Sulpirida
O que é
A Sulpirida é um antagonista do receptor de dopamina D2.
Tem sido utilizado terapeuticamente como um antidepressivo, antipsicótico, e como auxiliar da digestão.
Tem sido utilizado terapeuticamente como um antidepressivo, antipsicótico, e como auxiliar da digestão.
Usos comuns
– Estados depressivos
– Inibição psicomotora nas depressões e psicoses
– Psicoses agudas e crónicas
– Inibição psicomotora nas depressões e psicoses
– Psicoses agudas e crónicas
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
– Estados depressivos
– Inibição psicomotora nas depressões e psicoses
– Psicoses agudas e crónicas
– Inibição psicomotora nas depressões e psicoses
– Psicoses agudas e crónicas
Classificação CFT
2.9.2 : Antipsicóticos
Mecanismo De Acção
A sulpirida evidenciou nos ensaios farmacológicos:
Não ter acção estimulante do S.N.C. nem anticonvulsionante ou analgésica até doses moderadamente elevadas.
Ser desprovido de efeitos cardiovasculares ou sobre o sistema nervoso autónomo.
Não tem acção anti-histamínica.
Ter importante actividade antagonista dos antieméticos de acção central.
Ter actividade moderada sobre o esvasiamento e a motilidade propulsiva do estômago e intestino proximal,com efeito menor e menos constante noutras porções do tracto digestivo.
A sulpirida manifestou interessante actividade farmacológica:
Como antagonista da dopamina ou dos receptores dopaminérgicos em várias regiões do sistema nervoso central, sobretudo no hipotálamo.
Actividade sobre o débito vascular gástrico, aumentando-o e redistribuindo-o, com fenómenos de vasodilatação capilar, localizados sobretudo no corpo do estômago, parede anterior e duodeno, sobretudo nas camadas mucosas e muscular.
Antagoniza úlceras provocadas pala serotonina, stress, estimulação hipotalâmica.
A sulpirida em dose baixa interfere nas transmissões nervosas dopaminérgico-cerebrais e exerce uma acção desinibidora.
Quando em doses altas tem acção antipsicótica.
Não ter acção estimulante do S.N.C. nem anticonvulsionante ou analgésica até doses moderadamente elevadas.
Ser desprovido de efeitos cardiovasculares ou sobre o sistema nervoso autónomo.
Não tem acção anti-histamínica.
Ter importante actividade antagonista dos antieméticos de acção central.
Ter actividade moderada sobre o esvasiamento e a motilidade propulsiva do estômago e intestino proximal,com efeito menor e menos constante noutras porções do tracto digestivo.
A sulpirida manifestou interessante actividade farmacológica:
Como antagonista da dopamina ou dos receptores dopaminérgicos em várias regiões do sistema nervoso central, sobretudo no hipotálamo.
Actividade sobre o débito vascular gástrico, aumentando-o e redistribuindo-o, com fenómenos de vasodilatação capilar, localizados sobretudo no corpo do estômago, parede anterior e duodeno, sobretudo nas camadas mucosas e muscular.
Antagoniza úlceras provocadas pala serotonina, stress, estimulação hipotalâmica.
A sulpirida em dose baixa interfere nas transmissões nervosas dopaminérgico-cerebrais e exerce uma acção desinibidora.
Quando em doses altas tem acção antipsicótica.
Posologia Orientativa
Nos estados depressivos:
Nos estados em que predomina a lentificação, abulia e apragmatismo a dose a utilizar varia entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).
Nas psicoses agudas e crónicas:
Nos sintomas deficitários das psicoses a posologia deverá variar entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).
Nas situações onde predominem as ideias delirantes ou as alucinações, deve utilizar-se doses variando entre 600 e 1200 mg por dia.
As doses orais podem ir, em certos casos, até 2000 mg por dia.
Em pediatria:
É aconselhável a solução oral, em média 5 mg / Kg / dia, dividida em 3 ou 4 tomas.
Nos estados em que predomina a lentificação, abulia e apragmatismo a dose a utilizar varia entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).
Nas psicoses agudas e crónicas:
Nos sintomas deficitários das psicoses a posologia deverá variar entre 100 e 200 mg por dia (2 a 4 cápsulas).
Nas situações onde predominem as ideias delirantes ou as alucinações, deve utilizar-se doses variando entre 600 e 1200 mg por dia.
As doses orais podem ir, em certos casos, até 2000 mg por dia.
Em pediatria:
É aconselhável a solução oral, em média 5 mg / Kg / dia, dividida em 3 ou 4 tomas.
Administração
Administração por via oral.
Ingerir as cápsulas/comprimidos com água.
Ingerir as cápsulas/comprimidos com água.
Contra-Indicações
– Hipersensibilidade à Sulpirida.
– Tumores prolactino-dependentes concominantes, por exemplo, tumores da hipófice (prolactinomas) e cancro da mama.
– Feocromocitoma.
– Associação com levodopa.
– Tumores prolactino-dependentes concominantes, por exemplo, tumores da hipófice (prolactinomas) e cancro da mama.
– Feocromocitoma.
– Associação com levodopa.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças do sangue e do sistema linfático
Pouco frequentes: leucopénia.
Desconhecido: neutropénia, agranulocitose.
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: reacções anafilácticas: urticária, dispneia, hipotensão e choque anafiláctico.
Doenças endócrinas
Frequentes: hiperprolactinémia.
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: insónia.
Desconhecido: confusão.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: sedação ou sonolência, alterações extapiramidais (estes sintomas são, geralmente, revesíveis com a administração de medicamentos antiparkinsónicos), Parkinsonismo, tremor, acatisia.
Pouco frequentes: hipertonia, discinesia, distonia.
Raros: crises oculogiras.
Desconhecido: síndrome maligno dos neurolépticos, hipocinesia, discinesia tardia (como para todos os neurolépticos, reportada após administração de neurolépticos superior a 3 meses. A medicação antiantiparkinsónica não é eficaz e pode induzir agravamento dos sintomas), convulsões.
Cardiopatias
Raros: arritmia ventricular, fibrilhação ventricular, taquicardia ventricular.
Desconhecido: electrocardiograma com prolongamento QT, paragem cardiaca, torsades de pointes, morte súbita.
Vasculopatias
Pouco frequentes: hipotensão ortostática.
Desconhecido: embolismo venoso, embolismo pulmonar, trombose venosa profunda, aumento da pressão arterial.
Doenças gastrointestinais
Pouco frequentes: hipersecreção salivar.
Afecções hepatobiliares
Frequentes: aumento das enzimas hepáticas.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: rash maculo-papular.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Desconhecido: torcicolo, trismus.
Situações na gravidez, no puerpério e perinatais
Desconhecido: sintomas extrapiramidais, sindroma neonatal de privação.
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: dor mamária, galactorreia.
Pouco frequentes: aumento do volume mamário, amenorreia, disfunção orgástica, disfunção eréctil.
Desconhecido: ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: aumento de peso.
Pouco frequentes: leucopénia.
Desconhecido: neutropénia, agranulocitose.
Doenças do sistema imunitário
Desconhecido: reacções anafilácticas: urticária, dispneia, hipotensão e choque anafiláctico.
Doenças endócrinas
Frequentes: hiperprolactinémia.
Perturbações do foro psiquiátrico
Frequentes: insónia.
Desconhecido: confusão.
Doenças do sistema nervoso
Frequentes: sedação ou sonolência, alterações extapiramidais (estes sintomas são, geralmente, revesíveis com a administração de medicamentos antiparkinsónicos), Parkinsonismo, tremor, acatisia.
Pouco frequentes: hipertonia, discinesia, distonia.
Raros: crises oculogiras.
Desconhecido: síndrome maligno dos neurolépticos, hipocinesia, discinesia tardia (como para todos os neurolépticos, reportada após administração de neurolépticos superior a 3 meses. A medicação antiantiparkinsónica não é eficaz e pode induzir agravamento dos sintomas), convulsões.
Cardiopatias
Raros: arritmia ventricular, fibrilhação ventricular, taquicardia ventricular.
Desconhecido: electrocardiograma com prolongamento QT, paragem cardiaca, torsades de pointes, morte súbita.
Vasculopatias
Pouco frequentes: hipotensão ortostática.
Desconhecido: embolismo venoso, embolismo pulmonar, trombose venosa profunda, aumento da pressão arterial.
Doenças gastrointestinais
Pouco frequentes: hipersecreção salivar.
Afecções hepatobiliares
Frequentes: aumento das enzimas hepáticas.
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos
Frequentes: rash maculo-papular.
Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Desconhecido: torcicolo, trismus.
Situações na gravidez, no puerpério e perinatais
Desconhecido: sintomas extrapiramidais, sindroma neonatal de privação.
Doenças dos órgãos genitais e da mama
Frequentes: dor mamária, galactorreia.
Pouco frequentes: aumento do volume mamário, amenorreia, disfunção orgástica, disfunção eréctil.
Desconhecido: ginecomastia.
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Frequentes: aumento de peso.
Advertências
Gravidez:Sulpirida não é recomendável durante a gravidez.
Aleitamento:Sulpirida é excretada no leite materno pelo que não se recomenda a amamentação durante o período de tratamento.
Insuf. Hepática:Ver Antipsicóticos.
Insuf. Renal:Evitar, se possível ou reduzir dose.
Condução:A Sulpirida pode causar sedação, o que pode afectar a capacidade de conduzir veículos ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Sulpirida.
Como para outros neurolépticos, pode ocorrer a Síndrome Maligna dos neurolépticos, uma complicação potencialmente fatal que é caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e sintomatologia neuro-vegetativa.
Em caso de hipertermia não diagnosticada deverá descontinuar-se o tratamento com sulpirida.
Dever-se-á ter precaução quando da prescrição de sulpirida a doentes com doença de Parkinson; sulpirida só deverá ser usada se o tratamento com neurolépticos não puder ser evitado.
Foi notificada hiperglicémia em doentes tratados com alguns agentes antipsicóticos atípicos.
Doentes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com factores de risco para diabetes que iniciaram sulpirida, devem realizar uma monitorização apropriada da glicémia.
No caso de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida. Os neurolépticos podem baixar o limiar epileptogénico e foram notificados alguns casos de convulsões com a sulpirida.
Assim, os doentes com antecedentes de epilepsia deverão ser rigorosamente monitorizados durante o tratamento com sulpirida.
Nos doentes idosos, tal como para outros neurolépticos, a sulpirida deve ser usada com particular precaução.
Em doentes com comportamento agressivo ou agitação acompanhada de impulsividade, a sulpirida pode ser administrada com um sedativo.
Prolongamento do intervalo QT:
Sulpride provoca prolongamento dose-dependente do intervalo QT. Este efeito é conhecido por aumentar o risco de arritmia ventricular grave tal como "torsades de pointes".
Antes de administrar este medicamento, e se o quadro clínico o permitir, é recomendável verificar se existem factores que possam promover a ocorrência de arritmia, tais como:
– bradicardia inferior a 55bpm,
– desequilíbrio electrolitico, nomeadamente hipocaliémia,
– prolongamento congénito do intervalo QT,
– existência de medicação passível de provocar bradicardia pronunciada (< 55 bpm), hipocaliémia, lentificação da condução intracardíaca ou prolongamento do intervalo QTc
Acidente vascular cerebral: em ensaios clínicos randomizados versus placebo realizados numa população idosa com demência e tratada com certos medicamentos antipsicóticos atípicos, foi observado um aumento de 3 vezes no risco de eventos cerebrovasculares.
O mecanismo deste aumento de risco não é conhecido. Um aumento do risco com outros medicamentos antipsicóticos, ou outras populações de doentes não pode ser excluído.
Sulpirida deve ser usada com precaução em doentes com factores de risco de AVC.
Se você ou alguém da sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos estão associados à formação de coágulos sanguíneos.
Doentes idosos com demência
Os doentes idosos com psicose relacionada com demência tratados com antipsicóticos têm um risco aumentado de morte.
Embora nos ensaios clínicos a causa de morte com antipsicóticos atípicos tivessem sido variadas, a maior parte parece ter sido de natureza cardiovascular (ex. paragem cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (ex. pneumonia).
Estudos observacionais sugerem que à semelhança dos medicamentos antipsicóticos atípicos, o tratamento com antipsicóticos convencionais pode aumentar a mortalidade.
Não é clara a extensão em que o resultado de um aumento da mortalidade em estudos observacionais pode ser atribuída ao medicamento antipsicótico em oposição a alguma característica do doente.
Foram notificados casos de leucopenia, neutropenia e agranulocitose com os antipsicóticos, incluindo este medicamento.
Infecções inexplicáveis ou febre podem evidenciar discrasia sanguínea e necessita de exames hematológicos imediatos.
A Sulpirida tem efeito anticolinérgico e, portanto, deverá ser usada com precaução nos doentes com história de glaucoma, ileus, estenose digestiva congénita, retenção urinária ou hiperplasia da próstata.
Este medicamento deverá ser usado com precaução nos doentes hipertensos, especialmente na população idosa, devido ao risco de crises hipertensivas.
Os doentes devem ser adequadamente monitorizados.
Crianças:
Deve ter-se particular atenção aquando da prescrição de sulpirida a crianças visto a sua eficácia e segurança não terem sido completamente estudadas.
Como para outros neurolépticos, pode ocorrer a Síndrome Maligna dos neurolépticos, uma complicação potencialmente fatal que é caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e sintomatologia neuro-vegetativa.
Em caso de hipertermia não diagnosticada deverá descontinuar-se o tratamento com sulpirida.
Dever-se-á ter precaução quando da prescrição de sulpirida a doentes com doença de Parkinson; sulpirida só deverá ser usada se o tratamento com neurolépticos não puder ser evitado.
Foi notificada hiperglicémia em doentes tratados com alguns agentes antipsicóticos atípicos.
Doentes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus ou com factores de risco para diabetes que iniciaram sulpirida, devem realizar uma monitorização apropriada da glicémia.
No caso de insuficiência renal, a dose deve ser reduzida. Os neurolépticos podem baixar o limiar epileptogénico e foram notificados alguns casos de convulsões com a sulpirida.
Assim, os doentes com antecedentes de epilepsia deverão ser rigorosamente monitorizados durante o tratamento com sulpirida.
Nos doentes idosos, tal como para outros neurolépticos, a sulpirida deve ser usada com particular precaução.
Em doentes com comportamento agressivo ou agitação acompanhada de impulsividade, a sulpirida pode ser administrada com um sedativo.
Prolongamento do intervalo QT:
Sulpride provoca prolongamento dose-dependente do intervalo QT. Este efeito é conhecido por aumentar o risco de arritmia ventricular grave tal como "torsades de pointes".
Antes de administrar este medicamento, e se o quadro clínico o permitir, é recomendável verificar se existem factores que possam promover a ocorrência de arritmia, tais como:
– bradicardia inferior a 55bpm,
– desequilíbrio electrolitico, nomeadamente hipocaliémia,
– prolongamento congénito do intervalo QT,
– existência de medicação passível de provocar bradicardia pronunciada (< 55 bpm), hipocaliémia, lentificação da condução intracardíaca ou prolongamento do intervalo QTc
Acidente vascular cerebral: em ensaios clínicos randomizados versus placebo realizados numa população idosa com demência e tratada com certos medicamentos antipsicóticos atípicos, foi observado um aumento de 3 vezes no risco de eventos cerebrovasculares.
O mecanismo deste aumento de risco não é conhecido. Um aumento do risco com outros medicamentos antipsicóticos, ou outras populações de doentes não pode ser excluído.
Sulpirida deve ser usada com precaução em doentes com factores de risco de AVC.
Se você ou alguém da sua família tem antecedentes (ou história) de coágulos no sangue, uma vez que este tipo de medicamentos estão associados à formação de coágulos sanguíneos.
Doentes idosos com demência
Os doentes idosos com psicose relacionada com demência tratados com antipsicóticos têm um risco aumentado de morte.
Embora nos ensaios clínicos a causa de morte com antipsicóticos atípicos tivessem sido variadas, a maior parte parece ter sido de natureza cardiovascular (ex. paragem cardíaca, morte súbita) ou infecciosa (ex. pneumonia).
Estudos observacionais sugerem que à semelhança dos medicamentos antipsicóticos atípicos, o tratamento com antipsicóticos convencionais pode aumentar a mortalidade.
Não é clara a extensão em que o resultado de um aumento da mortalidade em estudos observacionais pode ser atribuída ao medicamento antipsicótico em oposição a alguma característica do doente.
Foram notificados casos de leucopenia, neutropenia e agranulocitose com os antipsicóticos, incluindo este medicamento.
Infecções inexplicáveis ou febre podem evidenciar discrasia sanguínea e necessita de exames hematológicos imediatos.
A Sulpirida tem efeito anticolinérgico e, portanto, deverá ser usada com precaução nos doentes com história de glaucoma, ileus, estenose digestiva congénita, retenção urinária ou hiperplasia da próstata.
Este medicamento deverá ser usado com precaução nos doentes hipertensos, especialmente na população idosa, devido ao risco de crises hipertensivas.
Os doentes devem ser adequadamente monitorizados.
Crianças:
Deve ter-se particular atenção aquando da prescrição de sulpirida a crianças visto a sua eficácia e segurança não terem sido completamente estudadas.
Cuidados com a Dieta
O álcool potencia o efeito sedativo dos neurolépticos.
Evite a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool.
Evite a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
A experiência com a sulpirida em sobredosagem é limitada.
Em caso de sobredosagem podem ocorrer manifestações discinésicas com torcicolis espasmódico, protusão da língua e trismus.
Em alguns doentes podem ocorrer manifestações parkinsónicas que põem a vida em risco e coma.
Sulpirida é parcialmente eliminado por hemodiálise.
Não há antídoto específico para o sulpirida. O tratamento é exclusivamente sintomático. Assim, deverão ser instituídas medidas de suporte apropriadas: recomenda-se vigilância rigorosa das funções vitais e monitorização cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT e arritmias ventriculares subsequentes) até à recuperação do doente.
Se ocorrerem sintomas extrapiramidais graves deverão ser administrados agentes anticolinérgicos.
A experiência com a sulpirida em sobredosagem é limitada.
Em caso de sobredosagem podem ocorrer manifestações discinésicas com torcicolis espasmódico, protusão da língua e trismus.
Em alguns doentes podem ocorrer manifestações parkinsónicas que põem a vida em risco e coma.
Sulpirida é parcialmente eliminado por hemodiálise.
Não há antídoto específico para o sulpirida. O tratamento é exclusivamente sintomático. Assim, deverão ser instituídas medidas de suporte apropriadas: recomenda-se vigilância rigorosa das funções vitais e monitorização cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT e arritmias ventriculares subsequentes) até à recuperação do doente.
Se ocorrerem sintomas extrapiramidais graves deverão ser administrados agentes anticolinérgicos.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.
Não conservar acima de 30°C. Conservar na embalagem de origem.
Não conservar acima de 30°C. Conservar na embalagem de origem.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Antiarrítmicos Sulpirida
Observações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QTInteracções: Amiodarona: aumento do risco de arritmias ventriculares em uso concomitante com: - Sulpirida - Sulpirida
Macrólidos Sulpirida
Observações: Podem interferir com a absorção de outros fármacos, inibir as enzimas metabolizadoras com aumento da toxicidade de alguns fármacos e, com menos frequência, reduzir a concentração plasmática de outros, por aceleração do metabolismo. Os macrólidos envolvidos com mais frequência são a eritromicina (em particular por via parentérica) e a claritromicina. A eritromicina em aplicação tópica não origina interacções.Interacções: Por inibição enzimática, com aumento da concentração plasmática e da toxicidade respectiva interferem com: Antipsicóticos (clozapina, pimozide, quetiapina, sertindole, sulpiride e zuclopentixol) - Sulpirida - Sulpirida
Levodopa Sulpirida
Observações: A levodopa é degradada no intestino antes de alcançar os locais de absorção. Os agentes que alteram a motilidade gastrintestinal podem alterar o grau de degradação intra-luminal. O efeito anti-parkinsoniano da levodopa é susceptível à inibição por outros fármacos.Interacções: Fármacos que inibem o efeito antiparkinsónico: Sulpirida: a associação com agentes que possuem efeitos antagonistas dopaminérgicos pode conduzir a efeitos antagonistas - Sulpirida - Sulpirida
Ropinirol Sulpirida
Observações: O ropinirol é metabolizado principalmente pelo isoenzima CYP1A2 do citocromo P450. O tabagismo é conhecido por induzir o metabolismo pela CYP1A2, consequentemente se os doentes deixarem de ou começarem a fumar durante o tratamento com ropinirol, poderá ser necessário um ajuste da dose.Interacções: Os neurolépticos e outros antagonistas da dopamina de acção central, como a sulpirida ou a metoclopramida, poderão diminuir a eficácia de ropinirol e portanto, o uso concomitante destes medicamentos deverá ser evitado. - Sulpirida
Sulpirida Levodopa (L-dopa)
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Levodopa, medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol): Antagonismo recíproco dos efeitos entre a levodopa ou os medicamentos antiparkinsónicos (incluido ropinirol) e os neurolépticos. - Levodopa (L-dopa)
Cloropromazina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Fármacos que prolongam o intervalo QT: Antiarrítmicos (ex.: quinidina, disopiramida, amiodarona, sotalol, etc.), neurolépticos (ex.: fenotiazinas, sulpirida, amissulprida, haloperidol), antidepressivos tricíclicos, medicamentos tais como cisaprida, eritromicina, moxifloxacina, entre outros. Quando a associação com medicamentos que prolongam o intervalo QT não puder ser evitada é necessário o controlo prévio do intervalo QT e a vigilância monitorizada do ECG devido ao risco de arritmias graves nomeadamente do tipo torsade de pointes. - Sulpirida
Mexazolam Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Nos animais de experiência verificaram-se as seguintes interacções: Fármacos que potenciaram o efeito do mexazolam: Cloropromazina, haloperidol, diazepam, ciproheptadina, aminopirina, fenobarbital, etanol, sulpiride, triclorometiazida e alfa-metildopa. - Sulpirida
Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante que requer precaução: Medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico: É recomendada uma monitorização periódica do potássio sérico e a realização de ECG quando Amlodipina / Olmesartan medoxomilo / Hidroclorotiazida é administrada com medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico (por exemplo, glicosidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo a hipocaliemia um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): - Antiarrítmicos Classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). - Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). - Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Sulpirida
Benazepril + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos influenciados por desequilíbrios nos níveis séricos de potássio: Recomenda-se a vigilância rigorosa dos níveis séricos de potássio e do ECG se Benazepril / Hidroclorotiazida 10 mg/12,5 mg for utilizado em simultâneo com medicamentos cuja farmacocinética e farmacodinâmica são influenciadas por desequilíbrios nos níveis séricos de potássio (como glicósidos digitálicos, agentes antiarrítmicos) ou com outros medicamentos, como os apresentados na seguinte lista (incluindo alguns agentes antiarrítmicos), que induzem torsades de pointes, em que a hipocaliemia é um factor predisponente. Agentes antiarrítmicos da classe Ia (como quinidina, hidroquinidina, disopiramida). Agentes antiarrítmicos da classe III (como amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). Alguns agentes antipsicóticos (como tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, doperidol). Outros (como bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina intravenosa, halofantrina, cetanserina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina intravenosa). - Sulpirida
Candesartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: A hipocaliemia e hipomagnesemia induzidas pelos diuréticos predispõem a ocorrência de efeitos cardiotóxicos dos glicosidos digitálicos e antiarrítmicos. Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis de potássio sérico quando Candesartan / Hidroclorotiazida é administrado com estes medicamentos e com os seguintes medicamentos que possam induzir torsades de pointes: Alguns antipsicóticos (exemplo, tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amisulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperiodol). - Sulpirida
Ciamemazina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Risco de torsade de pointes: - alguns neurolépticos (tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) e outros fármacos como: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, mizolastina, vincamina IV. - Sulpirida
Cilazapril + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas principalmente com a HIDROCLOROTIAZIDA: Medicamentos que podem provocar torsades de pointes: Devido ao risco de hipocaliemia, a hidroclorotiazida deve ser administrada com precaução quando um doente é tratado simultaneamente com medicamentos que podem provocar torsades de pointes, tais como: Antiarrítmicos da classe IA (por exemplo quinidina, hidroquinidina, disopiramida) Antiarrítmicos da classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) Alguns antipsicóticos (por exemplo tioridazina, clorpromazina, trifluoperazina, sulpirida, tiaprida, haloperidol, droperidol) Outros medicamentos (por exemplo bepridilo, cisaprida, difemanil, halofantrina, cetanserina, pentamidina, terfenadina). - Sulpirida
Perindopril + Indapamida + Amlodipina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Uso concomitante que requer cuidados especiais: INDAPAMIDA: Medicamentos que induzem “Torsades de pointes”: Devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a outros medicamentos que induzem “torsades de pointes” como: - fármacos Antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); - fármacos Antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); - alguns neurolépticos (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros neurolépticos (pimozida); - outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, IV vincamina, metadona, astemizol, terfenadina. Prevenção de baixos níveis de potássio e correção se necessário: monitorização do intervalo QT. - Sulpirida
Indapamida + Amlodipina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem « torsades de pointes »: - antiarrítmicos classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida), - antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), - alguns antipsicóticos: fenotiazinas (clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol), outros: bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, moxifloxacina, vincamina IV. Risco aumentado de arritmias ventriculares, particularmente torsades de pointes (a hipocaliemia é um factor de risco). Vigilância e, se necessário, correcção da hipocaliemia antes da introdução desta associação. Monitorização clínica, dos electrólitos e do ECG. Utilizar substâncias que não provoquem « torsades de pointes » em presença de hipocaliemia. - Sulpirida
Vandetanib Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: Combinações não recomendadas: Metadona, haloperidol, amissulprida, cloropromazina, sulpirida, zuclopentixol, halofantrina, pentamidina e lumefantrina. Se não existir terapêutica alternativa apropriada, combinações não recomendadas com vandetanib podem ser feitas com monitorização adicional do intervalo QTc do ECG, avaliação eletrolítica e controlo redobrado no início ou agravamento de diarreia. - Sulpirida
Pentamidina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações desaconselhadas: Medicamentos que podem induzir torsade de pointes: Antiarrítmicos de classe Ia (quinidina, hidroquinidina, disopiramida) Antiarrítmicos de classe III (amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) Alguns neurolépticos (tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, haloperidol, droperidol) Outros medicamentos como bepridil, cisaprida, eritromicina iv, halofantrina, mizolastina. Dado o risco aumentado de perturbações do ritmo ventricular, nomeadamente de torsade de pointes, a associação destes medicamentos com a administração de pentamidina deve ser evitada. Caso seja absolutamente necessária, deve controlar-se previamente o intervalo QT e fazer monitorização cuidadosa do ECG. - Sulpirida
Eprosartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com a HIDROCLOROTIAZIDA: Administração concomitante requerendo precaução: Medicamentos afectados por alterações no potássio sérico: Recomenda-se monitorização periódica dos níveis de potássio sérico e ECG quando o Eprosartan / Hidroclorotiazida é administrado com medicamentos que são afectados por alterações no potássio sérico (por ex. glicosídeos digitálicos e antiarrítmicos) e com as seguintes “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) induzidas por alguns medicamentos (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo a hipocaliemia um fator predisponente ao aparecimento de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): - Antiarrítmicos de Classe Ia (por ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida). - Antiarrítmicos de Classe III (por ex. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) - Alguns antipsicóticos (por ex. tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) - Outros (por ex. bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, terfenadina, vincamina IV). - Sulpirida
Halofantrina Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos que possam provocar torsades de pointes: Antiarrítmicos de classe IA (por exemplo quinidina, hidroquinidina, disopiramida), antiarrítmicos de classe III (por exemplo amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida), alguns neurolépticos (por exemplo tioridazina, cloropromazina, levomepormazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, amisilprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol, sultoprida), antiparasíticos (lumefantrina, pentamidina), bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, metadona, mizolastina, veraliprida, vincamicina IV. A interacção com a mefloquina demonstrou prolongar ainda mais o intervalo QTc. Risco aumentado de disrritmias ventriculares, especialmente torsades de pointes. Medicamentos passíveis de provocar torsade de pointes não anti-infecciosos devem ser interrompidos, mas se tal não for possível, o intervalo QTc deve ser controlado antes do início do tratamento e o ECG deve ser monitorizado durante o tratamento. Inibidores da protease (amprenavir, atazanavir, fosamprenavir, indinavir, lopinavir, nelfinavir, ritonavir, saquinavir, tipranavir): risco aumentado de disrritmias ventrículares, especialmente torsades de pointes. - Sulpirida
Indapamida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações que exigem precauções de utilização: Alguns antipsicóticos: Fenotiazinas (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol). - Sulpirida
Losartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: HIDROCLOROTIAZIDA: Quando administrados concomitantemente, os seguintes fármacos podem interferir com os medicamentos diuréticos tiazídicos. Medicamentos afectados pelos distúrbios no potássio sérico: É recomendada a monitorização periódica do potássio sérico e ECG quando losartan/hidroclorotiazida é administrado com medicamentos afectados pelos distúrbios no potássio sérico (ex., glicosídeos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos (incluindo alguns antiarrítmicos) indutores de torsades de pointes (taquicardia ventricular), sendo que a hipocaliémia constitui um factor predisponente para torsades de pointes (taquicardia ventricular): • Antiarrítmicos da classe Ia (ex., quinidina, hidroquinidina, disopiramida) • Antiarrítmicos da classe III (ex., amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) • Alguns antipsicóticos (ex., tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoroperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) • Outros (ex. bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, terfenatida, vincamida IV). - Sulpirida
Nebivolol + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacodinâmicas: HIDROCLOROTIAZIDA: Potenciais interacções relacionadas com a hidroclorotiazida: Precauções necessárias em caso de uso concomitante com: Medicamentos afectados pelos distúrbios do potássio sérico: Recomenda-se uma monitorização periódica dos níveis séricos do potássio e a realização de ECG quando se administra Nevivolol / Hidroclorotiazida com medicamentos afectados pelos distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicosidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo que a hipocaliemia é um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): Antiarrítmicos Classe IA (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Sulpirida
Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções potenciais relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Uso concomitante com precaução: Medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico: É recomendada uma monitorização periódica do potássio sérico e a realização de ECG quando o Olmesartan / Hidroclorotiazida é administrado com medicamentos afectados pelos desequilíbrios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos e antiarrítmicos) e com os seguintes medicamentos indutores de “torsades de pointes” (taquicardia ventricular) (incluindo alguns antiarrítmicos), sendo a hipocaliemia um fator de predisposição para “torsades de pointes” (taquicardia ventricular): Antiarrítmicos Classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida). Antiarrítmicos Classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida). Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) Outros (por exemplo, bepridilo, cisaprida, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina I.V.). - Sulpirida
Perindopril + Indapamida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Ligadas à INDAPAMIDA: Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “Torsades de pointes”: Devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); fármacos antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. - Sulpirida
Sulpirida Antiparkinsónicos
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Levodopa, medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol): Antagonismo recíproco dos efeitos entre a levodopa ou os medicamentos antiparkinsónicos (incluido ropinirol) e os neurolépticos. - Antiparkinsónicos
Sulpirida Ropinirol
Observações: n.d.Interacções: Associações contra-indicadas: Levodopa, medicamentos antiparkinsónicos (incluindo ropinirol): Antagonismo recíproco dos efeitos entre a levodopa ou os medicamentos antiparkinsónicos (incluido ropinirol) e os neurolépticos. - Ropinirol
Sulpirida Álcool
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Álcool: Potenciação dos efeitos sedativos dos neurolépticos. Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool. - Álcool
Sulpirida Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Sulpirida Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Medicamentos potenciadores de Torsades de Pointes
Sulpirida Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Bloqueadores beta-adrenérgicos (betabloqueadores)
Sulpirida Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)
Sulpirida Diltiazem
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Diltiazem
Sulpirida Verapamilo
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Verapamilo
Sulpirida Clonidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Clonidina
Sulpirida Guanfacina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Guanfacina
Sulpirida Glicósideos digitálicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Associação com os seguintes medicamentos que podem prolongar o intervalo QT ou induzir "torsades de pointes": Medicamentos indutores de bradicardia tais como beta-bloqueantes, bloqueadores dos canais de cálcio que induzem bradicardia tais como diltiazem e verapamil, clonidina, guanfacina; digitálicos. - Glicósideos digitálicos
Sulpirida Medicamentos hipocalémicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Medicamentos hipocalémicos
Sulpirida Diuréticos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Diuréticos
Sulpirida Laxantes
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Laxantes
Sulpirida Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Anfotericina B
Sulpirida Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Glucocorticóides (Glicocorticoide)
Sulpirida Tetracosactido
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Tetracosactido
Sulpirida Antiarrítmicos
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Antiarrítmicos
Sulpirida Quinidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Quinidina
Sulpirida Disopiramida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Disopiramida
Sulpirida Amiodarona
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Amiodarona
Sulpirida Sotalol
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Sotalol
Sulpirida Pimozida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Pimozida
Sulpirida Sultoprida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Sultoprida
Sulpirida Haloperidol
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Haloperidol
Sulpirida Antidepressores
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Antidepressores
Sulpirida Lítio
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. Associações a ter em atenção: Lítio: O lítio aumenta o risco de reacções adversas extrapiramidais. Recomenda-se a descontinuação de ambos os medicamentos aos primeiros sinais de neurotoxicidade. - Lítio
Sulpirida Bepridilo
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Bepridilo
Sulpirida Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Cisaprida
Sulpirida Tioridazina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Tioridazina
Sulpirida Metadona
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Metadona
Sulpirida Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Eritromicina
Sulpirida Vincamina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Vincamina
Sulpirida Halofantrina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Halofantrina
Sulpirida Pentamidina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Pentamidina
Sulpirida Esparfloxacina
Observações: n.d.Interacções: Associações não recomendadas: Medicamentos indutores de hipocaliémia: Diuréticos espoliadores de potássio, laxantes estimulantes, anfotericina B IV, glucocorticoides, tetracosactidos. Deverá corrigir-se a hipocaliémia. Fármacos antiarrítmicos da classe Ia tais como quinidina, disopiramida. Fármacos antiarrítmicos da classe III tais como amiodarona, sotalol. Outros medicamentos tais como pimozide, sultopride, haloperidol; antidepressivos imipramínicos; lítio, bepridil, cisapride, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina, sparfloxacina. - Esparfloxacina
Sulpirida Anti-hipertensores
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Medicamentos antihipertensores: Efeito anti-hipertensor e risco de aumento de hipotensão ortostática (efeito aditivo). - Anti-hipertensores
Sulpirida Depressores do SNC
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Depressores do SNC
Sulpirida Narcóticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Narcóticos
Sulpirida Analgésicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Analgésicos
Sulpirida Anti-histamínicos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Anti-histamínicos
Sulpirida Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Barbitúricos
Sulpirida Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Benzodiazepinas
Sulpirida Ansiolíticos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Depressores do SNC: Incluindo narcóticos, analgésicos, Anti-histamínicos sedativos H1, barbitúricos, benzodiazepinas e outros ansiolíticos, clonidina e derivados. - Ansiolíticos
Sulpirida Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Antiácidos e sucralfato: Diminuição da absorção da sulpirida, após co-administração. Contudo, a sulpirida deve ser administrada pelo menos duas horas antes destes fármacos. - Antiácidos
Sulpirida Sucralfato
Observações: n.d.Interacções: Associações a ter em atenção: Antiácidos e sucralfato: Diminuição da absorção da sulpirida, após co-administração. Contudo, a sulpirida deve ser administrada pelo menos duas horas antes destes fármacos. - Sucralfato
Telmisartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos influenciados pelos distúrbios de potássio sérico: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e ECG quando se procede à administração de Telmisartan / Hidroclorotiazida com estes medicamentos influenciados por distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos, antiarrítmicos) e os seguintes medicamentos indutores de torsades de pointes (que incluem alguns antiarrítmicos), quando a hipocaliemia é um fator predisponente a torsades de pointes: Antiarrítmicos classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida) Antiarrítmicos classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) Alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Sulpirida
Valsartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: interacções relacionadas com HIDROCLOROTIAZIDA: Utilização concomitante com precaução: Medicamentos que podem induzir “Torsade de pointes”: Antiarritmícos classe Ia (ex. quinidina, hidroquinidina, disopiramida) Antiarritmícos classe III (e.g. amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) Alguns antipsicóticos: (ex. tioridazina, clorpromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) Outros: (ex. bepridilo, cisaprida, difemanila, eritromicina i.v., halofantrina, cetanserina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina i.v.). Devido ao risco de hipocaliemia, a hidroclorotiazida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos indutores de “torsade de pointes”. - Sulpirida
Xipamida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Precauções particulares têm de ser tomadas com as seguintes associações: Substâncias que induzem a “torsade de pointes” (excluindo sultopride) Antiarrítmicos da classe Ia (ex: quinidina, hidroquinidina, disopiramide), Antiarrítmicos da classe III (ex: amidarona, sotalol, dofetilide, ibutilide), Antipsicóticos específicos: fenotiazina (ex: clorpromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamida (ex: amisulpride, sulpiride, tiapride), butirofenones (ex: droperidol, haloperidol), Outros: bepridil, cisapride, difemanil, eritromicina I.V., halofantrina, mizolastina, pentamidina, sparfloxacina, mixofloxacina, vincamina I.V. Risco aumentado de arritmias ventriculares, em particular “torsade de pointes” (promovida por hipocalémia). Antes de iniciar o tratamento com esta combinação, verificar a hipocalémia e se necessário, corrigir. Fazer o controlo clínico, controlo plasmático dos eletrólitos e monitorizar o ECG. Devem ser preferidas substâncias que não causem “torsade de pointes” no caso de hipocalémia concomitante. - Sulpirida
Rosuvastatina + Perindopril + Indapamida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Relacionados com indapamida Uso concomitante que requer cuidados especiais: Medicamentos que induzem “torsades de pointes”: devido ao risco de hipocaliemia, a indapamida deve ser administrada com precaução quando associada a medicamentos que induzem “torsades de pointes” tais como agentes antiarrítmicos classe IA (quinidina, hidroquinidina, disopiramida); agentes antiarrítmicos classe III (amiodarona, dofetilida, ibutilida, bretilio, sotalol); certos neurolépticos (cloropromazina, ciamemazina, levomepromazina, tioridazina, trifluoperazina), benzamidas (amissulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida), butirofenonas (droperidol, haloperidol) outros neurolépticos (pimozida); outras substâncias tais como bepridilo, cisaprida, difemanilo, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, moxifloxacina, pentamidina, esparfloxacina, vincamina IV, metadona, astemizol, terfenadina. Prevenção da descida dos níveis de potássio e correção se necessário: monitorização do intervalo QT. - Sulpirida
Amlodipina + Telmisartan + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Medicamentos influenciados pelos distúrbios de potássio sérico: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis séricos de potássio e ECG quando se procede à administração desta associação com medicamentos influenciados por distúrbios do potássio sérico (por exemplo, glicósidos digitálicos, antiarrítmicos) e os seguintes medicamentos indutores de torsade de pointes (que incluem alguns antiarrítmicos), quando a hipocaliemia é um factor predisponente a torsade de pointes: − antiarrítmicos classe Ia (por exemplo, quinidina, hidroquinidina, disopiramida) − antiarrítmicos classe III (por exemplo, amiodarona, sotalol, dofetilida, ibutilida) − alguns antipsicóticos (por exemplo, tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amisulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol) − outros: (por exemplo, bepridil, cisaprida, difemanil, eritromicina IV, halofantrina, mizolastina, pentamidina, esparfloxacina, terfenadina, vincamina IV.) - Sulpirida
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Neurolépticos: (Cloropromazina, Flufenazina, Haloperidol, Levomepromazina, Pimozida, Proclorperazida, Sulpirida, Tioridazina, Tiotixeno, Trifluoperazina, Triperidol): interfere com os catiões, diminuindo a solubilidade e a absorção; diminuição da concentração plasmática; dificulta a terapêutica neuroléptica. Intervalos de 2 a 3 horas para suas administrações. - Sulpirida
Candesartan + Amlodipina + Hidroclorotiazida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Recomenda-se a monitorização periódica dos níveis de potássio sérico e do ECG quando este medicamento é administrado com medicamentos afectados por distúrbios de potássio sérico com os seguintes medicamentos indutores de torsades de pointes (taquicardia ventricular), dado que a hipocaliemia é um factor de predisposição para torsades de pointes (taquicardia ventricular): - Alguns antipsicóticos (p. ex., tioridazina, cloropromazina, levomepromazina, trifluoperazina, ciamemazina, sulpirida, sultoprida, amissulprida, tiaprida, pimozida, haloperidol, droperidol). - Sulpirida
Valsartan + Indapamida Sulpirida
Observações: n.d.Interacções: Associações que necessitam de precauções de utilização: Medicamentos que induzem torsades de pointes, tais como, mas não limitados a: − benzamidas (p. ex., amisulprida, sulpirida, sultoprida, tiaprida). - Sulpirida
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Sulpirida não é recomendável durante a gravidez.
Sulpirida é excretada no leite materno pelo que não se recomenda a amamentação durante o período de tratamento.
A Sulpirida pode causar sedação, o que pode afectar a capacidade de conduzir veículos ou utilizar máquinas.
Sulpirida não é recomendável durante a gravidez.
Sulpirida é excretada no leite materno pelo que não se recomenda a amamentação durante o período de tratamento.
A Sulpirida pode causar sedação, o que pode afectar a capacidade de conduzir veículos ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021