Selenito de sódio
O que é
Selenito de sódio é um sal, um sólido incolor, sendo o composto mais comum de selénio solúvel em água.
Este sal hidratado é o mais comum.
Os sais hidratados e anidro comportam-se de forma idêntica na maioria dos casos, apesar de suas massas molares diferentes.
Este sal hidratado é o mais comum.
Os sais hidratados e anidro comportam-se de forma idêntica na maioria dos casos, apesar de suas massas molares diferentes.
Usos comuns
Evidente deficiência em selénio que não pode ser compensada através da alimentação.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Deficiência de selénio que não pode ser corrigida pelo selénio obtido de fontes alimentícias.
Classificação CFT
11.3.1.2 : Vitaminas hidrossolúveis
Mecanismo De Acção
O selénio é um cofactor de várias enzimas do corpo humano e como tal pertence ao grupo dos oligoelementos essenciais.
Até ao momento, mais de 25 proteínas e sub unidades proteicas, contendo selénio, foram identificadas, sendo a maioria dos seus efeitos clínicos e bioquímicos atribuídos ao selénio.
No entanto, nem todos os efeitos do selénio são exclusivamente relacionados com a acção das diferentes enzimas.
Selénio contido no glutatião peroxidase e proteína P-selénio foram identificadas em humanos.
A Glutatião peroxidase faz parte do mecanismo de protecção antioxidante das células dos mamíferos.
Como constituinte da glutatião peroxidase, o selénio pode reduzir a taxa de peroxidação dos lípidos e, consequentemente, os danos resultantes na parede da célula.
O glutatião peroxidase afecta o metabolismo dos leucotrienos, tromboxano e prostaciclinas.
A iodotironina-5'-deiodinase caracteriza-se por ser uma enzima contendo selénio, que converte a tiroxina (T4) em triiodotironina (T3), a hormona activa da tiróide, nos animais.
A deficiência em selénio caracteriza-se por uma redução dos níveis de selénio no sangue total ou plasma e pela supressão da actividade da glutatião peroxidase no sangue, plasma ou trombócitos.
Vários estudos sobre deficiência em selénio, têm demonstrado a dependência do selénio, de certas reacções que ocorrem no organismo humano e em animais.
A deficiência em selénio activa e inibe a resposta imunológica, particularmente nas células não específicas e nos fluidos corporais.
A deficiência em selénio afecta a actividade de várias enzimas hepáticas.
A deficiência em selénio potencia danos hepáticos ocasionais devido a processos oxidativos ou químicos e à toxicidade induzida por metais pesados tais como mercúrio e cádmio.
Em humanos, as seguintes doenças estão descritas como consequência da deficiência de selénio: Doença de Keshan, uma cardiomiopatia endémica e a doença de Kaschin-Beck, uma osteoartropatia endémica associada a graves deformações nas articulações.
A deficiência em selénio é também observada como consequência de administrações prolongadas de nutrições parentéricas, e dietas mal estabelecidas.
Até ao momento, mais de 25 proteínas e sub unidades proteicas, contendo selénio, foram identificadas, sendo a maioria dos seus efeitos clínicos e bioquímicos atribuídos ao selénio.
No entanto, nem todos os efeitos do selénio são exclusivamente relacionados com a acção das diferentes enzimas.
Selénio contido no glutatião peroxidase e proteína P-selénio foram identificadas em humanos.
A Glutatião peroxidase faz parte do mecanismo de protecção antioxidante das células dos mamíferos.
Como constituinte da glutatião peroxidase, o selénio pode reduzir a taxa de peroxidação dos lípidos e, consequentemente, os danos resultantes na parede da célula.
O glutatião peroxidase afecta o metabolismo dos leucotrienos, tromboxano e prostaciclinas.
A iodotironina-5'-deiodinase caracteriza-se por ser uma enzima contendo selénio, que converte a tiroxina (T4) em triiodotironina (T3), a hormona activa da tiróide, nos animais.
A deficiência em selénio caracteriza-se por uma redução dos níveis de selénio no sangue total ou plasma e pela supressão da actividade da glutatião peroxidase no sangue, plasma ou trombócitos.
Vários estudos sobre deficiência em selénio, têm demonstrado a dependência do selénio, de certas reacções que ocorrem no organismo humano e em animais.
A deficiência em selénio activa e inibe a resposta imunológica, particularmente nas células não específicas e nos fluidos corporais.
A deficiência em selénio afecta a actividade de várias enzimas hepáticas.
A deficiência em selénio potencia danos hepáticos ocasionais devido a processos oxidativos ou químicos e à toxicidade induzida por metais pesados tais como mercúrio e cádmio.
Em humanos, as seguintes doenças estão descritas como consequência da deficiência de selénio: Doença de Keshan, uma cardiomiopatia endémica e a doença de Kaschin-Beck, uma osteoartropatia endémica associada a graves deformações nas articulações.
A deficiência em selénio é também observada como consequência de administrações prolongadas de nutrições parentéricas, e dietas mal estabelecidas.
Posologia Orientativa
Dose diária: 100–200 microgramas de selénio (equivalente a 1-2 ampolas).
Se for necessário mais selénio para alcançar o nível normal no sangue, esta dose pode ser aumentada até 500 microgramas de selénio (equivalente a 5 ampolas = 5 x 100 microgramas, ou 1 frasco = 500 microgramas, respectivamente).
Se for necessário mais selénio para alcançar o nível normal no sangue, esta dose pode ser aumentada até 500 microgramas de selénio (equivalente a 5 ampolas = 5 x 100 microgramas, ou 1 frasco = 500 microgramas, respectivamente).
Administração
Vias IM e IV.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Selenito de sódio.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Nenhum conhecido até ao momento.
Advertências
Gravidez:Não é de esperar efeitos adversos do selenito de sódio durante a gravidez, nem na mãe nem no feto, desde que utilizado em casos de comprovado défice em selénio.
Aleitamento:Não é esperado que as doses utilizadas para correção do défice em selénio em mulheres a amamentar, possam exercer efeitos secundários nos lactentes.
Precauções Gerais
Utilizar solução injectável sempre de acordo com as indicações do médico.
Fale com o médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Fale com o médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os sinais de sobredosagem aguda são hálito com cheiro a alho, cansaço, náusea, diarreia e dor abdominal.
A sobredosagem crónica pode afectar o crescimento das unhas e cabelo e pode conduzir a polineuropatias periféricas.
Em caso de sobredosagem deve proceder-se a lavagem gástrica, forçar a diurese ou administrar doses elevadas de vitamina C.
Em caso de sobredosagem extrema (1,000–10,000 vezes a dose normal) deve recorrer-se a hemodiálise para remover o selénio.
A administração de dimercaprol não é recomendada uma vez que o efeito tóxico do selénio é potenciado.
Os sinais de sobredosagem aguda são hálito com cheiro a alho, cansaço, náusea, diarreia e dor abdominal.
A sobredosagem crónica pode afectar o crescimento das unhas e cabelo e pode conduzir a polineuropatias periféricas.
Em caso de sobredosagem deve proceder-se a lavagem gástrica, forçar a diurese ou administrar doses elevadas de vitamina C.
Em caso de sobredosagem extrema (1,000–10,000 vezes a dose normal) deve recorrer-se a hemodiálise para remover o selénio.
A administração de dimercaprol não é recomendada uma vez que o efeito tóxico do selénio é potenciado.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Selenito de sódio Ácido ascórbico (vitamina C)
Observações: n.d.Interacções: Quando preparamos uma solução para perfusão de Selenito de sódio injectável como suplemento, devemos certificar-nos de que o valor do PH não baixa para valores inferiores a 7.0 e que a solução não é misturada com agentes redutores (p. Ex Vitamina C), pois pode ocorrer precipitação do selénio. O elemento selénio não é solúvel em meio aquoso e não apresenta disponibilidade biológica. - Ácido ascórbico (vitamina C)
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não há dados respeitantes ao uso de Selenito de sódio em mulheres grávidas. Os poucos dados publicados sobre o assunto, referem-se a estudos em animais e revelam apenas evidências de toxicidade reprodutiva, quando se submete a mãe a doses tóxicas.
Não é de esperar efeitos adversos do selenito de sódio durante a gravidez, nem na mãe nem no feto, desde que utilizado em casos de comprovado défice em selénio.
O selénio é eliminado no leite materno. Não é esperado que as doses utilizadas para correção do défice em selénio em mulheres a amamentar, possam exercer efeitos secundários nos lactentes.
Não há dados respeitantes ao uso de Selenito de sódio em mulheres grávidas. Os poucos dados publicados sobre o assunto, referem-se a estudos em animais e revelam apenas evidências de toxicidade reprodutiva, quando se submete a mãe a doses tóxicas.
Não é de esperar efeitos adversos do selenito de sódio durante a gravidez, nem na mãe nem no feto, desde que utilizado em casos de comprovado défice em selénio.
O selénio é eliminado no leite materno. Não é esperado que as doses utilizadas para correção do défice em selénio em mulheres a amamentar, possam exercer efeitos secundários nos lactentes.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024