Tiamina (Vitamina B1)
O que é
Tiamina, também conhecida como vitamina B1, é um composto incolor com a fórmula química C12H17N4OS.
É solúvel em água e insolúvel em álcool.
A tiamina decompõe-se quando aquecida.
A tiamina não pode ser armazenada no corpo, no entanto, uma vez absorvida, a vitamina é concentrada no tecido muscular.
A tiamina é essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono através da suas funções coenzimáticas.
As coenzimas são "moléculas auxiliares" que activam as enzimas, as proteínas que controlam os milhares de processos bioquímicos que ocorrem no corpo.
A coenzima da tiamina - pirofosfato de tiamina PFT - é a chave para várias reacções na decomposição da glucose em energia.
A PFT actua como coenzima na descarboxilação oxidativa e nas reacções de transcetolização.
A tiamina também desempenha um papel na condução dos impulsos nervosos e no metabolismo aeróbico.
A deficiência marginal de tiamina pode manifestar-se em sintomas tão vagos como fadiga, irritabilidade e falta de concentração.
Situações frequentemente acompanhadas por deficiência marginal de tiamina e que necessitam de suplementação são:
- a gravidez e a amamentação
- grandes esforços físicos
- elevado consumo de álcool
- elevada ingestão de hidratos de carbono
- certas doenças (disenteria, diarreia, cancro, náuseas/vómitos, doenças hepáticas, infecções e hipertiroidismo).
As duas principais doenças relativas à deficiência em tiamina são o beribéri (prevalecente no Oriente) e o síndroma de Korsakoff.
O beribéri, que traduzido significa "não posso, não posso", mostra-se primariamente em desordens dos sistemas nervoso e cardiovascular.
Existem três tipos de beribéri: o beribéri seco, uma polineuropatia com grave perda de massa muscular; o beribéri húmido com edema, anorexia, fraqueza muscular, confusão mental e finalmente falha cardíaca; e o beribéri infantil, no qual os sintomas de vómitos, convulsões, distensão abdominal e anorexia aparecem de repente e podem ser seguidos por morte por falha cardíaca.
O beribéri foi em tempos endémico em países onde o arroz polido constituía uma grande parte da dieta, especialmente no sudoeste asiático.
Hoje em dia, muitos países fortificam o arroz e outros grãos de cereais de forma a substituir os nutrientes perdidos durante o processamento.
actualmente é o síndroma de Korsakoff que se encontra com mais frequência.
A deficiência é causada por uma combinação de factores, incluindo a ingestão inadequada (como na situações em que o álcool substitui os alimentos), absorção diminuída e aumento das necessidades.
Embora esteja associado ao álcool, o síndroma encontra-se também ocasionalmente em pessoas que fazem jejum ou sofrem de vómitos crónicos.
Os sintomas vão de confusão e depressão leves a psicose e coma.
Se o tratamento for adiado, a memória pode ser permanentemente afectada.
É solúvel em água e insolúvel em álcool.
A tiamina decompõe-se quando aquecida.
A tiamina não pode ser armazenada no corpo, no entanto, uma vez absorvida, a vitamina é concentrada no tecido muscular.
A tiamina é essencial para o metabolismo dos hidratos de carbono através da suas funções coenzimáticas.
As coenzimas são "moléculas auxiliares" que activam as enzimas, as proteínas que controlam os milhares de processos bioquímicos que ocorrem no corpo.
A coenzima da tiamina - pirofosfato de tiamina PFT - é a chave para várias reacções na decomposição da glucose em energia.
A PFT actua como coenzima na descarboxilação oxidativa e nas reacções de transcetolização.
A tiamina também desempenha um papel na condução dos impulsos nervosos e no metabolismo aeróbico.
A deficiência marginal de tiamina pode manifestar-se em sintomas tão vagos como fadiga, irritabilidade e falta de concentração.
Situações frequentemente acompanhadas por deficiência marginal de tiamina e que necessitam de suplementação são:
- a gravidez e a amamentação
- grandes esforços físicos
- elevado consumo de álcool
- elevada ingestão de hidratos de carbono
- certas doenças (disenteria, diarreia, cancro, náuseas/vómitos, doenças hepáticas, infecções e hipertiroidismo).
As duas principais doenças relativas à deficiência em tiamina são o beribéri (prevalecente no Oriente) e o síndroma de Korsakoff.
O beribéri, que traduzido significa "não posso, não posso", mostra-se primariamente em desordens dos sistemas nervoso e cardiovascular.
Existem três tipos de beribéri: o beribéri seco, uma polineuropatia com grave perda de massa muscular; o beribéri húmido com edema, anorexia, fraqueza muscular, confusão mental e finalmente falha cardíaca; e o beribéri infantil, no qual os sintomas de vómitos, convulsões, distensão abdominal e anorexia aparecem de repente e podem ser seguidos por morte por falha cardíaca.
O beribéri foi em tempos endémico em países onde o arroz polido constituía uma grande parte da dieta, especialmente no sudoeste asiático.
Hoje em dia, muitos países fortificam o arroz e outros grãos de cereais de forma a substituir os nutrientes perdidos durante o processamento.
actualmente é o síndroma de Korsakoff que se encontra com mais frequência.
A deficiência é causada por uma combinação de factores, incluindo a ingestão inadequada (como na situações em que o álcool substitui os alimentos), absorção diminuída e aumento das necessidades.
Embora esteja associado ao álcool, o síndroma encontra-se também ocasionalmente em pessoas que fazem jejum ou sofrem de vómitos crónicos.
Os sintomas vão de confusão e depressão leves a psicose e coma.
Se o tratamento for adiado, a memória pode ser permanentemente afectada.
Usos comuns
A tiamina é específica no tratamento do beribéri e em outras manifestações de deficiência de vitamina B1 (p.ex. síndroma de Korsakoff, nevrite periférica).
O intervalo de dosagem vai de 100 mg/dia em estados de deficiência leves, a 200 mg-300 mg em casos graves.
A administração de tiamina é benéfica frequentemente na neurite acompanhada por consumo excessivo de álcool ou na gravidez.
Com a polineuropatia alcoólica, a dose terapêutica está frequentemente no intervalo de 10-15 mg/dia.
Quando o alcoolismo leva ao delirium tremens, são administradas por injecção lenta grandes doses de vitamina B1 em conjunto com outras vitaminas.
Foram aconselhadas elevadas dose de tiamina (100-600 mg) no tratamento de situações tão diferentes como o lumbago, ciática, nevrite trigeminal, paralesia facial e nevrite óptica.
A resposta a este tratamento tem sido, no entanto, variável.
O intervalo de dosagem vai de 100 mg/dia em estados de deficiência leves, a 200 mg-300 mg em casos graves.
A administração de tiamina é benéfica frequentemente na neurite acompanhada por consumo excessivo de álcool ou na gravidez.
Com a polineuropatia alcoólica, a dose terapêutica está frequentemente no intervalo de 10-15 mg/dia.
Quando o alcoolismo leva ao delirium tremens, são administradas por injecção lenta grandes doses de vitamina B1 em conjunto com outras vitaminas.
Foram aconselhadas elevadas dose de tiamina (100-600 mg) no tratamento de situações tão diferentes como o lumbago, ciática, nevrite trigeminal, paralesia facial e nevrite óptica.
A resposta a este tratamento tem sido, no entanto, variável.
Tipo
Molécula pequena.
História
A tiamina foi descoberta em 1897, isolada em 1926, e sintetizada pela primeira vez em 1936.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, os medicamentos mais eficazes, seguros e necessários em um sistema de saúde.
A história da tiamina é ao mesmo tempo fascinante e importante, dado que foi através da descoberta e denominação da tiamina que a palavra "vitamina" (do Latim vita=vida, amina=composto contendo nitrogénio) foi criada.
Para além disso, a noção de que a ausência de uma substância nos alimentos podia causar uma doença era revolucionária no inicio de 1900s.
A pesquisa inicial da tiamina estabeleceu, assim, as fundações para toda a pesquisa sobre nutrição que se seguiu.
Sec. VII.
A primeira descrição clássica do beribéri no "Tratado Geral sobre a Etiologia e Sintomas de Doença" (autor: Chao-Yuan-fang Wu Ching).
1882-86
K. Takaki, cirurgião geral, diminui dramaticamente a incidência do beribéri na marinha japonesa ao melhorar a dieta dos soldados.
1897
Os oficiais médicos holandeses Eijkman e Grijns mostram que os sintomas de beribéri podem ser produzidos em frangos alimentadas com arroz polido e que estes sintomas podem ser evitados ou curados com uma alimentação de farelo de arroz.
1912
Casimir Funk isola o factor anti-beribéri de extractos de farelo do arroz e chama-lhe vitamina - uma amina essencial à vida.
O nome é facilmente aceite e ajuda a focar a atenção no novo conceito de doenças de deficiência.
1915
McCollum e Davis propõe a vitamina hidrossolúvel B1 como factor anti-beribéri.
1926
Jansen e Donath isolam o factor anti-beribéri do farelo do arroz.
1927
O Conselho de Investigação Médico Britânico propõe a vitamina B1 como factor anti-beribéri.
1936
Robert R. Williams, que começou inicialmente as suas investigações com a vitamina B1 e o beribéri em Manila por volta de 1910, identifica e publica a fórmula química e dá-lhe o nome de tiamina.
1937
É conseguida a primeira produção comercial de tiamina.
1943
Williams et al e Foltzetal conduzem estudos sobre dieta que mostram a deficiência generalizada de tiamina nos EUA.
1943
São criados pelo Comité de Nutrição e Alimentação dos EUA padrões de identidade para a farinha enriquecida, determinando que a tiamina, a niacina, a riboflavina e o ferro sejam adicionados à farinha branca.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, os medicamentos mais eficazes, seguros e necessários em um sistema de saúde.
A história da tiamina é ao mesmo tempo fascinante e importante, dado que foi através da descoberta e denominação da tiamina que a palavra "vitamina" (do Latim vita=vida, amina=composto contendo nitrogénio) foi criada.
Para além disso, a noção de que a ausência de uma substância nos alimentos podia causar uma doença era revolucionária no inicio de 1900s.
A pesquisa inicial da tiamina estabeleceu, assim, as fundações para toda a pesquisa sobre nutrição que se seguiu.
Sec. VII.
A primeira descrição clássica do beribéri no "Tratado Geral sobre a Etiologia e Sintomas de Doença" (autor: Chao-Yuan-fang Wu Ching).
1882-86
K. Takaki, cirurgião geral, diminui dramaticamente a incidência do beribéri na marinha japonesa ao melhorar a dieta dos soldados.
1897
Os oficiais médicos holandeses Eijkman e Grijns mostram que os sintomas de beribéri podem ser produzidos em frangos alimentadas com arroz polido e que estes sintomas podem ser evitados ou curados com uma alimentação de farelo de arroz.
1912
Casimir Funk isola o factor anti-beribéri de extractos de farelo do arroz e chama-lhe vitamina - uma amina essencial à vida.
O nome é facilmente aceite e ajuda a focar a atenção no novo conceito de doenças de deficiência.
1915
McCollum e Davis propõe a vitamina hidrossolúvel B1 como factor anti-beribéri.
1926
Jansen e Donath isolam o factor anti-beribéri do farelo do arroz.
1927
O Conselho de Investigação Médico Britânico propõe a vitamina B1 como factor anti-beribéri.
1936
Robert R. Williams, que começou inicialmente as suas investigações com a vitamina B1 e o beribéri em Manila por volta de 1910, identifica e publica a fórmula química e dá-lhe o nome de tiamina.
1937
É conseguida a primeira produção comercial de tiamina.
1943
Williams et al e Foltzetal conduzem estudos sobre dieta que mostram a deficiência generalizada de tiamina nos EUA.
1943
São criados pelo Comité de Nutrição e Alimentação dos EUA padrões de identidade para a farinha enriquecida, determinando que a tiamina, a niacina, a riboflavina e o ferro sejam adicionados à farinha branca.
Indicações
A tiamina é específica no tratamento do beribéri e em outras manifestações de deficiência de vitamina B1 (p.ex. síndroma de Korsakoff, nevrite periférica).
O intervalo de dosagem vai de 100 mg/dia em estados de deficiência leves, a 200 mg-300 mg em casos graves.
A administração de tiamina é benéfica frequentemente na neurite acompanhada por consumo excessivo de álcool ou na gravidez.
Com a polineuropatia alcoólica, a dose terapêutica está frequentemente no intervalo de 10-15 mg/dia.
Quando o alcoolismo leva ao delirium tremens, são administradas por injecção lenta grandes doses de vitamina B1 em conjunto com outras vitaminas.
Foram aconselhadas elevadas dose de tiamina (100-600 mg) no tratamento de situações tão diferentes como o lumbago, ciática, nevrite trigeminal, paralesia facial e nevrite óptica.
A resposta a este tratamento tem sido, no entanto, variável.
O intervalo de dosagem vai de 100 mg/dia em estados de deficiência leves, a 200 mg-300 mg em casos graves.
A administração de tiamina é benéfica frequentemente na neurite acompanhada por consumo excessivo de álcool ou na gravidez.
Com a polineuropatia alcoólica, a dose terapêutica está frequentemente no intervalo de 10-15 mg/dia.
Quando o alcoolismo leva ao delirium tremens, são administradas por injecção lenta grandes doses de vitamina B1 em conjunto com outras vitaminas.
Foram aconselhadas elevadas dose de tiamina (100-600 mg) no tratamento de situações tão diferentes como o lumbago, ciática, nevrite trigeminal, paralesia facial e nevrite óptica.
A resposta a este tratamento tem sido, no entanto, variável.
Classificação CFT
11.3.1.2 : Vitaminas hidrossolúveis
Mecanismo De Acção
Pensa-se que o mecanismo de acção da tiamina nas células endoteliais esteja relacionado à redução da glicação intracelular de proteínas por redirecionamento do fluxo glicolítico.
A tiamina é principalmente a forma de transporte da vitamina, enquanto as formas activas são derivados fosforilados da tiamina.
Derivados naturais de fosfato de tiamina, como monofosfato de tiamina (ThMP), difosfato de tiamina (ThDP), também às vezes chamado de pirofosfato de tiamina (TPP), trifosfato de tiamina (ThTP) e trifosfato de tiamina (AThTP), que actuam como coenzimas além de seus cada função biológica única.
A tiamina é principalmente a forma de transporte da vitamina, enquanto as formas activas são derivados fosforilados da tiamina.
Derivados naturais de fosfato de tiamina, como monofosfato de tiamina (ThMP), difosfato de tiamina (ThDP), também às vezes chamado de pirofosfato de tiamina (TPP), trifosfato de tiamina (ThTP) e trifosfato de tiamina (AThTP), que actuam como coenzimas além de seus cada função biológica única.
Posologia Orientativa
As necessidades de tiamina estão ligadas à ingestão de energia por causa do seu papel no metabolismo dos hidratos de carbono.
Para adultos, a Dose Diária Recomendada é de 0,5 mg por 1000 kcal, o que significa uma quantidade de 1,0-1,1 mg por dia para mulheres e 1,2-1,5 mg para homens, baseadas na ingestão calórica média.
Podem ser recomendados 0,4 a 0,5 mg adicionais por dia durante a gravidez e amamentação.
As necessidades das crianças são inferiores: 0,3-0,4 mg/dia (bebés) e 0,7-1,0 mg/dia (crianças), dependendo da idade e ingestão calórica da criança.
Para adultos, a Dose Diária Recomendada é de 0,5 mg por 1000 kcal, o que significa uma quantidade de 1,0-1,1 mg por dia para mulheres e 1,2-1,5 mg para homens, baseadas na ingestão calórica média.
Podem ser recomendados 0,4 a 0,5 mg adicionais por dia durante a gravidez e amamentação.
As necessidades das crianças são inferiores: 0,3-0,4 mg/dia (bebés) e 0,7-1,0 mg/dia (crianças), dependendo da idade e ingestão calórica da criança.
Administração
Via oral, IM ou EV (esta última deve ser utilizada apenas em casos graves e deve ser administrada lentamente).
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à tiamina.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A tiamina é bem tolerada em pessoas saudáveis, mesmo com doses orais muito elevadas.
A única reacção encontrada nos seres humanos é do tipo hipersensitivo.
Na grande maioria dos casos estas reacções de hipersensibilidade ocorreram após injecções com tiamina em pacientes com uma história de reacções alérgicas.
Na administração por via parentérica a dose que produziu estas reacções variou de 5 a 100 mg, a maioria das quais ocorreram nas quantidades mais elevadas.
Foram também relatados casos bastante raros de reacções de hipersensibilidade após doses orais extremamente elevadas (na casa dos 5-10 g).
Todas estas reacções foram transitórias e assim a margem de segurança para a administração oral é bastante alargada.
A única reacção encontrada nos seres humanos é do tipo hipersensitivo.
Na grande maioria dos casos estas reacções de hipersensibilidade ocorreram após injecções com tiamina em pacientes com uma história de reacções alérgicas.
Na administração por via parentérica a dose que produziu estas reacções variou de 5 a 100 mg, a maioria das quais ocorreram nas quantidades mais elevadas.
Foram também relatados casos bastante raros de reacções de hipersensibilidade após doses orais extremamente elevadas (na casa dos 5-10 g).
Todas estas reacções foram transitórias e assim a margem de segurança para a administração oral é bastante alargada.
Advertências
Aleitamento:A tiamina só é recomendada para uso durante a gravidez quando o benefício supera o risco.
Aleitamento:Recomenda-se que se tenha cuidado ao administrar tiamina a mulheres que amamentam.
Precauções Gerais
Não sendo frequentes as deficiências de uma só vitamina B, normalmente administram-se associações.
As melhores fontes dietéticas de tiamina são os cereais e as carnes (especialmente a carne suína).
A administração parenteral é indicada somente quando a oral é inaceitável (devido a enjoos ou vômitos).
Não usar as vitaminas como substituto de uma dieta balanceada.
Não se recomendam as megadoses.
As melhores fontes dietéticas de tiamina são os cereais e as carnes (especialmente a carne suína).
A administração parenteral é indicada somente quando a oral é inaceitável (devido a enjoos ou vômitos).
Não usar as vitaminas como substituto de uma dieta balanceada.
Não se recomendam as megadoses.
Cuidados com a Dieta
Vários alimentos, tais como o café, o chá e o peixe cru, nozes de bétele e alguns cereais podem reduzir a absorção da Tiamina.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Não utilize uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A tiamina foi atribuída à categoria A (injectável) e à categoria C (em doses acima da RDA) na gravidez pelo FDA. Os estudos em animais não revelaram evidências de danos fetais.
A tiamina só é recomendada para uso durante a gravidez quando o benefício supera o risco.
A dose diária recomendada (RDA) de tiamina durante a gravidez é de 1,4 mg / dia, independentemente da idade da mulher. Mulheres com mais de um feto podem ter necessidades aumentadas de tiamina.
Não existem dados sobre a excreção de tiamina no leite humano. Recomenda-se que se tenha cuidado ao administrar tiamina a mulheres que amamentam.
A dose diária recomendada (RDA) de tiamina durante a lactação é de 1,4 mg / dia, independentemente da idade da mulher. Mulheres que amamentam mais de um bebê podem ter necessidades aumentadas de tiamina.
A tiamina foi atribuída à categoria A (injectável) e à categoria C (em doses acima da RDA) na gravidez pelo FDA. Os estudos em animais não revelaram evidências de danos fetais.
A tiamina só é recomendada para uso durante a gravidez quando o benefício supera o risco.
A dose diária recomendada (RDA) de tiamina durante a gravidez é de 1,4 mg / dia, independentemente da idade da mulher. Mulheres com mais de um feto podem ter necessidades aumentadas de tiamina.
Não existem dados sobre a excreção de tiamina no leite humano. Recomenda-se que se tenha cuidado ao administrar tiamina a mulheres que amamentam.
A dose diária recomendada (RDA) de tiamina durante a lactação é de 1,4 mg / dia, independentemente da idade da mulher. Mulheres que amamentam mais de um bebê podem ter necessidades aumentadas de tiamina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021