Propiverina
O que é
Propiverina é um fármaco anticolinérgico utilizado para o tratamento de incontinência urinária, frequência e incontinência de urgência, todos os sintomas da síndrome de bexiga hiperactiva.
É um antagonista muscarínico.
É um antagonista muscarínico.
Usos comuns
Usado no tratamento de pessoas que têm dificuldade em controlar a bexiga devido à hiperactividade da mesma, ou em alguns casos problemas com a espinal medula.
Tipo
Molécula pequena.
História
Sem informação.
Indicações
Tratamento da incontinência urinária, assim como tratamento de urgência e frequência nas situações de instabilidade vesical em doentes com instabilidade vesical idiopática ou bexiga neurogénica (hiperreflexia do detrusor) devido a lesões da medula, nomeadamente paraplegia por lesão transversal.
Classificação CFT
7.4.2.2 : Medicamentos usados na incontinência urinária
Mecanismo De Acção
Inibição do influxo de cálcio e modulação do cálcio intracelular na bexiga das células musculares lisas causando espasmos músculos espasmódicos.
Inibição da conexão eferente dos nervos pélvicos devido à acção anticolinérgica.
Inibição da conexão eferente dos nervos pélvicos devido à acção anticolinérgica.
Posologia Orientativa
Adultos e Idosos
A dose habitual é de 1 comprimido, 1 a 2 vezes por dia.
Nalgumas situações poderá se suficiente uma dose de 1 comprimido, 1 vez por dia.
A dose máxima recomendada é de 1 comprimido, 4 vezes por dia.
Em caso de incontinência reflexa recomenda-se a posologia de um comprimido revestido três vezes por dia.
A dose pode ser aumentada até quatro vezes por dia, quando necessário e tolerado (dose máxima diária recomendada).
A dose habitual é de 1 comprimido, 1 a 2 vezes por dia.
Nalgumas situações poderá se suficiente uma dose de 1 comprimido, 1 vez por dia.
A dose máxima recomendada é de 1 comprimido, 4 vezes por dia.
Em caso de incontinência reflexa recomenda-se a posologia de um comprimido revestido três vezes por dia.
A dose pode ser aumentada até quatro vezes por dia, quando necessário e tolerado (dose máxima diária recomendada).
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
É contra-indicado nos doentes com hipersensibilidade à Propiverina e ainda nos doentes que sofram de uma das seguintes patologias:
- obstrução intestinal
- grau significativo de obstrução do fluxo vesical, quando se prevê a ocorrência de retenção urinária
- miastenia grave
- atonia intestinal
- colite ulcerativa grave
- megacólon tóxico
- glaucoma
- perturbações hepáticas
- insuficiência renal
- taquiarritmias
- obstrução intestinal
- grau significativo de obstrução do fluxo vesical, quando se prevê a ocorrência de retenção urinária
- miastenia grave
- atonia intestinal
- colite ulcerativa grave
- megacólon tóxico
- glaucoma
- perturbações hepáticas
- insuficiência renal
- taquiarritmias
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Doenças gastrointestinais
Muito frequente: boca seca
Frequentes: obstipação
Pouco frequentes: náuseas/ vómitos
Afecções oculares
Frequentes: acomodação anormal, distúrbios de acomodação, visão anormal
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: fadiga
Doenças do sistema nervoso
Pouco frequentes: tonturas, tremores
Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: retenção urinária
Vasculopatias
Pouco frequentes: rubor, descida da pressão arterial com sonolência
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Raros: rash devido a idiossincrasia (cloridrato de propiverina) ou hipersensibilidade (excipientes, corantes)
Cardiopatias
Muito raros: palpitações
Desconhecidos: alucinações
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito raros: agitação, confusão
Todos os efeitos indesejáveis são transitórios e desaparecem após a redução da dose ou a interrupção do tratamento ao fim de, no máximo, 1-4 dias.
Nos casos de tratamento prolongado devem-se monitorizar as enzimas hepáticas pois, podem observar-se casos raros de alterações reversíveis destas enzimas. Recomenda-se a monitorização da pressão intra-ocular nos doentes em risco de desenvolvimento de glaucoma.
Deve ser prestada particular atenção ao volume de urina residual nos casos de infecções das vias urinárias.
Muito frequente: boca seca
Frequentes: obstipação
Pouco frequentes: náuseas/ vómitos
Afecções oculares
Frequentes: acomodação anormal, distúrbios de acomodação, visão anormal
Perturbações gerais e alterações no local de administração
Pouco frequentes: fadiga
Doenças do sistema nervoso
Pouco frequentes: tonturas, tremores
Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: retenção urinária
Vasculopatias
Pouco frequentes: rubor, descida da pressão arterial com sonolência
Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Raros: rash devido a idiossincrasia (cloridrato de propiverina) ou hipersensibilidade (excipientes, corantes)
Cardiopatias
Muito raros: palpitações
Desconhecidos: alucinações
Perturbações do foro psiquiátrico
Muito raros: agitação, confusão
Todos os efeitos indesejáveis são transitórios e desaparecem após a redução da dose ou a interrupção do tratamento ao fim de, no máximo, 1-4 dias.
Nos casos de tratamento prolongado devem-se monitorizar as enzimas hepáticas pois, podem observar-se casos raros de alterações reversíveis destas enzimas. Recomenda-se a monitorização da pressão intra-ocular nos doentes em risco de desenvolvimento de glaucoma.
Deve ser prestada particular atenção ao volume de urina residual nos casos de infecções das vias urinárias.
Advertências
Gravidez:O cloridarto de propiverina não deve ser utilizado durante a gravidez.
Aleitamento:O cloridarto de propiverina não deve ser utilizado durante a amamentação.
Condução:O doente deve ser advertido sobre a necessidade de precaução na realização de tarefas que requeiram estados adequados de vigília, tais como conduzir veículos motorizados ou utilizar maquinaria, ou a realização de trabalhos pesados durante a administração deste medicamento.
Precauções Gerais
O medicamento deve ser utilizado com precaução nos doentes que sofram de:
- neuropatia autonómica
Os sintomas que podem sofrer agravamento após a administração deste medicamento incluem:
- hipertiroidismo
- doença arterial coronária
- insuficiência cardíaca congestiva grave (NYHA IV)
- arritmias cardíacas
- taquicardias
- hipertrofia da próstata
- hérnia do hiato com esofagite de refluxo
- esclerose cerebral
A propiverina, tal como outros agentes anticolinérgicos, induz a midríase.
Por consequência, o risco de indução de glaucomas de ângulo agudo em indivíduos com predisposição estará aumentado.
Os medicamentos desta classe têm reportado casos de induzir ou precipitar glaucomas de ângulo agudo.
Antes do tratamento, deve excluir-se a possibilidade de existência de poliquiúria e noctúria devido a doença renal ou a insuficiência cardíaca congestiva, assim como doenças orgânicas da bexiga (nomeadamente, infecções do tracto urinário, tumores).
Dada a inexistência de dados, Propiverina não deve ser utilizado nas crianças.
- neuropatia autonómica
Os sintomas que podem sofrer agravamento após a administração deste medicamento incluem:
- hipertiroidismo
- doença arterial coronária
- insuficiência cardíaca congestiva grave (NYHA IV)
- arritmias cardíacas
- taquicardias
- hipertrofia da próstata
- hérnia do hiato com esofagite de refluxo
- esclerose cerebral
A propiverina, tal como outros agentes anticolinérgicos, induz a midríase.
Por consequência, o risco de indução de glaucomas de ângulo agudo em indivíduos com predisposição estará aumentado.
Os medicamentos desta classe têm reportado casos de induzir ou precipitar glaucomas de ângulo agudo.
Antes do tratamento, deve excluir-se a possibilidade de existência de poliquiúria e noctúria devido a doença renal ou a insuficiência cardíaca congestiva, assim como doenças orgânicas da bexiga (nomeadamente, infecções do tracto urinário, tumores).
Dada a inexistência de dados, Propiverina não deve ser utilizado nas crianças.
Cuidados com a Dieta
Não deve beber sumo de toranja nem comer toranjas durante o tratamento com este medicamento.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência, ou ligue para o Centro de intoxicações.
Não deve exceder-se a posologia máxima de 1 mg/kg de peso corporal/dia.
A ingestão de quantidades tóxicas (superiores a 120 mg numa dose única) poderá provocar: agitação, tonturas, astenia muscular, perturbações da fala e da visão, mucosas secas, vertigens, perturbações cardiovasculares.
Tratamento: indução do vómito ou lavagem gástrica utilizando um tubo previamente oleado (atenção: mucosas secas!) seguido de um tratamento sintomático idêntico ao de uma sobredosagem de atropina (por exemplo, de fisiostigmina), com uma dose de 1,0 a 2,0 mg no adulto, por injecção intravenosa lenta; (pode repetir-se, conforme necessário, até um total de 5 mg); a febre deve ser tratada sintomaticamente, com arrefecimento externo; em casos de agitação ou excitação pronunciadas, poderá ser administrado diazepam por injecção intravenosa, numa dose de até 10 mg; a taquicardia pode ser tratada com propanolol; a retenção urinária poderá ser tratada através de cateterismo; na eventualidade de paralisia tipo cumarínica, poderá ser necessário proceder a ventilação mecânica.
Não deve exceder-se a posologia máxima de 1 mg/kg de peso corporal/dia.
A ingestão de quantidades tóxicas (superiores a 120 mg numa dose única) poderá provocar: agitação, tonturas, astenia muscular, perturbações da fala e da visão, mucosas secas, vertigens, perturbações cardiovasculares.
Tratamento: indução do vómito ou lavagem gástrica utilizando um tubo previamente oleado (atenção: mucosas secas!) seguido de um tratamento sintomático idêntico ao de uma sobredosagem de atropina (por exemplo, de fisiostigmina), com uma dose de 1,0 a 2,0 mg no adulto, por injecção intravenosa lenta; (pode repetir-se, conforme necessário, até um total de 5 mg); a febre deve ser tratada sintomaticamente, com arrefecimento externo; em casos de agitação ou excitação pronunciadas, poderá ser administrado diazepam por injecção intravenosa, numa dose de até 10 mg; a taquicardia pode ser tratada com propanolol; a retenção urinária poderá ser tratada através de cateterismo; na eventualidade de paralisia tipo cumarínica, poderá ser necessário proceder a ventilação mecânica.
Terapêutica Interrompida
Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose que se esqueceu de tomar.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar e depois continue a tomar o seu medicamento como habitualmente.
Se no entanto estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose em falta e siga os horários normais a partir daí.
Se se esqueceu de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar e depois continue a tomar o seu medicamento como habitualmente.
Se no entanto estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose em falta e siga os horários normais a partir daí.
Cuidados no Armazenamento
Conserve dentro da embalagem de origem.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Propiverina Antidepressores (Tricíclicos)
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Antidepressores (Tricíclicos)
Propiverina Imipramina
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Imipramina
Propiverina Tranquilizantes
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Tranquilizantes
Propiverina Benzodiazepinas
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Benzodiazepinas
Propiverina Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Anticolinérgicos
Propiverina Amantadina
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Amantadina
Propiverina Neurolépticos
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Neurolépticos
Propiverina Fenotiazidas (fenotiazinas)
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Fenotiazidas (fenotiazinas)
Propiverina Simpaticomiméticos
Observações: n.d.Interacções: Aumento dos efeitos devido a medicação concomitante com antidepressivos tricíclicos (por exemplo, imipramina), tranquilizantes (por exemplo, benzodiazepinas), anticolinérgicos, amantadina, neurolépticos (por exemplo, fenotiazinas) e agonistas beta-adrenoreceptores (beta-simpaticomiméticos). - Simpaticomiméticos
Propiverina Colinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Redução dos efeitos devido a administração concomitante com fármacos colinérgicos. - Colinérgicos
Propiverina Isoniazida
Observações: n.d.Interacções: Redução da pressão arterial em doentes tratados com isoniazida. - Isoniazida
Propiverina Metoclopramida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de procinéticos, tais como metoclopramida e cisaprida, pode ser diminuído. - Metoclopramida
Propiverina Cisaprida
Observações: n.d.Interacções: O efeito de procinéticos, tais como metoclopramida e cisaprida, pode ser diminuído. - Cisaprida
Propiverina Citocromo P450
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Citocromo P450
Propiverina Sumo de toranja
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Sumo de toranja
Propiverina Inibidores do CYP3A4
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Inibidores do CYP3A4
Propiverina Antifúngicos (Azol)
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Antifúngicos (Azol)
Propiverina Cetoconazol
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Cetoconazol
Propiverina Itraconazol
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Itraconazol
Propiverina Macrólidos
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Macrólidos
Propiverina Eritromicina
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Eritromicina
Propiverina Claritromicina
Observações: n.d.Interacções: É possível a ocorrência de interacções farmacocinéticas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Contudo, não se espera um aumento muito acentuado das concentrações para estes fármacos, dado que, os efeitos da propiverina são pequenos comparado com os efeitos dos inibidores enzimáticos clássicos (ex: cetoconazol ou sumo de toranja). A propiverina pode ser considerada um fraco inibidor do citocromo P450 3A4. Não foram realizados estudos farmacocinéticos com doentes que recebiam concomitantemente inibidores potentes do CYP3A4, tais como os antifúngicos da classe dos azóis (ex: cetoconazol, itraconazol), ou antibióticos macrólidos (ex: eritromicina, claritromicina). - Claritromicina
Propiverina Carbimazol
Observações: n.d.Interacções: Em casos de doentes aos quais são administrados fármacos inibidores potentes de FMO tais como, metimazol em combinação com inibidores potentes do CYP3A4/5, deve começar-se o tratamento com uma dose de 15 mg por dia. Pode-se fazer uma titulação mais alta da dose. No entanto, há que tomar precauções. - Carbimazol
Propiverina Procinéticos
Observações: n.d.Interacções: O efeito de procinéticos, tais como metoclopramida e cisaprida, pode ser diminuído. - Procinéticos
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
O cloridarto de propiverina não deve ser utilizado durante a gravidez, nem administrado a mulheres a amamentar.
O cloridrato de propiverina pode produzir sonolência e visão turva.
O doente deve ser advertido sobre a necessidade de precaução na realização de tarefas que requeiram estados adequados de vigília, tais como conduzir veículos motorizados ou utilizar maquinaria, ou a realização de trabalhos pesados durante a administração deste medicamento.
Os medicamentos sedativos podem potenciar a sonolência provocada pelo cloridrato de propiverina.
O cloridarto de propiverina não deve ser utilizado durante a gravidez, nem administrado a mulheres a amamentar.
O cloridrato de propiverina pode produzir sonolência e visão turva.
O doente deve ser advertido sobre a necessidade de precaução na realização de tarefas que requeiram estados adequados de vigília, tais como conduzir veículos motorizados ou utilizar maquinaria, ou a realização de trabalhos pesados durante a administração deste medicamento.
Os medicamentos sedativos podem potenciar a sonolência provocada pelo cloridrato de propiverina.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024