Saxagliptina + Dapagliflozina
O que é
A saxagliptina e a dapagliflozina pertencem a um grupo de medicamentos denominados “antidiabéticos orais”.
Usos comuns
A saxagliptina e dapagliflozina, é indicado em adultos com idade igual e superior a 18 anos com diabetes mellitus tipo 2:
- para melhorar o controlo da glicemia quando metformina e/ou sulfonilureia (SU), não proporcionam o controlo adequado da glicemia,
- quando já estão a ser tratados com a associação livre de dapagliflozina e saxagliptina.
- para melhorar o controlo da glicemia quando metformina e/ou sulfonilureia (SU), não proporcionam o controlo adequado da glicemia,
- quando já estão a ser tratados com a associação livre de dapagliflozina e saxagliptina.
Tipo
Sem informação.
História
A dapagliflozina / saxagliptina foi aprovada para uso médico na União Europeia em julho de 2016 e nos Estados Unidos em fevereiro de 2017.
Indicações
Este medicamento é utilizado se a sua diabetes não pode ser controlada com outros medicamentos diabéticos orais, juntamente com dieta e exercício físico.
Saxagliptina / Dapagliflozina é utilizado para um tipo de diabetes chamada “diabetes mellitus tipo 2” em doentes adultos (com idade igual ou superior a 18 anos).
A “diabetes mellitus tipo 2” é o tipo de diabetes que geralmente tem início numa idade mais avançada.
Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não produz insulina suficiente ou o seu corpo não consegue utilizar a insulina que produz correctamente. Isto origina um nível elevado de açúcar no seu sangue. As duas substâncias activas (Saxagliptina / Dapagliflozina) actuam de formas diferentes para ajudar a controlar o nível de açúcar no seu sangue e remover o excesso de açúcar do seu corpo através da urina.
Saxagliptina / Dapagliflozina é utilizado para um tipo de diabetes chamada “diabetes mellitus tipo 2” em doentes adultos (com idade igual ou superior a 18 anos).
A “diabetes mellitus tipo 2” é o tipo de diabetes que geralmente tem início numa idade mais avançada.
Se tem diabetes tipo 2, o seu pâncreas não produz insulina suficiente ou o seu corpo não consegue utilizar a insulina que produz correctamente. Isto origina um nível elevado de açúcar no seu sangue. As duas substâncias activas (Saxagliptina / Dapagliflozina) actuam de formas diferentes para ajudar a controlar o nível de açúcar no seu sangue e remover o excesso de açúcar do seu corpo através da urina.
Classificação CFT
8.4.2 : Antidiabéticos orais
Mecanismo De Acção
Saxagliptina e dapagliflozina tem dois mecanismos de acção distintos e complementares tendo em vista a melhoria do controlo glicémico.
A saxagliptina, através da inibição selectiva da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), aumenta a secreção de insulina mediada por glucose (efeito incretina).
A dapagliflozina, um inibidor selectivo do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT-2), inibe a reabsorção renal da glucose independentemente da insulina. As acções de ambos os medicamentos são reguladas pelos níveis plasmáticos de glucose.
A saxagliptina é um inibidor altamente potente (Ki: 1,3 nM), selectivo, reversível e competitivo da DPP-4, uma enzima responsável pela degradação das hormonas incretinas. Isto resulta num aumento da secreção de insulina dependente de glucose, reduzindo assim as concentrações glicémicas em jejum e pós-prandial.
A dapagliflozina é um inibidor altamente potente (Ki: 0,55 nM), selectivo e reversível, do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT-2).
A dapagliflozina bloqueia a reabsorção da glucose filtrada pelo segmento S1 do túbulo renal, reduzindo eficazmente a concentração da glicemia de forma independente da glucose e da insulina.
A dapagliflozina melhora ambos os níveis de glucose plasmática em jejum e pós-prandial ao reduzir a reabsorção renal da glucose, o que conduz à excreção urinária da glucose.
O aumento da excreção de glucose na urina com a inibição do SGLT- 2 produz uma diurese osmótica e pode resultar numa redução da tensão arterial sistólica.
A saxagliptina, através da inibição selectiva da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), aumenta a secreção de insulina mediada por glucose (efeito incretina).
A dapagliflozina, um inibidor selectivo do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT-2), inibe a reabsorção renal da glucose independentemente da insulina. As acções de ambos os medicamentos são reguladas pelos níveis plasmáticos de glucose.
A saxagliptina é um inibidor altamente potente (Ki: 1,3 nM), selectivo, reversível e competitivo da DPP-4, uma enzima responsável pela degradação das hormonas incretinas. Isto resulta num aumento da secreção de insulina dependente de glucose, reduzindo assim as concentrações glicémicas em jejum e pós-prandial.
A dapagliflozina é um inibidor altamente potente (Ki: 0,55 nM), selectivo e reversível, do co-transportador de sódio e glucose 2 (SGLT-2).
A dapagliflozina bloqueia a reabsorção da glucose filtrada pelo segmento S1 do túbulo renal, reduzindo eficazmente a concentração da glicemia de forma independente da glucose e da insulina.
A dapagliflozina melhora ambos os níveis de glucose plasmática em jejum e pós-prandial ao reduzir a reabsorção renal da glucose, o que conduz à excreção urinária da glucose.
O aumento da excreção de glucose na urina com a inibição do SGLT- 2 produz uma diurese osmótica e pode resultar numa redução da tensão arterial sistólica.
Posologia Orientativa
A dose recomendada é um comprimido de 5 mg saxagliptina/10 mg dapagliflozina uma vez por dia.
Administração
Saxagliptina / Dapagliflozina é tomado oralmente uma vez por dia.
Engula o comprimido inteiro com meio copo de água.
Pode ser tomado em qualquer altura do dia, com ou sem alimentos.
O comprimido é para ser ser engolido inteiro.
Engula o comprimido inteiro com meio copo de água.
Pode ser tomado em qualquer altura do dia, com ou sem alimentos.
O comprimido é para ser ser engolido inteiro.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Saxagliptina e à Dapagliflozina, ou história de uma reacção grave de hipersensibilidade, incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico e angioedema, a qualquer inibidor da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4) ou a qualquer inibidor do
co-transportador sódio-glucose 2 (SGLT-2).
co-transportador sódio-glucose 2 (SGLT-2).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Alguns sintomas necessitam de cuidados médicos imediatos:
Pare de tomar Saxagliptina / Dapagliflozina e consulte imediatamente um médico se tiver algum dos seguintes efeitos secundários graves:
- Sintomas de uma reacção alérgica grave, (pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas), que podem incluir:
- Erupção na pele
- Aparecimento de manchas vermelhas na sua pele (urticária)
- Inchaço da cara, lábios, língua, e garganta que pode causar dificuldade a respirar ou a engolir.
O médico poderá receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e um medicamento diferente para a sua diabetes.
- Pancreatite, raramente observada (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas): dor grave e persistente no abdómen (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado.
- Desidratação, (perder muito líquido do seu corpo), raramente observada (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas).
Estes são sinais de desidratação:
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede;
- sensação de muito sono ou cansaço;
- urinar pouco ou nada;
- batimentos cardíacos acelerados.
- infecções do tracto urinário, frequentemente observadas (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas).
Estes são sinais de uma infecção grave das vias urinárias:
- febre e/ou arrepios
- sensação de ardor quando urinar (micção)
- dor nas costas ou de lado.
Embora pouco frequente, se vir sangue na sua urina, informe o seu médico imediatamente.
- Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), muito frequentemente observados (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas) se utilizado com outros medicamentos para a diabetes conhecidos por causarem hipoglicemia.
Estes são sinais de açúcar baixo no sangue:
- tremer, suar, sentir-se muito ansioso, batimentos cardíacos acelerados
- sensação de fome, dor de cabeça, alterações na visão
- uma mudança no seu humor ou sensação de confusão.
O médico irá dizer-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais acima.
- Cetoacidose diabética, raramente observada (pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas)
Estes são sinais de cetoacidose diabética:
- aumento dos níveis de “corpos cetónicos” na sua urina ou sangue
- rápida perda de peso
- sensação de mal-estar geral ou sentir-se doente
- dor de estômago
- sede excessiva
- respiração rápida e profunda
- confusão
- sonolência ou cansaço invulgares
- um cheiro doce do seu hálito, um sabor doce ou metálico na sua boca ou um odor diferente na sua urina ou suor.
Isto pode ocorrer independentemente dos níveis de glucose no sangue. O médico pode decidir interromper temporariamente ou permanentemente o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina.
Pare de tomar Saxagliptina / Dapagliflozina e consulte um médico ou enfermeiro imediatamente, se tiver algum dos efeitos secundários graves acima mencionados.
Outros efeitos secundários enquanto tomar Saxagliptina / Dapagliflozina isoladamente ou em associação com metformina:
Frequentes
- infecção genital (candidíase) no seu pénis ou vagina (sinais podem incluir irritação, comichão, corrimento anormal ou odor)
- dor nas costas
- urinar mais do que o habitual ou sentir necessidade de urinar com mais frequência
- alterações no valor de colesterol ou gorduras no seu sangue (demonstrado nas análises)
- alterações no valor de glóbulos vermelhos no seu sangue (demonstrado nas análises)
- tonturas
- cansaço
- dor articular grave (artralgia)
- infecção do tracto respiratório superior ou pulmões
- infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite)
- inflamação do nariz ou garganta (nasofaringite) (sinais desta situação podem incluir uma constipação ou garganta inflamada)
- dor de estômago e indigestão (dispepsia)
- náuseas
- diarreia
- inflamação do estômago ou intestino geralmente causada por uma infecção (gastroenterite)
- dor de cabeça, dor muscular (mialgia)
- vómitos, inflamação do estômago (gastrite)
- alterações nas análises laboratoriais (por exemplo depuração renal da creatinina diminuída ou hematócrito aumentado)
- erupção na pele
Pouco frequentes
- sede
- prisão de ventre
- acordar durante a noite para urinar
- boca seca
- diminuição de peso
- alterações nas análises laboratoriais ao sangue, por exemplo creatinina no sangue aumentada ou ureia aumentada ou triglicéridos elevados (conhecido como hipertrigliceridemia)
- função renal diminuída
- erupção na pele que pode incluir pequenas elevações, irritação da pele ou comichão desagradável
- dificuldade em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil)
- infecção fúngica
- reacções de hipersensibilidade
comichão, na área genital (prurido genital ou prurido vulvovaginal) ou desconforto enquanto urinar.
Pare de tomar Saxagliptina / Dapagliflozina e consulte imediatamente um médico se tiver algum dos seguintes efeitos secundários graves:
- Sintomas de uma reacção alérgica grave, (pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas), que podem incluir:
- Erupção na pele
- Aparecimento de manchas vermelhas na sua pele (urticária)
- Inchaço da cara, lábios, língua, e garganta que pode causar dificuldade a respirar ou a engolir.
O médico poderá receitar um medicamento para tratar a sua reacção alérgica e um medicamento diferente para a sua diabetes.
- Pancreatite, raramente observada (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas): dor grave e persistente no abdómen (zona do estômago) que pode irradiar para as suas costas, bem como náuseas e vómitos, dado que pode ser um sinal de pâncreas inflamado.
- Desidratação, (perder muito líquido do seu corpo), raramente observada (pode afectar até 1 em cada 100 pessoas).
Estes são sinais de desidratação:
- boca muito seca ou pegajosa, sentir muita sede;
- sensação de muito sono ou cansaço;
- urinar pouco ou nada;
- batimentos cardíacos acelerados.
- infecções do tracto urinário, frequentemente observadas (podem afectar até 1 em cada 10 pessoas).
Estes são sinais de uma infecção grave das vias urinárias:
- febre e/ou arrepios
- sensação de ardor quando urinar (micção)
- dor nas costas ou de lado.
Embora pouco frequente, se vir sangue na sua urina, informe o seu médico imediatamente.
- Níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia), muito frequentemente observados (podem afectar mais de 1 em cada 10 pessoas) se utilizado com outros medicamentos para a diabetes conhecidos por causarem hipoglicemia.
Estes são sinais de açúcar baixo no sangue:
- tremer, suar, sentir-se muito ansioso, batimentos cardíacos acelerados
- sensação de fome, dor de cabeça, alterações na visão
- uma mudança no seu humor ou sensação de confusão.
O médico irá dizer-lhe como tratar os níveis baixos de açúcar no sangue e o que fazer se tiver algum dos sinais acima.
- Cetoacidose diabética, raramente observada (pode afectar até 1 em cada 1.000 pessoas)
Estes são sinais de cetoacidose diabética:
- aumento dos níveis de “corpos cetónicos” na sua urina ou sangue
- rápida perda de peso
- sensação de mal-estar geral ou sentir-se doente
- dor de estômago
- sede excessiva
- respiração rápida e profunda
- confusão
- sonolência ou cansaço invulgares
- um cheiro doce do seu hálito, um sabor doce ou metálico na sua boca ou um odor diferente na sua urina ou suor.
Isto pode ocorrer independentemente dos níveis de glucose no sangue. O médico pode decidir interromper temporariamente ou permanentemente o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina.
Pare de tomar Saxagliptina / Dapagliflozina e consulte um médico ou enfermeiro imediatamente, se tiver algum dos efeitos secundários graves acima mencionados.
Outros efeitos secundários enquanto tomar Saxagliptina / Dapagliflozina isoladamente ou em associação com metformina:
Frequentes
- infecção genital (candidíase) no seu pénis ou vagina (sinais podem incluir irritação, comichão, corrimento anormal ou odor)
- dor nas costas
- urinar mais do que o habitual ou sentir necessidade de urinar com mais frequência
- alterações no valor de colesterol ou gorduras no seu sangue (demonstrado nas análises)
- alterações no valor de glóbulos vermelhos no seu sangue (demonstrado nas análises)
- tonturas
- cansaço
- dor articular grave (artralgia)
- infecção do tracto respiratório superior ou pulmões
- infecção dos seios nasais com uma sensação de dor e obstrução atrás das maçãs do rosto e olhos (sinusite)
- inflamação do nariz ou garganta (nasofaringite) (sinais desta situação podem incluir uma constipação ou garganta inflamada)
- dor de estômago e indigestão (dispepsia)
- náuseas
- diarreia
- inflamação do estômago ou intestino geralmente causada por uma infecção (gastroenterite)
- dor de cabeça, dor muscular (mialgia)
- vómitos, inflamação do estômago (gastrite)
- alterações nas análises laboratoriais (por exemplo depuração renal da creatinina diminuída ou hematócrito aumentado)
- erupção na pele
Pouco frequentes
- sede
- prisão de ventre
- acordar durante a noite para urinar
- boca seca
- diminuição de peso
- alterações nas análises laboratoriais ao sangue, por exemplo creatinina no sangue aumentada ou ureia aumentada ou triglicéridos elevados (conhecido como hipertrigliceridemia)
- função renal diminuída
- erupção na pele que pode incluir pequenas elevações, irritação da pele ou comichão desagradável
- dificuldade em ter ou manter uma erecção (disfunção eréctil)
- infecção fúngica
- reacções de hipersensibilidade
comichão, na área genital (prurido genital ou prurido vulvovaginal) ou desconforto enquanto urinar.
Advertências
Gravidez:Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Condução:Quando conduzir ou utilizar máquinas, deve ter em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com utilização combinada de saxagliptina e dapagliflozina.
Precauções Gerais
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado em doentes com diabetes mellitus tipo 1 ou para o tratamento da cetoacidose diabética.
A utilização de inibidores da DPP-4 tem sido associada a um risco de desenvolvimento de pancreatite aguda. Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos da pancreatite aguda; dor abdominal grave e persistente. Se houver suspeita de pancreatite, este medicamento deve ser descontinuado; caso se confirme a pancreatite aguda, não deve ser reiniciado. Recomenda-se precaução em doentes com uma história de pancreatite.
Durante a experiência de pós-comercialização da saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
A eficácia de dapagliflozina é dependente da função renal, e a eficácia é reduzida em doentes com compromisso renal moderado e provavelmente ausente em doentes com compromisso renal grave.
Em indivíduos com compromisso renal moderado (doentes com ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73m2), uma proporção maior de indivíduos tratados com dapagliflozina teve reacções adversas de aumento de creatinina, fósforo, hormona paratiróide (HPT) e hipotensão, comparados com placebo.
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado em doentes com compromisso renal moderado a grave (doentes com ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73m2).
Este medicamento não foi estudado em doentes com compromisso renal grave (ClCr <30 ml/min ou TFGe <30 ml/min/1,73 m2) ou doença renal terminal (DRT).
Recomenda-se monitorização da função renal da seguinte forma:
• Antes de iniciar este medicamento e depois, pelo menos, uma vez por ano.
• Antes de iniciar medicação concomitante que pode reduzir a função renal e depois periodicamente.
• Para função renal próxima de compromisso renal moderado, pelo menos 2 a 4 vezes por ano. Se a função renal diminuir abaixo de ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73 m2, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser descontinuado.
Utilização em doentes com risco de deplecção de volume, hipotensão e/ou desequilíbrios electrolíticos :
Devido ao mecanismo de acção de dapagliflozina, Saxagliptina / Dapagliflozina aumenta a diurese associada a uma diminuição modesta na tensão arterial, que pode ser mais pronunciada em doentes com concentrações muito elevadas de glucose no sangue.
Não é recomendada a utilização deste medicamento em doentes com risco de deplecção de volume (p.ex. a receber diuréticos da ansa) ou com deplecção de volume, p.ex., devido a doença aguda (como a doença gastrointestinal aguda com náuseas, vómitos ou diarreia).
Recomenda-se precaução em doentes para os quais a diminuição da tensão arterial induzida pela dapagliflozina pode representar um risco, tais como doentes com doença cardiovascular conhecida, doentes a fazer terapêutica anti-hipertensora com uma história de hipotensão ou doentes idosos.
No caso de intercorrências, em doentes a receber Saxagliptina / Dapagliflozina, que possam levar à deplecção de volume, recomenda-se monitorização cuidadosa do estado do volume (p.ex. exame físico, medições da tensão arterial, análises laboratoriais incluindo hematócrito) e dos electrólitos. Recomenda-se a interrupção temporária do tratamento com este medicamento em doentes que desenvolvem deplecção de volume até esta condição ser corrigida.
A experiência em ensaios clínicos em doentes com compromisso hepático é limitada.
A exposição à dapagliflozina e à saxagliptina é aumentada em doentes com compromisso hepático grave.
Saxagliptina /
Dapagliflozina pode ser utilizado em doentes com compromisso hepático ligeiro ou moderado.
Doentes com compromisso hepático moderado devem ser avaliados antes do início e durante o tratamento.
Este medicamento não é recomendado para utilização em doentes com compromisso hepático grave.
Foram notificados casos raros de cetoacidose diabética (CAD), incluindo casos apresentando risco de vida, em doentes tratados com inibidores do SGLT-2, incluindo dapagliflozina, em ensaios clínicos e pós-comercialização.
Em alguns dos casos a condição apresentada foi atípica observando-se um aumento apenas moderado dos níveis glicémicos, abaixo de 14 mmol/litro (250 mg/dl).
Desconhece-se se é mais provável ocorrer CAD com doses mais elevadas de dapagliflozina.
Deverá ser considerado risco de cetoacidose diabética no caso de ocorrerem sintomas inespecíficos como náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, sede excessiva, dificuldade respiratória, confusão, fadiga ou sonolência invulgares.
Se ocorrerem estes sintomas os doentes devem ser imediatamente avaliados para cetoacidose, independentemente do nível de glicemia.
Nos doentes em que se suspeita ou se confirma CAD, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser imediatamente descontinuado.
O tratamento deve ser interrompido em doentes hospitalizados para realizar procedimentos cirúrgicos major ou no caso de doenças agudas graves.
Em ambos os casos, o tratamento com dapagliflozina pode ser reiniciado uma vez estabilizada a condição do doente.
Antes de iniciar Saxagliptina / Dapagliflozina, devem ser tidos em consideração na história clínica do doente os factores que possam predispor a cetoacidose.
Os doentes que podem estar em maior risco de CAD incluem doentes com uma baixa reserva funcional da célula-beta (p.ex. doentes com diabetes tipo 2 com péptido-C diminuído ou diabetes latente autoimune do adulto (LADA) ou doentes com história de pancreatite), doentes com condições que conduzam a restrição de ingestão alimentar ou desidratação grave, doentes para os quais as doses de insulina são reduzidas e doentes com aumentos nas necessidades de insulina devido a doença aguda, cirurgia ou abuso de álcool.
Os inibidores do SGLT-2 devem ser utilizados com precaução nestes doentes.
Não se recomenda reiniciar o tratamento com inibidores do SGLT-2 em doentes com CAD prévia enquanto tomavam inibidor do SGLT-2, a menos que claramente se identifique e se resolva outro factor precipitante.
A segurança e a eficácia de dapagliflozina em doentes com diabetes tipo 1 não foram estabelecidas e Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado para o tratamento de doentes com diabetes tipo 1.
Dados limitados de ensaios clínicos com dapagliflozina sugerem que a CAD ocorre com frequência quando doentes com diabetes tipo 1 são tratados com inibidores do SGLT2.
Saxagliptina / Dapagliflozina não pode ser utilizado em doentes que já tiveram uma reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da DPP-4 ou a um inibidor do SGLT-2.
Durante a experiência pós-comercialização com saxagliptina, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções de hipersensibilidade graves incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico, e angioedema.
Saxagliptina / Dapagliflozina deverá ser descontinuado se se suspeitar de uma reacção de hipersensibilidade grave.
O acontecimento deverá ser avaliado e deverá ser instituído tratamento alternativo para a diabetes.
Nos dados de segurança agregados, foram notificadas frequentemente infecções das vias urinárias nos 3 grupos de tratamento: 5,7% no grupo saxagliptina mais dapagliflozina mais metformina, 7,4% no grupo saxagliptina mais metformina e 5,6% no grupo dapagliflozina mais metformina, às 52 semanas.
Adicionalmente foram frequentemente notificadas infecções das vias urinárias nos programas clínicos da saxagliptina e dapagliflozina.
Houve notificações pós-comercialização de infecções graves das vias urinárias incluindo urosepsis e pielonefrite com necessidade de hospitalização em doentes a receber dapagliflozina e outros inibidores do SGLT-2.
O tratamento com inibidores do SGLT-2 aumenta o risco para infecções das vias urinárias.
Os doentes devem ser avaliados para sinais e sintomas de infecções das vias urinárias e imediatamente tratados, se indicado.
Os doentes idosos são mais susceptíveis de ter compromisso da função renal, e podem ter maior risco de deplecção de volume. Adicionalmente, os doentes idosos são mais susceptíveis de serem tratados com medicamentos anti-hipertensores que podem causar deplecção de volume e/ou alterações na função renal [p.ex. inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e bloqueadores tipo 1 do receptor da angiotensina II (ARA)].
Assim, a função renal e o risco de deplecção de volume devem ser tidos em consideração antes de iniciar o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina.
As recomendações são idênticas às da monitorização da função renal e aplicam-se a doentes idosos bem como a todos os doentes.
Em indivíduos com ≥ 65 anos de idade, uma proporção maior de indivíduos tratados com dapagliflozina teve reacções adversas relacionadas com deplecção de volume e compromisso ou insuficiência renal em comparação com placebo.
As reacções adversas notificadas com mais frequência e relacionadas com a função renal foram os aumentos de creatinina sérica, a maioria dos quais foram transitórios e reversíveis.
A experiência terapêutica com Saxagliptina / Dapagliflozina em doentes com idade igual e superior a 65 anos é limitada, e muito limitada em doentes com idade igual e superior a 75 anos.
Não se recomenda iniciar a terapêutica com este medicamento nesta população (>75 anos).
Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas na pele das extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos com saxagliptina.
Em ensaios clínicos com saxagliptina não foram observadas lesões cutâneas com maior incidência.
Foram descritas erupções cutâneas em notificações pós-comercialização na classe dos inibidores da DPP-4.
A erupção cutânea foi também observada como uma reacção adversa para este medicamento.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas, ulcerações ou erupções cutâneas.
A experiência com dapagliflozina na classe I-II da New York Heart Association (NYHA) é limitada.
Não existe experiência com a dapagliflozina em ensaios clínicos nas classes III-IV da NYHA.
A experiência nas classes III-IV da NYHA com a saxagliptina é limitada.
No ensaio SAVOR, foi observado um pequeno aumento na taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca nos doentes tratados com saxagliptina em comparação com placebo, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal.
Uma análise adicional não evidenciou um efeito de diferenciação entre as classes da NYHA.
Recomenda-se precaução se Saxagliptina / Dapagliflozina for utilizado em doentes que têm factores de risco conhecidos para hospitalização por insuficiência cardíaca, tais como história de insuficiência cardíaca ou compromisso renal moderado a grave.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos de insuficiência cardíaca e devem notificar imediatamente esses sintomas.
Em relatórios pós-comercialização para inibidores da DPP-4, tem sido notificada dor articular, que pode ser grave.
Os doentes sentiram alívio dos sintomas após descontinuação do medicamento e alguns sentiram recorrência dos sintomas com a reintrodução do mesmo ou de outro inibidor da DPP-4.
O aparecimento de sintomas após o início da terapêutica pode ser rápido ou pode ocorrer após longos períodos de tratamento.
Se um doente apresentar dor articular grave, a continuação da terapêutica deve ser avaliada individualmente.
Embora a relação de causalidade entre a dapagliflozina e o cancro da bexiga seja pouco provável não se recomenda, como medida de precaução, a utilização de Saxagliptina / Dapagliflozina em doentes tratados concomitantemente com pioglitazona.
Os dados epidemiológicos disponíveis para a pioglitazona sugerem um pequeno aumento do risco de cancro da bexiga em doentes diabéticos tratados com pioglitazona.
Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico da saxagliptina.
O perfil de eficácia e segurança de Saxagliptina / Dapagliflozina não foi estabelecido nestes doentes.
Durante o tratamento com dapagliflozina foi observado aumento do hematócrito; assim, recomenda-se precaução em doentes com hematócrito já elevado.
Tanto a saxagliptina como a dapagliflozina podem individualmente aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizadas em associação com um secretagogo de insulina.
Se Saxagliptina / Dapagliflozina for utilizado em combinação com um secretagogo de insulina (sulfonilureia), pode ser necessária uma redução da dose de sulfonilureia para minimizar o risco de hipoglicemia.
Devido ao seu mecanismo de acção, doentes a tomar Saxagliptina / Dapagliflozina irão apresentar testes positivos para a glucose na sua urina.
A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina podem diminuir o efeito redutor glicémico de Saxagliptina / Dapagliflozina.
O controlo glicémico deverá ser avaliado quando Saxagliptina / Dapagliflozina é utilizado concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5.
A utilização de inibidores da DPP-4 tem sido associada a um risco de desenvolvimento de pancreatite aguda. Os doentes devem ser informados dos sintomas característicos da pancreatite aguda; dor abdominal grave e persistente. Se houver suspeita de pancreatite, este medicamento deve ser descontinuado; caso se confirme a pancreatite aguda, não deve ser reiniciado. Recomenda-se precaução em doentes com uma história de pancreatite.
Durante a experiência de pós-comercialização da saxagliptina, foram notificadas espontaneamente reacções adversas de pancreatite aguda.
A eficácia de dapagliflozina é dependente da função renal, e a eficácia é reduzida em doentes com compromisso renal moderado e provavelmente ausente em doentes com compromisso renal grave.
Em indivíduos com compromisso renal moderado (doentes com ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73m2), uma proporção maior de indivíduos tratados com dapagliflozina teve reacções adversas de aumento de creatinina, fósforo, hormona paratiróide (HPT) e hipotensão, comparados com placebo.
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado em doentes com compromisso renal moderado a grave (doentes com ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73m2).
Este medicamento não foi estudado em doentes com compromisso renal grave (ClCr <30 ml/min ou TFGe <30 ml/min/1,73 m2) ou doença renal terminal (DRT).
Recomenda-se monitorização da função renal da seguinte forma:
• Antes de iniciar este medicamento e depois, pelo menos, uma vez por ano.
• Antes de iniciar medicação concomitante que pode reduzir a função renal e depois periodicamente.
• Para função renal próxima de compromisso renal moderado, pelo menos 2 a 4 vezes por ano. Se a função renal diminuir abaixo de ClCr <60 ml/min ou TFGe <60 ml/min/1,73 m2, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser descontinuado.
Utilização em doentes com risco de deplecção de volume, hipotensão e/ou desequilíbrios electrolíticos :
Devido ao mecanismo de acção de dapagliflozina, Saxagliptina / Dapagliflozina aumenta a diurese associada a uma diminuição modesta na tensão arterial, que pode ser mais pronunciada em doentes com concentrações muito elevadas de glucose no sangue.
Não é recomendada a utilização deste medicamento em doentes com risco de deplecção de volume (p.ex. a receber diuréticos da ansa) ou com deplecção de volume, p.ex., devido a doença aguda (como a doença gastrointestinal aguda com náuseas, vómitos ou diarreia).
Recomenda-se precaução em doentes para os quais a diminuição da tensão arterial induzida pela dapagliflozina pode representar um risco, tais como doentes com doença cardiovascular conhecida, doentes a fazer terapêutica anti-hipertensora com uma história de hipotensão ou doentes idosos.
No caso de intercorrências, em doentes a receber Saxagliptina / Dapagliflozina, que possam levar à deplecção de volume, recomenda-se monitorização cuidadosa do estado do volume (p.ex. exame físico, medições da tensão arterial, análises laboratoriais incluindo hematócrito) e dos electrólitos. Recomenda-se a interrupção temporária do tratamento com este medicamento em doentes que desenvolvem deplecção de volume até esta condição ser corrigida.
A experiência em ensaios clínicos em doentes com compromisso hepático é limitada.
A exposição à dapagliflozina e à saxagliptina é aumentada em doentes com compromisso hepático grave.
Saxagliptina /
Dapagliflozina pode ser utilizado em doentes com compromisso hepático ligeiro ou moderado.
Doentes com compromisso hepático moderado devem ser avaliados antes do início e durante o tratamento.
Este medicamento não é recomendado para utilização em doentes com compromisso hepático grave.
Foram notificados casos raros de cetoacidose diabética (CAD), incluindo casos apresentando risco de vida, em doentes tratados com inibidores do SGLT-2, incluindo dapagliflozina, em ensaios clínicos e pós-comercialização.
Em alguns dos casos a condição apresentada foi atípica observando-se um aumento apenas moderado dos níveis glicémicos, abaixo de 14 mmol/litro (250 mg/dl).
Desconhece-se se é mais provável ocorrer CAD com doses mais elevadas de dapagliflozina.
Deverá ser considerado risco de cetoacidose diabética no caso de ocorrerem sintomas inespecíficos como náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, sede excessiva, dificuldade respiratória, confusão, fadiga ou sonolência invulgares.
Se ocorrerem estes sintomas os doentes devem ser imediatamente avaliados para cetoacidose, independentemente do nível de glicemia.
Nos doentes em que se suspeita ou se confirma CAD, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser imediatamente descontinuado.
O tratamento deve ser interrompido em doentes hospitalizados para realizar procedimentos cirúrgicos major ou no caso de doenças agudas graves.
Em ambos os casos, o tratamento com dapagliflozina pode ser reiniciado uma vez estabilizada a condição do doente.
Antes de iniciar Saxagliptina / Dapagliflozina, devem ser tidos em consideração na história clínica do doente os factores que possam predispor a cetoacidose.
Os doentes que podem estar em maior risco de CAD incluem doentes com uma baixa reserva funcional da célula-beta (p.ex. doentes com diabetes tipo 2 com péptido-C diminuído ou diabetes latente autoimune do adulto (LADA) ou doentes com história de pancreatite), doentes com condições que conduzam a restrição de ingestão alimentar ou desidratação grave, doentes para os quais as doses de insulina são reduzidas e doentes com aumentos nas necessidades de insulina devido a doença aguda, cirurgia ou abuso de álcool.
Os inibidores do SGLT-2 devem ser utilizados com precaução nestes doentes.
Não se recomenda reiniciar o tratamento com inibidores do SGLT-2 em doentes com CAD prévia enquanto tomavam inibidor do SGLT-2, a menos que claramente se identifique e se resolva outro factor precipitante.
A segurança e a eficácia de dapagliflozina em doentes com diabetes tipo 1 não foram estabelecidas e Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado para o tratamento de doentes com diabetes tipo 1.
Dados limitados de ensaios clínicos com dapagliflozina sugerem que a CAD ocorre com frequência quando doentes com diabetes tipo 1 são tratados com inibidores do SGLT2.
Saxagliptina / Dapagliflozina não pode ser utilizado em doentes que já tiveram uma reacção de hipersensibilidade grave a um inibidor da DPP-4 ou a um inibidor do SGLT-2.
Durante a experiência pós-comercialização com saxagliptina, incluindo notificações espontâneas e ensaios clínicos, foram notificadas as seguintes reacções adversas com a utilização da saxagliptina: reacções de hipersensibilidade graves incluindo reacção anafiláctica, choque anafiláctico, e angioedema.
Saxagliptina / Dapagliflozina deverá ser descontinuado se se suspeitar de uma reacção de hipersensibilidade grave.
O acontecimento deverá ser avaliado e deverá ser instituído tratamento alternativo para a diabetes.
Nos dados de segurança agregados, foram notificadas frequentemente infecções das vias urinárias nos 3 grupos de tratamento: 5,7% no grupo saxagliptina mais dapagliflozina mais metformina, 7,4% no grupo saxagliptina mais metformina e 5,6% no grupo dapagliflozina mais metformina, às 52 semanas.
Adicionalmente foram frequentemente notificadas infecções das vias urinárias nos programas clínicos da saxagliptina e dapagliflozina.
Houve notificações pós-comercialização de infecções graves das vias urinárias incluindo urosepsis e pielonefrite com necessidade de hospitalização em doentes a receber dapagliflozina e outros inibidores do SGLT-2.
O tratamento com inibidores do SGLT-2 aumenta o risco para infecções das vias urinárias.
Os doentes devem ser avaliados para sinais e sintomas de infecções das vias urinárias e imediatamente tratados, se indicado.
Os doentes idosos são mais susceptíveis de ter compromisso da função renal, e podem ter maior risco de deplecção de volume. Adicionalmente, os doentes idosos são mais susceptíveis de serem tratados com medicamentos anti-hipertensores que podem causar deplecção de volume e/ou alterações na função renal [p.ex. inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e bloqueadores tipo 1 do receptor da angiotensina II (ARA)].
Assim, a função renal e o risco de deplecção de volume devem ser tidos em consideração antes de iniciar o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina.
As recomendações são idênticas às da monitorização da função renal e aplicam-se a doentes idosos bem como a todos os doentes.
Em indivíduos com ≥ 65 anos de idade, uma proporção maior de indivíduos tratados com dapagliflozina teve reacções adversas relacionadas com deplecção de volume e compromisso ou insuficiência renal em comparação com placebo.
As reacções adversas notificadas com mais frequência e relacionadas com a função renal foram os aumentos de creatinina sérica, a maioria dos quais foram transitórios e reversíveis.
A experiência terapêutica com Saxagliptina / Dapagliflozina em doentes com idade igual e superior a 65 anos é limitada, e muito limitada em doentes com idade igual e superior a 75 anos.
Não se recomenda iniciar a terapêutica com este medicamento nesta população (>75 anos).
Foram notificadas lesões ulcerativas e necróticas na pele das extremidades de macacos em estudos toxicológicos não-clínicos com saxagliptina.
Em ensaios clínicos com saxagliptina não foram observadas lesões cutâneas com maior incidência.
Foram descritas erupções cutâneas em notificações pós-comercialização na classe dos inibidores da DPP-4.
A erupção cutânea foi também observada como uma reacção adversa para este medicamento.
Por conseguinte, e em linha com a rotina de avaliação do doente diabético, recomenda-se a monitorização de afecções da pele, tais como vesículas, ulcerações ou erupções cutâneas.
A experiência com dapagliflozina na classe I-II da New York Heart Association (NYHA) é limitada.
Não existe experiência com a dapagliflozina em ensaios clínicos nas classes III-IV da NYHA.
A experiência nas classes III-IV da NYHA com a saxagliptina é limitada.
No ensaio SAVOR, foi observado um pequeno aumento na taxa de hospitalização por insuficiência cardíaca nos doentes tratados com saxagliptina em comparação com placebo, embora não tenha sido estabelecida uma relação causal.
Uma análise adicional não evidenciou um efeito de diferenciação entre as classes da NYHA.
Recomenda-se precaução se Saxagliptina / Dapagliflozina for utilizado em doentes que têm factores de risco conhecidos para hospitalização por insuficiência cardíaca, tais como história de insuficiência cardíaca ou compromisso renal moderado a grave.
Os doentes devem ser informados sobre os sintomas característicos de insuficiência cardíaca e devem notificar imediatamente esses sintomas.
Em relatórios pós-comercialização para inibidores da DPP-4, tem sido notificada dor articular, que pode ser grave.
Os doentes sentiram alívio dos sintomas após descontinuação do medicamento e alguns sentiram recorrência dos sintomas com a reintrodução do mesmo ou de outro inibidor da DPP-4.
O aparecimento de sintomas após o início da terapêutica pode ser rápido ou pode ocorrer após longos períodos de tratamento.
Se um doente apresentar dor articular grave, a continuação da terapêutica deve ser avaliada individualmente.
Embora a relação de causalidade entre a dapagliflozina e o cancro da bexiga seja pouco provável não se recomenda, como medida de precaução, a utilização de Saxagliptina / Dapagliflozina em doentes tratados concomitantemente com pioglitazona.
Os dados epidemiológicos disponíveis para a pioglitazona sugerem um pequeno aumento do risco de cancro da bexiga em doentes diabéticos tratados com pioglitazona.
Os doentes imunocomprometidos, tais como doentes que foram submetidos a transplante de órgãos ou doentes diagnosticados com a síndrome da imunodeficiência humana, não foram estudados no programa clínico da saxagliptina.
O perfil de eficácia e segurança de Saxagliptina / Dapagliflozina não foi estabelecido nestes doentes.
Durante o tratamento com dapagliflozina foi observado aumento do hematócrito; assim, recomenda-se precaução em doentes com hematócrito já elevado.
Tanto a saxagliptina como a dapagliflozina podem individualmente aumentar o risco de hipoglicemia quando utilizadas em associação com um secretagogo de insulina.
Se Saxagliptina / Dapagliflozina for utilizado em combinação com um secretagogo de insulina (sulfonilureia), pode ser necessária uma redução da dose de sulfonilureia para minimizar o risco de hipoglicemia.
Devido ao seu mecanismo de acção, doentes a tomar Saxagliptina / Dapagliflozina irão apresentar testes positivos para a glucose na sua urina.
A utilização de indutores do CYP3A4 como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital, fenitoína, e rifampicina podem diminuir o efeito redutor glicémico de Saxagliptina / Dapagliflozina.
O controlo glicémico deverá ser avaliado quando Saxagliptina / Dapagliflozina é utilizado concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5.
Cuidados com a Dieta
Saxagliptina / Dapagliflozina pode ser administrado com ou sem alimentos.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não existe informação disponível de sobredosagem com Saxagliptina / Dapagliflozina.
Em caso de sobredosagem devem ser iniciadas medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal são removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Não foi estudada a remoção de dapagliflozina por hemodiálise.
Não existe informação disponível de sobredosagem com Saxagliptina / Dapagliflozina.
Em caso de sobredosagem devem ser iniciadas medidas de suporte adequadas de acordo com o estado clínico do doente.
A saxagliptina e o seu metabólito principal são removidos por hemodiálise (23% da dose durante 4 horas).
Não foi estudada a remoção de dapagliflozina por hemodiálise.
Terapêutica Interrompida
Se tiverem passado menos de 12 horas desde que devia ter tomado a sua dose, tome uma dose de Saxagliptina / Dapagliflozina assim que se lembrar. Depois tome a dose seguinte à hora habitual.
Se tiverem passado mais de 12 horas desde que devia ter tomado a sua dose, não tome a dose que se esqueceu. Depois tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar de Saxagliptina / Dapagliflozina para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se tiverem passado mais de 12 horas desde que devia ter tomado a sua dose, não tome a dose que se esqueceu. Depois tome a dose seguinte à hora habitual.
Não tome uma dose a dobrar de Saxagliptina / Dapagliflozina para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Cuidados no Armazenamento
Este medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Saxagliptina + Dapagliflozina Diuréticos da ansa
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina pode aumentar o efeito diurético da tiazida e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos da ansa
Saxagliptina + Dapagliflozina Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina pode aumentar o efeito diurético da tiazida e dos diuréticos da ansa e pode aumentar o risco de desidratação e hipotensão. - Diuréticos tiazídicos (Tiazidas)
Saxagliptina + Dapagliflozina Sulfonilureias
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Se Saxagliptina / Dapagliflozina for utilizado em combinação com um secretagogo de insulina (sulfonilureia), pode ser necessária uma redução da dose de sulfonilureia para reduzir o risco de hipoglicemia. - Sulfonilureias
Saxagliptina + Dapagliflozina Antidiabéticos Orais
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. - Antidiabéticos Orais
Saxagliptina + Dapagliflozina Metformina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Metformina
Saxagliptina + Dapagliflozina Glibenclamida (gliburida)
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. - Glibenclamida (gliburida)
Saxagliptina + Dapagliflozina Pioglitazona
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Pioglitazona
Saxagliptina + Dapagliflozina Digoxina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Digoxina
Saxagliptina + Dapagliflozina Sinvastatina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. - Sinvastatina
Saxagliptina + Dapagliflozina Sitagliptina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Sitagliptina
Saxagliptina + Dapagliflozina Glimepirida
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Glimepirida
Saxagliptina + Dapagliflozina Voglibose
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. - Voglibose
Saxagliptina + Dapagliflozina Hidroclorotiazida
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Hidroclorotiazida
Saxagliptina + Dapagliflozina Bumetanida
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Bumetanida
Saxagliptina + Dapagliflozina Valsartan
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Valsartan
Saxagliptina + Dapagliflozina Saxagliptina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética de saxagliptina, metformina, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da dapagliflozina. - Saxagliptina
Saxagliptina + Dapagliflozina Dapagliflozina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética de dapagliflozina, metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, diltiazem ou sinvastatina. Estes medicamentos não alteraram a farmacocinética da saxagliptina ou do seu metabólito activo principal. - Dapagliflozina
Saxagliptina + Dapagliflozina Diltiazem
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina com o diltiazem, um inibidor moderado do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC de saxagliptina cerca de 63% e 2,1-vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram cerca de 44% e 34%, respectivamente. Estes efeitos farmacocinéticos não são clinicamente significativos e não requerem ajuste de dose. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. - Diltiazem
Saxagliptina + Dapagliflozina Cetoconazol
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina com o cetoconazol, um inibidor potente do CYP3A4/5, aumentou a Cmax e a AUC de saxagliptina em cerca de 62% e 2,5-vezes, respectivamente, e os valores correspondentes para o metabólito activo diminuíram em cerca de 95% e 88%, respectivamente. Estes efeitos farmacocinéticos não são clinicamente significativos e não requerem ajuste de dose. A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. - Cetoconazol
Saxagliptina + Dapagliflozina Rifampicina (rifampina)
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina com a rifampicina, um indutor potente do CYP3A4/5, reduziu a Cmax e a AUC de saxagliptina em cerca de 53% e 76%, respectivamente. A exposição do metabólito activo e a inibição da actividade plasmática da DPP-4 num intervalo de dose não foram influenciadas pela rifampicina. Após administração concomitante de dapagliflozina com rifampicina (um indutor de vários transportadores ativos e enzimas metabolizadoras de fármacos) foi observada uma redução de 22% na exposição sistémica (AUC) de dapagliflozina, mas sem efeito clinicamente significativo na excreção urinária de glucose nas 24-horas. Não se recomenda qualquer ajuste posológico. Não é esperado um efeito clinicamente relevante com outros indutores (p.ex. carbamazepina, fenitoína, fenobarbital). - Rifampicina (rifampina)
Saxagliptina + Dapagliflozina Indutores do CYP3A4
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Indutores do CYP3A4
Saxagliptina + Dapagliflozina Indutores do CYP3A5
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Indutores do CYP3A5
Saxagliptina + Dapagliflozina Carbamazepina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Carbamazepina
Saxagliptina + Dapagliflozina Dexametasona
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Dexametasona
Saxagliptina + Dapagliflozina Fenitoína
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Fenitoína
Saxagliptina + Dapagliflozina Fenobarbital
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A administração concomitante de saxagliptina e indutores do CYP3A4/5, que não a rifampicina (tais como a carbamazepina, dexametasona, fenobarbital e fenitoína) não foi estudada e pode resultar numa concentração plasmática reduzida de saxagliptina e numa concentração aumentada do seu metabólito principal. O controlo glicémico deverá ser cuidadosamente avaliado quando a saxagliptina é utilizada concomitantemente com um indutor potente do CYP3A4/5. - Fenobarbital
Saxagliptina + Dapagliflozina Omeprazol
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. - Omeprazol
Saxagliptina + Dapagliflozina Antiácidos
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. - Antiácidos
Saxagliptina + Dapagliflozina Famotidina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Em estudos realizados em indivíduos saudáveis, nem a farmacocinética de saxagliptina nem do seu metabólito principal foram significativamente alterados pela metformina, glibenclamida, pioglitazona, digoxina, sinvastatina, omeprazol, antiácidos ou famotidina. - Famotidina
Saxagliptina + Dapagliflozina Ácido mefenâmico
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Após administração concomitante de dapagliflozina com ácido mefenâmico (um inibidor do UGT1A9), foi observado um aumento de 55% na exposição sistémica de dapagliflozina, mas sem efeito clinicamente significativo na excreção urinária de glucose nas 24-horas. - Ácido mefenâmico
Saxagliptina + Dapagliflozina Etinilestradiol + Norgestimato
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: A saxagliptina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina, glibenclamida (um substrato do CYP2C9), pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], digoxina (um substrato da P-gp), sinvastatina (um substrato do CYP3A4), dos componentes ativos de um contraceptivo oral combinado (etinilestradiol e norgestimato), diltiazem ou cetoconazol. - Etinilestradiol + Norgestimato
Saxagliptina + Dapagliflozina Varfarina
Observações: Saxagliptina: O metabolismo da saxagliptina é mediado principalmente pelo citocromo P450 3A4/5 (CYP3A4/5). Dapagliflozina: O metabolismo da dapagliflozina é feito principalmente através de conjugação do glucuronido mediado pela UDP glucuroniltransferase 1A9 (UGT1A9).Interacções: Em estudos de interacção realizados em indivíduos saudáveis, nos quais se utilizou principalmente o esquema de dose única, a dapagliflozina não alterou a farmacocinética da metformina, pioglitazona [um substrato do CYP2C8 (major) e CYP3A4 (minor)], sitagliptina, glimepirida (um substrato do CYP2C9), hidroclorotiazida, bumetanida, valsartan, digoxina (um substrato da P-gp) ou varfarina (S-varfarina, um substrato do CYP2C9), ou os efeitos anticoagulantes da varfarina medidos pela Razão Normalizada Internacional (RNI). A associação de uma dose única de dapagliflozina 20 mg e sinvastatina (um substrato do CYP3A4) resultou num aumento de 19% na AUC de sinvastatina e num aumento de 31% na AUC do ácido de sinvastatina. O aumento da exposição de sinvastatina e do ácido de sinvastatina não foram considerados clinicamente relevantes. - Varfarina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se for detectada gravidez, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser descontinuado.
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, deve ter em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com utilização combinada de saxagliptina e dapagliflozina.
Adicionalmente, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia se utilizarem em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. sulfonilureias).
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Se for detectada gravidez, o tratamento com Saxagliptina / Dapagliflozina deve ser descontinuado.
Saxagliptina / Dapagliflozina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Quando conduzir ou utilizar máquinas, deve ter em consideração que foram notificadas tonturas em estudos com utilização combinada de saxagliptina e dapagliflozina.
Adicionalmente, os doentes devem ser alertados para o risco de hipoglicemia se utilizarem em associação com outros medicamentos antidiabéticos conhecidos por causarem hipoglicemia (p.ex. sulfonilureias).
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024