Rilpivirina
O que é
A Rilpivirina é um inibidor não nucleósido da transcriptase reversa (NNRTI) usado para o tratamento de infecções por HIV-1 em doentes sem tratamento prévio. É um diarilpirimidina, uma classe de moléculas que se assemelham a nucleótidos de pirimidina encontradas no DNA.
Devido à sua estrutura química flexível, a resistência de rilpivirina é menos provável de se desenvolver do que outros NNRTI.
Devido à sua estrutura química flexível, a resistência de rilpivirina é menos provável de se desenvolver do que outros NNRTI.
Usos comuns
Este medicamento não é uma cura para a infecção pelo VIH. Enquanto toma Rilpivirina pode continuar a desenvolver infecções ou outras doenças associadas com a infecção pelo VIH. Poderá igualmente transmitir o vírus a outros, por isso é importante tomar precauções para evitar infectar outras pessoas.
A Rilpivirina é utilizada em associação com outros medicamentos para o VIH para tratar adultos com mais de 18 anos de idade infectados com VIH e que nunca tenham sido tratados anteriormente com medicamentos para o VIH.
A Rilpivirina é utilizada em associação com outros medicamentos para o VIH para tratar adultos com mais de 18 anos de idade infectados com VIH e que nunca tenham sido tratados anteriormente com medicamentos para o VIH.
Tipo
Molécula pequena.
História
A rilpivirina entrou em ensaios clínicos de fase III em abril de 2008, e foi aprovado para uso nos Estados Unidos em maio 2011.
Indicações
Tratamento de infecções por HIV-1 em pacientes sem tratamento prévio com HIV-1 RNA ≤ 100.000 cópias/mL, em combinação com pelo menos dois outros agentes anti-retrovirais.
Classificação CFT
1.3.1.2 : Análogos não nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa)
Mecanismo De Acção
A rilpivirina é uma diarilpirimidina NNRTI do VIH-1. A sua actividade é mediada pela inibição não competitiva da transcriptase inversa (TI) do VIH-1.
A rilpivirina não inibe as polimerases celulares α, β e γ do ADN celular humano.
A rilpivirina não inibe as polimerases celulares α, β e γ do ADN celular humano.
Posologia Orientativa
Adultos:
A dose recomendada é de um comprimido de 25 mg tomado uma vez por dia.
Ajuste de dose:
Para doentes a receber concomitantemente rifabutina, a dose deve ser aumentada para 50 mg (dois comprimidos de 25 mg) tomados uma vez por dia.
Quando a administração concomitante de rifabutina é suspensa, a dose deve ser reduzida para 25 mg uma vez por dia.
A dose recomendada é de um comprimido de 25 mg tomado uma vez por dia.
Ajuste de dose:
Para doentes a receber concomitantemente rifabutina, a dose deve ser aumentada para 50 mg (dois comprimidos de 25 mg) tomados uma vez por dia.
Quando a administração concomitante de rifabutina é suspensa, a dose deve ser reduzida para 25 mg uma vez por dia.
Administração
A terapêutica deve ser iniciada por um médico com experiência no tratamento da infecção por VIH.
Deve ser sempre tomado em associação com outros medicamentos anti-retrovirais.
Deve ser tomado oralmente, uma vez por dia, com uma refeição. Recomenda-se que os comprimidos revestidos por película sejam engolidos inteiros com água e não sejam mastigados ou esmagados.
Deve ser sempre tomado em associação com outros medicamentos anti-retrovirais.
Deve ser tomado oralmente, uma vez por dia, com uma refeição. Recomenda-se que os comprimidos revestidos por película sejam engolidos inteiros com água e não sejam mastigados ou esmagados.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à Rilpivirina.
Não deverá ser administrado em associação com os seguintes medicamentos, uma vez que podem ocorrer reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina (devido à indução da enzima CYP3A ou ao aumento do pH gástrico), o que pode resultar na perda do efeito terapêutico:
- os anticonvulsivantes carbamazepina, oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína;
- os antimicobacterianos rifampicina, rifapentina;
- inibidores da bomba de protões, tais como omeprazol, esomeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol;
- o glucocorticóide sistémico dexametasona, excepto como tratamento de dose única
- hipericão (Hypericum perforatum).
Não deverá ser administrado em associação com os seguintes medicamentos, uma vez que podem ocorrer reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina (devido à indução da enzima CYP3A ou ao aumento do pH gástrico), o que pode resultar na perda do efeito terapêutico:
- os anticonvulsivantes carbamazepina, oxcarbazepina, fenobarbital, fenitoína;
- os antimicobacterianos rifampicina, rifapentina;
- inibidores da bomba de protões, tais como omeprazol, esomeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol;
- o glucocorticóide sistémico dexametasona, excepto como tratamento de dose única
- hipericão (Hypericum perforatum).
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais de 1 pessoa em cada 10)
- aumento do colesterol e da amilase pancreática no sangue
- alterações num dos seus exames de rotina ao fígado (transaminases)
- dificuldade em adormecer (insónias)
- dor de cabeça, tonturas
- naúsea.
Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 pessoa em cada 10)
- contagem baixa de glóbulos brancos e/ou plaquetas, diminuição da hemoglobina no sangue, aumento dos triglicéridos, da lipase e/ou da bilirrubina no sangue
- diminuição do apetite
- depressão, humor depressivo
- sonhos anormais, perturbações do sono
- sonolência
- dor de estômago, vómitos, desconforto no estômago, boca seca
- erupção na pele
- cansaço.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam menos de 1 pessoa em cada 100)
- sinais ou sintomas de inflamação ou infecção (síndrome de reactivação imunológica).
- aumento do colesterol e da amilase pancreática no sangue
- alterações num dos seus exames de rotina ao fígado (transaminases)
- dificuldade em adormecer (insónias)
- dor de cabeça, tonturas
- naúsea.
Efeitos secundários frequentes (afectam menos de 1 pessoa em cada 10)
- contagem baixa de glóbulos brancos e/ou plaquetas, diminuição da hemoglobina no sangue, aumento dos triglicéridos, da lipase e/ou da bilirrubina no sangue
- diminuição do apetite
- depressão, humor depressivo
- sonhos anormais, perturbações do sono
- sonolência
- dor de estômago, vómitos, desconforto no estômago, boca seca
- erupção na pele
- cansaço.
Efeitos secundários pouco frequentes (afectam menos de 1 pessoa em cada 100)
- sinais ou sintomas de inflamação ou infecção (síndrome de reactivação imunológica).
Advertências
Gravidez:Não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Aleitamento:Devido à possibilidade de transmissão do VIH e de reacções adversas em crianças a amamentar, as mães devem ser instruídas a não amamentar caso estejam a ser tratadas com Rilpivirina.
Condução:Foram notificados casos de fadiga, tonturas ou sonolência em alguns doentes a tomar Rilpivirina e deverão ser tidos em consideração quando é avaliada a capacidade do doente conduzir.
Precauções Gerais
Embora a supressão viral efectiva com terapêutica anti-retroviral tenha provado reduzir substancialmente o risco de transmissão sexual, o risco residual não pode ser excluído.
De acordo com as directrizes nacionais deverão ser utilizadas precauções para prevenir a transmissão.
Falência virológica e desenvolvimento de resistência:
Este medicamento não tem sido avaliado em doentes com falência virológica anterior a qualquer outra terapêutica anti-retroviral.
Na análise de eficácia agrupada a partir de ensaios clínicos de Fase III, ao longo de 96 semanas, os doentes tratados com a substância com uma carga viral de base de ARN do VIH-1 > 100.000 cópias/ml tiveram um risco superior de falência virológica (18,2% com a substância versus 7,9% com efavirenz) comparativamente com os doentes com uma carga viral de base de ARN do VIH-1 ≤ 100.000 cópias/ml (5,7% com Rilpivirina versus 3,6% com efavirenz).
Nas primeiras 48 semanas destes ensaios observou-se um risco aumentado de falência virológica no grupo de tratamento com o medicamento.
Os doentes com carga viral de base de ARN do VIH-1 > 100.000 cópias/ml que tiveram falência virológica apresentaram uma elevada taxa de resistência a tratamentos emergentes da classe de inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (NNRTIs).
Houve mais doentes com falência virológica com o medicamento a desenvolver resistência associada à lamivudina/emtricitabina do que aqueles que desenvolveram falência virológica com efavirenz. Tal como com outros medicamentos antirretrovirais, o teste de resistência deve orientar a utilização de Rilpivirina.
Cardiovascular:
Nas doses supraterapêuticas (75 mg e 300 mg uma vez por dia), a rilpivirina tem sido associada ao prolongamento do intervalo QTc do electrocardiograma (ECG).
Rilpivirina na dose recomendada de 25 mg uma vez por dia não está associada a um efeito clinicamente significativo no intervalo QTc.
Rilpivirina deve ser utilizado com precaução quando administrado concomitantemente com medicamentos com risco conhecido de Torsade de Pointes.
Redistribuição de Gordura:
A terapêutica anti-retroviral combinada (TARVC) tem sido associada à redistribuição de gordura corporal (lipodistrofia) em doentes infectados pelo VIH. actualmente, desconhecem-se as consequências a longo prazo destes acontecimentos. O conhecimento sobre o seu mecanismo é incompleto.
Foi formulada a hipótese da existência de uma relação entre a lipomatose visceral e os inibidores da protease (IPs) e a lipoatrofia e os inibidores nucleósidos da transcriptase inversa (NRTIs).
Um maior risco de lipodistrofia tem sido associado a factores individuais, tais como a idade avançada, e a factores relacionados com os fármacos, tais como duração mais prolongada do tratamento anti-retroviral e perturbações metabólicas associadas. Os exames clínicos devem incluir a avaliação de sinais físicos de redistribuição de gordura.
Síndrome de reactivação Imunológica:
Em doentes infectados por VIH com deficiência imunológica grave, no momento do início da TARVc, pode surgir uma reacção inflamatória a agentes patogénicos oportunistas assintomáticos ou residuais e causar situações clínicas graves ou agravamento dos sintomas.
Estas reacções foram observadas normalmente nas primeiras semanas ou meses após o início da TARVc. São exemplos relevantes a retinite por citomegalovírus, as infecções micobacterianas generalizadas e/ou localizadas e a pneumonia causada por Pneumocystis jiroveci.
Deve proceder-se à avaliação de quaisquer sintomas inflamatórios e, quando necessário, instituir tratamento.
Doenças autoimunes (tal como a Doença de Graves), também têm sido descritas como tendo ocorrido no contexto de reactivação imunitária; no entanto, o tempo de início descrito é mais variável e estes acontecimentos podem ocorrer muitos meses após o início do tratamento.
De acordo com as directrizes nacionais deverão ser utilizadas precauções para prevenir a transmissão.
Falência virológica e desenvolvimento de resistência:
Este medicamento não tem sido avaliado em doentes com falência virológica anterior a qualquer outra terapêutica anti-retroviral.
Na análise de eficácia agrupada a partir de ensaios clínicos de Fase III, ao longo de 96 semanas, os doentes tratados com a substância com uma carga viral de base de ARN do VIH-1 > 100.000 cópias/ml tiveram um risco superior de falência virológica (18,2% com a substância versus 7,9% com efavirenz) comparativamente com os doentes com uma carga viral de base de ARN do VIH-1 ≤ 100.000 cópias/ml (5,7% com Rilpivirina versus 3,6% com efavirenz).
Nas primeiras 48 semanas destes ensaios observou-se um risco aumentado de falência virológica no grupo de tratamento com o medicamento.
Os doentes com carga viral de base de ARN do VIH-1 > 100.000 cópias/ml que tiveram falência virológica apresentaram uma elevada taxa de resistência a tratamentos emergentes da classe de inibidores não nucleosídeos da transcriptase reversa (NNRTIs).
Houve mais doentes com falência virológica com o medicamento a desenvolver resistência associada à lamivudina/emtricitabina do que aqueles que desenvolveram falência virológica com efavirenz. Tal como com outros medicamentos antirretrovirais, o teste de resistência deve orientar a utilização de Rilpivirina.
Cardiovascular:
Nas doses supraterapêuticas (75 mg e 300 mg uma vez por dia), a rilpivirina tem sido associada ao prolongamento do intervalo QTc do electrocardiograma (ECG).
Rilpivirina na dose recomendada de 25 mg uma vez por dia não está associada a um efeito clinicamente significativo no intervalo QTc.
Rilpivirina deve ser utilizado com precaução quando administrado concomitantemente com medicamentos com risco conhecido de Torsade de Pointes.
Redistribuição de Gordura:
A terapêutica anti-retroviral combinada (TARVC) tem sido associada à redistribuição de gordura corporal (lipodistrofia) em doentes infectados pelo VIH. actualmente, desconhecem-se as consequências a longo prazo destes acontecimentos. O conhecimento sobre o seu mecanismo é incompleto.
Foi formulada a hipótese da existência de uma relação entre a lipomatose visceral e os inibidores da protease (IPs) e a lipoatrofia e os inibidores nucleósidos da transcriptase inversa (NRTIs).
Um maior risco de lipodistrofia tem sido associado a factores individuais, tais como a idade avançada, e a factores relacionados com os fármacos, tais como duração mais prolongada do tratamento anti-retroviral e perturbações metabólicas associadas. Os exames clínicos devem incluir a avaliação de sinais físicos de redistribuição de gordura.
Síndrome de reactivação Imunológica:
Em doentes infectados por VIH com deficiência imunológica grave, no momento do início da TARVc, pode surgir uma reacção inflamatória a agentes patogénicos oportunistas assintomáticos ou residuais e causar situações clínicas graves ou agravamento dos sintomas.
Estas reacções foram observadas normalmente nas primeiras semanas ou meses após o início da TARVc. São exemplos relevantes a retinite por citomegalovírus, as infecções micobacterianas generalizadas e/ou localizadas e a pneumonia causada por Pneumocystis jiroveci.
Deve proceder-se à avaliação de quaisquer sintomas inflamatórios e, quando necessário, instituir tratamento.
Doenças autoimunes (tal como a Doença de Graves), também têm sido descritas como tendo ocorrido no contexto de reactivação imunitária; no entanto, o tempo de início descrito é mais variável e estes acontecimentos podem ocorrer muitos meses após o início do tratamento.
Cuidados com a Dieta
A Rilpivirina deve ser tomada com uma refeição. A refeição é importante para atingir os níveis apropriados da substância activa no seu corpo.
Uma bebida nutricional (i.e rica em proteínas) isolada, não substitui uma refeição.
Uma bebida nutricional (i.e rica em proteínas) isolada, não substitui uma refeição.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligar para o Centro de intoxicações.
Não há um antídoto específico para a sobredosagem com Rilpivirina. A experiência de sobredosagem em seres humanos com Rilpivirina é limitada.
O tratamento da sobredosagem em medidas de suporte gerais que incluem a monitorização dos sinais vitais e ECG (intervalo QT), assim como a observação do estado clínico do doente. A administração de carvão activado, pode ser utilizada para auxiliar na remoção da substância activa não absorvida.
Uma vez que a rilpivirina se liga extensamente às proteínas plasmáticas, é improvável que a diálise resulte na remoção significativa da substância activa.
Não há um antídoto específico para a sobredosagem com Rilpivirina. A experiência de sobredosagem em seres humanos com Rilpivirina é limitada.
O tratamento da sobredosagem em medidas de suporte gerais que incluem a monitorização dos sinais vitais e ECG (intervalo QT), assim como a observação do estado clínico do doente. A administração de carvão activado, pode ser utilizada para auxiliar na remoção da substância activa não absorvida.
Uma vez que a rilpivirina se liga extensamente às proteínas plasmáticas, é improvável que a diálise resulte na remoção significativa da substância activa.
Terapêutica Interrompida
Se um doente se esquecer de tomar uma dose no período de 12 horas após a hora em que é habitualmente tomada, este deve-a tomar com uma refeição o mais rápido possível e prosseguir com o esquema posológico habitual.
Se um doente se esquecer de tomar uma dose num período superior a 12 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente não deve tomar a dose que se esqueceu, mas deverá continuar com o esquema posológico habitual.
Se um doente vomitar no período de 4 horas após tomar o medicamento, deverá ser tomado outro comprimido com uma refeição.
Se um doente vomitar num período superior a 4 horas após ter tomado o medicamento não necessita de tomar outra dose até à próxima toma do esquema posológico habitual.
Se um doente se esquecer de tomar uma dose num período superior a 12 horas após a hora em que é habitualmente tomada, o doente não deve tomar a dose que se esqueceu, mas deverá continuar com o esquema posológico habitual.
Se um doente vomitar no período de 4 horas após tomar o medicamento, deverá ser tomado outro comprimido com uma refeição.
Se um doente vomitar num período superior a 4 horas após ter tomado o medicamento não necessita de tomar outra dose até à próxima toma do esquema posológico habitual.
Cuidados no Armazenamento
Conservar no frasco de origem para proteger da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Rilpivirina Citocromo P450
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: Medicamentos que afectam a exposição à rilpivirina: A rilpivirina é metabolizada principalmente pelo citocromo P450 (CYP)3A. Os medicamentos que induzem ou inibem o CYP3A podem, assim, afectar a depuração da rilpivirina. Tem sido observada a dimimuição das concentrações plasmáticas de rilpivirina, com a administração concomitante de rilpivirina e medicamentos que induzem o CYP3A, o que pode reduzir o efeito terapêutico de rilpivirina. Tem sido obervado o aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina com a administração concomitante de rilpivirina e medicamentos que inibem o CYP3A. A administração concomitante de rilpivirina e de medicamentos que aumentam o pH gástrico pode resultar na diminuição das concentrações plasmáticas de rilpivirina, o que pode reduzir potencialmente o efeito terapêutico de rilpivirina. - Citocromo P450
Tenofovir alafenamida Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O tenofovir alafenamida é um substrato do OATP1B1 e do OATP1B3 in vitro. A distribuição do tenofovir alafenamida no organismo pode ser afetada pela atividade do OATP1B1 e/ou do OATP1B3. O tenofovir alafenamida não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19 ou CYP2D6 in vitro. Não é inibidor do CYP3A in vivo. O tenofovir alafenamida não é um inibidor da uridina difosfato glucuronosiltransferase (UGT) 1A1 humana in vitro. Não se sabe se o tenofovir alafenamida é inibidor de outras enzimas UGT.Interacções: Rilpivirina (25 mg por via oral, q.d.): Não são necessários ajustes posológicos de Tenofovir alafenamida ou de rilpivirina. - Rilpivirina
Darunavir Rilpivirina
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: ANTIRRETROVIRAIS PARA O VIH: Análogos não nucleo(s/t)ídeos inibidores da transcriptase reversa (NNRTIs): Rilpivirina 150 mg, uma vez por dia: Darunavir potenciado e rilpivirina podem ser utilizados sem ajustes posológicos. - Rilpivirina
Darunavir + Cobicistate Rilpivirina
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: OUTROS MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS VIH: Análogos não núcleo(s/t)ídeos inibidores da transcriptase reversa (NNRTI): Rilpivirina: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição do CYP3A) A administração concomitante de Darunavir / Cobicistate e rilpivirina pode ser utilizada sem ajuste de dose, uma vez que o aumento esperado das concentrações de rilpivirina não é considerado clinicamente relevante. - Rilpivirina
Dasabuvir Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Dasabuvir deve ser sempre administrado em conjunto com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. Quando co-administrados, exercem efeitos recíprocos um sobre o outro. Por conseguinte, o perfil de interacção dos compostos tem de ser considerado como uma associação.Interacções: interacções entre Dasabuvir com ombitasvir/paritaprevir/ritonavir e outros medicamentos: ANTIVIRAIS ANTI-VIH: INIBIDORES NÃO NUCLEÓSIDOS DA TRANSCRIPTASE REVERSA: Rilpivirina 25 mg uma vez por dia administrado de manhã, com alimentos: Administrado com: Dasabuvir+ombitasvir/paritaprevir/ritonavir Mecanismo: inibição do CYP3A4 pelo ritonavir. A co-administração de Dasabuvir e ombitasvir/paritaprevir/ritonavir com rilpivirina uma vez por dia apenas deve ser considerada em doentes sem prolongamento do intervalo QT conhecido, e sem outros medicamentos co-administrados para o prolongamento do intervalo QT. Se a associação for utilizada, deve ser realizada monitorização repetida do ECG. Não é necessário ajuste da dose para Dasabuvir + ombitasvir/paritaprevir/ritonavir. - Rilpivirina
Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol.Interacções: interacções farmacocinéticas: Potencial para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir afectar a farmacocinética de outros medicamentos: Os estudos de interacção medicamentosa in vivo avaliaram o efeito global do tratamento de associação, incluindo o ritonavir. Medicamentos metabolizados pelo CYP3A4: O ritonavir é um inibidor forte do CYP3A. A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir com medicamentos principalmente metabolizados pelo CYP3A pode resultar num aumento das concentrações plasmáticas destes medicamentos. Os medicamentos cuja depuração é altamente dependente do CYP3A e cujos níveis plasmáticos elevados estão associados a acontecimentos graves estão contra-indicados. Os substratos do CYP3A avaliados nos estudos de interacção medicamentosa que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem ciclosporina, tacrolimus, amlodipina, rilpivirina e alprazolam. Exemplos de outros substratos do CYP3A4 que podem requerer um ajuste de dose e/ou monitorização clínica incluem bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo nifedipina), e trazodona. Apesar da buprenorfina e zolpidem serem também metabolizados pelo CYP3A, os estudos de interacção medicamentosa indicam que não é necessário ajuste de dose quando co-administrados com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. interacções entre Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir e outros medicamentos ANTIVIRAIS ANTI-VIH: INIBIDORES NÃO NUCLEÓSIDOS DA TRANSCRIPTASE REVERSA: Rilpivirina 25 mg uma vez por dia administrado de manhã, com alimentos: Mecanismo: inibição do CYP3A4 pelo ritonavir. Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir Administrado com: Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir sem dasabuvir: Não estudado: efeito esperado semelhante ao observado com Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir + dasabuvir. A co-administração de Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com rilpivirina uma vez por dia apenas deve ser considerada em doentes sem prolongamento do intervalo QT conhecido, e sem outros medicamentos co-administrados para o prolongamento do intervalo QT. Se a associação for utilizada, deve ser realizada monitorização repetida do ECG. Não é necessário ajuste da dose para Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem dasabuvir. - Rilpivirina
Emtricitabina + Rilpivirina + Tenofovir Rilpivirina
Observações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa com Emtricitabina / Rilpivirina / Tenofovir. As interações que foram identificadas com estes agentes individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes agentes só foram realizados em adultos. A rilpivirina é metabolizada principalmente pelo citocromo P450 (CYP)3A. Medicamentos que induzem ou inibem a CYP3A podem portanto afetar a depuração de rilpivirina.Interacções: Utilização concomitante não recomendada: Emtricitabina / Rilpivirina / Tenofovir, como associação fixa, não deve ser administrado concomitantemente com outros medicamentos que contêm emtricitabina ou tenofovir disoproxil fumarato. Este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com cloridrato de rilpivirina a menos que seja necessário para ajuste posológico com rifabutina. Devido às semelhanças com a emtricitabina, este medicamento não deve ser administrado concomitantemente com outros análogos de citidina, tais como lamivudina. Emtricitabina / Rilpivirina / Tenofovir não deve ser administrado concomitantemente com adefovir dipivoxil. - Rilpivirina
Glecaprevir + Pibrentasvir Rilpivirina
Observações: n.d.Interacções: Foram realizados estudos adicionais de interacção medicamentosa com os seguintes medicamentos que não revelaram interacções clinicamente significativas com Glecaprevir / Pibrentasvir: Abacavir, amlodipina, buprenorfina, cafeína, dextrometorfano, dolutegravir, emtricitabina, felodipina, lamivudina, lamotrigina, metadona, midazolam, naloxona, noretindrona ou outros Contraceptivos contendo apenas progestagénios, rilpivirina, tenofovir alafenamida e tolbutamida. - Rilpivirina
Rilpivirina Digoxina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: Medicamentos que são afectados pela utilização de rilpivirina: Não é provável que rilpivirina numa dose de 25 mg, uma vez por dia, tenha um efeito clinicamente relevante na exposição de medicamentos metabolizados pelas enzimas CYP. A rilpivirina inibe a glicoproteína-P in vitro (IC50 é 9,2 μM). Num estudo clínico, a rilpivirina não afetou significativamente a farmacocinética da digoxina. Contudo, não pode ser totalmente excluído o facto de que a rilpivirina pode aumentar a exposição a outros medicamentos transportados pela glicoproteína-P, mais sensíveis à inibição da P-gp intestinal, i.e. dabigatrano etexilato. interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIARRÍTMICOS: Digoxina*: Não são necessários ajustes da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Digoxina
Rilpivirina Dabigatrano etexilato
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: Medicamentos que são afectados pela utilização de rilpivirina: Não é provável que rilpivirina numa dose de 25 mg, uma vez por dia, tenha um efeito clinicamente relevante na exposição de medicamentos metabolizados pelas enzimas CYP. A rilpivirina inibe a glicoproteína-P in vitro (IC50 é 9,2 μM). Num estudo clínico, a rilpivirina não afetou significativamente a farmacocinética da digoxina. Contudo, não pode ser totalmente excluído o facto de que a rilpivirina pode aumentar a exposição a outros medicamentos transportados pela glicoproteína-P, mais sensíveis à inibição da P-gp intestinal, i.e. dabigatrano etexilato. interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTICOAGULANTES: Dabigatrano etexilato: Não foi estudado. O risco do aumento das concentrações plasmáticas de dabigatrano não pode ser excluído. (inibição da P-gp intestinal) A associação de Rilpivirina e dabigatrano etexilato deve ser utilizada com precaução. - Dabigatrano etexilato
Rilpivirina Didanosina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NRTIs /N[t]RTIs do VIH: Didanosina*# 400 mg uma vez por dia: Não é necessário qualquer ajuste da dose. A didanosina deve ser administrada pelo menos duas horas antes ou pelo menos quatro horas após a administração de Rilpivirina. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Didanosina
Rilpivirina Tenofovir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NRTIs /N[t]RTIs do VIH: Tenofovir, disoproxil fumarato *# 300 mg uma vez por dia: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Tenofovir
Rilpivirina Abacavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Outros NRTIs (abacavir, emtricitabina, lamivudina, estavudina e zidovudina): Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Abacavir
Rilpivirina Emtricitabina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Outros NRTIs (abacavir, emtricitabina, lamivudina, estavudina e zidovudina): Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Emtricitabina
Rilpivirina Lamivudina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Outros NRTIs (abacavir, emtricitabina, lamivudina, estavudina e zidovudina): Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Lamivudina
Rilpivirina Estavudina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Outros NRTIs (abacavir, emtricitabina, lamivudina, estavudina e zidovudina): Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Estavudina
Rilpivirina Zidovudina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Outros NRTIs (abacavir, emtricitabina, lamivudina, estavudina e zidovudina): Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Zidovudina
Rilpivirina Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NNRTIs do VIH NNRTIs (delavirdina, efavirenz, etravirina, nevirapina): Não foi estudado. Não se recomenda a administração concomitante de Rilpivirina com outros NNRTIs. - Inibidores não nucleosídeos da transcriptase inversa (reversa) (NNRTIs)
Rilpivirina Delavirdina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NNRTIs do VIH NNRTIs (delavirdina, efavirenz, etravirina, nevirapina): Não foi estudado. Não se recomenda a administração concomitante de Rilpivirina com outros NNRTIs. - Delavirdina
Rilpivirina Efavirenz
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NNRTIs do VIH NNRTIs (delavirdina, efavirenz, etravirina, nevirapina): Não foi estudado. Não se recomenda a administração concomitante de Rilpivirina com outros NNRTIs. - Efavirenz
Rilpivirina Etravirina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NNRTIs do VIH NNRTIs (delavirdina, efavirenz, etravirina, nevirapina): Não foi estudado. Não se recomenda a administração concomitante de Rilpivirina com outros NNRTIs. - Etravirina
Rilpivirina Nevirapina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: NNRTIs do VIH NNRTIs (delavirdina, efavirenz, etravirina, nevirapina): Não foi estudado. Não se recomenda a administração concomitante de Rilpivirina com outros NNRTIs. - Nevirapina
Rilpivirina Darunavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Darunavir/ritonavir*# 800/100 mg uma vez por dia: (inibição das enzimas CYP3A) A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Darunavir
Rilpivirina Ritonavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Darunavir/ritonavir*# 800/100 mg uma vez por dia: (inibição das enzimas CYP3A) A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. Outros IPs potenciados (atazanavir/ritonavir, fosamprenavir/ritonavir, saquinavir/ritonavir, tipranavir/ritonavir): (inibição das enzimas CYP3A) Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. - Ritonavir
Rilpivirina Lopinavir + Ritonavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Lopinavir/ritonavir (cápsula de gel mole)*# 400/100 mg duas vezes por dia. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Lopinavir + Ritonavir
Rilpivirina Atazanavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Outros IPs potenciados (atazanavir/ritonavir, fosamprenavir/ritonavir, saquinavir/ritonavir, tipranavir/ritonavir): (inibição das enzimas CYP3A) Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. IPs do VIH – sem a administração concomitante de uma dose baixa de ritonavir: IPs não potenciados (atazanavir, fosamprenavir, indinavir, nelfinavir): Não foi estudado. É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Atazanavir
Rilpivirina Fosamprenavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Outros IPs potenciados (atazanavir/ritonavir, fosamprenavir/ritonavir, saquinavir/ritonavir, tipranavir/ritonavir): (inibição das enzimas CYP3A) Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. IPs do VIH – sem a administração concomitante de uma dose baixa de ritonavir: IPs não potenciados (atazanavir, fosamprenavir, indinavir, nelfinavir): Não foi estudado. É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Fosamprenavir
Rilpivirina Saquinavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Outros IPs potenciados (atazanavir/ritonavir, fosamprenavir/ritonavir, saquinavir/ritonavir, tipranavir/ritonavir): (inibição das enzimas CYP3A) Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. - Saquinavir
Rilpivirina Tipranavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – administrados concomitantemente com uma dose baixa de ritonavir: Outros IPs potenciados (atazanavir/ritonavir, fosamprenavir/ritonavir, saquinavir/ritonavir, tipranavir/ritonavir): (inibição das enzimas CYP3A) Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com inibidores da protease potenciados com ritonavir causa um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina, mas não é necessário qualquer ajuste da dose. - Tipranavir
Rilpivirina Indinavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – sem a administração concomitante de uma dose baixa de ritonavir: IPs não potenciados (atazanavir, fosamprenavir, indinavir, nelfinavir): Não foi estudado. É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Indinavir
Rilpivirina Nelfinavir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: IPs do VIH – sem a administração concomitante de uma dose baixa de ritonavir: IPs não potenciados (atazanavir, fosamprenavir, indinavir, nelfinavir): Não foi estudado. É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Nelfinavir
Rilpivirina Maraviroc
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Antagonistas dos receptores CCR5: Maraviroc: Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Maraviroc
Rilpivirina Raltegravir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Antirretrovirais: Inibidores da Transferência de Cadeia da Integrase do VIH: Raltegravir*: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Raltegravir
Rilpivirina Ribavirina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Outros Agentes Antivirais: Ribavirina: Não foi estudado. Não são esperadas interacções medicamentosas clinicamente relevantes. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Ribavirina
Rilpivirina Telaprevir
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTI-INFECIOSOS: Outros Agentes Antivirais: Telaprevir* 750 mg, de 8 em 8 horas: Não é necessário qualquer ajuste de dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Telaprevir
Rilpivirina Carbamazepina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS OUTROS AGENTES ANTICONVULSIVANTES: Carbamazepina, Oxcarbazepina, Fenobarbital, Fenitoína: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (indução das enzimas CYP3A) Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com estes anticonvulsivantes, uma vez que a administração concomitante pode resultar na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Carbamazepina
Rilpivirina Cetoconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Cetoconazol*# 400 mg uma vez por dia: (inibição das enzimas CYP3A) Na dose recomendada de 25 mg uma vez por dia, não é necessário qualquer ajuste da dose quando Rilpivirina é administrado concomitantemente com cetoconazol. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Cetoconazol
Rilpivirina Fluconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Fluconazol, Itraconazol, Posaconazol, Voriconazol: Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com agentes antifúngicos de tipo azol pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Fluconazol
Rilpivirina Itraconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Fluconazol, Itraconazol, Posaconazol, Voriconazol: Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com agentes antifúngicos de tipo azol pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Itraconazol
Rilpivirina Posaconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Fluconazol, Itraconazol, Posaconazol, Voriconazol: Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com agentes antifúngicos de tipo azol pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Posaconazol
Rilpivirina Voriconazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS AGENTES ANTIFÚNGICOS DE TIPO AZOL: Fluconazol, Itraconazol, Posaconazol, Voriconazol: Não foi estudado. A utilização concomitante de Rilpivirina com agentes antifúngicos de tipo azol pode causar um aumento das concentrações plasmáticas de rilpivirina. (inibição das enzimas CYP3A) Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Voriconazol
Rilpivirina Rifabutina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIMICOBACTERIANOS: Rifabutina* 300 mg uma vez por dia† 300 mg uma vez por dia (+ 25 mg de rilpivirina uma vez por dia) 300 mg uma vez por dia (+ 50 mg de rilpivirina uma vez por dia) (indução das enzimas CYP3A) Durante a administração concomitante de Rilpivirina com rifabutina, a dose de Rilpivirina deve ser aumentada de 25 mg uma vez por dia para 50 mg uma vez por dia. Quando a administração concomitante é suspensa, a dose de Rilpivirina deve ser reduzida para 25 mg uma vez por dia. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. † Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina. - Rifabutina
Rilpivirina Rifampicina (rifampina)
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIMICOBACTERIANOS: Rifampicina*# 600 mg uma vez por dia: (indução das enzimas CYP3A) Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com a rifampicina, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Rifampicina (rifampina)
Rilpivirina Rifapentina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIMICOBACTERIANOS: Rifapentina: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (indução das enzimas CYP3A) Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com a rifapentina, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Rifapentina
Rilpivirina Claritromicina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIBIÓTICOS MACRÓLIDOS: Claritromicina, Eritromicina: Não foi estudado. (inibição das enzimas CYP3A) É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. Se possível, devem ser consideradas alternativas, tais como a azitromicina. - Claritromicina
Rilpivirina Eritromicina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIBIÓTICOS MACRÓLIDOS: Claritromicina, Eritromicina: Não foi estudado. (inibição das enzimas CYP3A) É esperado um aumento da exposição à rilpivirina. Se possível, devem ser consideradas alternativas, tais como a azitromicina. - Eritromicina
Rilpivirina Dexametasona
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS GLUCOCORTICOIDES: Dexametasona (sistémica, exceto utilização em dose única): Não foi estudado. (indução das enzimas CYP3A) São esperadas reduções nas concentrações plasmáticas de rilpivirina dependentes da dose. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com a dexametasona sistémica (exceto em dose única), uma vez que a administração concomitante pode resultar na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. Devem ser consideradas alternativas, especialmente para a utilização a longo-prazo. - Dexametasona
Rilpivirina Omeprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Omeprazol*# 20 mg uma vez por dia: (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Omeprazol
Rilpivirina Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Inibidores da Bomba de Protões (IBP)
Rilpivirina Lansoprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Lansoprazol
Rilpivirina Rabeprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Rabeprazol
Rilpivirina Pantoprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Pantoprazol
Rilpivirina Esomeprazol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA BOMBA DE PROTÕES: Lansoprazol, Rabeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol: Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com inibidores da bomba de protões, uma vez que é provável que a administração concomitante resulte na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Esomeprazol
Rilpivirina Famotidina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS DOS receptorES H2: Famotidina*# Dose única de 40 mg administrada 12 horas antes de rilpivirina Famotidina*# Dose única de 40 mg administrada 2 horas antes de rilpivirina Famotidina*# Dose única de 40 mg administrada 4 horas após a rilpivirina (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antagonistas dos receptores H2 deve ser utilizada com particular precaução. Apenas devem ser utilizados os antagonistas dos receptores H2 que podem ser administrados uma vez por dia. Deverá ser utilizado um esquema posológico restrito, com toma de antagonistas dos receptores H2 pelos menos 12 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Famotidina
Rilpivirina Cimetidina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS DOS receptorES H2: Cimetidina, Nizatidina, Ranitidina: Não foi estudado. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antagonistas dos receptores H2 deve ser utilizada com particular precaução. Apenas devem ser utilizados os antagonistas dos receptores H2 que podem ser administrados uma vez por dia. Deverá ser utilizado um esquema posológico restrito, com toma de antagonistas dos receptores H2 pelos menos 12 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Cimetidina
Rilpivirina Nizatidina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS DOS receptorES H2: Cimetidina, Nizatidina, Ranitidina: Não foi estudado. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antagonistas dos receptores H2 deve ser utilizada com particular precaução. Apenas devem ser utilizados os antagonistas dos receptores H2 que podem ser administrados uma vez por dia. Deverá ser utilizado um esquema posológico restrito, com toma de antagonistas dos receptores H2 pelos menos 12 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Nizatidina
Rilpivirina Ranitidina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS DOS receptorES H2: Cimetidina, Nizatidina, Ranitidina: Não foi estudado. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antagonistas dos receptores H2 deve ser utilizada com particular precaução. Apenas devem ser utilizados os antagonistas dos receptores H2 que podem ser administrados uma vez por dia. Deverá ser utilizado um esquema posológico restrito, com toma de antagonistas dos receptores H2 pelos menos 12 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Ranitidina
Rilpivirina Hidróxido de Alumínio
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIÁCIDOS: Antiácidos (p.ex. hidróxido de alumínio ou de magnésio, carbonato de cálcio): Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antiácidos deve ser utilizada com particular precaução. Os antiácidos só devem ser administrados pelo menos 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Hidróxido de Alumínio
Rilpivirina Hidróxido de magnésio
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIÁCIDOS: Antiácidos (p.ex. hidróxido de alumínio ou de magnésio, carbonato de cálcio): Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antiácidos deve ser utilizada com particular precaução. Os antiácidos só devem ser administrados pelo menos 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Hidróxido de magnésio
Rilpivirina Carbonato de cálcio
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIÁCIDOS: Antiácidos (p.ex. hidróxido de alumínio ou de magnésio, carbonato de cálcio): Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antiácidos deve ser utilizada com particular precaução. Os antiácidos só devem ser administrados pelo menos 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Carbonato de cálcio
Rilpivirina Antiácidos
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIÁCIDOS: Antiácidos (p.ex. hidróxido de alumínio ou de magnésio, carbonato de cálcio): Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (reduzida absorção devido ao aumento do pH gástrico) A associação de Rilpivirina e antiácidos deve ser utilizada com particular precaução. Os antiácidos só devem ser administrados pelo menos 2 horas antes ou pelo menos 4 horas após a administração de Rilpivirina. - Antiácidos
Rilpivirina Metadona
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS NARCÓTICOS: Metadona* 60-100 mg uma vez por dia, dose individual: Não são necessários ajustes da dose quando se inicia a administração concomitante de metadona com Rilpivirina. No entanto, recomenda-se monitorização clínica, uma vez que a terapêutica de manutenção com metadona pode necessitar de ajuste em alguns doentes. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Metadona
Rilpivirina Metformina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANTIDIABÉTICOS: Metformina* 850 mg, dose única: Não são necessários ajustes de dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Metformina
Rilpivirina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS PRODUTOS À BASE DE PLANTAS: Hipericão (Hypericum perforatum): Não foi estudado. São esperadas reduções significativas nas concentrações plasmáticas de rilpivirina. (indução das enzimas CYP3A) Rilpivirina não deve ser utilizado em associação com produtos que contenham Hipericão, uma vez que a administração concomitante pode resultar na perda do efeito terapêutico de Rilpivirina. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Rilpivirina Paracetamol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS: Paracetamol*# 500 mg dose única: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Paracetamol
Rilpivirina Etinilestradiol
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS contraceptivoS ORAIS: Etinilestradiol* 0,035 mg uma vez por dia Noretindrona* 1 mg uma vez por dia Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. - Etinilestradiol
Rilpivirina Atorvastatina
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA HMG-CoA REDUCTASE: Atorvastatina*# 40 mg uma vez por dia: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Atorvastatina
Rilpivirina Sildenafil
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE TIPO 5 (PDE-5): Sildenafil*# 50 mg dose única: Não é necessário qualquer ajuste da dose. * A interacção entre Rilpivirina e o medicamento foi avaliada num estudo clínico. Todas as outras interacções medicamentosas apresentadas são previstas. # Este estudo de interacção foi realizado com uma dose superior à dose recomendada de Rilpivirina, para avaliar o efeito máximo no medicamento administrado concomitantemente. A recomendação posológica é aplicável à dose recomendada de Rilpivirina de 25 mg uma vez por dia. - Sildenafil
Rilpivirina Vardenafil
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE TIPO 5 (PDE-5): Vardenafil, Tadalafil: Não foi estudado. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Vardenafil
Rilpivirina Tadalafil
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: interacções E RECOMENDAÇÕES POSOLÓGICAS COM OUTROS MEDICAMENTOS INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE TIPO 5 (PDE-5): Vardenafil, Tadalafil: Não foi estudado. Não é necessário qualquer ajuste da dose. - Tadalafil
Rilpivirina Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Observações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas.Interacções: Medicamentos que prolongam o intervalo QT: Existe pouca informação disponível sobre o potencial de interacção farmacodinâmica entre a rilvipirina e os medicamentos que prolongam o intervalo QTc do ECG. Num estudo realizado em indivíduos saudáveis, foi demonstrado que as doses supraterapêuticas de rilpivirina (75 mg uma vez por dia e 300 mg uma vez por dia) prolongavam o intervalo QTc do ECG. Rilpivirina deve ser utilizado com precaução quando administrado concomitantemente com um medicamento que apresenta risco conhecido de Torsade de Pointes. - Medicamentos que prolongam o intervalo QT
Telaprevir Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.Interacções: INIBIDORES DA TRANSCRIPTASE REVERSA: Rilpivirina: Não é necessário ajuste da dose quando administrado concomitantemente. - Rilpivirina
Tipranavir Rilpivirina
Observações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos.Interacções: MEDICAMENTOS ANTI-INFECCIOSOS: Análogos não nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (ITRNNs): Rilpivirina: Não foi realizado qualquer estudo de interacção. Na co-administração com Tipranavir/ritonavir, é recomendada uma monitorização cuidada dos sinais de toxicidade da rilpivirina e de possíveis ajustes de dose. - Rilpivirina
Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina Rilpivirina
Observações: n.d.Interacções: Rilpivirina: Inibidores da Transcriptase Reversa (Não Nucleosídeo) podem aumentar a concentração sérica de Rilpivirina. Este mecanismo se aplica à administração concomitante de delavirdina. Inibidores da Transcriptase Reversa (Não Nucleósido) podem diminuir a concentração sérica de Rilpivirina. Este mecanismo se aplica à administração concomitante de efavirenz, etravirina e nevirapina. Evitar combinação - Rilpivirina
Duvelisib Rilpivirina
Observações: n.d.Interacções: Efeito do duvelisib na farmacocinética de outros medicamentos Substratos do CYP3A4 A co-administração de doses múltiplas de 25 mg de duvelisib BID durante 5 dias com uma dose única oral de 2 mg de midazolam, um substrato sensível do CYP3A4, em adultos saudáveis (N = 14), aumentou a AUC do midazolam em 4,3 vezes e a Cmáx em 2,2 vezes. Simulações PBPK em doentes oncológicos em condições de estado estacionário mostraram que a Cmáx e a AUC do midazolam aumentariam aproximadamente 2,5 vezes e ≥5 vezes, respectivamente. Deve evitar-se a co-administração de midazolam com duvelisib. O duvelisib e o seu principal metabolito, o IPI-656, são inibidores potentes do CYP3A4. Deve considerar-se a redução da dose do substrato do CYP3A4 quando co-administrado com duvelisib, especialmente para medicamentos com índice terapêutico estreito. Os doentes devem ser monitorizados quanto a sinais de toxicidades do substrato sensível do CYP3A co-administrado. Os exemplos de substratos sensíveis incluem: alfentanilo, avanafil, buspirona, conivaptano, darifenacina, darunavir, ebastina, everolímus, ibrutinib, lomitapida, lovastatina, midazolam, naloxegol, nisoldipina, saquinavir, sinvastatina, sirolímus, tacrolímus, tipranavir, triazolam, vardenafil, budesonida, dasatinib, dronedarona, eletriptano, eplerenona, felodipina, indinavir, lurasidona, maraviroc, quetiapina, sildenafil, ticagrelor, tolvaptano. Os exemplos de substratos moderadamente sensíveis incluem: alprazolam, aprepitant, atorvastatina, colquicina, eliglustato, pimozida, rilpivirina, rivaroxabano, tadalafil. - Rilpivirina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Devido à possibilidade de transmissão do VIH e de reacções adversas em crianças a amamentar, as mães devem ser instruídas a não amamentar caso estejam a ser tratadas com Rilpivirina.
Foram notificados casos de fadiga, tonturas ou sonolência em alguns doentes a tomar Rilpivirina e deverão ser tidos em consideração quando é avaliada a capacidade do doente conduzir ou utilizar máquinas.
Não deverá ser utilizado durante a gravidez, a menos que tal seja claramente necessário.
Devido à possibilidade de transmissão do VIH e de reacções adversas em crianças a amamentar, as mães devem ser instruídas a não amamentar caso estejam a ser tratadas com Rilpivirina.
Foram notificados casos de fadiga, tonturas ou sonolência em alguns doentes a tomar Rilpivirina e deverão ser tidos em consideração quando é avaliada a capacidade do doente conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 12 de Abril de 2022