Sorafenib
O que é
Sorafenib é denominado um inibidor multiquinase.
Actua reduzindo a velocidade de crescimento das células cancerígenas e cortando o fornecimento de sangue que mantém o crescimento das células cancerígenas.
Actua reduzindo a velocidade de crescimento das células cancerígenas e cortando o fornecimento de sangue que mantém o crescimento das células cancerígenas.
Usos comuns
Sorafenib é usado para tratar o cancro dos rins, do fígado e da tiróide.
Tipo
Molécula pequena.
História
O sorafenib foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em dezembro de 2005, e recebeu autorização de comercialização da Comissão Europeia em julho de 2006, ambos para uso no tratamento de cancro renal avançado.
Indicações
Sorafenib é indicado para o tratamento do carcinoma hepatocelular.
Sorafenib é indicado para o tratamento de doentes com carcinoma de células renais avançado que registaram falha prévia com tratamento com interferon-alfa ou interleuquina-2 ou que não são considerados elegíveis para esses tratamentos.
Sorafenib é indicado para o tratamento de doentes com carcinoma diferenciado da tiróide (papilar/folicular/células de Hürthle), localmente avançado ou metastático, em progressão, refratário ao iodo radioactivo.
Sorafenib é indicado para o tratamento de doentes com carcinoma de células renais avançado que registaram falha prévia com tratamento com interferon-alfa ou interleuquina-2 ou que não são considerados elegíveis para esses tratamentos.
Sorafenib é indicado para o tratamento de doentes com carcinoma diferenciado da tiróide (papilar/folicular/células de Hürthle), localmente avançado ou metastático, em progressão, refratário ao iodo radioactivo.
Classificação CFT
16.1.9 : Outros citotóxicos
Mecanismo De Acção
Sorafenib é um inibidor multiquinase que demonstrou propriedades antiproliferativas e antiangiogénicas tanto in vitro como in vivo.
Sorafenib é um inibidor multiquinase que diminui a proliferação das células tumorais in vitro.
Sorafenib inibe o crescimento tumoral de um largo espectro de xenotransplantes tumorais humanos em ratinhos atímicos acompanhado por uma redução da angiogénese tumoral.
Sorafenib inibe a actividade de alvos presentes nas células tumorais (CRAF, BRAF, V600E BRAF, c-KIT e FLT-3) e na vasculatura tumoral (CRAF, VEGFR-2, VEGFR-3 e PDGFR-ß).
As RAF quinases são quinases serina/treonina, enquanto que c-KIT, FLT-3, VEGFR-2, VEGFR-3 e PDGFR-ß são receptores quinase tirosina.
Sorafenib é um inibidor multiquinase que diminui a proliferação das células tumorais in vitro.
Sorafenib inibe o crescimento tumoral de um largo espectro de xenotransplantes tumorais humanos em ratinhos atímicos acompanhado por uma redução da angiogénese tumoral.
Sorafenib inibe a actividade de alvos presentes nas células tumorais (CRAF, BRAF, V600E BRAF, c-KIT e FLT-3) e na vasculatura tumoral (CRAF, VEGFR-2, VEGFR-3 e PDGFR-ß).
As RAF quinases são quinases serina/treonina, enquanto que c-KIT, FLT-3, VEGFR-2, VEGFR-3 e PDGFR-ß são receptores quinase tirosina.
Posologia Orientativa
A posologia recomendada em adultos é de 400 mg de sorafenib (dois comprimidos de 200 mg) duas vezes ao dia (equivalente a uma dose diária total de 800 mg).
Administração
O tratamento com Sorafenib deve ser vigiado por um médico com experiência na utilização de tratamentos anticancerígenos.
Para via oral.
Recomenda-se que sorafenib seja administrado sem alimentos ou com uma refeição com um teor em gorduras baixo ou moderado.
Caso o doente tencione ingerir uma refeição com um teor de gorduras elevado, os comprimidos de sorafenib devem ser tomados pelo menos 1 hora antes ou 2 horas após a refeição.
Os comprimidos devem ser engolidos com um copo de água.
Para via oral.
Recomenda-se que sorafenib seja administrado sem alimentos ou com uma refeição com um teor em gorduras baixo ou moderado.
Caso o doente tencione ingerir uma refeição com um teor de gorduras elevado, os comprimidos de sorafenib devem ser tomados pelo menos 1 hora antes ou 2 horas após a refeição.
Os comprimidos devem ser engolidos com um copo de água.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Sorafenib.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Muito frequentes: podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas
- diarreia
- sentir-se enjoado (náuseas)
- sentir-se fraco ou cansado (fadiga)
- dor (incluindo dor na boca, dor no abdómen (barriga), dor de cabeça, dor óssea, dor tumoral)
- perda de cabelo (alopecia)
- palmas das mãos ou solas dos pés vermelhas ou dolorosas (reacção mão-pé da pele)
- comichão ou erupção na pele
- vómitos
- sangramento (incluindo sangramento no cérebro, parede do intestino e tracto respiratório; hemorragia)
- pressão sanguínea alta ou aumento da pressão sanguínea (hipertensão)
- infecções
- perda de apetite (anorexia)
- prisão de ventre
- dor nas articulações (artralgia)
- febre
- perda de peso
- pele seca
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
- sintomas do tipo gripal
- indigestão (dispepsia)
- dificuldade em engolir (disfagia)
- boca seca ou inflamada, dor na língua (estomatite e inflamação das mucosas)
- níveis baixos de cálcio no sangue (hipocalcemia)
- níveis baixos de potássio no sangue (hipocaliemia)
- dores nos músculos (mialgia)
- alteração das sensações nos dedos das mãos e pés incluindo formigueiros ou dormência (neuropatia sensorial periférica)
- depressão
- problemas de erecção (impotência)
- alteração da voz (disfonia)
- acne
- pele seca, inflamada ou com descamações (dermatite, descamação da pele)
- insuficiência cardíaca
- ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou dor no peito
- zumbidos (sons nos ouvidos)
- insuficiência renal
- níveis anormalmente elevados de proteína na urina (proteinúria)
- fraqueza geral ou perda de força (astenia)
- diminuição do número de glóbulos brancos (leucopenia e neutropenia)
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia)
- número baixo de plaquetas no sangue (trombocitopenia)
- inflamação dos folículos pilosos (foliculite)
- glândula tiróideia pouco activa (hipotiroidismo)
- níveis baixos de sódio no sangue (hiponatremia)
- alteração do sentido do paladar (disgeusia)
- vermelhidão da face e muitas vezes de outras zonas da pele (rubor)
- corrimento nasal (rinorreia)
- azia (doença do refluxo gastroesofágico)
- cancro da pele (queratoacantomas/carcinoma das células escamosas da pele)
- um espessamento da camada externa da pele (hiperqueratose)
- contração involuntária e súbita de um músculo (espasmos musculares)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
- inflamação do revestimento do estômago (gastrite)
- dor na barriga (abdómen) causada por pancreatite, inflamação da vesícula biliar e/ou canais biliares
- pele ou olhos amarelos (icterícia) causada por níveis elevados de pigmentos biliares (hiperbilirrubinemia)
- reacções de tipo alérgico (incluindo reacções cutâneas e urticária (erupção na pele com comichão)
- desidratação
- aumento dos seios (ginecomastia)
- dificuldade em respirar (doença do pulmão)
- eczema
- aumento da actividade da glândula tiróideia (hipertiroidismo)
- erupções múltiplas na pele (eritema multiforme)
- pressão sanguínea anormalmente alta
- buracos na parede do intestino (perfuração gastrointestinal)
- inchaço reversível na parte de trás do cérebro que pode estar associado a dores de cabeça, alterações da consciência, desmaio e sintomas visuais incluindo perda de visão (leucoencefalopatia posterior reversível)
- uma reacção alérgica grave e súbita (reacção anafiláctica)
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
- reacção alérgica com inchaço da pele (ex.: face, língua) que pode provocar dificuldade em respirar ou engolir (angioedema)
- ritmo cardíaco anormal (prolongamento do QT)
- inflamação do fígado, que pode originar náuseas, vómitos, dor abdominal e icterícia (hepatite induzida pelo fármaco)
- uma erupção tipo queimadura solar que pode ocorrer na pele previamente exposta a radioterapia e que pode ser grave (reaparecimento da dermatite dos efeitos da radiação)
- reacções graves da pele e/ou mucosas que podem incluir bolhas dolorosas e febre, incluindo um descolamento extenso da pele (síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica)
- degradação muscular anormal que pode originar problemas nos rins (rabdomiólise)
- lesão dos rins, causando a perda de grandes quantidades de proteína (síndrome nefrótica)
- inflamação dos vasos sanguíneos da pele que pode resultar em erupção na pele (vasculite leucocitoclástica)
Desconhecido: frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- função diminuída do cérebro que pode estar associada com ex.: sonolência, alterações de comportamento ou confusão (encefalopatia)
- diarreia
- sentir-se enjoado (náuseas)
- sentir-se fraco ou cansado (fadiga)
- dor (incluindo dor na boca, dor no abdómen (barriga), dor de cabeça, dor óssea, dor tumoral)
- perda de cabelo (alopecia)
- palmas das mãos ou solas dos pés vermelhas ou dolorosas (reacção mão-pé da pele)
- comichão ou erupção na pele
- vómitos
- sangramento (incluindo sangramento no cérebro, parede do intestino e tracto respiratório; hemorragia)
- pressão sanguínea alta ou aumento da pressão sanguínea (hipertensão)
- infecções
- perda de apetite (anorexia)
- prisão de ventre
- dor nas articulações (artralgia)
- febre
- perda de peso
- pele seca
Frequentes: podem afectar até 1 em cada 10 pessoas
- sintomas do tipo gripal
- indigestão (dispepsia)
- dificuldade em engolir (disfagia)
- boca seca ou inflamada, dor na língua (estomatite e inflamação das mucosas)
- níveis baixos de cálcio no sangue (hipocalcemia)
- níveis baixos de potássio no sangue (hipocaliemia)
- dores nos músculos (mialgia)
- alteração das sensações nos dedos das mãos e pés incluindo formigueiros ou dormência (neuropatia sensorial periférica)
- depressão
- problemas de erecção (impotência)
- alteração da voz (disfonia)
- acne
- pele seca, inflamada ou com descamações (dermatite, descamação da pele)
- insuficiência cardíaca
- ataque cardíaco (enfarte do miocárdio) ou dor no peito
- zumbidos (sons nos ouvidos)
- insuficiência renal
- níveis anormalmente elevados de proteína na urina (proteinúria)
- fraqueza geral ou perda de força (astenia)
- diminuição do número de glóbulos brancos (leucopenia e neutropenia)
- diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia)
- número baixo de plaquetas no sangue (trombocitopenia)
- inflamação dos folículos pilosos (foliculite)
- glândula tiróideia pouco activa (hipotiroidismo)
- níveis baixos de sódio no sangue (hiponatremia)
- alteração do sentido do paladar (disgeusia)
- vermelhidão da face e muitas vezes de outras zonas da pele (rubor)
- corrimento nasal (rinorreia)
- azia (doença do refluxo gastroesofágico)
- cancro da pele (queratoacantomas/carcinoma das células escamosas da pele)
- um espessamento da camada externa da pele (hiperqueratose)
- contração involuntária e súbita de um músculo (espasmos musculares)
Pouco frequentes: podem afectar até 1 em cada 100 pessoas
- inflamação do revestimento do estômago (gastrite)
- dor na barriga (abdómen) causada por pancreatite, inflamação da vesícula biliar e/ou canais biliares
- pele ou olhos amarelos (icterícia) causada por níveis elevados de pigmentos biliares (hiperbilirrubinemia)
- reacções de tipo alérgico (incluindo reacções cutâneas e urticária (erupção na pele com comichão)
- desidratação
- aumento dos seios (ginecomastia)
- dificuldade em respirar (doença do pulmão)
- eczema
- aumento da actividade da glândula tiróideia (hipertiroidismo)
- erupções múltiplas na pele (eritema multiforme)
- pressão sanguínea anormalmente alta
- buracos na parede do intestino (perfuração gastrointestinal)
- inchaço reversível na parte de trás do cérebro que pode estar associado a dores de cabeça, alterações da consciência, desmaio e sintomas visuais incluindo perda de visão (leucoencefalopatia posterior reversível)
- uma reacção alérgica grave e súbita (reacção anafiláctica)
Raros: podem afectar até 1 em cada 1.000 pessoas
- reacção alérgica com inchaço da pele (ex.: face, língua) que pode provocar dificuldade em respirar ou engolir (angioedema)
- ritmo cardíaco anormal (prolongamento do QT)
- inflamação do fígado, que pode originar náuseas, vómitos, dor abdominal e icterícia (hepatite induzida pelo fármaco)
- uma erupção tipo queimadura solar que pode ocorrer na pele previamente exposta a radioterapia e que pode ser grave (reaparecimento da dermatite dos efeitos da radiação)
- reacções graves da pele e/ou mucosas que podem incluir bolhas dolorosas e febre, incluindo um descolamento extenso da pele (síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica)
- degradação muscular anormal que pode originar problemas nos rins (rabdomiólise)
- lesão dos rins, causando a perda de grandes quantidades de proteína (síndrome nefrótica)
- inflamação dos vasos sanguíneos da pele que pode resultar em erupção na pele (vasculite leucocitoclástica)
Desconhecido: frequência não pode ser calculada a partir dos dados disponíveis
- função diminuída do cérebro que pode estar associada com ex.: sonolência, alterações de comportamento ou confusão (encefalopatia)
Advertências
Gravidez:Sorafenib não deve ser utilizado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, após uma cuidadosa consideração das necessidades da mãe e do risco para o feto.
Aleitamento:Uma vez que o sorafenib pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento infantil, as mulheres não devem amamentar durante o tratamento com sorafenib.
Precauções Gerais
Tome especial cuidado com Sorafenib
- Se apresentar problemas de pele. Sorafenib pode causar erupções e reacções cutâneas (na pele), especialmente nas mãos e pés.
- Se tem tensão arterial elevada.
- Se apresentar algum problema hemorrágico (perda de sangue) ou está a tomar varfarina ou fenprocumom.
- Se apresentar dor no peito ou problemas de coração.
- Se tem uma doença do coração, tal como um sinal eléctrico anormal denominado “prolongamento do intervalo QT”.
- Se vai ser submetido a alguma cirurgia, ou se foi operado recentemente. Sorafenib pode afectar a cicatrização de feridas. Em princípio, o tratamento com Sorafenib será suspenso se for ter uma operação.
- Se está a tomar irinotecano ou se lhe estão a administrar docetaxel, que são também medicamentos para o cancro. Sorafenib pode aumentar os efeitos e, em particular, os efeitos secundários destes medicamentos.
- Se está a tomar Neomicina ou outros antibióticos. O efeito de Sorafenib pode estar diminuído.
- Se sofre de insuficiência grave do fígado. Poderá sentir efeitos secundários mais graves ao tomar este medicamento.
- Se tiver diminuição da função renal. O médico irá vigiar o seu equilíbrio hídrico e electrolítico.
- Fertilidade. Sorafenib pode reduzir a fertilidade tanto nos homens como nas mulheres.
- Durante o tratamento podem surgir buracos na parede do intestino (perfuração gastrointestinal).
- Se tiver cancro da tiróide. O médico controlará os níveis sanguíneos do cálcio e da hormona tiróideia.
Alguns medicamentos podem afectar este medicamento, ou ser afectados por ele.
- Rifampicina, Neomicina ou outros medicamentos utilizados para tratar infecções (antibióticos)
- Hipericão, um tratamento à base de plantas para a depressão
- Fenitoína, carbamazepina ou fenobarbital, tratamentos para a epilepsia e outras situações
- Dexametasona, um corticosteróide utilizado em várias situações
- Varfarina ou fenprocumom, anticoagulantes utilizados para prevenir coágulos sanguíneos
- Doxorrubicina, capecitabina, docetaxel, paclitaxel e irinotecano, também usados no tratamento do cancro
- Digoxina, um tratamento para a insuficiência cardíaca ligeira a moderada
- Se apresentar problemas de pele. Sorafenib pode causar erupções e reacções cutâneas (na pele), especialmente nas mãos e pés.
- Se tem tensão arterial elevada.
- Se apresentar algum problema hemorrágico (perda de sangue) ou está a tomar varfarina ou fenprocumom.
- Se apresentar dor no peito ou problemas de coração.
- Se tem uma doença do coração, tal como um sinal eléctrico anormal denominado “prolongamento do intervalo QT”.
- Se vai ser submetido a alguma cirurgia, ou se foi operado recentemente. Sorafenib pode afectar a cicatrização de feridas. Em princípio, o tratamento com Sorafenib será suspenso se for ter uma operação.
- Se está a tomar irinotecano ou se lhe estão a administrar docetaxel, que são também medicamentos para o cancro. Sorafenib pode aumentar os efeitos e, em particular, os efeitos secundários destes medicamentos.
- Se está a tomar Neomicina ou outros antibióticos. O efeito de Sorafenib pode estar diminuído.
- Se sofre de insuficiência grave do fígado. Poderá sentir efeitos secundários mais graves ao tomar este medicamento.
- Se tiver diminuição da função renal. O médico irá vigiar o seu equilíbrio hídrico e electrolítico.
- Fertilidade. Sorafenib pode reduzir a fertilidade tanto nos homens como nas mulheres.
- Durante o tratamento podem surgir buracos na parede do intestino (perfuração gastrointestinal).
- Se tiver cancro da tiróide. O médico controlará os níveis sanguíneos do cálcio e da hormona tiróideia.
Alguns medicamentos podem afectar este medicamento, ou ser afectados por ele.
- Rifampicina, Neomicina ou outros medicamentos utilizados para tratar infecções (antibióticos)
- Hipericão, um tratamento à base de plantas para a depressão
- Fenitoína, carbamazepina ou fenobarbital, tratamentos para a epilepsia e outras situações
- Dexametasona, um corticosteróide utilizado em várias situações
- Varfarina ou fenprocumom, anticoagulantes utilizados para prevenir coágulos sanguíneos
- Doxorrubicina, capecitabina, docetaxel, paclitaxel e irinotecano, também usados no tratamento do cancro
- Digoxina, um tratamento para a insuficiência cardíaca ligeira a moderada
Cuidados com a Dieta
Alimentos com um teor em gorduras baixo ou moderado.
Quando administrado com uma refeição rica em gorduras, a absorção de sorafenib foi reduzida em 30% em comparação com a administração em jejum.
Quando administrado com uma refeição rica em gorduras, a absorção de sorafenib foi reduzida em 30% em comparação com a administração em jejum.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe tratamento específico para a sobredosagem com sorafenib.
A dose mais elevada de sorafenib estudada clinicamente é de 800 mg duas vezes ao dia.
Os acontecimentos adversos observados com esta dose foram principalmente diarreia e acontecimentos dermatológicos.
Na eventualidade de suspeita de sobredosagem, sorafenib deve ser suspenso e instituído tratamento de suporte quando necessário.
Não existe tratamento específico para a sobredosagem com sorafenib.
A dose mais elevada de sorafenib estudada clinicamente é de 800 mg duas vezes ao dia.
Os acontecimentos adversos observados com esta dose foram principalmente diarreia e acontecimentos dermatológicos.
Na eventualidade de suspeita de sobredosagem, sorafenib deve ser suspenso e instituído tratamento de suporte quando necessário.
Terapêutica Interrompida
Se se esqueceu de uma dose, tome-a logo que se lembre.
Se forem quase horas da próxima dose, esqueça a dose em falta e continue como normalmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se forem quase horas da próxima dose, esqueça a dose em falta e continue como normalmente.
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não conservar este medicamento acima de 25ºC.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Sorafenib Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Indutores de enzimas metabólicas: A administração de rifampicina 5 dias antes da administração de uma dose única de sorafenib resultou numa redução média de 37% da AUC do sorafenib. - Rifampicina (rifampina)
Ifosfamida Sorafenib
Observações: A administração sequencial ou a coadministração planeada de outras substâncias ou tratamentos que possam aumentar a probabilidade ou a gravidade dos efeitos tóxicos (por meio de interações farmacodinâmicas ou farmacocinéticas) requer uma avaliação individual cuidadosa do benefício esperado e dos riscos. Os doentes que recebem tais combinações devem ser cuidadosamente monitorizados para sinais de toxicidade de forma a permitir a intervenção atempada. Doentes tratados com ifosfamida e agentes que reduzem a sua ativação devem ser monitorizados para uma potencial redução de eficácia terapêutica e da necessidade de ajuste de dose.Interacções: Inibidores do CYP3A4: A activação reduzida e metabolismo da ifosfamida podem alterar a eficácia do tratamento da ifosfamida. A inibição do CYP3A4 também pode levar ao aumento da formação de um metabólito da ifosfamida associado com o SNC e nefrotoxicidade. Inibidores do CYP3A4 incluem: Cetoconazol Fluconazol Itraconazol Sorafenib - Sorafenib
Sorafenib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Sorafenib Fenobarbital
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Fenobarbital
Sorafenib Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Fenitoína
Sorafenib Carbamazepina
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Carbamazepina
Sorafenib Dexametasona
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Dexametasona
Sorafenib Indutores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Outros indutores da actividade do CYP3A4 e/ou glucoronidação (ex.: hipericão também conhecido co mo erva S. João, fenitoína, carbamazepina, fenobarbital e dexametasona) podem também aumentar o metabolismo do sorafenib e assim diminuir as concentrações de sorafenib. - Indutores do CYP3A4
Sorafenib Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: O cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4, administrado uma vez ao dia durante 7 dias a voluntários saudáveis do sexo masculino, não alterou a AUC média de uma dose única de 50 mg de sorafenib. Estes dados sugerem como improváveis interacções farmacocinéticas clínicas de sorafenib com inibidores do CYP3A4. - Inibidores do CYP3A4
Sorafenib Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: Inibidores do CYP3A4: O cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4, administrado uma vez ao dia durante 7 dias a voluntários saudáveis do sexo masculino, não alterou a AUC média de uma dose única de 50 mg de sorafenib. Estes dados sugerem como improváveis interacções farmacocinéticas clínicas de sorafenib com inibidores do CYP3A4. - Cetoconazol
Sorafenib Substratos do CYP2B6
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Substratos do CYP2B6
Sorafenib Substratos do CYP2C8
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Substratos do CYP2C8
Sorafenib Substratos do CYP2C9
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Substratos do CYP2C9
Sorafenib Ciclofosfamida
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Ciclofosfamida
Sorafenib Paclitaxel
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Paclitaxel
Sorafenib Varfarina
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Varfarina
Sorafenib Femprocumona
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9: O sorafenib inibiu o CYP2B6, CYP2C8 e CYP2C9 in vitro com potência similar. Contudo, em estudos farmacocinéticos clínicos, a administração concomitante de sorafenib 400 mg duas vezes ao dia com ciclofosfamida, um substrato do CYP2B6, ou paclitaxel, um substrato do CYP2C8, não originou uma inibição clinicamente significativa. Estes dados sugerem que o sorafenib na dose recomendada de 400 mg duas vezes ao dia poderá não ser um inibidor in vivo do CYP2B6 ou CYP2C8. Adicionalmente, o tratamento concomitante com sorafenib e varfarina, um substrato do CYP2C9, não originou alterações na média do TP-INR em comparação com o placebo. Assim, pode também ser esperado que o risco para uma inibição clinicamente relevante in vivo do CYP2C9 pelo sorafenib seja baixo. Contudo, doentes a tomar varfarina ou fenprocumom, devem verificar regularmente o seu INR. - Femprocumona
Sorafenib Substratos do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Substratos do CYP3A4
Sorafenib Substratos do CYP2D6
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Substratos do CYP2D6
Sorafenib Substratos do CYP2C19
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Substratos do CYP2C19
Sorafenib Midazolam
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Midazolam
Sorafenib Dextrometorfano
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Dextrometorfano
Sorafenib Omeprazol
Observações: n.d.Interacções: Substratos do CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19: A administração concomitante de sorafenib e midazolam, dextrometorfano ou omeprazol, os quais são substratos dos citocromos CYP3A4, CYP2D6 e CYP2C19, respectivamente, não alterou a exposição a estes agentes. Isto indica que o sorafenib não é nem um inibidor nem um indutor destas isoenzimas do citocromo P450. Desta forma, são improváveis in terações farmacocinéticas clínicas de sorafenib com substratos destas enzimas. - Omeprazol
Sorafenib Substratos do UGT1A1
Observações: n.d.Interacções: Substratos do UGT1A1 e UGT1A9 In vitro, o sorafenib inibiu a glucoronidação via UGT1A1 e UGT1A9. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. - Substratos do UGT1A1
Sorafenib Substratos do UGT1A9
Observações: n.d.Interacções: Substratos do UGT1A1 e UGT1A9 In vitro, o sorafenib inibiu a glucoronidação via UGT1A1 e UGT1A9. Desconhece-se a relevância clínica desta observação. - Substratos do UGT1A9
Sorafenib Outros medicamentos
Observações: n.d.Interacções: Estudos in vitro de indução de enzimas CYP: As actividades do CYP1A2 e CYP3A4 não foram alteradas após tratamento de culturas de hepatócitos humanos com sorafenib, o que indica que é improvável que o sorafenib seja um indutor do CYP1A2 e CYP3A4. - Outros medicamentos
Sorafenib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Observações: n.d.Interacções: Substratos-gp-P: In vitro, o sorafenib demonstrou inibir a proteína de transporte glicoproteína-p (gp-P). Durante o tratamento concomitante com sorafenib, não podem excluir-se concentrações de plasma aumentadas de substratos gp-P, tais como a digoxina. - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Sorafenib Digoxina
Observações: n.d.Interacções: Substratos-gp-P: In vitro, o sorafenib demonstrou inibir a proteína de transporte glicoproteína-p (gp-P). Durante o tratamento concomitante com sorafenib, não podem excluir-se concentrações de plasma aumentadas de substratos gp-P, tais como a digoxina. - Digoxina
Sorafenib Antineoplásicos
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Antineoplásicos
Sorafenib Gemcitabina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Gemcitabina
Sorafenib Cisplatina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Cisplatina
Sorafenib Oxaliplatina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Oxaliplatina
Sorafenib Carboplatina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. - Carboplatina
Sorafenib Capecitabina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. Capecitabina: A co-administração de capecitabina (750-1050 mg/m2 duas vezes ao dia, Dias 1-14 a cada 21 dias) e sorafenib (200 ou 400 mg duas vezes ao dia, administração ininterrupta e contínua) resultou numa alteração não significativa na exposição ao sorafenib, mas a um aumento de 15-50% na exposição à capecitabina e a um aumento de 0-52% na expos ição ao 5-FU. Desconhece-se o significado clínico destes pequenos a ligeiros aumentos na exposição à capecitabina e 5-FU quando co-administrados com sorafenib. - Capecitabina
Sorafenib Doxorrubicina
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. Doxorrubicina/Irinotecano: O tratamento concomitante com sorafenib resultou num aumento de 21% na AUC da doxorrubicina. Quando administrado com irinotecano, cujo metabólito activo SN-38 é metabolizado pela via do UGT1A1, houve um aumento de 67 – 120% na AUC do SN-38 e de 26 – 42% na AUC do irinotecano. Desconhece-se o significado clínico destas observações. - Doxorrubicina
Sorafenib Irinotecano
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. Doxorrubicina/Irinotecano: O tratamento concomitante com sorafenib resultou num aumento de 21% na AUC da doxorrubicina. Quando administrado com irinotecano, cujo metabólito activo SN-38 é metabolizado pela via do UGT1A1, houve um aumento de 67 – 120% na AUC do SN-38 e de 26 – 42% na AUC do irinotecano. Desconhece-se o significado clínico destas observações. - Irinotecano
Sorafenib Docetaxel
Observações: n.d.Interacções: Combinação com outros agentes antineoplásicos: Em estudos clínicos, sorafenib foi administrado com uma variedade de outros agentes antineoplásicos nos seus regimes posológicos usuais, incluindo a gemcitabina, cisplatina, oxaliplatina, paclitaxel, carboplatina, capecitabina, doxorrubicina, irinotecano, docetaxel e ciclofosfamida. O sorafenib não exerceu efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética da gemcitabina, cisplatina, carboplatina, oxaliplatina ou ciclofosfamida. Docetaxel: O docetaxel (75 ou 100 mg/m2 administrado uma vez a cada 21 dias) quando co-administrado com sorafenib (200 mg duas vezes ao dia ou 400 mg duas vezes ao dia administrados nos Dias 2 a 19 de um ciclo de 21 dias com um intervalo de 3 dias na dosagem em torno da administração de docetaxel) resultou num aumento de 36-80% na AUC de docetaxel e num aumento de 16-32% na Cmax de docetaxel. Recomenda-se precaução ao coadministrar sorafenib com docetaxel. - Docetaxel
Sorafenib Carboplatina + Paclitaxel
Observações: n.d.Interacções: Paclitaxel/carboplatina: A administração de paclitaxel (225 mg/m2 ) e carboplatina (AUC = 6) com sorafenib ( 400 mg duas vezes ao dia), administrado com um intervalo de 3 dias durante o regime de sorafenib (dois dias antes e no dia de administração do paclitaxel/carboplatina), resultou num efeito não significativo na farmacocinética do paclitaxel. A co-administração de paclitaxel (225 mg/m2, uma vez a cada 3 semanas) e carboplatina (AUC=6) com sorafenib (400 mg duas vezes ao dia, sem um intervalo durante o regime de sorafenib) resultou num aumento de 47% na exposição ao sorafenib, um aumento de 29% na exposição ao paclitaxel e um aumento de 50% na exposição ao 6-OH paclitaxel. A farmacocinética da carboplatina não foi afetada. Estes dados indicam que não são necessários ajustes da dose quando o paclitaxel e a carboplatina são co-administrados com o sorafenib com um intervalo de 3 dias durante o regime de sorafenib (dois dias antes e no dia da administração de paclitaxel/ carboplatina). Desconhece-se o significado clínico dos aumentos da exposição ao sorafenib e paclitaxel, em co-administração com sorafenib sem um intervalo durante o regime de sorafenib. - Carboplatina + Paclitaxel
Sorafenib Neomicina
Observações: n.d.Interacções: Neomicina: A co-administração de neomicina, um agente antimicrobiano não sistémico utilizado para erradicar a flora gastrointestinal, interfere com a recirculação enterohepática do sorafenib, resultando numa exposição diminuída ao sorafenib. Em voluntários saudáveis tratados com um regime de 5 dias de neomicina, a exposição média ao sorafenib diminuiu em 54%. Não foram estudados os efeitos de outros antibióticos, mas provavelmente irá depender da sua capacidade para interferir com microrganismos com actividade da glucuronidase. - Neomicina
Binimetinib Sorafenib
Observações: n.d.Interacções: Efeitos de outros medicamentos no binimetinib Binimetinib é essencialmente metabolizado pela glucuronidação mediada pelo UGT1A1. É pouco provável que a extensão das interacções medicamentosas mediadas pelo UGT1A1 seja clinicamente relevante; no entanto, como este aspeto ainda não foi avaliado num estudo clínico formal, os indutores (como rifampicina e fenobarbital) e inibidores do UGT1A1 (como indinavir, atazanavir, sorafenib) devem ser administrados concomitantemente com precaução. - Sorafenib
Selpercatinib Sorafenib
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: Efeitos de selpercatinib na farmacocinética de outros medicamentos (aumento da concentração plasmática) Substratos sensíveis ao CYP2C8 Selpercatinib aumentou a Cmax e a AUC de repaglinida (um substrato do CYP2C8) em aproximadamente 91% e 188%, respectivamente. Deve, por isso, evitar-se a co-administração com substratos sensíveis ao CYP2C8 (como, por exemplo, odiaquina, cerivastatina, enzalutamida, paclitaxel, repaglinida, torasemida, sorafenib, rosiglitazona, buprenorfina, selexipag, dasabuvir e montelucaste). - Sorafenib
Cabotegravir Sorafenib
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos na farmacocinética de cabotegravir O impacto de um inibidor da UGT1A1 poderá ser ligeiramente mais pronunciado, contudo, considerando as margens de segurança do cabotegravir, não se espera que este aumento seja clinicamente relevante. Deste modo, não são recomendados ajustes posológicos para este medicamento na presença de inibidores da UGT1A1 (por ex., atazanavir, erlotinib, sorafenib). - Sorafenib
Linzagolix Sorafenib
Observações: n.dInteracções: Medicamentos que são substratos de CYP2C8: O linzagolix demonstrou aumentar em menos de 2 vezes a exposição média à repaglinida (um substrato sensível ao CYP2C8) em indivíduos saudáveis. Devido ao risco de concentrações plasmáticas aumentadas, deve evitar-se a administração concomitante de Linzagolix e medicamentos eliminados principalmente pelo metabolismo do CYP2C8 e com um índice terapêutico estreito tais como paclitaxel, sorafenib e repaglinida. Recomenda-se que os médicos prescritores monitorizem o aumento de reacções adversas associadas a outros substratos do CYP2C8, quando co-administrados com Linzagolix. - Sorafenib
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não existem dados sobre a utilização de sorafenib em mulheres grávidas. Os estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva, incluindo malformações. Em ratos, o sorafenib e os seus metabólitos demonstraram atravessar a placenta e é previsível que o sorafenib cause efeitos nocivos sobre o feto.
Sorafenib não deve ser utilizado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, após uma cuidadosa consideração das necessidades da mãe e do risco para o feto.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar medidas de contracepção efectiva durante o tratamento.
Desconhece-se se o sorafenib é excretado no leite humano. Em animais, o sorafenib e/ou os seus metabólitos foram excretados no leite. Uma vez que o sorafenib pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento infantil, as mulheres não devem amamentar durante o tratamento com sorafenib.
Não existem dados sobre a utilização de sorafenib em mulheres grávidas. Os estudos em animais demonstraram toxicidade reprodutiva, incluindo malformações. Em ratos, o sorafenib e os seus metabólitos demonstraram atravessar a placenta e é previsível que o sorafenib cause efeitos nocivos sobre o feto.
Sorafenib não deve ser utilizado durante a gravidez a não ser que seja claramente necessário, após uma cuidadosa consideração das necessidades da mãe e do risco para o feto.
As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar medidas de contracepção efectiva durante o tratamento.
Desconhece-se se o sorafenib é excretado no leite humano. Em animais, o sorafenib e/ou os seus metabólitos foram excretados no leite. Uma vez que o sorafenib pode prejudicar o crescimento e desenvolvimento infantil, as mulheres não devem amamentar durante o tratamento com sorafenib.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Maio de 2023