Prednisona
O que é
A prednisona é um glucocorticóide não fluorado para terapêutica sistémica.
A prednisona apresenta um efeito dose-dependente sobre o metabolismo de quase todos os tecidos.
Em condições fisiológicas, estes efeitos são vitais para manter a homeostase do organismo em repouso e sob stress, assim como o controlo das actividades do sistema imunitário.
A prednisona apresenta um efeito dose-dependente sobre o metabolismo de quase todos os tecidos.
Em condições fisiológicas, estes efeitos são vitais para manter a homeostase do organismo em repouso e sob stress, assim como o controlo das actividades do sistema imunitário.
Usos comuns
Prednisona proporciona alívio às áreas inflamadas do corpo.
Ele é usado para tratar uma série de condições diferentes, tais como inflamação (inchaço), alergias graves, problemas renais, artrite, asma, sangue ou medula óssea problemas, problemas endócrinos, oculares ou de visão, problemas de estômago ou intestinos, o lúpus, a pele condições, problemas renais, colite ulcerativa, e flare-ups da esclerose múltipla.
Prednisona é um corticosteróide (tipo medicamento de cortisona ou esteróides).
Funciona sobre o sistema imunológico para ajudar a aliviar o inchaço, vermelhidão, comichão e reacções alérgicas.
Ele é usado para tratar uma série de condições diferentes, tais como inflamação (inchaço), alergias graves, problemas renais, artrite, asma, sangue ou medula óssea problemas, problemas endócrinos, oculares ou de visão, problemas de estômago ou intestinos, o lúpus, a pele condições, problemas renais, colite ulcerativa, e flare-ups da esclerose múltipla.
Prednisona é um corticosteróide (tipo medicamento de cortisona ou esteróides).
Funciona sobre o sistema imunológico para ajudar a aliviar o inchaço, vermelhidão, comichão e reacções alérgicas.
Tipo
Molécula pequena.
História
A prednisolona foi descoberta e aprovada para uso médico em 1955.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A primeira identificação do isolamento e estrutura de prednisona e prednisolona foi feito em 1950 por Arthur Nobile.
A primeira síntese comercialmente viável de prednisona foi realizada em 1955 nos laboratórios da Schering Corporation, que mais tarde se tornou Schering-Plough Corporation, por Arthur Nobile e colegas de trabalho.
Eles descobriram que cortisona pode ser oxidado microbiologicamente para prednisona pela bactéria Corynebacterium simplex.
O mesmo processo foi utilizado para se preparar a partir de prednisolona hidrocortisona.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde.
A primeira identificação do isolamento e estrutura de prednisona e prednisolona foi feito em 1950 por Arthur Nobile.
A primeira síntese comercialmente viável de prednisona foi realizada em 1955 nos laboratórios da Schering Corporation, que mais tarde se tornou Schering-Plough Corporation, por Arthur Nobile e colegas de trabalho.
Eles descobriram que cortisona pode ser oxidado microbiologicamente para prednisona pela bactéria Corynebacterium simplex.
O mesmo processo foi utilizado para se preparar a partir de prednisolona hidrocortisona.
Indicações
Para o tratamento de reacções alérgicas induzidas por drogas, rinite alérgica perene ou sazonal, doença do soro, arterite de células gigantes cardite reumática ou não reumática aguda, dermatomiosite sistémica, lúpus eritematoso sistémico, dermatite atópica, dermatite de contacto, dermatite esfoliativa, dermatite herpetiforme bolhosa, dermatite seborreica grave, eritema multiforme grave (síndrome de Stevens-Johnson), micose fungóide, pênfigo, psoríase grave, insuficiência aguda adrenocortical, doença de Addison, insuficiência adrenocortical secundária, hiperplasia adrenal congénita, hipercalcemia associada com neoplasias, tiroidite não supurativa, colite ulcerativa, doença de Crohn, anemia hemolítica adquirida, anemia hipoplásica congénita, eritroblastopenia, trombocitopenia secundária no adulto, púrpura idiopática trombocitopénica no adulto, bursite aguda ou subaguda, epicondilite, tenossinovite inespecífica aguda, leucemia linfocítica aguda ou crónica, Linfomas Hodgkin ou não-Hodgkin, macroglobulinemia de Waldenstrom, tumores cerebrais primários (adjunto), síndrome nefrótica, meningite tuberculosa, esclerose múltipla, miastenia gravis.
Edema cerebral, coriorretinite, coroidite posterior difusa, conjuntivite alérgica, Herpes zoster oftálmico, inflamação do segmento anterior, iridociclite, irite, queratite, neurite óptica, oftalmia simpática, úlceras alérgicas marginais da córnea, sarcoidose sintomática, síndrome de Loeffler não controlável por outros meios, beriliose, tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada quando usado concomitantemente com quimioterapia antituberculose apropriada e pneumonia por aspiração.
Edema cerebral, coriorretinite, coroidite posterior difusa, conjuntivite alérgica, Herpes zoster oftálmico, inflamação do segmento anterior, iridociclite, irite, queratite, neurite óptica, oftalmia simpática, úlceras alérgicas marginais da córnea, sarcoidose sintomática, síndrome de Loeffler não controlável por outros meios, beriliose, tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada quando usado concomitantemente com quimioterapia antituberculose apropriada e pneumonia por aspiração.
Classificação CFT
8.2.2 : Glucocorticóides
Mecanismo De Acção
Prednisona é um agonista do receptor de glucocorticóide.
Ele é metabolizada no fígado primeiro na sua forma activa, a prednisolona.
Prednisolona atravessa as membranas celulares e liga-se com elevada afinidade para receptores citoplasmáticos específicos.
O resultado inclui a inibição da infiltração de leucócitos no local da inflamação, a interferência na função de mediadores de resposta inflamatória, a supressão de respostas imunitárias humorais e a diminuição do edema ou tecido cicatrizado.
As acções anti-inflamatórias das corticosteróides são pensados para envolver fosfolipase A2 proteínas inibidoras, lipocortinas, que controlam a biossíntese de potentes mediadores da inflamação como as prostaglandinas e leucotrienos.
Prednisona pode estimular a secreção de vários componentes do suco gástrico.
Supressão da produção de corticotrofina pode levar à supressão de corticosteróides endógenos.
Prednisona tem ligeira actividade mineralocorticóide, em que a entrada de sódio para as células e perda de potássio intracelular é estimulada.
Isto é particularmente evidente nos rins, em que a troca de iões rápida leva à retenção de sódio e hipertensão.
Ele é metabolizada no fígado primeiro na sua forma activa, a prednisolona.
Prednisolona atravessa as membranas celulares e liga-se com elevada afinidade para receptores citoplasmáticos específicos.
O resultado inclui a inibição da infiltração de leucócitos no local da inflamação, a interferência na função de mediadores de resposta inflamatória, a supressão de respostas imunitárias humorais e a diminuição do edema ou tecido cicatrizado.
As acções anti-inflamatórias das corticosteróides são pensados para envolver fosfolipase A2 proteínas inibidoras, lipocortinas, que controlam a biossíntese de potentes mediadores da inflamação como as prostaglandinas e leucotrienos.
Prednisona pode estimular a secreção de vários componentes do suco gástrico.
Supressão da produção de corticotrofina pode levar à supressão de corticosteróides endógenos.
Prednisona tem ligeira actividade mineralocorticóide, em que a entrada de sódio para as células e perda de potássio intracelular é estimulada.
Isto é particularmente evidente nos rins, em que a troca de iões rápida leva à retenção de sódio e hipertensão.
Posologia Orientativa
5 a 60 mg/dia, em 3 a 4 tomas, cada 6 a 8 horas ou como dose única às 8 horas da manhã.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não utilize o produto se tem infecções sistémicas por fungos ou já teve reacções alérgicas ou alguma reacção incomum à prednisona, a outros corticosteróides.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
A prednisona pode mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem surgir durante seu uso, devido à baixa na resistência.
O uso prolongado de prednisona pode causar: catarata subcapsular posterior (especialmente em crianças); glaucoma com risco de lesão do nervo óptico e aumento do risco de infecções secundárias nos olhos por fungos ou vírus.
A prednisona pode causar aumento da pressão arterial, retenção de sal e água e aumento da perda de potássio.
Por isso, deve considerar a adopção de uma dieta com pouco sal e a suplementação de potássio, durante o tratamento com prednisona.
Todos os corticosteróides aumentam a perda de cálcio.
Se está em tratamento com prednisona, não deverá ser vacinado contra varíola e nem receber outras formas de imunização.
Entretanto, caso esteja em tratamento com prednisona como terapia substitutiva, por exemplo, na doença de Addison (doença em que existe incapacidade da glândula supra-renal de produzir corticosteróide) deve realizar os processos de imunização normalmente.
Caso esteja utilizando doses elevadas de prednisona, deverá evitar o contacto com pessoas com varicela ou sarampo.
Caso entre em contacto com essas pessoas, deverá procurar atendimento médico, especialmente no caso de crianças.
O tratamento com prednisona na tuberculose activa deve ser restrito aos casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais prednisona é usado em associação com medicamentos para tuberculose.
Caso haja indicação de prednisona em tuberculose que ainda não se manifestou em casos positivos no teste à tuberculina, torna-se necessária a avaliação continuada.
Durante tratamento prolongado, esses pacientes devem receber tratamento preventivo contra a tuberculose.
Se a rifampicina (medicamento para tuberculose) for utilizada num programa de prevenção, poderá ser necessário um ajuste na dose do corticosteróide.
O médico irá indicar-lhe a menor dose possível de prednisona para controlar a doença sob tratamento.
Quando for possível diminuir a dose, o médico fará uma redução gradual.
Pode ocorrer insuficiência supra-renal secundária quando houver retirada rápida da prednisona.
Esta insuficiência pode ser evitada mediante a redução gradativa da dose.
A insuficiência supra-renal poderá persistir por meses após a interrupção do tratamento.
Entretanto, se durante esse período ocorrer uma situação de sobrecarga ou de stress, o médico deverá restabelecer o tratamento com corticosteróide.
Se já estiver sob tratamento com corticosteróide, o médico poderá indicar um aumento da dose.
Como a produção de mineralocorticóides pode estar comprometida, recomenda-se o uso conjunto de sódio e/ou agentes mineralocorticóides.
O efeito da prednisona ocorre de forma mais intensa nos pacientes com hipotiroidismo ou cirrose (doença avançada do fígado).
O uso de prednisona pode causar transtornos psíquicos e agravar condições pre-existentes de instabilidade emocional ou tendências psicóticas.
O tratamento com prednisona pode alterar a motilidade e o número de espermatozóides em alguns pacientes.
O uso prolongado de prednisona pode causar: catarata subcapsular posterior (especialmente em crianças); glaucoma com risco de lesão do nervo óptico e aumento do risco de infecções secundárias nos olhos por fungos ou vírus.
A prednisona pode causar aumento da pressão arterial, retenção de sal e água e aumento da perda de potássio.
Por isso, deve considerar a adopção de uma dieta com pouco sal e a suplementação de potássio, durante o tratamento com prednisona.
Todos os corticosteróides aumentam a perda de cálcio.
Se está em tratamento com prednisona, não deverá ser vacinado contra varíola e nem receber outras formas de imunização.
Entretanto, caso esteja em tratamento com prednisona como terapia substitutiva, por exemplo, na doença de Addison (doença em que existe incapacidade da glândula supra-renal de produzir corticosteróide) deve realizar os processos de imunização normalmente.
Caso esteja utilizando doses elevadas de prednisona, deverá evitar o contacto com pessoas com varicela ou sarampo.
Caso entre em contacto com essas pessoas, deverá procurar atendimento médico, especialmente no caso de crianças.
O tratamento com prednisona na tuberculose activa deve ser restrito aos casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais prednisona é usado em associação com medicamentos para tuberculose.
Caso haja indicação de prednisona em tuberculose que ainda não se manifestou em casos positivos no teste à tuberculina, torna-se necessária a avaliação continuada.
Durante tratamento prolongado, esses pacientes devem receber tratamento preventivo contra a tuberculose.
Se a rifampicina (medicamento para tuberculose) for utilizada num programa de prevenção, poderá ser necessário um ajuste na dose do corticosteróide.
O médico irá indicar-lhe a menor dose possível de prednisona para controlar a doença sob tratamento.
Quando for possível diminuir a dose, o médico fará uma redução gradual.
Pode ocorrer insuficiência supra-renal secundária quando houver retirada rápida da prednisona.
Esta insuficiência pode ser evitada mediante a redução gradativa da dose.
A insuficiência supra-renal poderá persistir por meses após a interrupção do tratamento.
Entretanto, se durante esse período ocorrer uma situação de sobrecarga ou de stress, o médico deverá restabelecer o tratamento com corticosteróide.
Se já estiver sob tratamento com corticosteróide, o médico poderá indicar um aumento da dose.
Como a produção de mineralocorticóides pode estar comprometida, recomenda-se o uso conjunto de sódio e/ou agentes mineralocorticóides.
O efeito da prednisona ocorre de forma mais intensa nos pacientes com hipotiroidismo ou cirrose (doença avançada do fígado).
O uso de prednisona pode causar transtornos psíquicos e agravar condições pre-existentes de instabilidade emocional ou tendências psicóticas.
O tratamento com prednisona pode alterar a motilidade e o número de espermatozóides em alguns pacientes.
Advertências
Gravidez:Prednisona só deve ser utilizado durante a gravidez se os benefícios justificarem os riscos potenciais.
Aleitamento:Os glucocorticóides passam em pequenas quantidades para o leite materno. Os glucocorticóides só devem ser prescritos quando os benefícios para a mãe e para a criança justificarem os riscos.
Precauções Gerais
Se vai tomar prednisona por um longo período de tempo, é muito importante que o médico acompanhe o tratamento em visitas regulares para quaisquer efeitos indesejáveis que podem ser causados por prednisona.
Podem ser necessários exames de sangue ou urina, para verificar a existência de efeitos indesejáveis.
Uso de prednisona durante a gravidez pode prejudicar o feto.
Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida.
Se acha que engravidou durante o uso de prednisona, informe o médico imediatamente.
Se estiver a usar prednisona por um longo tempo, informe o médico sobre qualquer esforço extra ou ansiedade, incluindo outros problemas de saúde e stress emocional.
A sua dosagem de prednisona pode ter de ser alterada para um curto período de tempo, enquanto estiver em estado de stress.
Usar prednisona por um longo período de tempo pode aumentar o risco de ter problemas nas glândulas supra-renais.
Fale com o médico imediatamente se tiver mais de um desses sintomas, enquanto estiver a tomar prednisona: visão turva, tonturas ou desmaios, um batimento cardíaco rápido ou irregular, aumento da sede ou mição, irritabilidade, cansaço ou fraqueza incomum.
Prednisona pode causar-lhe mais infecções do que o habitual.
Evite as pessoas que estão doentes ou têm infecções e lavar as mãos com frequência.
Se está exposto a varicela ou sarampo, informe o médico imediatamente.
Se começa a ter uma febre, calafrios, dor de garganta ou qualquer outro sinal de uma infecção, contacte o médico imediatamente.
Fale com o médico imediatamente se durante ou após o tratamento ocorrer visão turva, dificuldade de leitura, dor nos olhos ou qualquer outra alteração na visão.
O médico pode querer que os seus olhos sejam vigiados por oftalmologista.
Enquanto estiver a ser tratado com prednisona, não deve administrar qualquer vacina, sem a aprovação do médico.
Prednisona pode reduzir a resistência do corpo e a vacina não fazer o efeito pretendido ou ser infectado com o vírus para o qual foi vacinado.
Além disso, deve evitar o contacto com as pessoas que vivem em sua casa que receberam vacinas de vírus vivos, porque há o risco de haver transmissão de vírus.
Alguns exemplos de vacinas vivas incluem sarampo, papeira, influenza (vacina da gripe nasal), poliovírus (forma oral), rotavírus e rubéola.
Evite o contacto prolongado com estas pessoas.
Se tiver dúvidas sobre isso, fale com o médico.
Prednisona pode causar alterações de humor ou comportamento de alguns pacientes.
Informe o médico imediatamente se tem depressão, alterações de humor, uma sensação de bem-estar falsa ou incomum, problemas com o sono ou alterações de personalidade ao tomar prednisona.
Prednisona pode causar enfraquecimento dos ossos (osteoporose) ou crescimento lento em crianças se usado por um longo tempo.
Informe o médico se tem alguma dor óssea ou se tem um risco aumentado para a osteoporose.
Se a prednisona estiver a ser administrada a uma criança, informe o médico caso suspeite que esta não está a crescer normalmente.
Certifique-se de que todos os médicos ou dentistas que o tratam sabem que está a tomar prednisona.
Prednisona pode afectar os resultados de certos testes cutâneos.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico.
Isso inclui a medicamentos de venda livre, medicamentos de ervas ou suplementos vitamínicos.
Podem ser necessários exames de sangue ou urina, para verificar a existência de efeitos indesejáveis.
Uso de prednisona durante a gravidez pode prejudicar o feto.
Utilize uma forma eficaz de controle de natalidade para não ficar grávida.
Se acha que engravidou durante o uso de prednisona, informe o médico imediatamente.
Se estiver a usar prednisona por um longo tempo, informe o médico sobre qualquer esforço extra ou ansiedade, incluindo outros problemas de saúde e stress emocional.
A sua dosagem de prednisona pode ter de ser alterada para um curto período de tempo, enquanto estiver em estado de stress.
Usar prednisona por um longo período de tempo pode aumentar o risco de ter problemas nas glândulas supra-renais.
Fale com o médico imediatamente se tiver mais de um desses sintomas, enquanto estiver a tomar prednisona: visão turva, tonturas ou desmaios, um batimento cardíaco rápido ou irregular, aumento da sede ou mição, irritabilidade, cansaço ou fraqueza incomum.
Prednisona pode causar-lhe mais infecções do que o habitual.
Evite as pessoas que estão doentes ou têm infecções e lavar as mãos com frequência.
Se está exposto a varicela ou sarampo, informe o médico imediatamente.
Se começa a ter uma febre, calafrios, dor de garganta ou qualquer outro sinal de uma infecção, contacte o médico imediatamente.
Fale com o médico imediatamente se durante ou após o tratamento ocorrer visão turva, dificuldade de leitura, dor nos olhos ou qualquer outra alteração na visão.
O médico pode querer que os seus olhos sejam vigiados por oftalmologista.
Enquanto estiver a ser tratado com prednisona, não deve administrar qualquer vacina, sem a aprovação do médico.
Prednisona pode reduzir a resistência do corpo e a vacina não fazer o efeito pretendido ou ser infectado com o vírus para o qual foi vacinado.
Além disso, deve evitar o contacto com as pessoas que vivem em sua casa que receberam vacinas de vírus vivos, porque há o risco de haver transmissão de vírus.
Alguns exemplos de vacinas vivas incluem sarampo, papeira, influenza (vacina da gripe nasal), poliovírus (forma oral), rotavírus e rubéola.
Evite o contacto prolongado com estas pessoas.
Se tiver dúvidas sobre isso, fale com o médico.
Prednisona pode causar alterações de humor ou comportamento de alguns pacientes.
Informe o médico imediatamente se tem depressão, alterações de humor, uma sensação de bem-estar falsa ou incomum, problemas com o sono ou alterações de personalidade ao tomar prednisona.
Prednisona pode causar enfraquecimento dos ossos (osteoporose) ou crescimento lento em crianças se usado por um longo tempo.
Informe o médico se tem alguma dor óssea ou se tem um risco aumentado para a osteoporose.
Se a prednisona estiver a ser administrada a uma criança, informe o médico caso suspeite que esta não está a crescer normalmente.
Certifique-se de que todos os médicos ou dentistas que o tratam sabem que está a tomar prednisona.
Prednisona pode afectar os resultados de certos testes cutâneos.
Não tome outros medicamentos que não tenham sido discutidos com o médico.
Isso inclui a medicamentos de venda livre, medicamentos de ervas ou suplementos vitamínicos.
Cuidados com a Dieta
Evite o álcool.
Evite tomar com sumo de toranja.
Tome com alimentos para reduzir a irritação.
Verificou-se Cmax e biodisponibilidade mais baixos quando os comprimidos de libertação prolongada foram tomados fora das refeições.
Evite tomar com sumo de toranja.
Tome com alimentos para reduzir a irritação.
Verificou-se Cmax e biodisponibilidade mais baixos quando os comprimidos de libertação prolongada foram tomados fora das refeições.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Se se esquecer de uma dose de prednisona, tome-a assim que possível. No entanto, se estiver quase na hora da sua próxima dose, ignore a dose esquecida e tome a dose seguinte. Não duplique doses.
Cuidados no Armazenamento
Armazenar Prednisona à temperatura ambiente entre 15° e 30° C).
Armazene longe do calor, humidade e luz.
Não armazene na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Armazene longe do calor, humidade e luz.
Não armazene na casa de banho.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Etoricoxib Prednisona
Observações: Com base em estudos in vitro, não é de se esperar que o etoricoxib iniba os citocromos P450 (CYP) 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Num estudo com indivíduos saudáveis, a administração diária de etoricoxib 120 mg não alterou a atividade hepática da CYP3A4, conforme avaliado pelo teste respiratório da eritromicina. A via principal do metabolismo do etoricoxib depende das enzimas CYP. A CYP3A4 parece contribuir para o metabolismo do etoricoxib in vivo. Estudos in vitro indicam que a CYP2D6, CYP2C9, CYP1A2 e CYP2C19 também conseguem catalisar a via metabólica principal, mas os seus papéis quantitativos não foram estudados in vivo.Interacções: Em estudos de interacção medicamentosa, o etoricoxib não teve efeitos clinicamente importantes na farmacocinética da prednisona/prednisolona. - Prednisona
Prednisona Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Observações: n.d.Interacções: Glicosídeos cardíacos: O efeito dos glicosídeos pode ser intensificado por uma deficiência de potássio. - Glicosídeos cardiotónicos (cardíacos)
Bortezomib Prednisona
Observações: Os estudos in vitro indicam que o bortezomib é um inibidor fraco das isoenzimas 1A2, 2C9, 2C19, 2D6 e 3A4 do citocromo P450 (CYP). Com base na contribuição limitada (7%) do CYP2D6 para o metabolismo do bortezomib, não é esperado que o fenotipo de metabolizador lento CYP2D6 afete a eliminação total do bortezomib.Interacções: Um estudo de interacção medicamentosa, que avaliou o efeito de melfalano-prednisona na farmacocinética do bortezomib (administrado por injecção intravenosa), baseado em dados de 21 doentes, demonstrou um aumento da média da AUC de bortezomib de 17%. Este resultado não é considerado clinicamente relevante. - Prednisona
Isavuconazol Prednisona
Observações: O isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT.Interacções: A administração concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5, tais como o aprepitant, a prednisona e a pioglitazona, pode resultar em diminuições ligeiras a moderadas dos níveis plasmáticos do isavuconazol; a administração-concomitante com indutores ligeiros do CYP3A4/5 deve ser evitada, a menos que se considere que os potenciais benefícios prevaleçam sobre os riscos. - Prednisona
Atalureno Prednisona
Observações: Com base em estudos in vitro, o atalureno é um substrato da UGT1A9 e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Com base em estudos in vitro, o atalureno é um inibidor da UGT1A9, do transportador de aniões orgânicos 1 (OAT1), do transportador de aniões orgânicos 3 (OAT3) e do polipéptido transportador de aniões orgânicos 1B3 (OATP1B3). Com base nos estudos in vitro, não se prevê que o atalureno seja um inibidor do transporte mediado pela glicoproteína P nem do metabolismo mediado pelo citocromo P450. De forma semelhante, não se prevê que, in vivo, o atalureno seja um indutor das isoenzimas do citocromo P450. Medicamentos que afetam a glicoproteína-P transportadora In vitro, o atalureno não é um substrato da glicoproteína-P transportadora. É improvável que a farmacocinética do atalureno seja afetada por medicamentos que inibem a glicoproteína-P transportadora. Desconhece-se qual é o efeito da administração concomitante do atalureno com outros medicamentos nefrotóxicos. Em alguns destes casos, a desidratação pode ser um fator contribuinte. Os doentes devem manter uma hidratação adequada durante a toma do atalureno.Interacções: A administração concomitante de corticosteróides (deflazacorte, prednisona ou prednisolona) com o atalureno não afetou as concentrações plasmáticas do atalureno. Não se observou qualquer alteração clinicamente relevante em termos de concentrações plasmáticas dos corticosteróides com a administração concomitante do atalureno. Estes dados não apontam para qualquer interacção medicamentosa visível entre os corticosteróides e o atalureno, não sendo necessários ajustes da dose. - Prednisona
Montelucaste Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Em estudos de interacções medicamentosas, a posologia clínica recomendada de montelucaste, não teve efeitos clinicamente importantes na farmacocinética dos seguintes medicamentos: teofilina, prednisona, prednisolona, Contraceptivos orais (etinilestradiol/noretindrona 35/1), terfenadina, digoxina e varfarina. - Prednisona
Docetaxel Prednisona
Observações: n.d.Interacções: A farmacocinética do docetaxel na presença de prednisona foi estudada em doentes com carcinoma da próstata metastático. O docetaxel é metabolizado pelo CYP3A4 e a prednisona é conhecida como indutor do CYP3A4. Não se observou qualquer efeito estatisticamente significativo da prednisona sobre a farmacocinética do docetaxel. - Prednisona
Ivacaftor Prednisona
Observações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato sensível das CYP3A.Interacções: A utilização concomitante de indutores fracos a moderados da CYP3A (por exemplo, dexametasona, doses elevadas de prednisona) pode diminuir a exposição ao ivacaftor e, consequentemente, reduzir a eficácia de ivacaftor. - Prednisona
Pegaspargase Prednisona
Observações: A diminuição nas proteínas séricas causada por Pegaspargase pode aumentar a toxicidade de outros medicamentos ligados a proteínas. Além disso, ao inibir a síntese da proteína e a divisão celular, Pegaspargase pode perturbar o mecanismo de ação de outras substâncias que requerem a divisão celular para produzir efeitos, como o metotrexato. Pegaspargase pode interferir com a desintoxicação enzimática de outros medicamentos, sobretudo no fígado.Interacções: Quando glucocorticoides (por exemplo, prednisona) e Pegaspargase são administrados em simultâneo, as alterações nos parâmetros de coagulação (por exemplo, queda do fibrinogénio e carência de antitrombina III, ATIII) podem ser mais acentuadas. - Prednisona
Tolazamida Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Os bloqueadores dos canais de cálcio (por exemplo, diltiazem), corticosteróides (por exemplo, prednisona), descongestionantes (por exemplo, pseudoefedrina), diazóxido, diuréticos (por exemplo, furosemida, hidroclorotiazida), estrogénios, contraceptivos hormonais (por exemplo, comprimidos anticoncepcionais), isoniazida, niacina, Fenotiazinas (por exemplo, prometazina), fenitoína, rifamicinas (por exemplo, rifampicina), simpaticomiméticos (por exemplo, albuterol, epinefrina, terbutalina) ou suplementos de tireóide (por exemplo, levotiroxina), porque podem diminuir a eficácia da tolazamida, resultando em níveis elevados de açúcar no sangue. - Prednisona
Lumacaftor + Ivacaftor Prednisona
Observações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos.Interacções: Metilprednisolona, prednisona: Pode ser necessária uma dose mais elevada destes corticosteróides sistémicos para se obter o efeito clínico desejado. Lumacaftor/ivacaftor pode diminuir as exposições da metilprednisolona e da prednisona, o que pode reduzir a sua eficácia. - Prednisona
Darunavir Prednisona
Observações: O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate.Interacções: CORTICOSTEróideS: Prednisona: Não foi estudado. Darunavir potenciado pode aumentar as concentrações plasmáticas de prednisona. (inibição do CYP3A). A administração concomitante de Darunavir com uma baixa dose de ritonavir e prednisona pode aumentar o risco de desenvolvimento de efeitos corticosteróides sistémicos, incluindo Síndrome de Cushing e supressão adrenal. Recomenda-se monitorização clínica quando Darunavir potenciado é co-administrado com corticosteróides. - Prednisona
Darunavir + Cobicistate Prednisona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos.Interacções: CORTICOSTEróideS: Prednisona: Tendo por base considerações teóricas, é expectável que Darunavir / Cobicistate aumente as concentrações plasmáticas destes corticosteróides. (inibição do CYP3A) - Prednisona
Lurasidona Prednisona
Observações: n.d.Interacções: interacções farmacocinéticas: Outros potenciais medicamentos que podem afectar a lurasidona: Tanto a lurasidona como o seu metabólito activo ID-14283 contribuem para o efeito farmacodinâmico nos receptores dopaminérgicos e serotoninérgicos. A lurasidona e seu metabólitoativo ID-14283 são principalmente metabolizados pelo CYP3A4. Indutores do CYP3A4: A lurasidona é contra-indicada em concomitância com indutores fortes do CYP3A4 (por exemplo, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifampicina, hipericão (Hypericum perforatum)). A administração concomitante de lurasidona como indutor forte do CYP3A4 rifampicina resultou numa redução de 6 vezes na exposição da lurasidona. É esperado que a administração concomitante de lurasidona com indutores fracos (por exemplo, armodafinil, amprenavir, aprepitante, prednisona, rufinamida) ou moderados (por exemplo, bosentano, efavirenz, etravirina, modafinil, nafcilina) do CYP3A4 origine uma redução <2 vezes na exposição da lurasidona durante a administração concomitante e até 2 semanas após a interrupção de indutores fracos ou moderados do CYP3A4. Quando a lurasidona é coadministrada com indutores fracos ou moderados do CYP3A4, a eficácia da lurasidona deve ser cuidadosamente monitorizada e pode ser necessário um ajuste da dose. - Prednisona
Prednisona Laxantes
Observações: n.d.Interacções: Saluréticos/laxantes: a excreção de potássio está aumentada. - Laxantes
Prednisona Antidiabéticos Orais
Observações: n.d.Interacções: Antidiabéticos: existe uma diminuição do efeito hipoglicemiante. - Antidiabéticos Orais
Prednisona Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Observações: n.d.Interacções: Derivados cumarínicos: a eficácia dos anticoagulantes cumarínicos pode estar diminuída ou aumentada. - Anticoagulantes orais (Derivados da Cumarina)
Prednisona Anti-inflamatórios
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios/antirreumáticos não esteróides, salicilatos e indometacina: o risco de hemorragia gastrointestinal está aumentado. - Anti-inflamatórios
Prednisona Anti-reumáticos
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios/antirreumáticos não esteróides, salicilatos e indometacina: o risco de hemorragia gastrointestinal está aumentado. - Anti-reumáticos
Prednisona Salicilatos
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios/antirreumáticos não esteróides, salicilatos e indometacina: o risco de hemorragia gastrointestinal está aumentado. - Salicilatos
Prednisona Indometacina
Observações: n.d.Interacções: Anti-inflamatórios/antirreumáticos não esteróides, salicilatos e indometacina: o risco de hemorragia gastrointestinal está aumentado. - Indometacina
Prednisona Relaxantes musculares
Observações: n.d.Interacções: Relaxantes musculares não despolarizantes: o relaxamento muscular pode estar prolongado. - Relaxantes musculares
Prednisona Atropina
Observações: n.d.Interacções: Atropina e outros anticolinérgicos: a utilização simultânea de Prednisona pode resultar em aumentos adicionais da pressão intra-ocular. - Atropina
Prednisona Anticolinérgicos
Observações: n.d.Interacções: Atropina e outros anticolinérgicos: a utilização simultânea de Prednisona pode resultar em aumentos adicionais da pressão intra-ocular. - Anticolinérgicos
Prednisona Praziquantel
Observações: n.d.Interacções: Praziquantel: os glucocorticoides podem diminuir as concentrações de praziquantel no sangue. - Praziquantel
Prednisona Cloroquina
Observações: n.d.Interacções: Cloroquina, hidroxicloroquina, mefloquina: existe um risco acrescido de ocorrência de miopatias e de cardiomiopatias. - Cloroquina
Prednisona Hidroxicloroquina
Observações: n.d.Interacções: Cloroquina, hidroxicloroquina, mefloquina: existe um risco acrescido de ocorrência de miopatias e de cardiomiopatias. - Hidroxicloroquina
Prednisona Mefloquina
Observações: n.d.Interacções: Cloroquina, hidroxicloroquina, mefloquina: existe um risco acrescido de ocorrência de miopatias e de cardiomiopatias. - Mefloquina
Prednisona Somatropina
Observações: n.d.Interacções: Somatropina: a eficácia da somatropina pode estar diminuída. - Somatropina
Prednisona Estrogénios
Observações: n.d.Interacções: Estrogénios (por exemplo, Contraceptivos orais): podem aumentar a eficácia dos glucocorticoides. - Estrogénios
Prednisona Contraceptivos orais
Observações: n.d.Interacções: Estrogénios (por exemplo, Contraceptivos orais): podem aumentar a eficácia dos glucocorticoides. - Contraceptivos orais
Prednisona Glicirrizina (alcaçuz)
Observações: n.d.Interacções: Alcaçuz: É possível a inibição do metabolismo dos glucocorticoides. - Glicirrizina (alcaçuz)
Prednisona Rifampicina (rifampina)
Observações: n.d.Interacções: Rifampicina, fenitoína, barbitúricos, bupropiona e primidona: a eficácia dos glucocorticoides está diminuída. - Rifampicina (rifampina)
Prednisona Fenitoína
Observações: n.d.Interacções: Rifampicina, fenitoína, barbitúricos, bupropiona e primidona: a eficácia dos glucocorticoides está diminuída. - Fenitoína
Prednisona Barbitúricos
Observações: n.d.Interacções: Rifampicina, fenitoína, barbitúricos, bupropiona e primidona: a eficácia dos glucocorticoides está diminuída. - Barbitúricos
Prednisona Bupropiom (Bupropiona)
Observações: n.d.Interacções: Rifampicina, fenitoína, barbitúricos, bupropiona e primidona: a eficácia dos glucocorticoides está diminuída. - Bupropiom (Bupropiona)
Prednisona Primidona
Observações: n.d.Interacções: Rifampicina, fenitoína, barbitúricos, bupropiona e primidona: a eficácia dos glucocorticoides está diminuída. - Primidona
Prednisona Ciclosporina
Observações: n.d.Interacções: Ciclosporina: observa-se um aumento dos níveis sanguíneos de ciclosporina. Existe um risco acrescido de convulsões. - Ciclosporina
Prednisona Anfotericina B
Observações: n.d.Interacções: Anfotericina B: o risco de hipocaliemia pode estar aumentado. - Anfotericina B
Prednisona Ciclofosfamida
Observações: n.d.Interacções: Ciclofosfamida: os efeitos da ciclofosfamida podem estar aumentados. - Ciclofosfamida
Prednisona Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Observações: n.d.Interacções: Inibidores da ECA: existe um risco acrescido de ocorrência de alterações da contagem das células sanguíneas. - Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECAS)
Prednisona Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos de alumínio e magnésio: A absorção de glucocorticoides fica reduzida. No entanto, devido ao mecanismo de libertação retardada é improvável uma interacção entre a prednisona e os antiácidos de alumínio/magnésio. - Antiácidos
Prednisona Hidróxido de Alumínio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos de alumínio e magnésio: A absorção de glucocorticoides fica reduzida. No entanto, devido ao mecanismo de libertação retardada é improvável uma interacção entre a prednisona e os antiácidos de alumínio/magnésio. - Hidróxido de Alumínio
Prednisona Hidróxido de magnésio
Observações: n.d.Interacções: Antiácidos de alumínio e magnésio: A absorção de glucocorticoides fica reduzida. No entanto, devido ao mecanismo de libertação retardada é improvável uma interacção entre a prednisona e os antiácidos de alumínio/magnésio. - Hidróxido de magnésio
Prednisona Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Observações: n.d.Interacções: Impacto em métodos de diagnóstico: As reacções cutâneas causadas por provas alergológicas podem estar suprimidas. O aumento da TSH após a administração de protirelina pode estar diminuído. - Testes Laboratoriais/Diagnóstico
Fluconazol Prednisona
Observações: O fluconazol é um potente inibidor do citocromo P450 (CYP) isoenzima 2C9 e um inibidor moderado do CYP3A4. O fluconazol é também um inibidor da isoenzima CYP2C19. Adicionalmente às interações observadas/documentadas abaixo indicadas, existe um risco de aumento da concentração plasmática de outros compostos metabolizados pelo CYP2C9 e CYP3A4 coadministrados com fluconazol. Deste modo, deve-se ter precaução quando se utilizam estas associações e os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados. O efeito inibidor da enzima pelo fluconazol persiste 4-5 dias após a descontinuação do tratamento com fluconazol devido à sua longa semivida.Interacções: A utilização concomitante dos seguintes fámacos leva a precauções e ajustes de dose: O efeito de fluconazol noutros fármacos: Prednisona: Foi notificado um caso de um doente receptor de um transplante hepático tratado com prednisona que desenvolveu insuficiência aguda da suprarrenal quando foi interrompido um tratamento de três meses com fluconazol. A descontinuação do fluconazol provocou provavelmente o aumento da actividade do CYP3A4, que levou ao aumento do metabolismo da prednisona. Os doentes em terapêutica prolongada com fluconazol e prednisona devem ser cuidadosamente monitorizados em relação a sinais de insuficiência das suprarrenais quando o fluconazol é descontinuado. - Prednisona
Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida Prednisona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos.Interacções: CORTICOSTEróideS Prednisona Tendo por base considerações teóricas, é expectável que DRV/COBI aumente as concentrações plasmáticas destes corticosteróides. (inibição do CYP3A) O uso concomitante de este medicamento pode aumentar o risco de desenvolvimento deefeitos sistémicos dos corticosteróides, incluindo síndrome de Cushing e supressão adrenal. Recomenda-se monitorização clínica quando os corticosteróides são administrados concomitantemente com este medicamento. - Prednisona
Dolutegravir + Rilpivirina Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Corticosteróides Prednisona/Dolutegravir: Não é necessário ajuste de dose. Prednisona/Rilpivirina: Não é necessário ajuste de dose. - Prednisona
Lamivudina + Dolutegravir Prednisona
Observações: Não foram realizados estudos de interações medicamentosas com a associação Lamivudina / Dolutegravir. As interações são identificadas individualmente para a Lamivudina e o Dolutegravir. Não se esperam interações medicamentosas clinicamente significativas entre dolutegravir e lamivudina.Interacções: Corticosteróides Prednisona/Dolutegravir: Não é necessário ajuste de dose. - Prednisona
Carisoprodol + Fenilbutazona + Paracetamol Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Fenilbutazona tem sua duração e/ou efeito diminuídos com Barbitúricos (fenobarbital, tiopental, tiamilal, metohexital, secobarbital, pentobarbital); Clorofenamina; Rifampicina; Prometazina; Prednisona. A semivida de eliminação da fenilbutazona (normalmente cerca de 75h) se reduz para aproximadamente 57 h. - Prednisona
Ibuprofeno + Alumínio glicinato + Metamizol Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Devido ao alumínio: Reduz a absorção de: ac. tiludrónico, alopurinol, AINEs, atorvastatina, betabloqueadores, captopril, carbenoxolona, digoxina, digitoxina, clorpromazina, epoetina, cetoconazol, levotiroxina, prednisona, etambutol, gabapentina, isoniazida, metronidazol, penicilamina, ciprofloxacina, norfloxacina, ranitidina, sais de Fe, tetraciclinas, cloroquina, ciclinas, diflunisal, bifosfonatos, fluoreto de Na, glicocorticoides, kayexalato, lincosamidas, fenotiazinas e neuroléticos. Administração separada 2-3 h (fluorquinolonas 4 h). - Prednisona
Furosemida + Amilorida Prednisona
Observações: n.d.Interacções: A Furosemida + Amilorida pode interagir com corticosteróides (prednisona). - Prednisona
Diclofenac + Metaxalona Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Diclofenac + Metaxalona pode ter interacção com prednisona (usada para reduzir a inflamação). - Prednisona
Tabelecleucel Prednisona
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Terapêuticas imunossupressoras e citotóxicas: Para os doentes a receber terapêutica corticóide crónica, a dose desses medicamentos deve ser reduzida tanto quanto clinicamente seguro e adequado; recomenda-se que não seja superior a 1 mg/kg por dia de prednisona ou equivalente. Este medicamento não foi avaliado em doentes a receber corticosteróides em doses superiores a 1 mg/kg por dia de prednisona ou equivalente. - Prednisona
Bicarbonato de Sódio + Carbonato de Sódio + Ácido Cítrico Prednisona
Observações: n.d.Interacções: Prednisona e Digitálicos: O uso concomitante com antiácidos diminui a absorção destas drogas. - Prednisona
Informe o Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Prednisona só deve ser utilizado durante a gravidez se os benefícios justificarem os riscos potenciais. Deverá utilizar-se a dose eficaz mais baixa de Prednisona necessária para manter o controlo adequado da doença.
Os glucocorticóides passam em pequenas quantidades para o leite materno (até 0,23% de uma dose individual). Com doses até 10 mg por dia, a quantidade que é tomada através do leite materno permanece abaixo do limite de deteção. Até à data, não foram notificadas lesões em lactentes. No entanto, os glucocorticóides só devem ser prescritos quando os benefícios para a mãe e para a criança justificarem os riscos. Como a razão das concentrações leite/plasma aumenta com doses superiores a 10 mg/dia (por exemplo, 25% da concentração sérica é detetada no leite materno com 80 mg de prednisona por dia), recomenda-se que, nestes casos, seja interrompida a amamentação.
Prednisona só deve ser utilizado durante a gravidez se os benefícios justificarem os riscos potenciais. Deverá utilizar-se a dose eficaz mais baixa de Prednisona necessária para manter o controlo adequado da doença.
Os glucocorticóides passam em pequenas quantidades para o leite materno (até 0,23% de uma dose individual). Com doses até 10 mg por dia, a quantidade que é tomada através do leite materno permanece abaixo do limite de deteção. Até à data, não foram notificadas lesões em lactentes. No entanto, os glucocorticóides só devem ser prescritos quando os benefícios para a mãe e para a criança justificarem os riscos. Como a razão das concentrações leite/plasma aumenta com doses superiores a 10 mg/dia (por exemplo, 25% da concentração sérica é detetada no leite materno com 80 mg de prednisona por dia), recomenda-se que, nestes casos, seja interrompida a amamentação.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024