Pralsetinib

DCI com Advertência na Gravidez DCI com Advertência no Aleitamento
O que é
O pralsetinib é um medicamento para o tratamento do cancro de pulmão de células não pequenas (NSCLC) metastático com fusão positiva com RET.
O pralsetinib é um inibidor da tirosina quinase.
Usos comuns
O pralsetinib é indicado para o tratamento do cancro de pulmão de células não pequenas metastático (NSCLC) em pacientes adultos que possuem uma fusão gênica rearranjada durante a transfecção (RET), conforme determinado por um teste aprovado pela FDA.
Também é indicado em adultos e pacientes pediátricos com 12 anos de idade ou mais para o tratamento do cancro medular de tireóide mutante de RET avançado ou metastático, e nesta mesma população para o tratamento do cancro de tireóide de fusão-positivo com RET avançado ou metastático que requerem terapia sistémica e para os quais iodo radioactivo não é apropriado.
Tipo
Molécula pequena.
História
O pralsetinib foi aprovado para uso médico nos Estados Unidos em setembro de 2020.
Indicações
O pralsetinib é indicado para o tratamento de adultos com cancro de pulmão de células não pequenas (NSCLC) positivo para a fusão RET metastático, conforme detectado por um teste aprovado pela FDA.
Classificação CFT

16.1.8 : Inibidores das tirosinacinases

Mecanismo De Acção
Reorganizado durante a transfecção (RET) é um receptor de tirosina quinase transmembrana contendo domínios extracelulares, transmembranares e intracelulares cuja actividade é necessária para o desenvolvimento normal do rim e do sistema nervoso.
A activação constitutiva do RET é alcançada por meio de rearranjos cromossómicos que produzem fusões 5 'dos domínios dimerizáveis ao domínio 3 'RET da tirosina quinase levando à dimerização constitutiva e subsequente autofosforilação; as fusões mais comuns são KIF5B-RET e CCDC6-RET, embora mais de 35 genes tenham sido relatados para se fundir com RET.
A activação constitutiva leva ao aumento da sinalização a jusante e está associada à invasão, migração e proliferação tumoral.

O pralsetinib (anteriormente denominado BLU-667) foi desenvolvido por meio da triagem de mais de 10.000 inibidores de quinase projectados agnósticamente, seguido por extensa modificação química para melhorar suas propriedades.
O pralsetinib exibe valores de IC50 in vitro para WT RET, bem como várias formas mutantes, incluindo CCDC6-RET, na faixa de 0,3-0,4 nmol/L, e é 100 vezes mais selectivo para RET quinase em 96% das 371 quinases testadas.
É esta inibição específica da RET quinase que está associada à actividade antitumoral e benefício clínico em pacientes.

Apesar do aumento da selectividade para RET em relação a outras quinases, foi relatado que o pralsetinib inibe DDR1, TRKC, FLT3, JAK1-2, TRKA, VEGFR2, PDGFRb e FGFR1-2 em concentrações clinicamente relevantes. A importância dessas descobertas permanece incerta.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Tome pralsetinib com o estômago vazio, pelo menos 1 hora antes ou 2 horas após uma refeição.
Contra-Indicações
Hipersensibilidade ao Pralsetinib.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Obtenha ajuda médica de emergência se tiver sinais de uma reacção alérgica: urticária; respiração difícil; inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta.

Ligue para o médico imediatamente se tiver:
- febre, calafrios;
- tosse nova ou piorando, falta de ar ou dor no peito;
- forte dor de cabeça, tontura, confusão, dificuldade para falar;
- qualquer ferida que não cicatrize;
- sangramento incomum - hematomas, sangramento nasal, sangramento nas gengivas, sangramento vaginal anormal, qualquer sangramento que não pare;
- sinais de sangramento dentro do corpo - fraqueza, sonolência, urina rosa ou marrom, fezes com sangue ou alcatrão, tosse com sangue ou vómito que se parece com borra de café;
- contagem baixa de células sanguíneas - febre, cansaço, dor de garganta, feridas na boca, feridas na pele, pele pálida, mãos e pés frios, sensação de tontura ou falta de ar;
- ou problemas de fígado - náuseas, vómitos, perda de apetite, dor de estômago (lado superior direito), cansaço, urina escura, icterícia (pele ou olhos amarelados).

Os efeitos colaterais comuns podem incluir:
- pressão alta;
- baixa contagem de células sanguíneas ou outros testes laboratoriais anormais;
- dores musculares ou articulares;
- sensação de cansaço; ou
- obstipação.
Advertências
Gravidez
Gravidez
Gravidez:Não use pralsetinib se estiver grávida.
Aleitamento
Aleitamento
Aleitamento:Não amamente enquanto estiver usando este medicamento e por pelo menos 1 semana após sua última dose.
Precauções Gerais
Informe o médico se já teve:
- problemas pulmonares ou respiratórios que não sejam câncer de pulmão;
- problemas de sangramento; ou
- pressão alta.

O pralsetinib pode prejudicar o feto se a mãe ou o pai estiver usando o pralsetinib.

O pralsetinib não foi aprovado para uso por menores de 18 anos.

A sua pressão arterial terá de ser verificada frequentemente e necessitará de análises ao sangue frequentes.

Se precisar de cirurgia, diga ao seu cirurgião que você usa este medicamento actualmente. Pode precisar parar por um curto período de tempo.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Terapêutica Interrompida
Se vomitar logo após tomar pralsetinib, não tome outra dose. Espere até a próxima dose programada para tomar o medicamento novamente.
Tome o medicamento assim que puder, mas não tome a dose esquecida se estiver quase na hora da próxima dose. Não tome duas doses de uma vez.
Cuidados no Armazenamento
Armazene em temperatura ambiente longe da humidade e do calor.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Indutores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Os dados in vitro indicam que pralsetinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e transportado pela gp-P. Por este motivo, os indutores e inibidores do CYP3A4 e da gp-P podem alterar as concentrações plasmáticas de pralsetinib. A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Indutores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Os dados in vitro indicam que pralsetinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e transportado pela gp-P. Por este motivo, os indutores e inibidores do CYP3A4 e da gp-P podem alterar as concentrações plasmáticas de pralsetinib. - Indutores da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Os dados in vitro indicam que pralsetinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e transportado pela gp-P. Por este motivo, os indutores e inibidores do CYP3A4 e da gp-P podem alterar as concentrações plasmáticas de pralsetinib. Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Inibidores da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Inibidores do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Os dados in vitro indicam que pralsetinib é principalmente metabolizado pelo CYP3A4 e transportado pela gp-P. Por este motivo, os indutores e inibidores do CYP3A4 e da gp-P podem alterar as concentrações plasmáticas de pralsetinib. Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Inibidores do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Ritonavir

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Ritonavir
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Saquinavir

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Saquinavir
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Telitromicina

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Telitromicina
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Cetoconazol

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Cetoconazol
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Itraconazol

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Itraconazol
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Voriconazol

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Voriconazol
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Posaconazol

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Posaconazol
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Nefazodona

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Nefazodona
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Toranja

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Toranja
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Laranja de Sevilha

Observações: n.d.
Interacções: Substâncias activas que podem ter um efeito sobre o pralsetinib Inibidores fortes do CYP3A4 ou inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) A co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) pode aumentar as concentrações plasmáticas do pralsetinib, o que pode aumentar a incidência e gravidade das reacções adversas do pralsetinib. A co-administração de 200 mg de pralsetinib uma vez ao dia com itraconazol 200 mg uma vez ao dia (um forte inibidor do CYP3A4 e da gp-P) aumentou a Cmáx do pralsetinib em 84% e a AUC0-∞ em 251%, em comparação com pralsetinib administrado isoladamente. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4) (incluindo, mas não limitado a, ritonavir, saquinavir, telitromicina, cetoconazol, itraconazol, voriconazol, posaconazol nefazodona, toranja ou laranjas de Sevilha) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração com inibidores fortes do CYP3A4 ou com inibidores combinados (inibidores da gp-P e inibidores fortes do CYP3A4), deve reduzir-se a dose actual de pralsetinib. - Laranja de Sevilha
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Carbamazepina

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Carbamazepina
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Fenobarbital

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Fenobarbital
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Fenitoína

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Fenitoína
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Rifabutina

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Rifabutina
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Rifampicina (rifampina)

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Rifampicina (rifampina)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)

Observações: n.d.
Interacções: Indutores fortes do CYP3A4 A co-administração de pralsetinib com indutores forte do CYP3A4 pode diminuir as concentrações plasmáticas de pralsetinib, o que pode diminuir a eficácia do pralsetinib. A co-administração de 400 mg de pralsetinib em dose única com rifampicina 600 mg uma vez ao dia (um forte indutor do CYP3A4) diminuiu a Cmáx do pralsetinib em 30% e a AUC0-∞ em 68%. Com base numa análise farmacocinética populacional, os indutores fracos do CYP3A4 diminuíram as exposições ao pralsetinib, mas não foram clinicamente significativas em doentes com CPNPC. Por este motivo, a co-administração de pralsetinib com indutores fortes do CYP3A4 (incluindo, mas não limitado a, carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, rifabutina, rifampicina e erva de São João [Hypericum perforatum]) deve ser evitada. Se não for possível evitar a co-administração, deve aumentar-se a dose de pralsetinib. - Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Ciclosporina

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Ciclosporina
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Paclitaxel

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Paclitaxel
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Varfarina

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Varfarina
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do CYP3A4

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do CYP3A4
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do CYP2C8

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do CYP2C8
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do CYP2C9

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do CYP2C9
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos da glicoproteína-P (Gp-P)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do BCRP (proteína de resistência do cancro da mama)
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do OATP1B1

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do OATP1B1
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do OATP1B3

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do OATP1B3
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do OAT1

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do OAT1
Não recomendado/Evitar

Pralsetinib Substratos do MATE

Observações: n.d.
Interacções: Substratos sensíveis do CYP3A4, CYP2C8, CYP2C9, gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K com margem terapêutica estreita A co-administração de pralsetinib pode alterar a exposição de substratos sensíveis das enzimas do CYP (CYP3A4, CYP2C9 e CYP2C8) e dos transportadores (gp-P, BCRP, OATP1B1, OATP1B3, OAT1, MATE1 e MATE2-K). Devem evitar-se fármacos com margem terapêutica estreita que sejam substratos destas enzimas do CYP e transportadores (incluindo, mas não limitado a ciclosporina, paclitaxel e varfarina). - Substratos do MATE
Identificação dos símbolos utilizados na descrição das Interacções do Pralsetinib
Informe o médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.

Se você for mulher, não use pralsetinib se estiver grávida.
Você pode precisar de um teste de gravidez negativo antes de iniciar este tratamento. Use um método anticoncepcional não hormonal eficaz para prevenir a gravidez enquanto estiver usando este medicamento e por pelo menos 2 semanas após sua última dose.

Se você for homem, use um método anticoncepcional eficaz se sua parceira sexual puder engravidar. Continue usando anticoncepcional por pelo menos 1 semana após sua última dose.

Não amamente enquanto estiver usando este medicamento e por pelo menos 1 semana após sua última dose.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 29 de Outubro de 2024