a extremidade do recipiente nas pálpebras, nas áreas circundantes ou noutra superfície da zona ocular durante a aplicação.
Contra-Indicações
Inalatória:
A administração está contra-indicada em todos os doentes com hipersensibilidade à tobramicina, a quaisquer outros aminoglicosídeos.
Está também contra-indicada em doentes que estejam a tomar diuréticos potentes, tais como a furosemida ou o ácido etacrínico, que mostraram ser ototóxicos.
Injectável:
Hipersensibilidade conhecida aos aminoglicosídeos e à tobramicina.
Colírio e pomada oftálmica:
Hipersensibilidade à tobramicina.
A administração está contra-indicada em todos os doentes com hipersensibilidade à tobramicina, a quaisquer outros aminoglicosídeos.
Está também contra-indicada em doentes que estejam a tomar diuréticos potentes, tais como a furosemida ou o ácido etacrínico, que mostraram ser ototóxicos.
Injectável:
Hipersensibilidade conhecida aos aminoglicosídeos e à tobramicina.
Colírio e pomada oftálmica:
Hipersensibilidade à tobramicina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Os efeitos secundários pouco frequentes de Tobramicina, que podem afectar mais de 1 em 1.000 pessoas, são: aftas na boca (infecção por Candida), vertigem, perda de audição, quantidades aumentadas de saliva, inflamação da língua, erupção na pele, garganta inflamada e aumento de enzimas hepáticas no sangue, respiração ruidosa, náuseas, secura da mucosa , tosse com sangue, orofaringite, dor no peito, perda de audição, dor de cabeça, falta de ar, fraqueza, produção de maior quantidade de expectoração, dor gástrica e infecção fúngica.
Os efeitos secundários raros de Tobramicina, que podem afectar mais de 1 em 10.000 pessoas, são: perda de apetite, zumbido nos ouvidos, dor no peito ou dificuldade em respirar, perda da voz, sangramento do nariz, corrimento do nariz, úlceras na boca, vómitos, perturbações do sabor, asma, tonturas, perda de força, febre e dor, laringite (alterações na voz com garganta inflamada e dificuldades de deglutição).
Os efeitos secundários muito raros de Tobramicina, que podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas, são: inchaço dos gânglios linfáticos, sonolência, problemas de ouvidos, dores de ouvidos, hiperventilação, sinusite, diarreia, reacções alérgicas incluindo urticária e comichão, nível deficiente de oxigénio disponível no sangue e tecidos corporais (hipoxia), dor nas costas, dor abdominal, mal-estar geral.
Os efeitos secundários raros de Tobramicina, que podem afectar mais de 1 em 10.000 pessoas, são: perda de apetite, zumbido nos ouvidos, dor no peito ou dificuldade em respirar, perda da voz, sangramento do nariz, corrimento do nariz, úlceras na boca, vómitos, perturbações do sabor, asma, tonturas, perda de força, febre e dor, laringite (alterações na voz com garganta inflamada e dificuldades de deglutição).
Os efeitos secundários muito raros de Tobramicina, que podem afectar menos de 1 em 10.000 pessoas, são: inchaço dos gânglios linfáticos, sonolência, problemas de ouvidos, dores de ouvidos, hiperventilação, sinusite, diarreia, reacções alérgicas incluindo urticária e comichão, nível deficiente de oxigénio disponível no sangue e tecidos corporais (hipoxia), dor nas costas, dor abdominal, mal-estar geral.
Advertências
Gravidez:Não deve ser usado durante a gravidez, a menos que os benefícios para a mãe sejam superiores aos riscos para o feto ou para o bebé.
Aleitamento:Não deve ser usado durante o aleitamento, a menos que os benefícios para a mãe sejam superiores aos riscos para o feto ou para o bebé.
Insuf. Renal:Ver Aminoglicosídeos.
Condução:Dado que poderão ocorrer tonturas e/ou vertigens, os doentes que vão conduzir ou utilizar máquinas devem ser alertados. A sua visão pode ficar turva durante algum tempo após a utilização do colírio ou da pomada oftálmica. Não conduza nem utilize máquinas até a visão voltar ao normal.
Precauções Gerais
Tobramicina deve ser utilizado com precaução em doentes com conhecimento ou suspeita de disfunção renal, auditiva, vestibular ou neuromuscular, ou com hemoptises graves activas.
As concentrações séricas de tobramicina apenas devem ser monitorizadas através de venopunctura e não por meio de uma amostra de sangue retirada de uma picada efectuada no dedo, pois este é um método de doseamento não validado.
Observou-se que a contaminação da pele dos dedos com a preparação e a nebulização de Tobramicina pode dar origem a valores séricos do fármaco falsamente aumentados.
Esta contaminação não pode ser totalmente evitada com a lavagem das mãos antes da análise.
Broncospasmo
Pode ocorrer broncospasmo com a inalação de medicamentos e tal foi notificado com a nebulização de tobramicina.
A primeira dose de Tobramicina deve ser administrada sob supervisão, utilizando um broncodilatador pré-nebulização, se este fizer parte do regime de tratamento habitual do doente.
O VEMS deve ser medido antes e após a nebulização.
Se existir evidência de broncospasmo induzido pela terapêutica num doente que não esteja medicado com um broncodilatador, o teste deve ser repetida, numa outra ocasião, usando um broncodilatador.
Evidência de broncospasmo na presença de terapêutica broncodilatadora, pode indicar uma resposta alérgica.
Se se suspeitar de uma resposta alérgica, Tobramicina deve ser descontinuado.
O broncospasmo deve ser tratado conforme clinicamente apropriado.
Alterações neuromusculares
Tobramicina deve ser usado com muita precaução em doentes com alterações neuromusculares, tais como parkinsonismo ou outras situações caracterizadas por miastenia, incluindo miastenia gravis, uma vez que os aminoglicosidos podem agravar a fraqueza muscular devido a um potencial efeito semelhante ao curare na função neuromuscular.
Nefrotoxicidade
Apesar da nefrotoxicidade ter sido associada a uma terapêutica parentérica com aminoglicosidos, não existiu evidência de nefrotoxicidade durante os ensaios clínicos com Tobramicina nebulizada.
O medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com disfunção renal conhecida ou suspeita e as concentrações séricas de tobramicina devem ser monitorizadas.
Nos estudos clínicos não foram incluídos doentes com insuficiência renal grave, ou seja, com uma creatinina sérica > 2 mg/dl (176,8 μmol/l).
A prática clínica actual sugere que a função renal inicial deve ser avaliada.
Os níveis de creatinina e ureia devem ser reavaliados após cada 6 ciclos completos de tratamento com Tobramicina (180 dias de tratamento com o aminoglicosido nebulizado).
Caso haja evidência de nefrotoxicidade, deve interromper-se toda a terapêutica com tobramicina até que as concentrações séricas sejam inferiores a 2 μg/ml.
A terapêutica com Tobramicina pode então ser retomada conforme o critério do médico.
Tendo em consideração o risco de toxicidade cumulativa, os doentes simultaneamente submetidos a uma terapêutica parentérica com um aminoglicosido devem ser monitorizados conforme clinicamente indicado.
Ototoxicidade
Foi notificada ototoxicidade, manifestada tanto por toxicidade auditiva como vestibular, com aminoglicosidos parentéricos.
A toxicidade vestibular pode manifestar-se por vertigens, ataxia ou tonturas.
Não ocorreu toxicidade auditiva, avaliada por queixas de perda de audição ou por avaliações audiométricas, com a terapêutica com tobramicina durante os estudos clínicos controlados.
Em estudos abertos e durante a experiência após a comercialização, alguns doentes com história de uso prévio prolongado ou concomitante de aminoglicosidos intravenosos apresentaram perda de audição.
Os médicos devem considerar o potencial dos aminoglicosidos causarem toxicidade vestibular e coclear, e efectuar avaliações apropriadas da função auditiva durante a terapêutica com Tobramicina.
Em doentes com risco predisponente, decorrente de uma terapêutica anterior prolongada com aminoglicosidos sistémicos, pode ser necessário considerar uma avaliação audiológica antes do início da terapêutica com Tobramicina.
O aparecimento de acufenos justifica precaução por serem um sintoma premonitório de ototoxicidade.
Se um doente referir acufenos ou perda de audição durante a terapêutica com aminoglicosidos, o médico deverá considerar referenciar o doente para uma avaliação audiológica.
Tendo em consideração o risco de toxicidade cumulativa, os doentes simultaneamente submetidos a uma terapêutica parentérica com um aminoglicosido devem ser monitorizados conforme clinicamente indicado.
Hemoptises
A inalação de soluções para nebulização pode induzir uma tosse reflexa.
A utilização de Tobramicina em doentes com hemoptises activas graves, apenas deve ser efectuada se se considerar que os benefícios do tratamento superam os riscos de indução de mais hemorragias.
Resistência Microbiana
Em ensaios clínicos, alguns doentes em terapêutica com tobramicina nebulizada apresentaram um aumento das Concentrações Inibitórias Mínimas de aminoglicosidos para as estirpes de P. aeruginosa testadas.
Existe um risco teórico de que os doentes tratados com a tobramicina por via inalatória, possam desenvolver isolados de P. aeruginosa resistentes à tobramicina intravenosa.
As concentrações séricas de tobramicina apenas devem ser monitorizadas através de venopunctura e não por meio de uma amostra de sangue retirada de uma picada efectuada no dedo, pois este é um método de doseamento não validado.
Observou-se que a contaminação da pele dos dedos com a preparação e a nebulização de Tobramicina pode dar origem a valores séricos do fármaco falsamente aumentados.
Esta contaminação não pode ser totalmente evitada com a lavagem das mãos antes da análise.
Broncospasmo
Pode ocorrer broncospasmo com a inalação de medicamentos e tal foi notificado com a nebulização de tobramicina.
A primeira dose de Tobramicina deve ser administrada sob supervisão, utilizando um broncodilatador pré-nebulização, se este fizer parte do regime de tratamento habitual do doente.
O VEMS deve ser medido antes e após a nebulização.
Se existir evidência de broncospasmo induzido pela terapêutica num doente que não esteja medicado com um broncodilatador, o teste deve ser repetida, numa outra ocasião, usando um broncodilatador.
Evidência de broncospasmo na presença de terapêutica broncodilatadora, pode indicar uma resposta alérgica.
Se se suspeitar de uma resposta alérgica, Tobramicina deve ser descontinuado.
O broncospasmo deve ser tratado conforme clinicamente apropriado.
Alterações neuromusculares
Tobramicina deve ser usado com muita precaução em doentes com alterações neuromusculares, tais como parkinsonismo ou outras situações caracterizadas por miastenia, incluindo miastenia gravis, uma vez que os aminoglicosidos podem agravar a fraqueza muscular devido a um potencial efeito semelhante ao curare na função neuromuscular.
Nefrotoxicidade
Apesar da nefrotoxicidade ter sido associada a uma terapêutica parentérica com aminoglicosidos, não existiu evidência de nefrotoxicidade durante os ensaios clínicos com Tobramicina nebulizada.
O medicamento deve ser utilizado com precaução em doentes com disfunção renal conhecida ou suspeita e as concentrações séricas de tobramicina devem ser monitorizadas.
Nos estudos clínicos não foram incluídos doentes com insuficiência renal grave, ou seja, com uma creatinina sérica > 2 mg/dl (176,8 μmol/l).
A prática clínica actual sugere que a função renal inicial deve ser avaliada.
Os níveis de creatinina e ureia devem ser reavaliados após cada 6 ciclos completos de tratamento com Tobramicina (180 dias de tratamento com o aminoglicosido nebulizado).
Caso haja evidência de nefrotoxicidade, deve interromper-se toda a terapêutica com tobramicina até que as concentrações séricas sejam inferiores a 2 μg/ml.
A terapêutica com Tobramicina pode então ser retomada conforme o critério do médico.
Tendo em consideração o risco de toxicidade cumulativa, os doentes simultaneamente submetidos a uma terapêutica parentérica com um aminoglicosido devem ser monitorizados conforme clinicamente indicado.
Ototoxicidade
Foi notificada ototoxicidade, manifestada tanto por toxicidade auditiva como vestibular, com aminoglicosidos parentéricos.
A toxicidade vestibular pode manifestar-se por vertigens, ataxia ou tonturas.
Não ocorreu toxicidade auditiva, avaliada por queixas de perda de audição ou por avaliações audiométricas, com a terapêutica com tobramicina durante os estudos clínicos controlados.
Em estudos abertos e durante a experiência após a comercialização, alguns doentes com história de uso prévio prolongado ou concomitante de aminoglicosidos intravenosos apresentaram perda de audição.
Os médicos devem considerar o potencial dos aminoglicosidos causarem toxicidade vestibular e coclear, e efectuar avaliações apropriadas da função auditiva durante a terapêutica com Tobramicina.
Em doentes com risco predisponente, decorrente de uma terapêutica anterior prolongada com aminoglicosidos sistémicos, pode ser necessário considerar uma avaliação audiológica antes do início da terapêutica com Tobramicina.
O aparecimento de acufenos justifica precaução por serem um sintoma premonitório de ototoxicidade.
Se um doente referir acufenos ou perda de audição durante a terapêutica com aminoglicosidos, o médico deverá considerar referenciar o doente para uma avaliação audiológica.
Tendo em consideração o risco de toxicidade cumulativa, os doentes simultaneamente submetidos a uma terapêutica parentérica com um aminoglicosido devem ser monitorizados conforme clinicamente indicado.
Hemoptises
A inalação de soluções para nebulização pode induzir uma tosse reflexa.
A utilização de Tobramicina em doentes com hemoptises activas graves, apenas deve ser efectuada se se considerar que os benefícios do tratamento superam os riscos de indução de mais hemorragias.
Resistência Microbiana
Em ensaios clínicos, alguns doentes em terapêutica com tobramicina nebulizada apresentaram um aumento das Concentrações Inibitórias Mínimas de aminoglicosidos para as estirpes de P. aeruginosa testadas.
Existe um risco teórico de que os doentes tratados com a tobramicina por via inalatória, possam desenvolver isolados de P. aeruginosa resistentes à tobramicina intravenosa.
Cuidados com a Dieta
Não interfere com alimentos e bebidas.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Sintomas:
A administração por inalação origina uma baixa biodisponibilidade sistémica de tobramicina.
Os sintomas de excesso de dose de aerossol podem englobar rouquidão severa.
Em caso de ingestão acidental, é pouco provável haver toxicidade uma vez que a tobramicina é fracamente absorvida num tracto gastrintestinal intacto.
Caso tenha sido, inadvertidamente, administrado por via endovenosa, podem registar-se sinais e sintomas de dose excessiva de tobramicina parentérica, tais como tonturas, acufenos, vertigens, perda de audição, dificuldade respiratória e/ou bloqueio neuromuscular e insuficiência renal.
Tratamento:
A toxicidade aguda deve ser tratada com a retirada imediata do medicamento, devendo efectuar-se testes basais da função renal.
Os níveis de concentração sérica de tobramicina podem ser uma ajuda na monitorização de sobredosagem.
Em caso de sobredosagem deve-se considerar a hipótese de interacções medicamentosas com alterações na eliminação deste medicamento ou de outros fármacos.
Sintomas:
A administração por inalação origina uma baixa biodisponibilidade sistémica de tobramicina.
Os sintomas de excesso de dose de aerossol podem englobar rouquidão severa.
Em caso de ingestão acidental, é pouco provável haver toxicidade uma vez que a tobramicina é fracamente absorvida num tracto gastrintestinal intacto.
Caso tenha sido, inadvertidamente, administrado por via endovenosa, podem registar-se sinais e sintomas de dose excessiva de tobramicina parentérica, tais como tonturas, acufenos, vertigens, perda de audição, dificuldade respiratória e/ou bloqueio neuromuscular e insuficiência renal.
Tratamento:
A toxicidade aguda deve ser tratada com a retirada imediata do medicamento, devendo efectuar-se testes basais da função renal.
Os níveis de concentração sérica de tobramicina podem ser uma ajuda na monitorização de sobredosagem.
Em caso de sobredosagem deve-se considerar a hipótese de interacções medicamentosas com alterações na eliminação deste medicamento ou de outros fármacos.
Terapêutica Interrompida
Inalatória:
- Se faltarem mais de 6 horas para utilizar a dose (recipiente) seguinte, utilize agora.
- Se faltarem menos de 6 horas para utilizar a dose (recipiente) seguinte, não utilize a dose (recipiente) esquecida.
Em seguida, continue normalmente com a dose seguinte.
Injectável:
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Colírio e pomada oftálmica:
Aplique apenas uma única dose assim que se lembrar e, retome em seguida o seu esquema habitual.
Não aplique uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de aplicar.
- Se faltarem mais de 6 horas para utilizar a dose (recipiente) seguinte, utilize agora.
- Se faltarem menos de 6 horas para utilizar a dose (recipiente) seguinte, não utilize a dose (recipiente) esquecida.
Em seguida, continue normalmente com a dose seguinte.
Injectável:
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Colírio e pomada oftálmica:
Aplique apenas uma única dose assim que se lembrar e, retome em seguida o seu esquema habitual.
Não aplique uma dose a dobrar para compensar a que se esqueceu de aplicar.
Cuidados no Armazenamento
Não conserve a temperatura superior a 25ºC.
Proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Proteger da luz.
Este medicamento é armazenado em meio hospitalar.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Piperacilina + Tazobactam Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: Não foi observada nenhuma interacção farmacocinética adversa clinicamente relevante com a Tobramicina ou a Vancomicina, em adultos saudáveis com uma função renal normal. A depuração da Tobramicina e da Gentamicina aumentou em doentes com doença renal grave, que utilizavam Piperacilina/Tazobactam. Nestes doentes, a mistura da formulação de Piperacilina/Tazobactam com Tobramicina e Gentamicina foi excluída. - Tobramicina
Tobramicina Dornase alfa
Observações: n.d.Interacções: Os doentes que, nos estudos clínicos, foram medicados simultaneamente com Tobramicina e dornasa alfa, ß-agonistas, corticosteróides de inalação e outros antibióticos antipseudomonas parentéricos ou orais, apresentaram perfis de reacções adversas semelhantes aos do grupo controlo. - Dornase alfa
Daptomicina Tobramicina
Observações: A daptomicina sofre pouco a nenhum metabolismo mediado pelo Citocromo P450 (CYP450). É pouco provável que a daptomicina vá inibir ou induzir o metabolismo de medicamentos metabolizados pelo sistema P450.Interacções: Foram realizados estudos de interacção para Daptomicina com aztreonam, tobramicina, varfarina e probenecida. A daptomicina não teve nenhum efeito na farmacocinética da varfarina ou probenecida, nem estes medicamentos alteraram a farmaco cinética da daptomicina. Embora tenham sido observadas pequenas alterações na farmacocinética da daptomicina e tobramicina durante a administração concomitante por perfusão intravenosa durante um período de 30 minutos com uma dose de 2 mg/kg de Daptomicina, as alterações não foram estatisticamente significativas. A interacção entre a daptomicina e a tobramicina com uma dose aprovada de Daptomicina é desconhecida. É necessária precaução quando Daptomicina é administrado concomitantemente com tobramicina. - Tobramicina
Pefloxacina Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: A pefloxacina não interfere com a farmacocinética da ciclosporina, cetoprofeno, ceftazidima, tobramicina, piperacilina ao contrário de outras quinolonas. - Tobramicina
Amicacina Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: Produtos neurotóxicos ou nefrotóxicos: Deve-se evitar o uso simultâneo ou sequencial, por via sistémica, oral ou tópica, em particular de bacitracina, cisplatina, anfotericina B, gentamicina, tobramicina, kanamicina, neomicina, estreptomicina, cefaloridina, paramomicina, viomicina, polimixina B, colistina, vancomicina ou outros aminoglicosídeos, cidofovir e cefalosporinas; a indometacina provoca aumento da toxicidade sobretudo no período neonatal; em doentes com função renal diminuída pode haver redução da actividade dos aminoglicosídeos com o uso concomitante de penicilinas. - Tobramicina
Tobramicina Corticosteróides
Observações: n.d.Interacções: Os doentes que, nos estudos clínicos, foram medicados simultaneamente com Tobramicina e dornasa alfa, ß-agonistas, corticosteróides de inalação e outros antibióticos antipseudomonas parentéricos ou orais, apresentaram perfis de reacções adversas semelhantes aos do grupo controlo. - Corticosteróides
Tobramicina Antibióticos
Observações: n.d.Interacções: Os doentes que, nos estudos clínicos, foram medicados simultaneamente com Tobramicina e dornasa alfa, ß-agonistas, corticosteróides de inalação e outros antibióticos antipseudomonas parentéricos ou orais, apresentaram perfis de reacções adversas semelhantes aos do grupo controlo. - Antibióticos
Tobramicina Nefrotóxicos
Observações: n.d.Interacções: A utilização simultânea ou sequencial de Tobramicina com outros medicamentos com potencial nefrotóxico ou ototóxico deve ser evitada. - Nefrotóxicos
Tobramicina Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos podem potenciar a toxicidade dos aminoglicosidos, ao alterar as concentrações dos antibióticos no sangue e tecidos. Tobramicina não deve ser administrado concomitantemente com furosemida, ureia ou manitol. - Diuréticos
Tobramicina Furosemida
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos podem potenciar a toxicidade dos aminoglicosidos, ao alterar as concentrações dos antibióticos no sangue e tecidos. Tobramicina não deve ser administrado concomitantemente com furosemida, ureia ou manitol. - Furosemida
Tobramicina Ureia
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos podem potenciar a toxicidade dos aminoglicosidos, ao alterar as concentrações dos antibióticos no sangue e tecidos. Tobramicina não deve ser administrado concomitantemente com furosemida, ureia ou manitol. - Ureia
Tobramicina Manitol
Observações: n.d.Interacções: Alguns diuréticos podem potenciar a toxicidade dos aminoglicosidos, ao alterar as concentrações dos antibióticos no sangue e tecidos. Tobramicina não deve ser administrado concomitantemente com furosemida, ureia ou manitol. - Manitol
Tobramicina Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Anfotericina B
Tobramicina Cefalotina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Cefalotina
Tobramicina Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Ciclosporina
Tobramicina Tacrolímus
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Tacrolímus
Tobramicina Toxina botulínica A
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Toxina botulínica A
Tobramicina Toxina botulínica B
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Toxina botulínica B
Tobramicina Beta agonistas
Observações: n.d.Interacções: Os doentes que, nos estudos clínicos, foram medicados simultaneamente com Tobramicina e dornasa alfa, ß-agonistas, corticosteróides de inalação e outros antibióticos antipseudomonas parentéricos ou orais, apresentaram perfis de reacções adversas semelhantes aos do grupo controlo. - Beta agonistas
Tobramicina Medicamentos ototóxicos
Observações: n.d.Interacções: A utilização simultânea ou sequencial de Tobramicina com outros medicamentos com potencial nefrotóxico ou ototóxico deve ser evitada. - Medicamentos ototóxicos
Tobramicina Polimixinas (Antibióticos)
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Polimixinas (Antibióticos)
Tobramicina Platina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Platina
Tobramicina Inibidores de colinesterases (I-ChE)
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos que foram relatados como aumentando a potencial toxicidade dos aminoglicosidos administrados por via parentérica, incluem: Anfotericina B, cefalotina, ciclosporina, tacrolimus, polimixinas (risco de nefrotoxicidade aumentada); Compostos de platina (risco de nefrotoxicidade e ototoxicidade aumentado); Anticolinesterases, toxina botulínica (efeitos neuromusculares). - Inibidores de colinesterases (I-ChE)
Colistimetato de sódio Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de colistimetato de sódio com outros medicamentos com potencial neurotóxico e nefrotóxico deve ser evitado, nomeadamente com antibióticos aminoglicosídeos, tais como a gentamicina, amicacina, netilmicina e tobramicina. - Tobramicina
Ciclosporina Tobramicina
Observações: interacções medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interacções com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450.Interacções: Outras interacções medicamentosas relevantes: Deve ser tomada precaução quando se utiliza ciclosporina juntamente com outros fármacos que exibem sinergia nefrotóxica, amiglicosídeos (incluindo gentamicina, tobramicina), anfotericina B, ciprofloxacina, vancomicina, trimetoprim (+sulfametaxazol), anti-inflamatórios não esteróides (incluindo diclofenac, naproxeno, sulindac), melfalam. - Tobramicina
Furosemida Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: A furosemida pode intensificar o efeito nefrotóxico de certos antibióticos como a cefaloridina, as polimixinas e os aminoglicosídeos; por outro lado, pode ainda reforçar o efeito ototóxico destes últimos (da canamicina, gentamicina e tobramicina, por exemplo). Dadas as alterações da audição poderem ser irreversíveis, a combinação só deve usar-se no caso de indicação vital. - Tobramicina
Netilmicina Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: Deve ser evitado o uso concomitante e/ou sequencial, sistémico ou tópico, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, tais como a cisplatina, bacitracina, polimixina B, colistina, cefaloridina, anfotericina B, canamicina, aciclovir, gentamicina, amicacina, sisomicina, tobramicina, neomicina, estreptomicina, paromomicina, viomicina e vancomicina. - Tobramicina
Vancomicina Tobramicina
Observações: n.d.Interacções: Outros medicamentos possivelmente nefrotóxicos ou ototóxicos: A utilização simultânea e/ou subsequente, de outros fármacos potencialmente neurotóxicos e/ou nefrotóxicos, como gentamicina, anfotericina B, estreptomicina, neomicina, canamicina, amicacina, tobramicina, viomicina, bacitracina, polimixina B, colistina ou cisplatina, pode potenciar a nefrotoxicidade e/ou ototoxicidade da vancomicina e, consequentemente, requer uma monitorização cuidadosa. Devido à acção sinérgica (por exemplo, com gentamicina) nestes casos a dose máxima de vancomicina tem de ficar restrita a 0,5 g a cada 8 horas. - Tobramicina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deve ser usado durante a gravidez nem durante o aleitamento, a menos que os benefícios para a mãe sejam superiores aos riscos para o feto ou para o bebé.
Dado que poderão ocorrer tonturas e/ou vertigens, os doentes que vão conduzir ou utilizar máquinas devem ser alertados.
A sua visão pode ficar turva durante algum tempo após a utilização do colírio ou da pomada oftálmica.
Não conduza nem utilize máquinas até a visão voltar ao normal.
Se utilizar mais de um medicamento ocular, aguarde 5 minutos entre cada aplicação.
Aplique a pomada em último lugar.
Não deve ser usado durante a gravidez nem durante o aleitamento, a menos que os benefícios para a mãe sejam superiores aos riscos para o feto ou para o bebé.
Dado que poderão ocorrer tonturas e/ou vertigens, os doentes que vão conduzir ou utilizar máquinas devem ser alertados.
A sua visão pode ficar turva durante algum tempo após a utilização do colírio ou da pomada oftálmica.
Não conduza nem utilize máquinas até a visão voltar ao normal.
Se utilizar mais de um medicamento ocular, aguarde 5 minutos entre cada aplicação.
Aplique a pomada em último lugar.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 27 de Junho de 2023