Plasma humano
O que é
Substitutos do plasma e das fracções proteicas do plasma.
Em física e em química, o plasma é um dos estados físicos da matéria, semelhante ao gás, no qual certa porção das partículas é ionizada.
A premissa básica é que o aquecimento de um gás provoca a dissociação das suas ligações moleculares, convertendo-o nos seus átomos constituintes.
Além disso, esse aquecimento adicional pode levar à ionização (ganho ou perda de electrões) dessas moléculas e dos átomos do gás, transformando-o em plasma contendo partículas carregadas (electrões e iões positivos).
A presença de um número não desprezível de portadores de carga torna o plasma electricamente condutor, de modo que passa a responder fortemente a campos eletromagnéticos.
O plasma, portanto, possui propriedades bastante diferentes das de sólidos, líquidos e gases e é considerado um estado distinto da matéria.
Como o gás, o plasma não possui forma ou volume definidos, a não ser quando contido num recipiente; ao contrário do gás, porém, sob a influência de um campo magnético ele pode formar estruturas como filamentos, raios e camadas duplas.
Alguns plasmas comuns são as estrelas e placas de néon.
No universo, o plasma é o estado mais comum da matéria comum, a maior parte da qual se encontra no plasma intergaláctico rarefeito e em estrelas.
Em física e em química, o plasma é um dos estados físicos da matéria, semelhante ao gás, no qual certa porção das partículas é ionizada.
A premissa básica é que o aquecimento de um gás provoca a dissociação das suas ligações moleculares, convertendo-o nos seus átomos constituintes.
Além disso, esse aquecimento adicional pode levar à ionização (ganho ou perda de electrões) dessas moléculas e dos átomos do gás, transformando-o em plasma contendo partículas carregadas (electrões e iões positivos).
A presença de um número não desprezível de portadores de carga torna o plasma electricamente condutor, de modo que passa a responder fortemente a campos eletromagnéticos.
O plasma, portanto, possui propriedades bastante diferentes das de sólidos, líquidos e gases e é considerado um estado distinto da matéria.
Como o gás, o plasma não possui forma ou volume definidos, a não ser quando contido num recipiente; ao contrário do gás, porém, sob a influência de um campo magnético ele pode formar estruturas como filamentos, raios e camadas duplas.
Alguns plasmas comuns são as estrelas e placas de néon.
No universo, o plasma é o estado mais comum da matéria comum, a maior parte da qual se encontra no plasma intergaláctico rarefeito e em estrelas.
Usos comuns
Deficiências complexas em factores de coagulação tais como coagulopatias devidas a deficiência hepática grave, transfusão maciça.
Deficiência isolada de um factor de coagulação sempre que não esteja disponível o concentrado de factor de coagulação específico (por exemplo: FV, FXI) ou em situações de emergência quando não seja possível um diagnóstico laboratorial preciso.
Em situações de emergência ou insuficiência hepática, na reversão rápida do efeito dos anticoagulantes orais (tipo cumarínico ou indanodiona), quando a administração de vitamina K seja insuficiente e quando não esteja disponível um concentrado de complexo de protrombina.
Hemorragias potencialmente perigosas durante terapia fibrinolítica (por exemplo, o uso de activadores do plasminogénio tecidular) quando as medidas convencionais falharam.
Na plasmaferese terapêutica incluindo o tratamento da PTT (Púrpura Trombocitopénica Trombótica).
Na plasmaferese de grandes volumes, o plasma humano só deve ser usado para corrigir problemas da coagulação na presença de hemorragia anormal.
Deficiência isolada de um factor de coagulação sempre que não esteja disponível o concentrado de factor de coagulação específico (por exemplo: FV, FXI) ou em situações de emergência quando não seja possível um diagnóstico laboratorial preciso.
Em situações de emergência ou insuficiência hepática, na reversão rápida do efeito dos anticoagulantes orais (tipo cumarínico ou indanodiona), quando a administração de vitamina K seja insuficiente e quando não esteja disponível um concentrado de complexo de protrombina.
Hemorragias potencialmente perigosas durante terapia fibrinolítica (por exemplo, o uso de activadores do plasminogénio tecidular) quando as medidas convencionais falharam.
Na plasmaferese terapêutica incluindo o tratamento da PTT (Púrpura Trombocitopénica Trombótica).
Na plasmaferese de grandes volumes, o plasma humano só deve ser usado para corrigir problemas da coagulação na presença de hemorragia anormal.
Tipo
Biotecnologia.
História
O plasma foi primeiramente identificado num tubo de Crookes e descrito por Sir William Crookes em 1879 (ele chamava-lhe "matéria radiante").
A natureza da matéria do "raio catódico" do tubo de Crookes foi depois identificada pelo físico britânico Sir J.J. Thomson em 1897 e chamado de "plasma" em 1928 por Irving Langmuir, devido à capacidade que tem de se moldar no interior dos tubos onde são geradas as descargas eléctricas.
A natureza da matéria do "raio catódico" do tubo de Crookes foi depois identificada pelo físico britânico Sir J.J. Thomson em 1897 e chamado de "plasma" em 1928 por Irving Langmuir, devido à capacidade que tem de se moldar no interior dos tubos onde são geradas as descargas eléctricas.
Indicações
O Plasma humano é usado como terapia de reposição em pacientes com deficiências complexas de factores de coagulação, como a coagulopatia.
Também é usado como terapia de substituição em casos de emergência de deficiência de factor, para reversão rápida dos efeitos dos anticoagulantes orais ou em hemorragias perigosas durante a terapia fibrinolítica.
O Plasma humano pode ser usado em procedimentos terapêuticos de troca de plasma, incluindo púrpura trombocitopénica trombótica.
O Plasma humano pode ser usado no tratamento de choque onde há uma perda predominante de fluidos plasmáticos e não de glóbulos vermelhos.
Também é usado como terapia de substituição em casos de emergência de deficiência de factor, para reversão rápida dos efeitos dos anticoagulantes orais ou em hemorragias perigosas durante a terapia fibrinolítica.
O Plasma humano pode ser usado em procedimentos terapêuticos de troca de plasma, incluindo púrpura trombocitopénica trombótica.
O Plasma humano pode ser usado no tratamento de choque onde há uma perda predominante de fluidos plasmáticos e não de glóbulos vermelhos.
Classificação CFT
12.6 : Substitutos do plasma e das fracções proteicas do plasma
Mecanismo De Acção
A maioria das proteínas encontra-se nos limites normais da população de dadores saudáveis.
A partir de uma concentração média de proteínas totais de 58 mg/ml, a albumina contribui em 50% (29 mg/ml) e as classes de imunoglobulinas G, A e M estão presentes com níveis de 8.1, 1.6 e 0.8 mg/ml, respectivamente.
Os lípidos e lipoproteínas plasmáticas encontram-se em quantidade reduzida por serem eliminados durante o tratamento solvente/detergente utilizado para a inactivação viral.
Este facto não apresenta relevância clínica nas indicações do Plasma humano.
O processo de fabrico do Plasma humano reduz as variações inter individuais de conteúdo proteico e mantém as proteínas num estado funcional.
O Plasma humano apresenta a mesma actividade terapêutica média das unidades individuais de PFC mas é mais padronizado que estas.
No produto final são determinados os conteúdo dos factores da coagulação V, VIII e XI e dos inibidores, proteína C, proteína S e inibidor da plasmina.
Garante-se uma actividade de coagulação mínima de 0.5 UI/ml para cada factor de coagulação.
Para os inibidores da coagulação garante-se um conteúdo mínimo igual ou superior a 0.7, 0.3 e 0.2 UI/ml, respectivamente.
O conteúdo em fibrinogénio varia entre 1.5 e 4.0 mg/ml.
Excepto para o inibidor da plasmina (2-plasminogénio) que é ligeiramente inferior aos valores de referência para as dádivas de PFC individuais, todos os restantes parâmetros clinicamente importantes estão entre os percentis 2.5-97.5
No Plasma humano, o padrão multimérico do factor Von Willebrand é idêntico ao do plasma humano normal.
A partir de uma concentração média de proteínas totais de 58 mg/ml, a albumina contribui em 50% (29 mg/ml) e as classes de imunoglobulinas G, A e M estão presentes com níveis de 8.1, 1.6 e 0.8 mg/ml, respectivamente.
Os lípidos e lipoproteínas plasmáticas encontram-se em quantidade reduzida por serem eliminados durante o tratamento solvente/detergente utilizado para a inactivação viral.
Este facto não apresenta relevância clínica nas indicações do Plasma humano.
O processo de fabrico do Plasma humano reduz as variações inter individuais de conteúdo proteico e mantém as proteínas num estado funcional.
O Plasma humano apresenta a mesma actividade terapêutica média das unidades individuais de PFC mas é mais padronizado que estas.
No produto final são determinados os conteúdo dos factores da coagulação V, VIII e XI e dos inibidores, proteína C, proteína S e inibidor da plasmina.
Garante-se uma actividade de coagulação mínima de 0.5 UI/ml para cada factor de coagulação.
Para os inibidores da coagulação garante-se um conteúdo mínimo igual ou superior a 0.7, 0.3 e 0.2 UI/ml, respectivamente.
O conteúdo em fibrinogénio varia entre 1.5 e 4.0 mg/ml.
Excepto para o inibidor da plasmina (2-plasminogénio) que é ligeiramente inferior aos valores de referência para as dádivas de PFC individuais, todos os restantes parâmetros clinicamente importantes estão entre os percentis 2.5-97.5
No Plasma humano, o padrão multimérico do factor Von Willebrand é idêntico ao do plasma humano normal.
Posologia Orientativa
A dose depende da situação clínica individual e da patologia subjacente.
Regra geral, é aceitável como dose inicial administrar 12 -15 ml de Plasma humano/kg de peso corporal.
Esta dose deve aumentar os níveis dos factores de coagulação do doente em 25%.
É importante monitorizar as respostas clínica e laboratorial através do tempo de tromboplastina parcial activado (aPTT), relevante para avaliar a via intrínseca ou de contacto da cascata da coagulação, tempo de protrombina (PT), relevante para avaliar a via extrínseca ou dependente do factor tecidular e, também, para determinar o International Normalised Ratio (INR) e/ou outros factores de coagulação específicos (por exemplo, determinação de fibrinogénio pelo método de Clauss).
Deficiências em factores de coagulação: Em doentes com deficiência em factores de coagulação, o efeito hemostático adequado nas hemorragias ou cirurgias menores ou moderadas é normalmente obtido após a infusão de 5-20 ml de Plasma humano/kg de peso corporal.
Esta dose deve aumentar os níveis dos factores de coagulação do doente entre 10-33%.
Nas hemorragias ou cirurgias maiores, é aconselhável consultar um médico especialista.
Púrpura trombocitopénica trombótica e hemorragias durante plasmaferese de grandes volumes:
Na plasmaferese terapêutica é aconselhável consultar um médico especialista.
Na púrpura trombocitopenica trombótica (PTT) o volume total de plasma deve ser substituído por Plasma humano.
Regra geral, é aceitável como dose inicial administrar 12 -15 ml de Plasma humano/kg de peso corporal.
Esta dose deve aumentar os níveis dos factores de coagulação do doente em 25%.
É importante monitorizar as respostas clínica e laboratorial através do tempo de tromboplastina parcial activado (aPTT), relevante para avaliar a via intrínseca ou de contacto da cascata da coagulação, tempo de protrombina (PT), relevante para avaliar a via extrínseca ou dependente do factor tecidular e, também, para determinar o International Normalised Ratio (INR) e/ou outros factores de coagulação específicos (por exemplo, determinação de fibrinogénio pelo método de Clauss).
Deficiências em factores de coagulação: Em doentes com deficiência em factores de coagulação, o efeito hemostático adequado nas hemorragias ou cirurgias menores ou moderadas é normalmente obtido após a infusão de 5-20 ml de Plasma humano/kg de peso corporal.
Esta dose deve aumentar os níveis dos factores de coagulação do doente entre 10-33%.
Nas hemorragias ou cirurgias maiores, é aconselhável consultar um médico especialista.
Púrpura trombocitopénica trombótica e hemorragias durante plasmaferese de grandes volumes:
Na plasmaferese terapêutica é aconselhável consultar um médico especialista.
Na púrpura trombocitopenica trombótica (PTT) o volume total de plasma deve ser substituído por Plasma humano.
Administração
Via IV.
Contra-Indicações
Deficiência em IgA com anticorpos anti-IgA.
Deficiência grave em proteína S.
Deficiência grave em proteína S.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Reacções alérgicas agudas ligeiras (por exemplo urticária, febre, calafrios, náusea, vómito e dor abdominal ou lombar) por hipersensibilidade a proteínas são comuns.
Reacções alérgicas agudas e por vezes graves (anafilácticas e anafilatóides) caracterizadas por eritema, hipotensão, dor subesternal, broncoespasmo, dispneia e colapso cardio-respiratório são raras.
Velocidade de administração elevada pode causar efeitos cardiovasculares como resultado de uma reacção de toxicidade ao citrato (descida em cálcio ionizado) especialmente em situações de disfunção hepática.
Durante a plasmaferese os sintomas atribuíveis a uma reacção de toxicidade ao citrato por exemplo fatiga, parestesia, tremor e hipocalcemia são raros.
Reacções alérgicas agudas e por vezes graves (anafilácticas e anafilatóides) caracterizadas por eritema, hipotensão, dor subesternal, broncoespasmo, dispneia e colapso cardio-respiratório são raras.
Velocidade de administração elevada pode causar efeitos cardiovasculares como resultado de uma reacção de toxicidade ao citrato (descida em cálcio ionizado) especialmente em situações de disfunção hepática.
Durante a plasmaferese os sintomas atribuíveis a uma reacção de toxicidade ao citrato por exemplo fatiga, parestesia, tremor e hipocalcemia são raros.
Advertências
Gravidez:Este produto só deve ser usado durante a gravidez se realmente indicado.
Aleitamento:Este produto só deve ser usado durante a gravidez ou aleitamento se realmente indicado.
Condução:Após a administração o doente deve manter-se em repouso durante a primeira hora. Não há qualquer indicação de que Plasma humano impeça o doente de conduzir ou utilizar máquinas.
Precauções Gerais
Plasma humano não deve ser utilizado: Como expansor de volume.
Nas hemorragias causadas por deficiência de factores de coagulação quando está disponível o concentrado específico.
Para corrigir situações de hiperfibrinólise no transplante hepático ou outra situação complexa da hemostase causadas por deficiência em inibidor da plasmina (PI) também denominado -2-plasminogénio.
Nestes doentes, o tratamento com agentes anti-fibrinolíticos, tais como o ácido-aminocaproico e o ácido tranexâmico, deve ser iniciado como primeira linha e de preferência antes de uma fibrinólise excessiva.
Plasma humano deve ser utilizado com precaução nas seguintes situações:
Deficiência em IgA.
Alergia às proteínas do plasma.
Reacção prévia ao plasma fresco congelado ou ao Plasma humano.
Descompensação cardíaca latente ou manifesta.
Edema pulmonar.
Nas hemorragias causadas por deficiência de factores de coagulação quando está disponível o concentrado específico.
Para corrigir situações de hiperfibrinólise no transplante hepático ou outra situação complexa da hemostase causadas por deficiência em inibidor da plasmina (PI) também denominado -2-plasminogénio.
Nestes doentes, o tratamento com agentes anti-fibrinolíticos, tais como o ácido-aminocaproico e o ácido tranexâmico, deve ser iniciado como primeira linha e de preferência antes de uma fibrinólise excessiva.
Plasma humano deve ser utilizado com precaução nas seguintes situações:
Deficiência em IgA.
Alergia às proteínas do plasma.
Reacção prévia ao plasma fresco congelado ou ao Plasma humano.
Descompensação cardíaca latente ou manifesta.
Edema pulmonar.
Cuidados com a Dieta
Sem informação.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Pode ocorrer hipervolemia, edema pulmonar e/ou falência cardíaca com doses ou velocidade de administração elevadas.
Uma velocidade de administração elevada pode provocar efeitos cardiovasculares como resultado da toxicidade ao citrato (deficiência em cálcio ionizado) especialmente em doentes com disfunção hepática.
Pode ocorrer hipervolemia, edema pulmonar e/ou falência cardíaca com doses ou velocidade de administração elevadas.
Uma velocidade de administração elevada pode provocar efeitos cardiovasculares como resultado da toxicidade ao citrato (deficiência em cálcio ionizado) especialmente em doentes com disfunção hepática.
Terapêutica Interrompida
O seu médico é responsável por supervisionar a utilização e manter os seus parâmetros laboratoriais dentro de limites específicos.
Cuidados no Armazenamento
Conservar a temperatura inferior a -18°C.
Conservar ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Conservar ao abrigo da luz.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Sem informação.
Plasma humano Outros medicamentos
Observações: Desconhecem-se interações com outros medicamentos. O Plasma humano pode ser misturado com eritrócitos e plaquetas.Interacções: O Plasma humano não deve ser misturado com outros medicamentos devido à possibilidade de ocorrer precipitação ou inactivação. - Outros medicamentos
Plasma humano Cálcio
Observações: Desconhecem-se interações com outros medicamentos. O Plasma humano pode ser misturado com eritrócitos e plaquetas.Interacções: Soluções contendo cálcio não devem ser administradas na mesma linha de administração do Plasma humano devido à possibilidade de formação de coágulos. - Cálcio
Vacina contra o sarampo, a papeira e a rubéola Plasma humano
Observações: n.d.Interacções: A administração de produtos derivados do plasma contendo anticorpos contra o sarampo, a papeira ou a rubéola, incluindo preparações de imunoglobulinas, devem ser evitadas no espaço de 1 mês após a dose da Vacina contra o sarampo, a papeira e a rubéola, a menos que seja considerada essencial. - Plasma humano
Vacina viva contra o Ébola Zaire Plasma humano
Observações: Não foram realizados estudos de interacção.Interacções: Não devem ser administradas transfusões de imunoglobulina (IG), sangue ou plasma concomitantemente com Vacina viva contra o Ébola Zaire. A administração de transfusões de imunoglobulinas, sangue ou plasma administradas 3 meses antes ou até 1 mês após a administração de Vacina viva contra o Ébola Zaire podem interferir com a resposta imunitária esperada. - Plasma humano
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
Este produto só deve ser usado durante a gravidez ou aleitamento se realmente indicado.
Após a administração o doente deve manter-se em repouso durante a primeira hora.
Não há qualquer indicação de que Plasma humano impeça o doente de conduzir ou utilizar máquinas.
Este produto só deve ser usado durante a gravidez ou aleitamento se realmente indicado.
Após a administração o doente deve manter-se em repouso durante a primeira hora.
Não há qualquer indicação de que Plasma humano impeça o doente de conduzir ou utilizar máquinas.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 01 de Março de 2024