Pirimetamina
O que é
A pirimetamina é um medicamento usado com leucovorina para tratar as doenças do parasita toxoplasmose e cistoisosporíase.
Também é usado com dapsona como uma opção de segunda linha para prevenir a pneumonia por Pneumocystis jiroveci em pessoas com HIV / AIDS.
Ele era usado anteriormente para malária, mas não é mais recomendado devido à resistência.
Também é usado com dapsona como uma opção de segunda linha para prevenir a pneumonia por Pneumocystis jiroveci em pessoas com HIV / AIDS.
Ele era usado anteriormente para malária, mas não é mais recomendado devido à resistência.
Usos comuns
Profilaxia da malária: a Pirimetamina está indicada na quimioprofilaxia da malária provocada por espécies sensíveis de Plasmódio.
Contudo, e devido ao aumento da resistência ao fármaco, Pirimetamina deverá ser utilizada apenas em doentes residentes em áreas onde o uso de pirimetamina seja considerado eficaz.
Não é apropriado o seu uso como profiláctico em viajantes.
Tratamento da toxoplasmose: O tratamento não é normalmente necessário para infecções moderadas ou assintomáticas de toxoplasmose.
A pirimetamina utilizada concomitantemente com uma sulfonamida é eficaz no tratamento das seguintes condições associadas a infecções por Toxoplasma:
- Encefalite Toxoplásmica e outras manifestações em indivíduos imunodeprimidos, incluindo os doentes com SIDA;
- Infecções oculares onde pode haver risco de lesões visuais;
- Infecção fetal confirmada após infecção materna durante a gravidez.
No tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina não deve ser usada em monoterapia.
Deve ser combinada com um agente sinérgico, normalmente uma sulfonamida administrada oralmente.
Contudo, e devido ao aumento da resistência ao fármaco, Pirimetamina deverá ser utilizada apenas em doentes residentes em áreas onde o uso de pirimetamina seja considerado eficaz.
Não é apropriado o seu uso como profiláctico em viajantes.
Tratamento da toxoplasmose: O tratamento não é normalmente necessário para infecções moderadas ou assintomáticas de toxoplasmose.
A pirimetamina utilizada concomitantemente com uma sulfonamida é eficaz no tratamento das seguintes condições associadas a infecções por Toxoplasma:
- Encefalite Toxoplásmica e outras manifestações em indivíduos imunodeprimidos, incluindo os doentes com SIDA;
- Infecções oculares onde pode haver risco de lesões visuais;
- Infecção fetal confirmada após infecção materna durante a gravidez.
No tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina não deve ser usada em monoterapia.
Deve ser combinada com um agente sinérgico, normalmente uma sulfonamida administrada oralmente.
Tipo
Molécula pequena.
História
A pirimetamina foi descoberta em 1952 e passou a ser usada na medicina em 1953.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, os medicamentos mais seguros e eficazes necessários em um sistema de saúde.
Indicações
Profilaxia da malária: a Pirimetamina está indicada na quimioprofilaxia da malária provocada por espécies sensíveis de Plasmódio.
Contudo, e devido ao aumento da resistência ao fármaco, Pirimetamina deverá ser utilizada apenas em doentes residentes em áreas onde o uso de pirimetamina seja considerado eficaz.
Não é apropriado o seu uso como profiláctico em viajantes.
Tratamento da toxoplasmose: O tratamento não é normalmente necessário para infecções moderadas ou assintomáticas de toxoplasmose.
A pirimetamina utilizada concomitantemente com uma sulfonamida é eficaz no tratamento das seguintes condições associadas a infecções por Toxoplasma:
- Encefalite Toxoplásmica e outras manifestações em indivíduos imunodeprimidos, incluindo os doentes com SIDA;
- Infecções oculares onde pode haver risco de lesões visuais;
- Infecção fetal confirmada após infecção materna durante a gravidez.
No tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina não deve ser usada em monoterapia.
Deve ser combinada com um agente sinérgico, normalmente uma sulfonamida administrada oralmente.
Contudo, e devido ao aumento da resistência ao fármaco, Pirimetamina deverá ser utilizada apenas em doentes residentes em áreas onde o uso de pirimetamina seja considerado eficaz.
Não é apropriado o seu uso como profiláctico em viajantes.
Tratamento da toxoplasmose: O tratamento não é normalmente necessário para infecções moderadas ou assintomáticas de toxoplasmose.
A pirimetamina utilizada concomitantemente com uma sulfonamida é eficaz no tratamento das seguintes condições associadas a infecções por Toxoplasma:
- Encefalite Toxoplásmica e outras manifestações em indivíduos imunodeprimidos, incluindo os doentes com SIDA;
- Infecções oculares onde pode haver risco de lesões visuais;
- Infecção fetal confirmada após infecção materna durante a gravidez.
No tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina não deve ser usada em monoterapia.
Deve ser combinada com um agente sinérgico, normalmente uma sulfonamida administrada oralmente.
Classificação CFT
1.4.2 : Antimaláricos
Mecanismo De Acção
A acção antiparasitária da pirimetamina é devida à sua actividade específica no metabolismo do ácido fólico no Plasmódio e parasitas do Toxoplasma.
Inibe competitivamente a enzima dihidrofolato reductase com uma afinidade muito maior para o protozoário que para a enzima humana.
Inibe competitivamente a enzima dihidrofolato reductase com uma afinidade muito maior para o protozoário que para a enzima humana.
Posologia Orientativa
Conforme prescrição médica.
Administração
Via oral.
Contra-Indicações
Não deve ser administrada a doentes com história de sensibilidade à pirimetamina.
Pirimetamina não deve ser usada durante o primeiro trimestre da gravidez.
Deve evitar-se a amamentação durante o tratamento da toxoplasmose.
Pirimetamina não deve ser usada durante o primeiro trimestre da gravidez.
Deve evitar-se a amamentação durante o tratamento da toxoplasmose.
Efeitos Indesejáveis/Adversos
Nas doses recomendadas para a profilaxia da malária os efeitos indesejáveis são raros.
Ocasionalmente observou-se erupção cutânea.
Nas doses necessárias para o tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina pode produzir mielosupressão com anemia, leucopenia (diminuição do glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição das plaquetas).
Foi relatada a precipitação de um ataque de grande mal num doente com predisposição para epilepsia mas o significado clínico não foi definido.
Dado que a pirimetamina deve ser administrada em associação com uma sulfonamida para as indicações referidas, devem consultar-se o RCM ou dados publicados relativos aos efeitos adversos das sulfonamidas.
Ocasionalmente observou-se erupção cutânea.
Nas doses necessárias para o tratamento da toxoplasmose, a pirimetamina pode produzir mielosupressão com anemia, leucopenia (diminuição do glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição das plaquetas).
Foi relatada a precipitação de um ataque de grande mal num doente com predisposição para epilepsia mas o significado clínico não foi definido.
Dado que a pirimetamina deve ser administrada em associação com uma sulfonamida para as indicações referidas, devem consultar-se o RCM ou dados publicados relativos aos efeitos adversos das sulfonamidas.
Advertências
Gravidez:A pirimetamina deve administrar-se com precaução e deve ser dado um suplemento de folatos em mulheres grávidas a receberem pirimetamina.
Aleitamento:A amamentação deve ser evitada durante o tempo do tratamento.
Precauções Gerais
Fale com o médico ou farmacêutico antes de tomar Pirimetamina.
Durante a gravidez e noutras condições que predispõem a deficiência de folatos (ácido fólico e sais), deve administrar-se um suplemento.
A administração conjunta de um suplemento de folatos é necessária para o tratamento da toxoplasmose.
Devem efectuar-se contagens sanguíneas totais semanalmente e até duas semanas após o tratamento ser concluído.
Em doentes imunodeprimidos, a contagem sanguínea total deve ser feita duas vezes por semana.
Se ocorrerem sintomas de deficiência de folatos, o tratamento deve ser descontinuado e administradas doses elevadas de folinato de cálcio.
Deve administrar-se folinato de cálcio, dado que o ácido fólico não corrige a deficiência de folatos devida a inibidores da dihidrofolatoreductase.
A pirimetamina pode exacerbar a deficiência de folatos em indivíduos predispostos a esta condição por doença ou malnutrição; assim deve ser-lhes administrado um suplemento de folinato de cálcio.
Em doentes com anemia megaloblástica resultante de deficiência em folatos, os riscos versus benefícios da administração de pirimetamina devem ser cuidadosamente analisados.
A pirimetamina deve ser administrada com precaução a doentes com história de convulsões; devem evitar-se doses de carga elevadas nesses doentes.
Quando uma sulfonamida é administrada, deve assegurar-se uma adequada gestão de fluidos para minimizar o risco de cristalúria (presença de cristais na urina).
Devem observar-se as precauções gerais aplicáveis às sulfonamidas, dado que a pirimetamina é administrada com uma sulfonamida.
Relatos ocasionais sugerem que indivíduos a tomarem pirimetamina na profilaxia da malária, em doses excedendo 25 mg/semana, podem desenvolver anemia megaloblástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos por inibição da síntese de ácido desoxirribonucleico (ADN), necessário para a produção destas células do sangue) se o cotrimoxazol for prescrito concomitantemente.
Uso na insuficiência renal: O rim não é a principal via de excreção da pirimetamina e a excreção não é significativamente alterada em doentes com insuficiência renal.
Não há contudo, dados substanciais sobre o uso de pirimetamina em doentes com insuficiência renal.
Devido à falta de dados sobre a possibilidade teórica de ocorrência de metabólitos activos com o tratamento prolongado, deve ter-se precaução nos doentes com insuficiência renal.
Não se sabe se a pirimetamina é dialisável e dado que esta é co-administrada com uma sulfonamida, deve ter-se precaução de modo a evitar a acumulação da sulfonamida em doentes com insuficiência renal.
Uso na insuficiência hepática: O fígado é a principal via para o metabolismo da pirimetamina.
Dados sobre o uso de pirimetamina em doentes com insuficiência hepática são limitados.
A pirimetamina em combinação com sulfonamidas tem sido usada eficazmente para tratar a toxoplasmose em doentes com insuficiência hepática moderada.
Não há recomendações gerais para reduções de dose nos estados de insuficiência hepática mas deve considerar-se um ajustamento de dose em casos individuais.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à diminuição do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão (diminuição da função da medula óssea), incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato).
Casos de aplasia fatal da medula óssea têm sido associados à administração de daunorrubicina, citosina arabinosido e pirimetamina em indivíduos que sofrem de leucemia mieloide aguda.
Tem sido referida ocasionalmente anemia megaloblástica em doentes que receberam pirimetamina excedendo a dose de 25 mg/semana concomitantemente com uma combinação de trimetoprim/sulfonamida.
Ocorreram convulsões depois da administração simultânea de metotrexato e pirimetamina em crianças com leucemia do sistema nervoso central.
As convulsões foram referidas ocasionalmente também quando a pirimetamina foi usada em combinação com outros fármacos antimaláricos.
A administração concomitante de lorazepam e pirimetamina pode induzir hepatotoxicidade (toxicidade do fígado).
Dados in vitro sugerem que sais de antiácidos e o agente antidiarreico kaolina, reduzem a absorção de pirimetamina.
A elevada ligação às proteínas exibida pela pirimetamina pode prevenir a ligação proteica por outros compostos (ex.: quinina ou varfarina).
Isto pode afetar a eficácia ou toxicidade do fármaco concomitante dependendo dos níveis de fármaco não ligado.
Durante a gravidez e noutras condições que predispõem a deficiência de folatos (ácido fólico e sais), deve administrar-se um suplemento.
A administração conjunta de um suplemento de folatos é necessária para o tratamento da toxoplasmose.
Devem efectuar-se contagens sanguíneas totais semanalmente e até duas semanas após o tratamento ser concluído.
Em doentes imunodeprimidos, a contagem sanguínea total deve ser feita duas vezes por semana.
Se ocorrerem sintomas de deficiência de folatos, o tratamento deve ser descontinuado e administradas doses elevadas de folinato de cálcio.
Deve administrar-se folinato de cálcio, dado que o ácido fólico não corrige a deficiência de folatos devida a inibidores da dihidrofolatoreductase.
A pirimetamina pode exacerbar a deficiência de folatos em indivíduos predispostos a esta condição por doença ou malnutrição; assim deve ser-lhes administrado um suplemento de folinato de cálcio.
Em doentes com anemia megaloblástica resultante de deficiência em folatos, os riscos versus benefícios da administração de pirimetamina devem ser cuidadosamente analisados.
A pirimetamina deve ser administrada com precaução a doentes com história de convulsões; devem evitar-se doses de carga elevadas nesses doentes.
Quando uma sulfonamida é administrada, deve assegurar-se uma adequada gestão de fluidos para minimizar o risco de cristalúria (presença de cristais na urina).
Devem observar-se as precauções gerais aplicáveis às sulfonamidas, dado que a pirimetamina é administrada com uma sulfonamida.
Relatos ocasionais sugerem que indivíduos a tomarem pirimetamina na profilaxia da malária, em doses excedendo 25 mg/semana, podem desenvolver anemia megaloblástica (diminuição da produção de glóbulos vermelhos por inibição da síntese de ácido desoxirribonucleico (ADN), necessário para a produção destas células do sangue) se o cotrimoxazol for prescrito concomitantemente.
Uso na insuficiência renal: O rim não é a principal via de excreção da pirimetamina e a excreção não é significativamente alterada em doentes com insuficiência renal.
Não há contudo, dados substanciais sobre o uso de pirimetamina em doentes com insuficiência renal.
Devido à falta de dados sobre a possibilidade teórica de ocorrência de metabólitos activos com o tratamento prolongado, deve ter-se precaução nos doentes com insuficiência renal.
Não se sabe se a pirimetamina é dialisável e dado que esta é co-administrada com uma sulfonamida, deve ter-se precaução de modo a evitar a acumulação da sulfonamida em doentes com insuficiência renal.
Uso na insuficiência hepática: O fígado é a principal via para o metabolismo da pirimetamina.
Dados sobre o uso de pirimetamina em doentes com insuficiência hepática são limitados.
A pirimetamina em combinação com sulfonamidas tem sido usada eficazmente para tratar a toxoplasmose em doentes com insuficiência hepática moderada.
Não há recomendações gerais para reduções de dose nos estados de insuficiência hepática mas deve considerar-se um ajustamento de dose em casos individuais.
Informe o médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.
Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à diminuição do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão (diminuição da função da medula óssea), incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato).
Casos de aplasia fatal da medula óssea têm sido associados à administração de daunorrubicina, citosina arabinosido e pirimetamina em indivíduos que sofrem de leucemia mieloide aguda.
Tem sido referida ocasionalmente anemia megaloblástica em doentes que receberam pirimetamina excedendo a dose de 25 mg/semana concomitantemente com uma combinação de trimetoprim/sulfonamida.
Ocorreram convulsões depois da administração simultânea de metotrexato e pirimetamina em crianças com leucemia do sistema nervoso central.
As convulsões foram referidas ocasionalmente também quando a pirimetamina foi usada em combinação com outros fármacos antimaláricos.
A administração concomitante de lorazepam e pirimetamina pode induzir hepatotoxicidade (toxicidade do fígado).
Dados in vitro sugerem que sais de antiácidos e o agente antidiarreico kaolina, reduzem a absorção de pirimetamina.
A elevada ligação às proteínas exibida pela pirimetamina pode prevenir a ligação proteica por outros compostos (ex.: quinina ou varfarina).
Isto pode afetar a eficácia ou toxicidade do fármaco concomitante dependendo dos níveis de fármaco não ligado.
Cuidados com a Dieta
Tome cada dose com um copo cheio de água.
Tome pirimetamina com alimentos para diminuir problemas de estômago.
Tome pirimetamina com alimentos para diminuir problemas de estômago.
Resposta à overdose
Procurar atendimento médico de emergência ou ligar para o Centro de intoxicações.
Os sintomas de uma overdose pirimetamina podem incluir dor abdominal, náuseas, vómitos severos (possivelmente com sangue no vómito), ansiedade ou excitabilidade e convulsões.
Os sintomas de uma overdose pirimetamina podem incluir dor abdominal, náuseas, vómitos severos (possivelmente com sangue no vómito), ansiedade ou excitabilidade e convulsões.
Terapêutica Interrompida
Tome a dose assim que se lembrar. No entanto, se estiver quase na hora da próxima dose, ignore a dose esquecida e tome a dose seguinte. Não tome uma dose dupla da medicação.
Cuidados no Armazenamento
Conservar à temperatura ambiente, entre 15° e 25° C). Armazene longe do calor, humidade e luz. Não armazene no banheiro.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Mantenha todos os medicamentos fora do alcance de crianças e animais de estimação.
Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza. Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.
Espectro de susceptibilidade e Tolerância Bacteriológica
Em associação com sulfonamidas: Plasmodium sp., Toxoplasma gondii, Pneumocystis carinii e Isospora belli.
Abacavir + Lamivudina + Zidovudina Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: A administração simultânea de sulfadiazina/pirimetamina eleva as concentrações de zidovudina, aumentando o risco de ocorrência de toxicidade medular; o efeito da pirimetamina é reduzido pela zidovudina. - Pirimetamina
Beta-histina Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Não existem casos comprovados de interacções perigosas. Foi notificado um caso de uma interacção com etanol e um composto que continha pirimetamina e dapsona e de outro caso de potenciação da beta-histina com salbutamol. - Pirimetamina
Pirimetamina Trimetoprim
Observações: n.d.Interacções: Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato). Tem sido referida ocasionalmente anemia megaloblástica em doentes que receberam pirimetamina excedendo a dose de 25mg/semana concomitantemente com uma combinação de trimetoprim/sulfonamida. - Trimetoprim
Dapsona Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Os antagonistas do ácido fólico tais como a pirimetamina podem aumentar a probabilidade de ocorrerem reacções hematológicas. - Pirimetamina
Lamivudina + Zidovudina Pirimetamina
Observações: Os ensaios clínicos demonstraram que não existem interações clinicamente significativas entre a lamivudina e a zidovudina. A zidovudina é principalmente metabolizada pelas enzimas UGT; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT pode alterar a exposição à zidovudina. A lamivudina é depurada ao nível renal. A secreção renal ativa da lamivudina na urina é mediada através de transportadores catiónicos orgânicos (OCTs); a administração concomitante de lamivudina com inibidores OCT ou fármacos nefrotóxicos pode aumentar a exposição à lamivudina. A lamivudina e a zidovudina não são significativamente metabolizadas pelas enzimas do citocromo P450 (tais como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6) nem inibem ou induzem este sistema enzimático. Assim, o potencial para interações com antirretrovirais inibidores da protease, não nucleosídeos e outros medicamentos metabolizados pelas principais enzimas P450 é baixo. Foram realizados estudos de interacção apenas em adultos.Interacções: O tratamento concomitante, especialmente terapêutica aguda, com medicamentos potencialmente nefrotóxicos ou mielosupressores (e.x. pentamidina sistémica, dapsona, pirimetamina, cotrimoxazol, anfotericina, flucitosina, ganciclovir, interferão, vincristina, vinblastina e doxorrubicina) também pode aumentar o risco de reacções adversas à zidovudina. Se for necessária terapêutica concomitante com lamivudina / zidovudina e qualquer um destes medicamentos então deve ser tida atenção adicional em monitorizar a função renal e os parâmetros hematológicos e, se necessário, a dose de um ou mais dos agentes deve ser reduzida. - Pirimetamina
Levofolinato de cálcio Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Quando o levofolinato de cálcio é administrado conjuntamente com um antagonista do ácido fólico (por exemplo, cotrimoxazol, pirimetamina), a eficácia do antagonista do ácido fólico tanto pode ser reduzida, como completamente neutralizada. - Pirimetamina
Folinato de cálcio Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Quando o folinato de cálcio é dado em conjunto com um antagonista do ácido fólico (por exemplo cotrimoxazol, pirimetamina) a eficácia do antagonista do ácido fólico pode ser reduzida ou completamente neutralizada. - Pirimetamina
Pirimetamina Proguanilo
Observações: n.d.Interacções: Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato). - Proguanilo
Pirimetamina Zidovudina
Observações: n.d.Interacções: Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato). - Zidovudina
Pirimetamina Citotóxicos (citostáticos)
Observações: n.d.Interacções: Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato). - Citotóxicos (citostáticos)
Pirimetamina Metotrexato (MTX)
Observações: n.d.Interacções: Pirimetamina pode, pelo seu modo de acção, conduzir à depressão do metabolismo do folato em doentes a receber tratamento com outros inibidores de folatos, ou agentes associados com mielosupressão, incluindo cotrimoxazol, trimetoprim, proguanil, zidovudina ou agentes citostáticos (ex.: metotrexato). Ocorreram convulsões depois da administração concomitante de metotrexato e pirimetamina em crianças com leucemia do sistema nervoso central. - Metotrexato (MTX)
Pirimetamina Daunorrubicina
Observações: n.d.Interacções: Casos de aplasia fatal da medula óssea têm sido associados à administração de daunorrubicina, citosina arabinosido e pirimetamina em indivíduos que sofrem de leucemia mielóide aguda. - Daunorrubicina
Pirimetamina Citarabina
Observações: n.d.Interacções: Casos de aplasia fatal da medula óssea têm sido associados à administração de daunorrubicina, citosina arabinosido e pirimetamina em indivíduos que sofrem de leucemia mielóide aguda. - Citarabina
Pirimetamina Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Observações: n.d.Interacções: Tem sido referida ocasionalmente anemia megaloblástica em doentes que receberam pirimetamina excedendo a dose de 25mg/semana concomitantemente com uma combinação de trimetoprim/sulfonamida. - Sulfonamidas (sulfanilamidas)
Pirimetamina Antimaláricos (antipalúdicos)
Observações: n.d.Interacções: As convulsões foram referidas ocasionalmente também quando a pirimetamina foi usada em combinação com outros fármacos antimaláricos. - Antimaláricos (antipalúdicos)
Pirimetamina Lorazepam
Observações: n.d.Interacções: A administração concomitante de lorazepam e pirimetamina pode induzir hepatotoxicidade. - Lorazepam
Pirimetamina Antiácidos
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro sugerem que sais de antiácidos e o agente antidiarreico kaolina, reduzem a absorção de pirimetamina. - Antiácidos
Pirimetamina Antidiarreicos
Observações: n.d.Interacções: Dados in vitro sugerem que sais de antiácidos e o agente antidiarreico kaolina, reduzem a absorção de pirimetamina. - Antidiarreicos
Pirimetamina Quinina
Observações: n.d.Interacções: A elevada ligação às proteínas exibida pela pirimetamina pode prevenir a ligação proteica por outros compostos (ex.: quinina ou varfarina). Isto pode afectar a eficácia ou toxicidade do fármaco concomitante dependendo dos níveis de fármaco não ligado. - Quinina
Pirimetamina Varfarina
Observações: n.d.Interacções: A elevada ligação às proteínas exibida pela pirimetamina pode prevenir a ligação proteica por outros compostos (ex.: quinina ou varfarina). Isto pode afectar a eficácia ou toxicidade do fármaco concomitante dependendo dos níveis de fármaco não ligado. - Varfarina
Zidovudina Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: O risco de reacções adversas com zidovudina pode também aumentar na terapêutica concomitante, especialmente terapêutica aguda, com fármacos potencialmente nefrotóxicos ou mielodepressores (p.ex. pentamidina sistémica, dapsona, pirimetamina, cotrimoxazol, anfotericina, flucitosina, ganciclovir, interferão, vincristina, vinblastina e doxorrubicina). Caso seja necessária terapêutica concomitante com qualquer destes fármacos, recomenda-se cuidadosa monitorização da função renal e dos parâmetros hematológicos e, se necessário, redução da dose de um ou mais destes fármacos. A informação limitada dos ensaios clínicos, não sugere um aumento significativo do risco de reacções adversas com zidovudina quando administrada com cotrimoxazol, pentamidina nebulizada, pirimetamina e aciclovir, nas doses utilizadas na profilaxia. - Pirimetamina
Sulfametoxazol + Trimetoprim Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Foram relatadas as seguintes interacções: alterações dos parâmetros hematológicos (particularmente anemia megaloblástica) por utilização concomitante de medicamentos contendo pirimetamina numa dose superior a 25 mg por semana; - Pirimetamina
Multivitaminas + Ácido fólico Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: As interacções incluem: Antagonistas do folato, por exemplo, metotrexato, sulfassalazina, pirimetamina, triamtereno, trimetoprim e doses altas de catequinas do chá: Bloqueio da conversão do folato nos seus metabólitos activos e redução da eficácia da suplementação. - Pirimetamina
Cianocobalamina + Fumarato Ferroso + Ácido Fólico Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Cianocobalamina + Fumarato Ferroso + Ácido Fólico pode ter interacção com medicamentos antiparasitários (pirimetamina). - Pirimetamina
Deucravacitinib Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Efeito de outros medicamentos no deucravacitinib: Os medicamentos que são inibidores ou indutores de transportadores ou enzimas CYP como ciclosporina (inibidor duplo de glicoproteína P [P-gp] e proteína de resistência ao cancro da mama [BCRP]), fluvoxamina (inibidor forte de CYP 1A2), ritonavir (indutor moderado de CYP 1A2), diflunisal (inibidor de UGT 1A9), pirimetamina (inibidor de OCT1), famotidina (antagonista do receptor H2) ou rabeprazol (inibidor da bomba de protões) não afectam significativamente as exposições plasmáticas do deucravacitinib. - Pirimetamina
Ácido fólico + Vitamina E Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: O uso concomitante de pirimetamina e ácido fólico pode aumentar o risco de supressão da medula óssea. - Pirimetamina
Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: Ginseng + Multivitaminas + Sais minerais + Aminoácidos reduz a eficácia da pirimetamina. - Pirimetamina
Quelato de ferro + Ácido fólico + Cianocobalamina Pirimetamina
Observações: n.d.Interacções: O ácido fólico diminui o efeito da pirimetamina. Redução dos efeitos do ácido fólico pode ser causada pelo uso de pirimetamina. - Pirimetamina
Informe o seu Médico ou Farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica (OTC), Produtos de Saúde, Suplementos Alimentares ou Fitoterapêuticos.
A pirimetamina combinada com sulfonamidas tem sido usada no tratamento da toxoplasmose durante a gravidez.
Esta infecção acarreta um grave risco para o feto.
A pirimetamina atravessa a placenta e, ainda que teoricamente todos os inibidores dos folatos administrados durante a gravidez acarretem risco de malformações fetais, não tem havido relatos que demonstrem com certeza que a pirimetamina está associada com a teratogenicidade (malformações) humana.
Contudo, a pirimetamina deve administrar-se com precaução e deve ser dado um suplemento de folatos em mulheres grávidas a receberem pirimetamina.
Deve ser dada atenção ao tratamento de todos os casos suspeitos de toxoplasmose adquirida durante a gravidez.
Os riscos associados à administração de pirimetamina devem ser ponderados em função do risco de aborto ou malformação fetal devidos à infecção.
O tratamento com pirimetamina e sulfadiazina durante a gravidez está indicado na presença de infecção fetal ou placentária confirmada, ou quando há risco de sequelas graves para a mãe.
Contudo, em função do risco teórico do aumento de malformações fetais com o uso de pirimetamina no início da gravidez, o seu uso em terapia combinada deve ser restringido aos segundos e terceiro trimestres.
Consequentemente é aconselhável uma terapia alternativa no primeiro trimestre da gravidez e até que o diagnóstico seja confirmado.
A pirimetamina passa para o leite materno.
Estima-se que durante um período de 9 dias, um bebé com peso médio receba cerca de 45% da dose ingerida pela mãe.
Dadas as doses elevadas de pirimetamina e sulfonamida necessárias ao tratamento da toxoplasmose, a amamentação deve ser evitada durante o tempo do tratamento.
A pirimetamina combinada com sulfonamidas tem sido usada no tratamento da toxoplasmose durante a gravidez.
Esta infecção acarreta um grave risco para o feto.
A pirimetamina atravessa a placenta e, ainda que teoricamente todos os inibidores dos folatos administrados durante a gravidez acarretem risco de malformações fetais, não tem havido relatos que demonstrem com certeza que a pirimetamina está associada com a teratogenicidade (malformações) humana.
Contudo, a pirimetamina deve administrar-se com precaução e deve ser dado um suplemento de folatos em mulheres grávidas a receberem pirimetamina.
Deve ser dada atenção ao tratamento de todos os casos suspeitos de toxoplasmose adquirida durante a gravidez.
Os riscos associados à administração de pirimetamina devem ser ponderados em função do risco de aborto ou malformação fetal devidos à infecção.
O tratamento com pirimetamina e sulfadiazina durante a gravidez está indicado na presença de infecção fetal ou placentária confirmada, ou quando há risco de sequelas graves para a mãe.
Contudo, em função do risco teórico do aumento de malformações fetais com o uso de pirimetamina no início da gravidez, o seu uso em terapia combinada deve ser restringido aos segundos e terceiro trimestres.
Consequentemente é aconselhável uma terapia alternativa no primeiro trimestre da gravidez e até que o diagnóstico seja confirmado.
A pirimetamina passa para o leite materno.
Estima-se que durante um período de 9 dias, um bebé com peso médio receba cerca de 45% da dose ingerida pela mãe.
Dadas as doses elevadas de pirimetamina e sulfonamida necessárias ao tratamento da toxoplasmose, a amamentação deve ser evitada durante o tempo do tratamento.
Informação revista e actualizada pela equipa técnica do INDICE.EU em: 23 de Setembro de 2024