Sulfato de cobre
O que é
O cobre é um elemento químico de símbolo Cu (do latim cuprum), número atómico 29 (29 protões e 29 electrões) e de massa atómica 63,6 u.
Classificado como metal de transição, pertence ao grupo 11 (1B) da Classificação Periódica dos Elementos.
À temperatura ambiente o cobre encontra-se no estado sólido.
É um dos metais mais importantes industrialmente, de coloração avermelhada, dúctil, maleável e bom condutor de eletricidade.
Conhecido desde a pré-história, o cobre é utilizado actualmente, para a produção de materiais condutores de eletricidade (fios e cabos), e em ligas metálicas como latão e bronze.
Sulfato de Cobre ou Sulfato Cúprico é um composto químico cuja fórmula molecular CuSO4.
Este sal existe sob algumas formas, que se diferem por seu grau de hidratação.
Na sua forma anidra ele se apresenta como um pó de coloração verde opaca ou cinzento, enquanto na sua forma penta-hidratada (CuSO4.5H2O), a forma no qual é mais encontrado, ele é azul brilhante.
A forma anidra ocorre sob a forma de um mineral raro chamado de calcocianita.
A forma hidratada ocorre na natureza como calcantita (penta-hidratado).
Arcaicamente era chamado de vitríolo azul e pedra-azul.
Classificado como metal de transição, pertence ao grupo 11 (1B) da Classificação Periódica dos Elementos.
À temperatura ambiente o cobre encontra-se no estado sólido.
É um dos metais mais importantes industrialmente, de coloração avermelhada, dúctil, maleável e bom condutor de eletricidade.
Conhecido desde a pré-história, o cobre é utilizado actualmente, para a produção de materiais condutores de eletricidade (fios e cabos), e em ligas metálicas como latão e bronze.
Sulfato de Cobre ou Sulfato Cúprico é um composto químico cuja fórmula molecular CuSO4.
Este sal existe sob algumas formas, que se diferem por seu grau de hidratação.
Na sua forma anidra ele se apresenta como um pó de coloração verde opaca ou cinzento, enquanto na sua forma penta-hidratada (CuSO4.5H2O), a forma no qual é mais encontrado, ele é azul brilhante.
A forma anidra ocorre sob a forma de um mineral raro chamado de calcocianita.
A forma hidratada ocorre na natureza como calcantita (penta-hidratado).
Arcaicamente era chamado de vitríolo azul e pedra-azul.
Usos comuns
Usos:
Como herbicida, fungicida, pesticida.
Muitas análises químicas utilizam sulfato de cobre (II).
Como herbicida, fungicida, pesticida.
Muitas análises químicas utilizam sulfato de cobre (II).
Tipo
Molécula pequena.
História
O cobre foi provavelmente o primeiro metal minerado e trabalhado pelo homem.
Foi originalmente obtido como um mineral nativo e posteriormente da fundição de minérios.
Estimativas iniciais da descoberta do cobre sugerem por volta de 9000 a.C. no Oriente Médio.
Foi o mais importante dos materiais da humanidade durante a Era do Cobre e Bronze.
Objetos de cobre de 6000 a.C. foram encontrados em Çatal Höyük, Anatolia.
Em 5000 a.C. já se realizava a fusão e refinação do cobre a partir de óxidos como a malaquita e azurita.
Os primeiros indícios de utilização do ouro não foram vislumbrados até 4000 a.C.
Descobriram-se moedas, armas, utensílios domésticos sumérios de cobre e bronze de 3000 a.C., assim como egípcios da mesma época, inclusive tubos de cobre.
Os egípcios também descobriram que a adição de pequenas quantidades de estanho facilitava a fusão do metal e aperfeiçoaram os métodos de obtenção do bronze; ao observarem a durabilidade do material representaram o cobre com o Ankh, símbolo da vida eterna.
Na antiga China o uso do cobre é conhecido desde, pelo menos, 2000 anos antes da nossa era, e em 1200 a.C. já fabricavam-se bronzes de excelente qualidade estabelecendo um manifesto domínio na metalurgia sem comparação com a do Ocidente.
Na Europa o homem de gelo encontrado no Tirol (Itália) em 1991, cujos restos têm uma idade de 5300 anos, estava acompanhado de um machado de cobre com uma pureza de 99,7%, e os elevados índices de arsênico encontrados em seu cabelo levam a supor que fundiu o metal para a fabricação da ferramenta.
O cobre é um metal de transição avermelhado, que apresenta alta condutibilidade elétrica e térmica, só superada pela da prata.
É possível que o cobre tenha sido o metal mais antigo a ser utilizado, pois se têm encontrado objetos de cobre de 8700 a.C.
Pode ser encontrado em diversos minerais e pode ser encontrado nativo, na forma metálica, em alguns lugares.
Fenícios importaram o cobre da Grécia, não tardando em explorar as minas do seu território, como atestam os nomes das cidades Calce, Calcis e Calcitis (de χαλκος, bronze), ainda que tenha sido Chipre, a meio caminho entre Grécia e Egito, por muito tempo o país do cobre por excelência, ao ponto de os romanos chamarem o metal de aes cyprium ou simplesmente cyprium e cuprum, donde provém o seu nome.
Além disso, o cobre foi representado com o mesmo signo que Vénus (a afrodite grega), pois Chipre estava consagrada a deusa da beleza e os espelhos eram fabricados com este metal.
O símbolo, espelho de Vénus da mitologia e da alquimia, modificação do egípcio Ankh, foi posteriormente adotado por Carl Linné para simbolizar o género feminino (♀).
O uso do bronze predominou de tal maneira durante um período da história da humanidade que terminou denominando-se «Era do Bronze».
O período de transição entre o neolítico (final da Idade da Pedra) e a Idade do Bronze foi denominado período calcolítico (do grego Chalcos), limite que marca a passagem da pré-história para a história.
Foi originalmente obtido como um mineral nativo e posteriormente da fundição de minérios.
Estimativas iniciais da descoberta do cobre sugerem por volta de 9000 a.C. no Oriente Médio.
Foi o mais importante dos materiais da humanidade durante a Era do Cobre e Bronze.
Objetos de cobre de 6000 a.C. foram encontrados em Çatal Höyük, Anatolia.
Em 5000 a.C. já se realizava a fusão e refinação do cobre a partir de óxidos como a malaquita e azurita.
Os primeiros indícios de utilização do ouro não foram vislumbrados até 4000 a.C.
Descobriram-se moedas, armas, utensílios domésticos sumérios de cobre e bronze de 3000 a.C., assim como egípcios da mesma época, inclusive tubos de cobre.
Os egípcios também descobriram que a adição de pequenas quantidades de estanho facilitava a fusão do metal e aperfeiçoaram os métodos de obtenção do bronze; ao observarem a durabilidade do material representaram o cobre com o Ankh, símbolo da vida eterna.
Na antiga China o uso do cobre é conhecido desde, pelo menos, 2000 anos antes da nossa era, e em 1200 a.C. já fabricavam-se bronzes de excelente qualidade estabelecendo um manifesto domínio na metalurgia sem comparação com a do Ocidente.
Na Europa o homem de gelo encontrado no Tirol (Itália) em 1991, cujos restos têm uma idade de 5300 anos, estava acompanhado de um machado de cobre com uma pureza de 99,7%, e os elevados índices de arsênico encontrados em seu cabelo levam a supor que fundiu o metal para a fabricação da ferramenta.
O cobre é um metal de transição avermelhado, que apresenta alta condutibilidade elétrica e térmica, só superada pela da prata.
É possível que o cobre tenha sido o metal mais antigo a ser utilizado, pois se têm encontrado objetos de cobre de 8700 a.C.
Pode ser encontrado em diversos minerais e pode ser encontrado nativo, na forma metálica, em alguns lugares.
Fenícios importaram o cobre da Grécia, não tardando em explorar as minas do seu território, como atestam os nomes das cidades Calce, Calcis e Calcitis (de χαλκος, bronze), ainda que tenha sido Chipre, a meio caminho entre Grécia e Egito, por muito tempo o país do cobre por excelência, ao ponto de os romanos chamarem o metal de aes cyprium ou simplesmente cyprium e cuprum, donde provém o seu nome.
Além disso, o cobre foi representado com o mesmo signo que Vénus (a afrodite grega), pois Chipre estava consagrada a deusa da beleza e os espelhos eram fabricados com este metal.
O símbolo, espelho de Vénus da mitologia e da alquimia, modificação do egípcio Ankh, foi posteriormente adotado por Carl Linné para simbolizar o género feminino (♀).
O uso do bronze predominou de tal maneira durante um período da história da humanidade que terminou denominando-se «Era do Bronze».
O período de transição entre o neolítico (final da Idade da Pedra) e a Idade do Bronze foi denominado período calcolítico (do grego Chalcos), limite que marca a passagem da pré-história para a história.
Indicações
O sulfato de cobre é um fungicida (mata fungos) muito usado na agricultura e jardinagem.
É um dos principais componentes da Calda Bordalesa, empregada principalmente na cultura de frutos (uva, figo, goiaba, tomate, etc) contra uma doença fúngica chamada ferrugem.
Sulfato de cobre penta-hidratado tem acção fungicida.
Seu uso como herbicida não está relacionado com a agricultura, mas sim no controle de plantas aquáticas exóticas invasivas e raízes de outras plantas invasivas próximas a encanamentos contendo água.
A forma diluída do sulfato de cobre (II) é usada no tratamento de infecções parasíticas em peixes de aquário, e também utilizado para remover caracóis de aquários.
A maior parte das espécies de algas pode ser controlada com uma concentração baixa de sulfato de cobre (II).
Sulfato de cobre (II) inibe o crescimento de bactérias tais como Escherichia coli.
Reagente Analítico:
Muitas análises químicas utilizam sulfato de cobre (II).
É usado na solução de Fehling e na solução de Benedict para análise de açúcares redutores, os quais reduzem o solúvel sulfato de cobre (II) (azul) para o insolúvel óxido de cobre (I) (vermelho).
Sulfato de cobre (II) é também utilizado no reagente de biureto para análise de proteínas.
Sulfato de cobre (II) é utilizado para testes para detecção de anemia.
É um dos principais componentes da Calda Bordalesa, empregada principalmente na cultura de frutos (uva, figo, goiaba, tomate, etc) contra uma doença fúngica chamada ferrugem.
Sulfato de cobre penta-hidratado tem acção fungicida.
Seu uso como herbicida não está relacionado com a agricultura, mas sim no controle de plantas aquáticas exóticas invasivas e raízes de outras plantas invasivas próximas a encanamentos contendo água.
A forma diluída do sulfato de cobre (II) é usada no tratamento de infecções parasíticas em peixes de aquário, e também utilizado para remover caracóis de aquários.
A maior parte das espécies de algas pode ser controlada com uma concentração baixa de sulfato de cobre (II).
Sulfato de cobre (II) inibe o crescimento de bactérias tais como Escherichia coli.
Reagente Analítico:
Muitas análises químicas utilizam sulfato de cobre (II).
É usado na solução de Fehling e na solução de Benedict para análise de açúcares redutores, os quais reduzem o solúvel sulfato de cobre (II) (azul) para o insolúvel óxido de cobre (I) (vermelho).
Sulfato de cobre (II) é também utilizado no reagente de biureto para análise de proteínas.
Sulfato de cobre (II) é utilizado para testes para detecção de anemia.
Classificação CFT
N.D.
Mecanismo De Acção
Sem informação.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Sem informação.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao cobre.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Sem informação.
Advertências
Sem informação.
Precauções Gerais
Sem informação.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Sem informação.
Cuidados no Armazenamento
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sem Resultados
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 11 de Novembro de 2021